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Avaliação Geral_ LEITURA E ESCRITA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO

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Avaliação Geral
Entrega Sem prazo Pontos 10 Perguntas 20
Disponível 20 set em 0:00 - 30 set em 23:59 Limite de tempo Nenhum
Tentativas permitidas 3
Histórico de tentativas
Tentativa Tempo Pontuação
MAIS RECENTE Tentativa 1 249 minutos 9,5 de 10
 As respostas corretas estão ocultas.
Pontuação desta tentativa: 9,5 de 10
Enviado 23 set em 13:58
Esta tentativa levou 249 minutos.
Fazer o teste novamente
0,5 / 0,5 ptsPergunta 1
Leia atentamente as informações contidas nas colunas “A” e “B” para,
em seguida, assinalar a alternativa que reúne as correspondências
CORRETAS entre as informações nelas contidas.
COLUNA A
I- Solução independente de problemas.
II- Solução de problemas sobre orientação.
III- Houve internalização de conceitos.
IV- Há necessidade de internalização de conceitos.
COLUNA B
1- Desenvolvimento real.
2- Desenvolvimento proximal.
A sequência CORRETA dessa associação é:
 1, 2, 2, 1. 
https://cruzeirodosul.instructure.com/courses/29899/quizzes/74947/history?version=1
https://cruzeirodosul.instructure.com/courses/29899/quizzes/74947/take?user_id=319061
 1, 1, 2, 2. 
 2, 1, 1, 2. 
 1, 2, 2, 2 
 1, 2, 1, 2 
Para chegar a esse conceito, Vygotsky identificou dois níveis de
desenvolvimento: o real – que indica o que a criança consegue
fazer com autonomia, porque já houve internalização dos
conceitos em foco – e o proximal – que revela o que a criança
consegue fazer com o auxílio de um par mais desenvolvido. É
com base nesses pressupostos que ressaltamos a importância
da interação das crianças com outras pessoas, familiares,
colegas e os próprios profissionais da Educação, como
parceiros que favorecerão o seu desenvolvimento. Quando uma
criança interage com uma pessoa mais desenvolvida que ela,
consegue realizar ações que, certamente, não conseguiria se
estivesse sozinha.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 2
Ao tratar de gêneros textuais, podemos afirmar:
I- São textos que se realizam por uma determinada razão a partir do
contexto em que estão inseridos.
II- Suas propriedades funcionais, estilo e composição organizados em
razão do objetivo que cumprem na situação comunicativa.
III- O gênero textual tem relação com o escritor e não com o contexto
ou interlocutor.
IV- O gênero é escolhido em função daquilo que se deseja comunicar
e do efeito que se quer produzir no interlocutor.
Está CORRETO somente o que se afirmar em:
 I, II e III. 
 I e II. 
 I, II e IV. 
 II, III e IV. 
 I, II, III e IV. 
[...] Como nos ensina Bakhtin, gêneros textuais definem-se
principalmente por sua função social. São textos que se
realizam por uma (ou mais de uma) razão determinada em uma
situação comunicativa (um contexto) para promover uma
interação específica. Trata-se de unidades definidas por seus
conteúdos, suas propriedades funcionais, estilo e composição
organizados em razão do objetivo que cumprem na situação
comunicativa. Explicando melhor: isso significa que, a cada vez
produzo um texto, seleciono um gênero (...) em função daquilo
que desejo comunicar; (...) em função do efeito que desejo
produzir em meu interlocutor; (...) em função da ação que
desejo produzir no meio em que me inscrevo.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 3
A Profa. Ana Luiza, ao iniciar o ano letivo, tenta conhecer seus alunos
um a um. A cada oportunidade ela procura reconhecer as
particularidades e um pouco de suas personalidades, sempre
valorizando a interação entre as crianças. Assinale a alternativa que
apresenta o saber relacionado às ações da professora, segundo
Larrosa (2002):
 Saber pragmático. 
 Saber científico. 
 Saber da experiência. 
 Saber da razão. 
 Saber intuitivo. 
Se a experiência é o que nos acontece e se o saber da
experiência tem a ver com a elaboração do sentido ou do sem-
sentido do que nos acontece, trata-se de um saber finito, ligado
à existência de um indivíduo ou de uma comunidade humana
particular; ou, de um modo ainda mais explícito, trata-se de um
saber que revela ao homem concreto e singular, entendido
individual ou coletivamente, o sentido ou o sem-sentido de sua
própria existência, de sua própria finitude. Por isso, o saber da
experiência é um saber particular, subjetivo, relativo,
contingente, pessoal. Se a experiência não é o que acontece,
mas o que nos acontece, duas pessoas, ainda que enfrentem o
mesmo acontecimento, não fazem a mesma experiência. O
acontecimento é comum, mas a experiência é para cada qual
sua, singular e de alguma maneira impossível de ser repetida.
O saber da experiência é um saber que não pode separar-se do
indivíduo concreto em quem encarna. Não está, como o
conhecimento científico, fora de nós, mas somente tem sentido
no modo como configura uma personalidade, um caráter, uma
sensibilidade ou, em definitivo, uma forma humana singular de
estar no mundo, que é, por sua vez, uma ética (um modo de
conduzir-se) e uma estética (um estilo). Por isso, também o
saber da experiência não pode beneficiar-se de qualquer
alforria, quer dizer, ninguém pode aprender da experiência de
outro, a menos que essa experiência seja de algum modo
revivida e tornada própria (LARROSA, 2002, apud PANNUTI,
2012, p.32).
0,5 / 0,5 ptsPergunta 4
Considerando os pressupostos de Delia Lerner, analise as seguintes
asserções quanto à veracidade das proposições:
[...] a leitura cumpre um papel fundamental na aprendizagem da escrita
em geral. A leitura assídua é condição necessária, embora não
suficiente, para aprender a escrever.
Sendo assim
Para aprender a escrever é preciso “passar por várias situações de
escrita, tanto fora quanto dentro da escola”, concluindo que
“aprendemos a escrever lendo, mas não somente lendo, pois, para
aprender a escrever, é imprescindível escrever muito, e com sentido”.
Sobre estas duas asserções, é CORRETO afirmar que:
 
As duas proposições são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. 
 
As duas proposições são verdadeiras, mas a segunda não justifica a
primeira.
 A primeira proposição é verdadeira e a segunda é falsa. 
 A primeira proposição é falsa e a segunda é verdadeira. 
 As duas proposições são falsas. 
[...] a leitura cumpre um papel fundamental na aprendizagem da
escrita em geral. A leitura assídua é condição necessária,
embora não suficiente, para aprender a escrever. Lerner
exemplifica com a escrita de uma notícia, lembrando que para
escrevê-la é preciso ter lido antes esse tipo de texto, assim
como é indispensável recorrer a textos escritos, enquanto se
escreve. Também sublinha que é preciso, para aprender a
escrever, “passar por várias situações de escrita, tanto fora
quanto dentro da escola”, concluindo que “aprendemos a
escrever, lendo, mas não somente lendo, pois, para aprender a
escrever, é imprescindível escrever muito, e com sentido. Mas,
de forma inversa, podemos dizer que a escrita é também uma
condição necessária para o aprendizado da leitura, para a
formação do leitor (BALDI, 2012, p.12).
0,5 / 0,5 ptsPergunta 5
Sobre a aquisição da escrita, leia as asserções a seguir:
I. O contato da criança com muitos materiais escritos e com leitores e
escritores favorece o seu ingresso no mundo letrado.
II. Somente quando o aluno se coloca na posição de escritor, poderá
recorrer à leitura para buscar os recursos de que precisa para cumprir
sua tarefa.
III. Um bom leitor garante a apropriação das normas ortográficas de
uma Língua, pois a leitura o auxilia na sistematização da ortografia das
palavras.
IV. É importante o trabalho sistemático com as convenções
ortográficas para que as crianças aprendam sobre as regularidades e
irregularidades da Língua e conheçam a escrita ortográfica correta.
As asserções I, II, III e IV são, RESPECTIVAMENTE,
 V, V, V, F. 
 F, V, V, V. 
 V, V, F, V. 
 V, V, V, V. 
 V, V, F, F. 
O contato da criança com muitos materiais escritos e com
leitores e escritores favorece o seu ingresso no mundo letrado.
Acreditamos que somente quando o aluno se coloca na posição
de escritor poderá recorrer à leitura para buscar os recursos de
que precisa para cumprir sua tarefa, ou seja, somente ao sedeparar com o desafio de escrever é que o aluno se preocupará
com, por exemplo, dar conta das características do texto que irá
produzir. Entendemos ainda que ser um bom leitor não garante
a apropriação das normas ortográficas de uma Língua, pois
existem alunos que, apesar de bons leitores, cometem erros
ortográficos. Por isso, é necessário que se invista em trabalhos
sistemáticos e de reflexão sobre as convenções ortográficas
para que aprendam sobre as regularidades e irregularidades da
Língua e conheçam a escrita ortográfica correta.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 6
Analise as seguintes asserções quanto à veracidade das proposições:
A professora Sueli propôs uma atividade aos seus alunos do primeiro
ano que contempla a perspectiva construtivista: apresentou trechos de
uma parlenda conhecida das crianças, fora de ordem. A proposta era
que as acrianças recortassem cada trecho destacado e colocassem a
parlenda na ordem correta.
Podemos afirmar que...
Essa atividade contempla a perspectiva construtivista, pois possibilita a
reflexão sobre as características dos diferentes textos que circulam
socialmente e sobre seus estilos. Além de possibilitar a reflexão sobre
a leitura e a escrita da Língua materna.
Assinale a alternativa CORRETA:
 
As duas proposições são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. 
 
As duas proposições são verdadeiras, mas a segunda não justifica a
primeira.
 A primeira proposição é verdadeira e a segunda proposição é falsa. 
 A primeira proposição é falsa e a segunda proposição é verdadeira. 
 As duas proposições são falsas. 
Alfabetizar na perspectiva construtivista leva em consideração a
utilização de textos que circulam socialmente, como é o caso
das parlendas. A colagem da parlenda na ordem correta
facilitará a reflexão sobre a leitura e a escrita da Língua
materna.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 7
As abordagens mais recentes sobre o Letramento, reconhecem a
necessidade do reconhecimento da existência de “LETRAMENTOS”.
Nessa perspectiva, leia atentamente as informações contidas nas
colunas “A” e “B” para, em seguida, assinalar a alternativa que reúne
as correspondências CORRETAS entre as informações nelas contidas.
COLUNA A
I- Os Letramentos Múltiplos
II- Os letramentos multissemióticos
III- Os letramentos críticos e protagonistas
COLUNA B
1- Requeridos para o trato ético dos discursos em uma sociedade
saturada de textos e que não pode lidar com eles de maneira
instantânea, amorfa e alienada. É preciso levar em conta o fato de que
a linguagem não ocorre em um vácuo social e que, portanto, textos
orais e escritos não têm sentido em si mesmos, mas interlocutores
(escritores e leitores, por exemplo) situados no mundo social com seus
valores, projetos políticos, histórias e desejos constroem seus
significados para agir na vida social.
2- Exigidos pelos textos contemporâneos, ampliando a noção de
letramento para o campo da imagem, da música, dos outros sistemas
de signos que não somente a escrita alfabética. O conhecimento e as
capacidades relativas a outros meios semióticos estão ficando cada
vez mais necessários no uso da linguagem, tendo em vista os avanços
tecnológicos: as cores, as imagens, os sons, o design etc. que estão
disponíveis na tela do computador e em muitos materiais impressos
que têm transformado o letramento tradicional (da letra/livro) em um
tipo de letramento insuficiente para dar conta dos letramentos
necessários para agir na vida contemporânea.
3- Deixando de ignorar ou apagar os letramentos das culturas locais
de seus agentes (professores, alunos, comunidade escolar) e os
colocando em contato com os letramentos valorizados e institucionais,
assumindo seu papel cosmopolita.
A sequência CORRETA dessa associação é:
 I – 1, II – 2, III – 3. 
 I – 3, II – 1, III – 2. 
 I – 3, II – 2, III – 1. 
 I – 2, II – 3, III – 1. 
 I – 2, II – 1, III – 3. 
Apresentado esse contexto, importa agora destacar que as
abordagens mais recentes sobre esse tema, as quais têm
reconhecido a existência de letramentos (no plural) e a
necessidade, portanto, de a Escola trabalhar a leitura e a
escrita, tendo em vista as exigências do mundo contemporâneo
em relação às capacidades de ler e de escrever. Conforme
Rojo: “Um dos objetivos principais da escola é justamente
possibilitar que seus alunos possam participar das várias
práticas sociais que se utilizam da leitura e da escrita
(letramentos) na vida da cidade, de maneira ética, crítica e
democrática” (ROJO, 2009, p.107-8). Para fazê-lo, é preciso
que a educação linguística leve em conta, hoje, de maneira
ética e democrática: a) Os multiletramentos ou letramentos
múltiplos, deixando de ignorar ou apagar os letramentos das
culturas locais de seus agentes (professores, alunos,
comunidade escolar) e os colocando em contato com os
letramentos valorizados e institucionais; como diria Souza
Santos (2005), assumindo seu papel cosmopolita; b) Os
letramentos multissemióticos exigidos pelos textos
contemporâneos, ampliando a noção de letramento para o
campo da imagem, da música, das outras semioses e sistemas
de signos que não somente a escrita alfabética. O
conhecimento e as capacidades relativas a outros meios
semióticos estão ficando cada vez mais necessários no uso da
linguagem, tendo em vista os avanços tecnológicos: as cores,
as imagens, os sons, o design etc. que estão disponíveis na
tela do computador e em muitos materiais impressos que têm
transformado o letramento tradicional (da letra/livro) em um tipo
de letramento insuficiente para dar conta dos letramentos
necessários para agir na vida contemporânea (MOITA-LOPES
& ROJO, 2004); c) Os letramentos críticos e protagonistas
requeridos para o trato ético dos discursos em uma sociedade
saturada de textos e que não pode lidar com eles de maneira
instantânea, amorfa e alienada; como afirmam Moita-Lopes &
Rojo (2004, p. 37-8), é preciso levar em conta o fato de que a
linguagem não ocorre em um vácuo social e que, portanto,
textos orais e escritos não têm sentido em si mesmos, mas
interlocutores (escritores e leitores, por exemplo) situados no
mundo social com seus valores, projetos políticos, histórias e
desejos constroem seus significados para agir na vida social.
Os significados são contextualizados. Essa compreensão é
extremamente importante no mundo altamente semiotizado da
globalização, vez que possibilita situar os discursos a que
somos expostos e recuperar sua situacionalidade social ou seu
contexto de produção e interpretação: quem escreveu, com que
propósito, onde foi publicado, quando, quem era o interlocutor
projetado etc. Tal teorização tem uma implicação prática,
porque possibilita trabalhar em sala de aula com uma visão de
linguagem que fornece artifícios para os alunos aprenderem, na
prática escolar, a fazer escolhas éticas entre os discursos em
que circulam. Isso possibilita aprender a problematizar o
discurso hegemônico da globalização e os significados
antiéticos que desrespeitem a diferença (ROJO, 2009, p.107-8).
0,5 / 0,5 ptsPergunta 8
De acordo com Rita Jover-Faleiros, da Revista Nova Escola, os
gêneros são textos que se realizam por uma (ou mais de uma) razão
determinada em uma situação comunicativa (um contexto) para
promover uma interação específica. Trata-se de unidades definidas por
seus conteúdos, suas propriedades funcionais, estilo e composição
organizados em razão do objetivo que cumprem na situação
comunicativa.
Assim, ao produzir um texto, o gênero é selecionado em função:
I- Daquilo que desejo comunicar.
II- Da classe social em que o interlocutor está inserido.
III- Da ação que desejo produzir no meio em que me inscrevo.
IV- Do número de linhas determinado pelo professor.
V- Do efeito que desejo produzir em meu interlocutor.
As assertivas I, II, III, IV e V são, RESPECTIVAMENTE,
 V, F, V, F, V. 
 V, V, V, F, V. 
 V, F, V, V, V. 
 V, V, F, F, V. 
 V, V, V, V, V 
Nas palavras dessa autora, os gêneros são textos que se
realizam por uma (ou mais de uma) razão determinada em uma
situação comunicativa (um contexto) para promoveruma
interação específica.
Trata-se de unidades definidas por seus conteúdos, suas
propriedades funcionais, estilo e composição organizados em
razão do objetivo que cumprem na situação comunicativa.
Explicando melhor: isso significa que, a cada vez que produzo
um texto, seleciono um gênero...
... em função daquilo que desejo comunicar;
... em função do efeito que desejo produzir em meu interlocutor;
... em função da ação que desejo produzir no meio em que me
inscrevo.
Isso vale das trocas mais prosaicas do cotidiano, nos bilhetes
registrados em post-its colados nas geladeiras, passando pelas
mensagens eletrônicas, entrevistas (orais e escritas), bulas de
remédio, orações, cordéis, dissertações, romances, piadas etc.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 9
A alfabetização na perspectiva construtivista é um processo conceitual,
contínuo, iniciado muito antes de a criança ir para a Escola,
desenvolvendo-se simultaneamente dentro e fora dela.
Orientando-se pelos conceitos de alfabetização construtivista, assinale
a alternativa que NÃO contém estes pressupostos:
 Realiza antecipações. 
 Busca regularidades. 
 Constrói conhecimentos. 
 Formula hipóteses. 
 Decodifica sílabas. 
A alfabetização na perspectiva construtivista é concebida como
um processo de construção conceitual, contínuo, iniciado muito
antes de a criança ir para a Escola, desenvolvendo-se
simultaneamente dentro e fora da sala de aula. Alfabetizar é
construir conhecimento. Portanto, para ensinar a ler e escrever,
faz-se necessário compreender que os/as alfabetizando/as
terão de lidar com dois processos paralelos, nos quais a criança
procura ativamente compreender a natureza da linguagem que
se fala à sua volta, e tratando de compreendê-la, formula
hipóteses, busca regularidades, coloca à prova suas
antecipações e cria sua própria gramática e, ao tomar contato
com os sistemas de escrita, a criança, mediante processos
mentais, praticamente reinventa esses sistemas, realizando um
trabalho concomitante de compreensão da construção e de
suas regras de produção/decodificação.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 10
Analise a imagem a seguir:
Leia as assertivas:
I- A atividade inviabiliza a reflexão quanto ao uso social da Língua.
II- A atividade gera reflexão quanto ao uso social da escrita.
III- A atividade remete a um contexto, a uma situação vivenciada pela
maioria das crianças.
IV- A atividade é mecânica e descontextualizada, apenas
contemplando a memorização.
A partir dos pressupostos construtivistas, é CORRETO somente o que
se afirmar em:
 I. 
 II e III. 
 I e IV. 
 I, III e IV. 
 I, II, III e IV. 
A alfabetização na perspectiva construtivista é concebida como
um processo de construção conceitual, contínuo, iniciado muito
antes de a criança ir para a Escola, desenvolvendo-se
simultaneamente dentro e fora da sala de aula. Alfabetizar é
construir conhecimento. Portanto, para ensinar a ler e escrever,
faz-se necessário compreender que os/as alfabetizando/as
terão de lidar com dois processos paralelos, nos quais a criança
procura ativamente compreender a natureza da linguagem que
se fala à sua volta, e tratando de compreendê-la, formula
hipóteses, busca regularidades, coloca à prova suas
antecipações e cria sua própria gramática e, ao tomar contato
com os sistemas de escrita, a criança, mediante processos
mentais, praticamente reinventa esses sistemas, realizando um
trabalho concomitante de compreensão da construção e de
suas regras de produção/decodificação.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 11
Leia a citação de Fonseca (2012):
[...] É muito mais do que comer um determinado alimento e dizer
“gostei” ou “não gostei”. É poder saboreá-lo, conhecer os ingredientes
e suas origens, saber como é preparado, criar outras receitas a partir
da tradicional, antecipar como aquele prato poderia ficar ainda mais
saboroso com uma modificação ou inclusão de um novo ingrediente,
comparar com algo que já comeu, lembrar de uma viagem que fez, de
uma fase da vida, de uma pessoa que costumava preparar aquela
comida. Enfim, é poder reconhecer quando algo não foi bem
preparado de acordo com seu paladar, refazer-se ao saborear
determinado prato, compreender os diferentes significados que o
alimento pode ter (FONSECA, 2012, p.34-5).
Assinale a alternativa que apresenta a ação a que a citação se refere:
 Escutar. 
 Andar. 
 Ler. 
 Escrever. 
 Compor. 
Sobre a Leitura: [...] é muito mais do que comer um
determinado alimento e dizer “gostei” ou “não gostei”. É poder
saboreá-lo, conhecer os ingredientes e suas origens, saber
como é preparado, criar outras receitas a partir da tradicional,
antecipar como aquele prato poderia ficar ainda mais saboroso
com uma modificação ou inclusão de um novo ingrediente,
comparar com algo que já comeu, lembrar de uma viagem que
fez, de uma fase da vida, de uma pessoa que costumava
preparar aquela comida. Enfim, é poder reconhecer quando
algo não foi bem preparado de acordo com seu paladar,
refazer-se ao saborear determinado prato, compreender os
diferentes significados que o alimento pode ter (FONSECA,
2012, p.34-5).
0,5 / 0,5 ptsPergunta 12
Para Goodman (1997), aprender a ler implica:
I- O desenvolvimento de estratégias para obter sentido do texto.
II- O desenvolvimento de esquemas culturais que poderão ser obtidos
por meio destas leituras.
III- O desenvolvimento de esquemas acerca da informação que é
representada nos textos.
IV- O desenvolvimento de estratégias de segmentação e para
entendimento do texto.
As assertivas I, II, III e IV são, RESPECTIVAMENTE,
 V, F, V, F. 
 V, V, V, F. 
 V, V, F, F. 
 V, V, V, V. 
 F, V, V, F. 
Aprender a ler implica o desenvolvimento de estratégias para
obter sentido do texto. Implica o desenvolvimento de esquemas
acerca da informação que é representada nos textos. Isso
somente pode ocorrer se os leitores principiantes estiverem
respondendo a textos significativos que se mostram
interessantes e têm sentido para eles (GOODMAN, 1997, p.21).
0,5 / 0,5 ptsPergunta 13
O que normalmente acontece na Escola é:
I. Vermos práticas que privilegiam a leitura em voz alta.
II. Vermos tarefas em que o pareamento de palavras nas perguntas é
suficiente para se encontrar uma resposta no texto lido.
III. Vermos práticas que desafiem as crianças a atribuírem sentido a
um texto, apesar de não saberem lê-lo na sua totalidade.
Para a formação de leitores, está CORRETO SOMENTE o que se
afirmar em:
 I. 
 II. 
 III. 
 II e III. 
 I, II e III. 
A Escola parece investir quase sempre nas mesmas práticas,
ao privilegiar leituras em voz alta e coletivas, seguindo apenas
o ritmo da professora, e ao exigir tarefas em que o pareamento
de orações e palavras presentes nas perguntas é suficiente
para encontrar as respostas no texto. Além disso, muitas
professoras deixam para organizar atividades de leitura quando
boa parte da turma dá demonstrações de “prontidão” para esse
tipo de atividade, isto é, quando já desenvolveram esquemas
focados na decodificação da notação alfabética.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 14
Leia atentamente as informações contidas nas colunas “A” e “B” para,
em seguida, assinalar a alternativa que reúne as correspondências
CORRETAS entre as informações nelas contidas.
COLUNA A
1- Levantar os conhecimentos prévios dos alunos em relação ao que
será lido.
2- Apreciar uma história que encontraram na Biblioteca, pois ela é uma
versão diferente de um conto conhecido pelo grupo.
3- Ler as instruções para fazerem uma dobradura.
4- Fazer generalizações ou sínteses do que foi lido.
5- Definir um objetivo para a leitura do texto selecionado.
COLUNA B
I- Objetivo de Leitura.
II- Estratégias no trabalho com a Leitura.
A sequência CORRETA dessa associação é:
 1– II, 2 – I, 3 – II, 4 – I, 5 – II. 
 1– II, 2 – I, 3 – II, 4 – II, 5 - I. 
 1– II, 2 – II, 3 – I, 4 – I, 5 – II. 
 1 – II, 2 – I, 3 – I, 4 –II, 5 – II. 
 1– I, 2 – II, 3 – I, 4 – II, 5 – II. 
Destacamos, ainda, a necessidade de compartilharmos o
objetivo das leituras propostas em sala de aula. Assim, os
alunos saberão o que motivouo ato de ler e o que procuram,
como:
• Ler as instruções para fazerem uma dobradura;
• Ler para apreciar uma história que encontraram na Biblioteca,
pois ela é uma versão diferente de um conto conhecido pelo
grupo;
• Ler um folheto informativo sobre um local que irão visitar para
saberem se é possível realizar um piquenique;
• Ler para saber mais sobre a vida das baleias porque vão fazer
uma exposição do assunto aos colegas (FONSECA, 2012,
p.29-30).
Consideramos o que vimos até aqui, e de forma sintética,
podemos considerar as seguintes estratégias no trabalho com
leitura:
• Definir um objetivo para a leitura do texto selecionado;
• Levantar os conhecimentos prévios dos alunos em relação ao
que será lido;
• Favorecer o levantamento ou a formulação de
hipóteses/previsões sobre o texto;
• Contribuir para que os alunos comentem o que leram, quais
sentidos atribuíram e suas impressões;
• Comentar a leitura, esclarecendo possíveis dúvidas que
tenham surgido durante a leitura;
• Fazer generalizações ou sínteses do que foi lido.
0 / 0,5 ptsPergunta 15IncorretaIncorreta
A imagem a seguir apresenta muitas concepções de ensino e
aprendizagem. Assinale a alternativa que NÃO apresenta
características desse tipo de prática pedagógica.
 Privilegia leitura em voz alta e coletivas. 
 A leitura é uma forma de inserção social. 
 As tarefas são simples, meras repetições. 
 Segue o ritmo do professor e não o dos alunos. 
 A leitura é trabalhada com palavras soltas. 
A escola parece investir quase sempre nas mesmas práticas,
ao privilegiar leituras em voz alta e coletivas, seguindo apenas
o ritmo da professora e ao exigir tarefas em que o pareamento
de orações e palavras presentes nas perguntas é suficiente
para encontrar as respostas no texto. Além disso, muitas
professoras deixam para organizar atividades de leitura quando
boa parte da turma dá demonstrações de “prontidão” para esse
tipo de atividade, isso é, quando já desenvolveram esquemas
focados na decodificação da notação alfabética.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 16
A professora Maria Luiza, a partir de uma campanha de uso adequado
do banheiro em sua Escola, propôs aos seus alunos do 4º ano a
produção de vários cartazes e avisos orientando o uso desses locais.
Essas orientações são dadas por Baldi (2012)
PORQUE
Essas atividades supõem o planejamento, as escritas propriamente
ditas, sua revisão, correção e formatação, dando especial sentido a
cada uma dessas etapas, uma vez que não serão produzidas apenas
para o professor ver, mas serão utilizadas com um determinado
objetivo de comunicação mais amplo, que está a serviço de algum
grupo (nesse caso, a comunidade escolar). O texto será lido por toda a
comunidade escolar e, portanto, deverá estar legível, bem escrito e
revisado, dentro das normas ortográficas, para que todos possam
entender sua mensagem.
Sobre estas duas asserções, é CORRETO afirmar que:
 
As duas asserções são proposições verdadeiras e a segunda é uma
justificativa da primeira
 
As duas asserções são proposições verdadeiras e a segunda não é
uma justificativa da primeira
 
A primeira asserção é uma proposição verdadeira e a segunda e uma
proposição falsa
 
A primeira asserção é uma proposição falsa e a segunda é uma
proposição verdadeira
 As duas asserções são proposições falsas 
Conforme Baldi (2012, p. 18), “[...] a partir do contexto de uma
campanha de uso adequado dos banheiros da escola, um dos
conjuntos de atividades propostas pode estar relacionado à
produção de cartazes ou avisos a serem colocados nesses
locais, orientando seu uso. Essas atividades supõem o
planejamento, as escritas propriamente ditas, sua revisão,
correção e formatação, dando especial sentido a cada uma
dessas etapas, uma vez que não serão produzidas apenas para
o professor ver, mas serão utilizadas com um determinado
objetivo de comunicação mais amplo, que está a serviço de
algum grupo (nesse caso a comunidade escolar). O texto será
lido por toda a comunidade escolar e, portanto, deverá estar
legível, bem escrito e revisado, dentro das normas ortográficas,
para que todos possam entender sua mensagem”.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 17
Leia atentamente as informações contidas nas colunas “A” e “B” para,
em seguida, assinalar a alternativa que reúne as correspondências
CORRETAS entre as informações nelas contidas.
COLUNA A
1- Fase em que as crianças ainda não entendem a escrita como
registro sonoro, mas percebem que existe outra forma de
representação, diferente dos desenhos.
2- As crianças começam a fazer correspondências entre o que é falado
e o registro gráfico. Ela atribui para cada letra ou mesmo número uma
sílaba falada e começa a entender que a grafia representa sons da
fala.
3- Nessa fase, a criança trabalha com ambas as hipóteses de escrita:
a silábica e a alfabética.
4- Nessa fase, as crianças já passaram pelos obstáculos conceituais
para compreender a escrita. Aqui também elas perdem o medo de
escrever, só não dominam, ainda, as regras ortográficas.
COLUNA B
I- Hipótese silábico-alfabética.
II- Pré-silábica.
III- Hipótese alfabética.
IV- Hipótese silábica.
A sequência CORRETA dessa associação é:
 1 – I, 2 – IV, 3 – II, 4 – III. 
 1 – II, 2 – I, 3 – VI, 4 – III. 
 1 – III, 2 – IV, 3 – I, 4 – II. 
 1 – II, 2 – IV, 3 – I, 4 – III. 
 1 – IV, 2 – II, 3 – I, 4 – III. 
Pré- silábica – Fase em que as crianças ainda não entendem a
escrita como registro sonoro, mas percebem que existe outra
forma de representação, diferente dos desenhos.
Silábica – As crianças começam a fazer correspondências entre
o que é falado e o registro gráfico.
Ela atribui para cada letra ou mesmo número uma sílaba falada
e começa a entender que a grafia representa sons da fala.
Silábica alfabética – Nessa fase, a criança trabalha com ambas
as hipóteses de escrita: a silábica e a alfabética.
Alfabética – Nessa fase, as crianças já passaram pelos
obstáculos conceituais para compreender a escrita. Aqui
também elas perdem o medo de escrever; só não dominam
ainda as regras ortográficas.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 18
Leia as asserções a seguir sobre o diagnóstico realizado pelo
professor:
I- Ponto de partida para planejamento das intervenções a serem
realizadas pelo professor.
II- Sondagem deverá ser realizada ao final da aula; assim, o que se
aprendeu ainda estará na memória das crianças.
III- Conhecido “como sondagem inicial”, permite identificar quais
hipóteses sobre a linguagem escrita as crianças têm.
IV- A sondagem segue uma lista sequencial de palavras, que não
devem ser alteradas, para que não tenhamos problemas ligados ao
campo semântico.
Está CORRETO SOMENTE o que se afirmar em:
 II, III e IV. 
 I, II e III. 
 I, III e IV. 
 I, II, III e IV. 
 I e III. 
Por isso, destacamos a necessidade do diagnóstico pelo
professor como ponto de partida para planejar suas
intervenções voltadas ao aprendizado do sistema de escrita.
Esse diagnóstico é conhecido “como sondagem inicial ou
diagnóstico da turma e permite identificar quais hipóteses sobre
a linguagem escrita as crianças têm e com isso adequar o
planejamento das aulas de acordo com as necessidades de
aprendizagem” (PANNUTI, 2012, p.130).
Ele é o ponto inicial do planejamento do professor e deve ser
realizado de forma muito cuidadosa, pois as informações que
se obtém a partir dele irão orientar as intervenções em sala de
aula.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 19
A professora Marlene trabalha com alunos que ainda não escrevem
convencionalmente, sugerindo que eles participem de atividades
como:
I- Escrever o que a criança dita para professora.
II- Ler o texto em conjunto com os alunos.
III- Trazer textos prontos para cópia em letra cursiva.
IV- Construção de um banco de palavras com expressões que auxiliem
os alunos.
As assertivas I, II, III e IV são, RESPECTIVAMENTE,
 V, F, V, V. 
 F, V, V, V 
 V, V, F, V. 
 V, V, V, V 
 V, V, V, F. 
Mesmo as crianças que ainda não escrevem
convencionalmente, devem participar de situações como essas,
pois são capazes de produzir linguagem escrita, construindo
hipótesessobre o funcionamento e os caracteres utilizados.
Isso pode acontecer ou por meio da professora, que se coloca
na posição de escriba das crianças, que ditam seus textos, ou
por seus próprios meios de escrita pré-alfabética. Mas, para
que isso aconteça, precisamos acreditar na capacidade das
crianças e fazer as intervenções que se fizerem necessárias.
Algumas sugestões são: escrever o que a criança diz, ler e reler
com ela o texto produzido, tendo em vista o seu objetivo
comunicativo; analisar exemplares dos textos que queremos
que elas produzam; construir um banco de dados com
expressões e palavras relacionadas ao texto que está sendo
produzido para que ela possa consultar sempre que necessário
etc.
Nessa perspectiva, acreditamos que se aprende a escrever,
escrevendo tal como acontece com o conhecimento que
construímos sobre a língua materna, seu funcionamento, sua
estrutura e seu vocabulário, ao entrar em contato com os
falantes nativos dessa Língua.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 20
Analise a imagem a seguir:
De acordo com Ferreiro e Teberosky, as crianças passam por níveis de
aprendizagem para aquisição da leitura e da escrita. Conforme esses
pressupostos, assinale a alternativa que traz a hipótese de escrita e
leitura apresentada na imagem:
 Silábico com valor sonoro. 
 Hipótese pré-silábica. 
 Hipótese alfabética. 
 Silábico sem valor sonoro. 
 Hipótese silábica. 
. Pré-silábica: fase em que as crianças ainda não entendem a
escrita como registro sonoro, mas percebem que existe outra
forma de representação, diferente dos desenhos. Essa fase
está subdividida em dois níveis:
a. Nível 1: as crianças não diferenciam a grafia de uma palavra
de outra. Costumam rabiscar as palavras de acordo com o
tamanho das coisas que tentam representar. Nessa fase, elas
não compreenderam ainda a função da escrita e costumam
confundir a escrita com desenhos;
b. Nível 2: as crianças entendem que há uma quantidade
mínima de caracteres e que precisam empregá-los para a
escrita. Elas tentam diferenciar os grafismos que produzem a
partir do modo como organizam as letras que conhecem. Nessa
fase, a escrita continua sendo não analisável.
Pontuação do teste: 9,5 de 10

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