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Resumo Dieto 2

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DOENÇAS
BILIARES
 
VESÍCULA BILIAR - FISIOLOGIA E ANATOMIA 
A vesícula biliar está localizada sob a superfície do lobo direito do fígado e tem a
função principal de armazenar, concentrar e excretar a bile produzida neste órgão.
Os constituintes principais da bile são colesterol, bilirrubina e sais biliares. A
bilirrubina, o principal pigmento da bile, é derivada da liberação de hemoglobina que
ocorre após a destruição de eritrócito. Ela é transportada para o fígado, onde é
conjugada e excretada pela bile. Os sais biliares, produzidos pelos hepatócitos a
partir do colesterol, são essenciais para a digestão e absorção de gorduras,
vitaminas lipossolúveis e alguns minerais. A bile também contém imunoglobulinas
que são importantes para manter a integridade funcional do intestino e, além disso,
funcionam como vias excretórias para o cobre e o manganês (HASSE; MATARESE,
2014).
ANOTAÇÕES:
O sistema biliar é afetado por muitas doenças, as quais apresentam,
com frequência, sinais e sintomas clínicos similares. As doenças mais
comuns da vesícula são a colelitíase, a coledocolitíase e a colecistite. As
doenças colestáticas também serão aqui estudadas em virtude de sua
gravidade, uma vez que podem evoluir para cirrose hepática.
A cirrose biliar primária (CBP) é
uma doença autoimune,
colestática e inflamatória do
fígado. A doença é
caracterizada por uma
destruição autoimune dos
ductos biliares intra-hepáticos,
causando colestase (fluxo
deficiente ou inadequado de bile
para o duodeno).
Cirrose biliar primária (CBP)
A doença começa com a inflamação dos dutos biliares. A inflamação
bloqueia o fluxo de saída de bile do fígado. Portanto, a bile permanece dentro
das células hepáticas, causando inflamação.
Essa doença progride
lentamente, resultando em
cirrose, hipertensão portal,
transplante de fígado ou
morte. A inflamação do ducto
biliar é conhecida como
colangite. A colangite pode
resultar em sepse e
insuficiência hepática.
A formação de cálculos biliares chama-se
colelitíase e é resultado da combinação de vários
fatores, incluindo supersaturação de colesterol na
bile e até mesmo estase biliar (ausência de
estímulo ou retardo na liberação da bile). Na
maioria dos casos, os cálculos biliares são
assintomáticos, mas alguns pacientes podem
apresentar cólica biliar, caracterizada por dor
súbita e intensa no quadrante superior direito do
abdome. A dor, muitas vezes, é acompanhada por
náusea e vômitos e pode durar até 4 horas. Os
cálculos biliares que passam da vesícula biliar para
o ducto biliar comum podem não causar sintomas
ou então podem ser eliminados pelo duodeno
(com ou sem sintomas).
Colelitíase:
 
É a presença de um ou mais cálculos (pedras) dentro da vesícula
biliar.
O sintoma mais comum é a cólica biliar, mas os cálculos não
causam dispepsia ou intolerância a alimentos gordurosos.
Complicações mais sérias incluem colecistite; obstrução do trato
biliar (por cálculos nos ductos biliares [coledocolitíase]), algumas
vezes acompanhada de infecção (colangite); e pancreatite biliar.
Fisiopatologia da colelitíase: 
 
Barro biliar é frequentemente o precursor de cálculos. Consiste
basicamente em bilirrubinato de cálcio (um polímero da bilirrubina),
colesterol em microcristais e mucina. O barro se desenvolve durante o
“repouso ou estase” da vesícula biliar, ocorrendo na gestação ou com
o uso de nutrição parenteral. Em sua maioria, o barro biliar é
assintomático e desaparece quando a primeira condição é resolvida.
Alternativamente, pode-se converter em cálculos ou migrar para a via
biliar, causando assim quadros obstrutivos e provocando cólica biliar,
colangite ou pancreatite.
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/dist%C3%BArbios-da-ves%C3%ADcula-biliar-e-ductos-biliares/coledocolit%C3%ADase-e-colangite
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-gastrointestinais/pancreatite/vis%C3%A3o-geral-da-pancreatite
ANOTAÇÕES:
 Tipos de cálculos:
bile deve estar supersaturada de colesterol. Normalmente, colesterol
insolúvel em água é transformado em colesterol hidrossolúvel, pela
combinação dos sais biliares com lecitina para formar micelas mistas.
A supersaturação da bile com colesterol comumente resulta da
secreção excessiva de colesterol (como ocorre na obesidade ou
diabetes), mas pode resultar da diminuição da secreção de sais
biliares (p. ex., na fibrose cística por causa da má absorção de sais
biliares) ou da deficiência de lecitina (p. ex., como ocorre em uma
doença genética que cause uma forma progressiva de colestase
hepática familiar).
O excesso de colesterol deve precipitar na forma de microcristais
sólidos. A precipitação é acelerada por mucina, uma glicoproteína, ou
outras proteínas na bile.
Os microcristais devem agregar-se. Essa agregação é facilitada pela
mucina, pela diminuição da contratilidade da vesícula biliar (que
resulta do próprio excesso de colesterol na bile) e pelo alentecimento
do trânsito intestinal, o que permite a transformação, por bactérias, do
ácido cólico em ácido desoxicólico.
Cálculos de colesterol : respondem por > 85% dos cálculos biliares nos
países ocidentais. 
Para que se formem, alguns eventos devem acontecer:
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-nutricionais/obesidade-e-s%C3%ADndrome-metab%C3%B3lica/obesidade
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-melito-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/diabetes-melito-dm
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/pediatria/fibrose-c%C3%ADstica-fc/fibrose-c%C3%ADstica
Cálculos pigmentados pretos: 
São pequenos, duros e compostos de bilirrubinato de cálcio e sais
de cálcio inorgânicos (p. ex., carbonato de cálcio, fosfato de cálcio).
Fatores que aceleram seu aparecimento são doença hepática
alcoólica, hemólise crônica e idade avançada.
Cálculos de pigmentos marrons: 
São amolecidos e engordurados e são formados por bilirrubinato e
ácidos graxos (palmitato ou estearato de cálcio). Formam-se
durante processos infecciosos, inflamações e infestações
parasitárias (p. ex., fascíola hepática na Ásia).
ANOTAÇÕES:
Coledocolitíase e colangite: 
 
 
Coledocolitíase é a presença de
cálculos nos dutos biliares; pode
ocorrer formação de cálculos na
vesícula biliar ou nos próprios dutos. 
Esses cálculos causam cólica biliar,
obstrução biliar, pancreatite biliar ou
colangite (infecção e inflamação
biliar). 
Colangite, por sua vez, pode levar a
estenose, estase e coledocolitíase. 
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica-alco%C3%B3lica/doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica-alco%C3%B3lica
Colecistite:
 
 A colecistite consiste em uma inflamação da vesícula biliar,
geralmente decorrente da obstrução do duto cístico provocada
por um cálculo.
A colecistite é o problema mais comum provocado pelos
cálculos na vesícula biliar. Ela ocorre quando um cálculo
bloqueia o duto cístico, que transporta a bile vindo da vesícula
biliar.
A colecistite é classificada como aguda ou crônica.
Colecistite Aguda:
 
 
 
 
A colecistite aguda começa subitamente, resultando em dor grave e
constante no abdômen superior. Pelo menos 95% das pessoas com
colecistite aguda apresentam cálculos biliares. A inflamação tem
quase sempre início sem infecção, embora esta possa surgir depois. 
A inflamação pode fazer com que a vesícula biliar acumule líquido,
havendo espessamento da parede.
Raramente, ocorre uma forma aguda de colecistite sem cálculos
biliares (colecistite alitiásica). Contudo, a vesícula biliar pode conter
lama (partículas microscópicas de materiais similares aos dos
cálculos biliares).
Cirurgia de grande porte
Doenças graves como lesões sérias,
queimaduras graves ou uma infecção pela
corrente sanguínea (sepse)
Alimentação intravenosa por período
prolongado
Ficar em jejum por muito tempo
Deficiência do sistema imunológico
Certos distúrbios envolvendo inflamação
dos vasos sanguíneos (vasculite), como
lúpuseritematoso sistêmico ou poliarterite
nodosa
Ela costuma ocorrer após o seguinte:
 
A colecistite alitiásica aguda pode ocorrer em
crianças pequenas, talvez oriunda de uma
infecção viral ou de outra infecção.
 
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/doen%C3%A7as-hep%C3%A1ticas-e-da-ves%C3%ADcula-biliar/dist%C3%BArbios-da-ves%C3%ADcula-biliar-e-dutos-biliares/c%C3%A1lculos-biliares
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/doen%C3%A7as-hep%C3%A1ticas-e-da-ves%C3%ADcula-biliar/dist%C3%BArbios-da-ves%C3%ADcula-biliar-e-dutos-biliares/colecistite#v11570562_pt
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/les%C3%B5es-e-envenenamentos/queimaduras/queimaduras#v825583_pt
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/bacteremia-sepse-e-choque-s%C3%A9ptico/sepse-e-choque-s%C3%A9ptico
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-%C3%B3sseos,-articulares-e-musculares/dist%C3%BArbios-vascul%C3%ADticos/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-a-vasculite
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-%C3%B3sseos,-articulares-e-musculares/doen%C3%A7as-autoimunes-do-tecido-conjuntivo/l%C3%BApus-eritematoso-sist%C3%AAmico-les
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-%C3%B3sseos,-articulares-e-musculares/dist%C3%BArbios-vascul%C3%ADticos/poliarterite-nodosa-pan
Colecistite Crônica: 
 
 
 
 
 
A colecistite crônica é uma inflamação da
vesícula biliar de longa duração. Quase sempre
isso é o resultado de cálculos biliares e de crises
prévias de colecistite aguda. A colecistite crônica
é caracterizada por crises repetidas de dor
(cólica biliar) que ocorrem quando os cálculos
biliares bloqueiam, temporariamente, o duto
cístico.
No caso da colecistite crônica, a vesícula biliar
sofre lesões decorrentes das crises persistentes
de inflamação aguda, geralmente provocadas
por cálculos biliares, podendo tornar-se pequena,
com cicatrizes e paredes espessas. Os cálculos
biliares podem bloquear a abertura da vesícula
biliar para o duto cístico ou bloquear o próprio
duto cístico. Em geral, a vesícula biliar também
contém lama. Se a cicatrização for extensa, pode
haver depósitos de cálcio nas paredes da
vesícula biliar, fazendo com que endureça
(denominada vesícula biliar de porcelana).
ANOTAÇÕES:
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/doen%C3%A7as-hep%C3%A1ticas-e-da-ves%C3%ADcula-biliar/dist%C3%BArbios-da-ves%C3%ADcula-biliar-e-dutos-biliares/colecistite#v760591_pt
PANCREOPATIAS
 
PÂNCREAS - FISIOLOGIA E ANATOMIA 
O pâncreas é não só um órgão
acessório e glândula exócrina do
sistema digestivo, como também
uma glândula endócrina
produtora de hormonas.
Função: Digestão através da
libertação de peptidases, lipases,
nucleases e amilases
Regulação hormonal pela
libertação de insulina (células
beta), glucagon (células alfa) e
somatostatina (células delta)
ANOTAÇÕES:
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/sistema-digestorio-digestivo
Pancreatite: 
 
 
 
 
 
Pancreatite (CID 10 - K85) é a inflamação no pâncreas. O pâncreas é
uma glândula localizada atrás do estômago no abdome superior. 
Pancreatite ocorre quando as enzimas digestivas produzidas no
pâncreas tornam-se ativadas enquanto no interior do pâncreas,
causando danos ao órgão.
Durante a digestão normal, as
enzimas pancreáticas inativadas
se movem através de dutos em
seu pâncreas e viajam para o
intestino delgado, onde as enzimas
são ativadas e ajudam na
digestão.
Na pancreatite, as enzimas são
ativadas quando ainda no
pâncreas. Isto faz com que as
enzimas destruam as estruturas
das células, causando inflamação
e os sinais e sintomas associados
com a pancreatite.
Pancreatite Aguda: 
 
 
 
 
 
Pancreatite aguda é a inflamação aguda do pâncreas (e, algumas vezes,
dos tecidos adjacentes). Os fatores desencadeantes mais comuns são
cálculos biliares e ingestão de álcool. 
A classificação do grau da pancreatite aguda é leve, moderada ou grave, de
acordo com a existência de complicações locais e a insuficiência transitória
ou passageira do órgão. 
O diagnóstico e feito pela apresentação clínica, dosagem da amilase e
lipase séricas e exames de imagem. O tratamento é de suporte, com líquidos
IV analgésicos e suporte nutricional. Embora a mortalidade geral da
pancreatite aguda seja baixa, a morbidade e mortalidade são significativas
nos casos graves.
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/pancreatite
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/pancreatite
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/pancreatite
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/pancreatite
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/pancreatite
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/pancreatite
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/pancreatite
 
Etiologia da pancreatite aguda:
 
 
 
 
 
 
A litíase biliar e o consumo de álcool representam ≥ 70% dos casos de pancreatite aguda.
Os casos restantes resultam de várias causas.
 
Cálculos biliares: 
Cálculos biliares são a etiologia mais comum da pancreatite aguda. O mecanismo
preciso da pancreatite por cálculos biliares é desconhecido, mas provavelmente
envolve aumento da pressão no ducto pancreático causado pela obstrução da ampola
secundária a um cálculo ou edema causado pela passagem de um cálculo. A
hipertensão ductal resulta na ativação anormal das enzimas digestivas das células
acinares. Os efeitos tóxicos do próprio ácido biliar nas células acinares também pode
ser um mecanismo.
Álcool: 
A ingestão de álcool é a segunda etiologia mais comum da pancreatite aguda. O risco
de ter pancreatite aumenta com maior consumo de bebidas alcoólicas (≥ 4 a 7 doses
por dia para os homens e ≥ 3 doses por dia para as mulheres); já se acreditou que o
risco aumentasse proporcionalmente à duração do consumo de bebidas alcoólicas,
mas as crises de pancreatite aguda podem ocorrer nos pacientes suscetíveis após
curtos períodos de grande consumo de bebidas alcoólicas. O consumo baixo ou
moderado de álcool está associado à progressão da pancreatite aguda para crônica.
Contudo, < 10% dos pacientes com consumo regular de bebidas alcoólicas desenvolvem
pancreatite grave, sugerindo que são necessários gatilhos ou cofatores adicionais para
deflagrar a pancreatite. 
Outras causas:
 
Várias mutações genéticas que predispõem a pancreatites têm sido identificadas. Uma
mutação autossômica dominante do gene do tripsinogênio catiônico causa
pancreatite em 80% dos portadores; um padrão familiar óbvio está presente. Outras
mutações têm menor penetrância e não são clinicamente aparentes de imediato,
exceto por exames genéticos. O gene que causa fibrose cística aumenta o risco de
pancreatite aguda recorrente, bem como de pancreatite crônica.
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-gastrointestinais/pancreatite/pancreatite-cr%C3%B4nica
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/pediatria/fibrose-c%C3%ADstica-fc/fibrose-c%C3%ADstica#v1090247_pt
Pancreatite Crônica: 
 
 
 
 
 
Doença autoimune
Canal pancreático estreito
Bloqueio do ducto pancreático por um cálculo biliar ou tumor, por
exemplo
Ingestão de certos medicamentos
Desnutrição
Fibrose cística
Herança genética
Altos níveis de certas gorduras no sangue.
A pancreatite crônica é uma inflamação no pâncreas que se repete. Os
pacientes com pancreatite crônica podem sofrer danos permanentes ao
pâncreas. 
Inflamações no pâncreas de longa duração podem formar um tecido
cicatricial e fazer o pâncreas parar de produzir a quantidade normal de
enzimas digestivas. Como resultado, é provável que você tenha problemas
para digerir gorduras.
O abuso de álcool é a causa mais comum de pancreatite crônica em
adultos. Doenças autoimunes e doenças genéticas, tais como a fibrose
cística, também podem causar a pancreatite crónica em alguns pacientes.
A principal causa da pancreatite crônica é a ingestão excessiva de álcool.
Outras causas incluem:
ANOTAÇÕES:
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/calculo-biliar
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/desnutricao
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/fibrose-cistica
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/pancreatite-cronica

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