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Propedêutica e Cuidados da Saúde da Mulher

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UNIVERSIDADE PAULISTA– UNIP 
 
 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
CURSO: ENFERMAGEM 
 
DISCIPLINA: PROPEDÊUTICA E PROCESSOS DE CUIDAR SAÚDE 
DA MULHER 
 
 
NOME DO ALUNO: ANTONIA AURINETE DO NASCIMENTO 
SAMPAIO 
 
PROFESSORA: PRISCILA SETE 
 
 
R.A: 2040635 POLO: VILA PRUDENTE 
 
 
 Datas= 05.03.2022 e 11.03.2022 
 
 
 
TITULO DO ROTEIRO:PROPEDÊUTICA E PROCESSOS DE CUIDAR 
DA SAÚDE DA MULHER. 
INTRODUÇÃO:A saúde da mulher não é representada apenas pela parte 
física. Também é necessário cuidar da saúde mental, especialmente diante de 
problemas psicológico. Quadros como depressão, ansiedade e estresse têm que ser 
tratados corretamente para garantir bem-estar no cotidiano. 
 A atenção à saúde da mulher, prestada pelos enfermeiros e alunos da 
graduação em Enfermagem, deve ter como características essenciais a humanização 
e a qualidade. A atenção humanizada e com qualidade depende de que os 
profissionais e alunos utilizem a empatia, saibam ouvir e, além disso, de que as 
rotinas sejam organizadas de forma que se utilizem apenas procedimentos 
comprovadamente benéficos para a saúde da mulher, evitando‑se intervenções 
desnecessárias. Para tanto, é fundamental o estabelecimento de relações baseadas 
nos princípios éticos, garantindo privacidade e autonomia. Além disso, a mulher e 
sua família devem participar ativamente dos processos de decisões sobre as condutas 
que serão tomadas. (Profa. Thalyta Cardoso Alux Teixeira). 
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO APARELHO REPRODUTOR 
FEMININO. 
MAMAS: As mamas são dois órgãos localizados na porção anterior e superior do 
tórax. Nas mamas são encontradas glândulas responsáveis pela lactação, portanto 
são órgãos intimamente relacionados com reprodução. Cada Mama é revestida por 
uma pele lisa e na região central é possível observar a aréola e a papila. 
ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS: Incluem o monte de vênus, os grandes 
lábios, pequenos lábios, glândulas de Bartholin, e clitóris. A região onde estão 
localizados esses órgãos denomina-se vulva. 
ÓRGÃOS GENITAIS INTERNOS: São vagina, ovários, trompas de falópio 
e útero (ou tubas). 
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/mamas.htm 
 EXAME CLINICO DAS MAMAS: Mamografia 
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/mamas.htm
 EXAME CLÍNICO DOS ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS: Papanicolau, 
transvaginal ultrassonografia. 
 COLETA PARA CITOLOGIA ONCÓTICA CERVICAL: 
Para coleta do material, é introduzido um instrumento chamado especulo na vagina 
conhecido popularmente por bico de pato devido ao seu formato. 
DESNVOLVIMENTO FETAL: para falarmos sobre desenvolvimento fetal, 
precisamos saber que a gestação se inicia após o período de fertilização, e 
a gestação humana dura em média 280 dias (40 semanas). Contudo, a fertilização do 
óvulo pelo espermatozoide geralmente, considerando um ciclo menstrual de 28 dias, 
acontece 14 dias após a data da última menstruação. (DIAS; DOMINGUES, 2005) 
EXAME FISICO DA GESTANTE: São os sinais percebidos pela gestante, sendo o 
mais obvio a amenorreia. Contudo, passa a ser um sinal provável de gravidez 
quando acompanhado de náuseas matinais, fadiga, aumento da sensibilidade 
mamária e polaciúria. 
CALCÚLOS DE DATAS: Para usar a calculadora de gravidez, deve ser levada em 
conta como início o primeiro dia da última menstruação. A partir daí, sabe-se que 
podem ser 39, a 41 semanas até o bebê nascer a termo, no tempo certo. A calculadora 
gestacional também precisa do primeiro dia da menstruação porque como não se sabe 
o dia da fecundação, essa é a maneira mais fácil de tentar calcular gravidez. 
PERÍODOS CLINICOS DO TRABALHO DE PARTO: Diversas gestantes que 
utilizam o serviço público de saúde iniciam sua batalha do trabalho de parto no 
momento que buscam uma vaga no hospital, após conseguirem, as mesmas são 
separadas dos seus entes queridos no momento da internação e são realocadas em 
um ambiente coletivo com a presença de outras gestantes em processo de parto ou 
com intercorrências obstétricas, privando a parturiente da privacidade e dos 
cuidados pessoais. (DIAS; DOMINGUES, 2005) 
MECANISMO DO PARTO: Constitui-se na série de movimentos passivos que o 
objeto (feto) executa. 
 CUIDADOS IMEDIATOS AO RECÉM NASCIDO NA SALA DE PARTO: 
Receber o RN utilizando luvas, desobstrução das vias aéreas, secar e aquecer o RN, 
ligadura do cordão umbilical, pulseiras de identificação. 
 RESULTADOS E DISCURSÕES 
AULA PRÁTICA ROTEIRO 1 ANATOMIA E FISIOLOGIA DO 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO. 
MAMAS: Elas possuem componentes externos e internos. Os componentes externos 
são o corpo mamário, que é o revestimento cutâneo das mamas; a aréola, que se 
localiza na zona central e é hiper pigmentada a papila ou mamilo, que é uma 
saliência mediana desse órgão; e as glândulas areolares ou tubérculos de 
Montgomery, que são glândulas de secreção externa. Os componentes internos 
localizam‑se no estroma conjuntivo contendo de 15 a 20 lobos mamários. Cada 
lóbulo é constituído de alvéolos, ductos menores e maiores e ductos excretórios que 
se abrem no mamilo. Os alvéolos são dilatações saciformes, os ductos menores saem 
dos alvéolos e os ductos maiores são formados pelos ductos menores e pelos seios 
lactíferos, que se localizam no parênquima mamário. O tecido adiposo recobre a 
parte interna da mama. (BARROS, S. M. O. Enfermagem obstétrica e ginecológica: 
guia para a prática assistencial. 2. ed. São Paulo: Roca, 2009). 
 
 
ORGÕES GENITAIS EXTERNOS E INTERNOS: O sistema reprodutor e genital 
engloba os órgãos que produzem, transportam e armazenam as células 
germinativas, que são as responsáveis por dar origem aos gametas. 
E são os gametas que, ao se unirem, formam um novo indivíduo, que será abrigado 
em um órgão durante seu desenvolvimento. Esse órgão, chamado útero, faz com 
que o sistema reprodutor feminino seja considerado mais complexo que o 
masculino em razão da função de abrigar e propiciar o desenvolvimento de um 
novo indivíduo. 
Ovários, tubas uterinas, útero, vagina, hímen, grandes lábios, pequenos lábios e 
clitóris são as estruturas encontradas no sistema de reprodução feminino. Além 
disso, as mamas também são de grande importância na manutenção da vida. Os 
órgãos externos desse sistema permitem a entrada do esperma no organismo, além 
de protegerem os órgãos genitais internos contra micro-organismos infecciosos. 
 
 
Estruturas do sistema reprodutor feminino 
 
 
Os grandes lábios e os pequenos lábios são dobras de pele e mucosa que protegem a 
abertura vaginal. Os pequenos lábios, durante o processo de excitação, ficam 
intumescidos e aumentam sensivelmente seu tamanho durante a penetração nas 
relações sexuais. Os grandes lábios ficam entre o monte púbico (ou monte de Vênus) 
e se estendem até o períneo, espaço entre ânus e vulva, e são cobertos por pelos 
pubianos após a puberdade. 
A vagina é um canal com cerca de 7,5 a 10 centímetros que se estende do útero, órgão 
interno, à vulva, estrutura genital externa. Suas paredes normalmente se tocam e no 
exame clínico o médico utiliza um aparelho para afastá-las. Esse canal é responsável 
por receber o pênis durante a relação sexual e serve de canal de saída tanto para o 
fluxo menstrual quanto para o bebê no momento de parto normal. É um órgão 
musculoso cujo orifício é denominado introito. Próximos ao introito existem 
pequenas glândulas chamadas glândulas de Bartholin, que secretam muco para 
lubrificar a vagina sob a ação de estímulos sexuais. Para realizamos a prática dessa 
aula precisamos de um aparelho reprodutor feminino. E uma caixa com o colo 
uterino. (Toque vaginal). 
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-reprodutor-feminino.htm 
 
AULA PRÁTICA ROTEIRO 2 EXAME CLINICO DAS MAMAS 
Para realizar o exame clínico das mamas é necessária uma peça com as mamas e 
luvas de procedimento. Com movimentoscirculares ao redor das mamas através da 
palpação, e exame de mamografias é possível detectar algum sinal de anomalias. 
 
AULA PRÁTICA ROTEIRO 3 EXAMES CLÍNICO DOS ÓRGÃOS GENITAIS 
EXTERNOS: Exame ginecológico especial começa com a inspeção da genitália 
externa. Ao mesmo tempo, prestar atenção ao cabelo do corpo na área e lábios 
pubianos majora, possíveis lesões (edema, inchaço, atrofia, pigmentação, etc.), 
altura e forma do períneo (alto, baixo, em forma de calha), suas lágrimas e seu 
grau, um estado de sexual fendas (compacidade ou aberta) prolapso das paredes 
vaginais (independente e esticando). Quando o alargamento de hiato é necessário 
prestar atenção à cor da membrana mucosa da vulva, ver o estado do meato, 
infarto lacunar, ductos excretórios das glândulas grandes vestíbulos prestar 
atenção à natureza do fluido vaginal. Depois da inspeção dos órgãos genitais 
externos deve inspecionar a área anal (rachaduras, hemorroidas, etc.). 
O aspecto e a condição dos genitais externos, em regra, correspondem à idade. As 
mulheres dão atenção à condição do perene e da fissura sexual. Nas relações 
anatômicas normais dos tecidos perineais, a fenda genital é fechada e ligeiramente 
aberta apenas com esforço afiado. Em violação da integridade dos músculos do 
assoalho pélvico, a abertura sexual aumenta mesmo com tensão leve, as paredes da 
gota da vagina. 
MATÉRIAS NECESSÁRIOS: luvas de procedimento, quadro imantado c o 
aparelho reprodutor feminino, peça do aparelho reprodutor feminino, caixa com o 
colo uterino (toque vaginal). 
 
https://pt-m.iliveok.com/health/exame-de-orgaos-genitais-externos-
femininos_77390i15989.html 
 
 
AULA PRÁTICA ROTEIRO 4 COLETA DE MATERIAL PARA CITOLOGIA 
ONCÓTICA CERVICAL: 
Uma pequena amostra de células é recolhida a partir da superfície do colo do útero. 
Em seguida a amostra é espalhada sobre uma lâmina de vidro e enviada a um 
laboratório para análise. As células são examinadas para identificar anomalias que 
podem apontar infecções vaginais ou uterinas e também o câncer cervical. 
A coleta do material deve ser realizada no ectocérvice e no endo cérvice em lâmina 
única. A junção escamo-colunar (JEC) é a região do colo onde incidem 
preferencialmente as doenças de natureza pré-maligna e maligna. A representação 
celular da JEC assegura que a amostra é representativa. 
Para garantir um resultado correto, a mulher não deve ter relações sexuais (mesmo 
com camisinha) nos dois dias anteriores ao exame, evitar também o uso de duchas, 
medicamentos vaginais e anticoncepcionais locais nas 48 horas anteriores à 
realização do exame. 
Os materiais necessários para a coleta são: aventais, lençóis, luvas de vinil, 
ginecológica ou de látex, espéculos de tamanhos variados, pinças de Cherron, 
espátulas de Ayre, escovinhas do tipo Campos-da-Paz, lâminas de vidro com 
extremidade fosca, frasco porta-lâmina ou caixa para transporte de lâminas, 
solução ... 
1. Passo 1) O exame é feito com a mulher deitada em uma maca com os joelhos 
afastados. ... 
2. Passo 2) O próximo passo é a inserção de um espéculo na vagina da mulher. ... 
3. Passo 3) O terceiro e último passo é a coleta de células do colo do útero. 
 
https://vocepergunta.com/library/artigo/read/65230-como-e-feito-a-coleta-de-
material-para-citologia-oncotica-cervical 
AULA PRÁTICA ROTEIRO 5 DESENVOLVIMENTO FETAL: 
https://vocepergunta.com/library/artigo/read/65230-como-e-feito-a-coleta-de-material-para-citologia-oncotica-cervical
https://vocepergunta.com/library/artigo/read/65230-como-e-feito-a-coleta-de-material-para-citologia-oncotica-cervical
 
 
Na 8ª semana de gestação, as pálpebras começam a unir‑se, o ouvido 
começa adquirir o formato final, mas está localizado ainda na parte inferior da 
cabeça. A parte externa dos genitais começa a formar‑se, a passagem anal abre‑se. 
Os ossos longos começam a formar‑se, a musculatura já consegue se contrair e a 
circulação, por meio do cordão umbilical, já está bem desenvolvida. Da 9ª a 12ª 
semana, o feto atinge em torno de 8,0 cm. A cabeça compreende quase a metade do 
corpo do feto, o pescoço e a face já estão formados, os ouvidos parecem estar 
formados, as pálpebras fecham‑se e abrem só após a 28ª semana. Os dedos estão 
bem formados e as mãos podem fechar, o trato urogenital termina seu 
desenvolvimento, os genitais se diferenciam. O fígado começa a produzir os glóbulos 
vermelhos e já é possível auscultar os batimentos cardíacos fetais (BCF) por meio de 
dispositivos eletrônicos. Já com 13 a 16 semanas, o feto mede em torno de 15 cm de 
comprimento e uma penugem ou lanugo surge na cabeça. Os ossos tornam‑se mais 
duros, o feto movimenta‑se ativamente e faz movimentos de sucção com a boca 
podendo engolir o líquido amniótico. O mecônio forma‑se no trato intestinal, os 
pulmões continuam a desenvolver‑se, as glândulas sudoríparas também se 
desenvolvem, o fígado e o pâncreas começam a produzir suas secreções. Na 17ª a 20ª 
semanas, o feto atinge em torno de 20 cm, o lanudo cobre todo o corpo, a pele torna
‑se menos transparente, mamilos, sobrancelhas, cílios e unhas aparecem, o feto fica 
mais ativo e a mãe já começa a sentir seus movimentos. Da 20ª a 24ª semanas, o feto 
atinge o comprimento de 28 cm aproximadamente e pesa em média 500 g. O cabelo 
está mais comprido, todos os componentes oculares estão desenvolvidos, a pele das 
mãos e dos pés está mais grossa e as impressões digitais formam‑se. O corpo está 
coberto por verniz caseosa, uma substância protetora secretada pelo feto. 
Com 25 a 28 semanas, o feto atinge 38 cm de comprimento e pesa 
aproximadamente 970 g, as pálpebras abrem e fecham. Nos meninos, os testículos 
começam a descer para o saco escrotal. O sistema respiratório já se desenvolveu 
possibilitando a troca gasosa e o bebê, se for prematuro, pode sobreviver se nascer 
nesse período, mas a possibilidade de complicações é enorme. Da 29ª a 32ª semanas, 
o feto atinge 44 cm e pesa aproximadamente 2 kg, aumenta o controle do sistema 
nervoso central (SNC) sobre as funções corporais. Os movimentos respiratórios são 
rítmicos, os pulmões estão quase amadurecidos, a temperatura corporal fetal é 
parcialmente autocontrolada, os ossos ainda são macios e flexíveis, os testículos 
permanecem no canal inguinal. O bebê nascido com 36 semanas consegue sobreviver 
com intervenções. Geralmente pesa de 2,3 a 2,8 kg e mede de 40 a 48 cm, o lanugo 
quase desaparece, aumenta a gordura corporal e aumenta o controle do SNC sobre 
as funções corporais. A partir de 38 a 40 semanas, o bebê é considerado atermo. Os 
meninos pesam e medem mais que as meninas, o lanugo está somente nos ombros e 
braços, pequenos brotos mamários se apresentam, o cabelo está mais volumoso e o 
feto preenche todo o útero. O bebê nasce e sobrevive sem intervenções, na maioria 
das vezes. O âmnio surge na segunda semana de gestação. Externamente é recoberto 
pela mesoderme extraembrionária que forma um pedúnculo que une a bolsa 
amniótica ao córion. Futuramente será o cordão umbilical. Depois o âmnio irá 
recobrir todo o embrião e fundir‑se ao córion. No interior da cavidade amniótica, 
haverá o líquido amniótico que é responsável pela lubrificação do embrião, capaz de 
amortecer choques e armazenar as excretas fetais. O saco vitelínico origina‑se da 
endoderme e forma o revestimento epitelial do tubo digestivo primitivo. O alantoide 
surge da invaginação do teto do saco vitelínico e contribui para a formação do úraco 
e da bexiga, filamento fibroso que serve de ligação entre a bexiga e a região 
umbilical. 
 
 
A placenta, ou córion, é formada por tecido materno e fetal (córion) e é 
responsável pelo transporte de nutrientes e de oxigênio da mãe para o feto e pela 
eliminação de excretas do feto. Surge no segundo mês de gestação. 
 
 
 
 
 
Matérias necessários para aula prática: Quadro imantado com aparelho reprodutor 
feminino e desenvolvimento embrionário. 
Peça depano com útero e bebê. 
Peça do aparelho reprodutor feminino para o parto. 
Bebê, placenta, cordão umbilical 
 
AULA PRÁTICA ROTEIRO 6 EXAME FÍSICO DA GESTANTE: 
 É obrigação do obstetra na primeira consulta avaliar os principais aparelhos e 
sistemas orgânicos a fim de detectar doenças que poderão ser agravadas no curso 
da gravidez. Assim, a observação da marcha, avaliação do turgor cutâneo, 
elasticidade da pele, etc. Deve-se realizar o exame físico geral acéfalo-caudal. Com 
ênfase em: 
 
 Avaliação do estado nutricional e ganho e peso 
 
Tem por objetivo avaliar e acompanhar o estado nutricional da gestante e o ganho 
de peso durante a gestação para: 
- Identificar, a partir de diagnóstico oportuno, as gestantes em risco nutricional 
(baixo peso, sobrepeso ou obesidade) no início da gestação; 
- Detectar as gestantes com ganho de peso baixo ou excessivo para a idade 
gestacional; 
- Realizar orientação adequada para cada caso, visando à promoção do estado 
nutricional materno, condições para o parto e peso do recém-nascido. 
 
Técnicas para tomada de medidas do peso/altura e estado nutricional 
 
O peso deve ser aferido em todas as consultas de pré-natal. A estatura da gestante 
adulta (idade > 19 anos) deve ser aferida apenas na primeira consulta e a da 
gestante adolescente pelo menos trimestralmente. Recomenda-se a utilização da 
balança eletrônica ou mecânica, certificando-se se está em bom funcionamento e 
calibrada. Os cuidados com as técnicas de medição e a aferição regular dos 
equipamentos garantem a qualidade das medidas coletadas. 
Na primeira consulta de pré-natal, a avaliação nutricional da gestante com base 
em seu peso e sua estatura permite conhecer seu estado nutricional atual e subsidia 
a previsão de ganho de peso até o fim da gestação. Essa avaliação deve ser feita 
através da determinação do Índice de Massa Corpórea (IMC), pelo seguinte 
cálculo: peso (kg) dividido pela altura ao quadrado (m). 
 O ideal é que o IMC considerado no diagnóstico inicial da gestante seja o IMC 
pré-gestacional referido ou o IMC calculado a partir de medição realizada até a 
13ª semana gestacional. Caso isso não seja possível, inicie a avaliação da gestante 
com os dados da primeira consulta de pré-natal, mesmo que esta ocorra após a 13ª 
semana gestacional. 
A partir da avaliação do estado nutricional encontrado, seguem a seguintes 
condutas: 
• Baixo peso (BP): investigar história alimentar, hiperêmese gravídica, infecções, 
parasitoses, anemias e doenças debilitantes; dar orientação nutricional, visando à 
promoção do peso adequado e de hábitos alimentares saudáveis; remarcar 
consulta em intervalo menor que o fixado no calendário habitual; 
• Adequado (A): seguir calendário habitual, explicar à gestante que seu peso está 
adequado para a idade gestacional, dar orientação nutricional, visando à 
manutenção do peso adequado e à promoção de hábitos alimentares saudáveis; 
• Sobrepeso e obesidade (S e O): investigar obesidade pré-gestacional, edema, 
polidrâmnio, microssomia, gravidez múltipla; dar orientação nutricional, visando 
à promoção do peso adequado e de hábitos alimentares saudáveis, ressaltando que, 
no período gestacional, não se deve perder peso; remarcar consulta em intervalo 
menor que o fixado no calendário habitual. 
Em função do estado nutricional pré-gestacional ou no início do pré-natal, estime o 
ganho de peso total até o fim da gestação. Para cada situação nutricional inicial 
(baixo peso, adequado, sobrepeso ou obesidade), há uma faixa de ganho de peso 
recomendada. 
 Para o primeiro trimestre, o ganho foi agrupado para todo o período, enquanto 
que, para o segundo e o terceiro trimestre, o ganho é previsto por semana. 
Portanto, já na primeira consulta devem-se estimar quantos gramas a gestante 
deverá ganhar no primeiro trimestre, assim como o ganho por semana até o fim da 
gestação. Essa informação deve ser fornecida à gestante. 
 As gestantes deverão ganhar pesos distintos, de acordo com seu IMC inicial. Para 
a previsão do ganho, faz-se necessário calcular quanto a gestante já ganhou de 
peso e quanto ainda deve ganhar até o fim da gestação em função da avaliação 
clínica. 
Gestantes de baixo peso deverão ganhar entre 12,5 e 18,0 kg durante toda a 
gestação, sendo esse ganho, em média, de 2,3 kg no primeiro trimestre da gestação 
(até 13ª semana) e de 0,5 kg por semana no segundo e terceiro trimestres de 
gestação. Essa variabilidade de ganho recomendado deve-se ao entendimento de 
que gestantes com BP acentuado, ou seja, aquelas muito distantes da faixa de 
normalidade devem ganhar mais peso (até 18,0 kg) do que aquelas situadas em 
área próxima à faixa de normalidade, cujo ganho deve situar-se em torno de 12,5 
kg. 
Da mesma forma, gestantes com IMC adequado devem ganhar, até o fim da 
gestação, entre 11,5 e 16,0 kg, aquelas com sobrepeso devem acumular entre 7 e 
11,5 kg, e as obesas devem apresentar ganho em torno de 7 kg, com recomendação 
específica e diferente por trimestre. 
Nas consultas subsequentes, a avaliação nutricional deve ser feita repetindo-se os 
procedimentos de cálculo de IMC e avaliação do estado nutricional. Essa avaliação 
permite acompanhar a evolução do ganho de peso durante a gestação e examinar 
se esse ganho está adequado em função do estado nutricional da gestante no início 
do pré-natal. 
É de extrema importância o registro do estado nutricional tanto no prontuário 
quanto no cartão da gestante. A avaliação do estado nutricional é capaz de 
fornecer informações importantes para a prevenção e o controle de agravos à 
saúde e nutrição, contudo vale ressaltar a importância da realização de outros 
procedimentos que possam complementar o diagnóstico nutricional ou alterar a 
interpretação deste, conforme a necessidade de cada gestante. Assim, destaca-se a 
avaliação clínica para detecção de doenças associadas à nutrição (ex.: diabetes), a 
observação da presença de edema, que acarreta aumento de peso e confunde o 
diagnóstico do estado nutricional, a avaliação laboratorial, para diagnóstico de 
anemia e outras doenças de interesse clínico. 
 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/exame-fisico-
gestante/54425 
 
AULA PRÁTICA ROTEIRO 7 CÁLCULO DE DATAS: 
Materiais usados :Quadro negro 
Como é feito o cálculo da idade gestacional? 
A idade gestacional corresponde a quantidade de semanas da gestação, que é 
calculado levando em consideração a data da última menstruação. Assim, para 
saber em que semana de gravidez está, basta contar em um calendário quantas 
semanas existem entre a última menstruação e a semana atual. 
De acordo com a idade gestacional é possível também saber em que trimestre da 
gestação a mulher se encontra e como está o desenvolvimento do bebê: 
• Primeiro trimestre, que corresponde ao período até o terceiro mês e até a metade 
da semana 13; 
• Segundo trimestre, que corresponde ao período até o sexto mês e vai desde a 
metade da semana 13 até a semana 27; 
• Terceiro trimestre, que corresponde ao período até o nono mês e vai desde a 
semana 28 até a semana 42. 
https://www.tuasaude.com/calculadora/idade-gestacional/ 
AULA PRÁTICA ROTEIRO 8 PERÍODOS CLÍNICOS DO TRABALHO DE 
PARTO E PARTO NORMAL: 
Materiais necessários: Peça de pano com útero e bebê. 
Peça óssea da pelve e bebê. 
Peça de silicone com o colo do útero, cabeça fetal e pelve fetal. 
https://www.tuasaude.com/calculadora/idade-gestacional/
Peça do aparelho reprodutor feminino para o parto: 
Bebê, placenta, e cordão umbilical. 
Sinais de trabalho de parto Contrações regulares: 
 Dilatação progressiva e esvaecimento da cérvix Fase de latência do primeiro 
período do trabalho de parto um período não necessariamente contínuo quando: o 
há contrações uterinas dolorosas e há alguma modificação cervical, incluindo 
apagamento e dilatação. Trabalho de parto estabelecido progressiva. A duração dotrabalho de parto quando há contrações uterinas regulares e há dilatação cervical 
primíparas dura em média 8 horas e é pouco provável que dure mais que 18 horas; 
nas multíparas dura em média 5 horas e é pouco provável que dure mais que 12 
horas. 
AULA PRÁTICA ROTEIRO 9: MERCANISMO DO PARTO: Tempo de 
Mecanismo de Parto com o Feto em apresentação em vértice (coroa ou alto da 
cabeça. 
1. Encaixamento ou insinuação: 
É a passagem do diâmetro bi parietal do objeto pelo estreito superior da pelve 
verdadeira. 
Momento da insinuação o feto está em posição Occipício Transversal Esquerdo. 
 IMPORTANTE 
 O aproveitamento dos diâmetros transversos e oblíquos do estreito superior da 
pelve verdadeira (ESPV). 
 É indispensável para a passagem da parte que se apresenta à pelve, pois estes são 
os diâmetros da ESP que são compatíveis com os diâmetros que ali se orientam. 
A preferência pelas variedades Occipício Anterior Esquerdo e Occipício Esquerdo 
Transversal parece ser explicada pela posição do útero na cavidade abdominal, com 
o feto acomodado mais para a esquerda da mulher, em vista dos corpos vertebrais 
da coluna encontrarem-se um pouco à direita, em virtude da escoliose fisiológica 
dessa região. É bom frisar que da atitude de moderada flexão que a cabeça se 
encontra antes da insinuação, colocando o occiptofrontal (11,5 cm a 12 cm) em 
direção ao estreito superior da pelve verdadeira, ele passa a uma atitude de flexão 
exagerada, em que coloca o subocciptobregmático (9,5 cm) se apresentando ao 
ESPV. 
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2. Descida 
Completando a insinuação, a cabeça desce até as proximidades do assoalho pélvico, 
onde começa o cotovelo do canal. 
Mantém aí a mesma exagerada atitude e conserva o mesmo sentido, apenas 
exagera um pouco a flexão. 
O ápice do ovoide cefálico toma contato com o assoalho pélvico e a circunferência 
máxima se encontra na altura do ESPV. 
 
 
3. Rotação Interna da Cabeça 
A extremidade cefálica, nesta etapa, distende e dilata o conjunto musculo apo 
neurótico que compõe o diafragma pélvico e sofre um movimento de rotação 
colocando a sutura sagital no sentido anteroposterior do Estreito Inferior da Pelve 
Verdadeira (EIPV), ou seja, da saída do canal de parto. 
A variedade de posição encontrada nesta etapa do parto (expulsão) será 
occiptopúbica (OP). 
Juntamente com a rotação interna da cabeça e sua descida pelo canal, verifica-se a 
penetração das espáduas do feto através do ESPV. 
Como o diâmetro biacromial (12 cm) é incompatível com os diâmetros do ESPV, 
ele sofre redução, pela constrição do canal, e se orienta no sentido de um dos 
diâmetros transverso ou oblíquo do ESPV. 
À medida que a cabeça progride pelo canal, as espáduas (ombros) descem até o 
assoalho pélvico. 
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 4. 
Desprendimento da Cabeça 
Após o movimento de rotação interna, o suboccipto se coloca sob a arcada púbica; 
a sutura sagital se orienta no sentido anteroposterior. 
Em razão da curvatura inferior do canal de parto, o desprendimento se dá por 
movimento de deflexão da cabeça. 
A nuca do feto toma apoio na arcada púbica e a cabeça bascula em torno desse 
ponto, num movimento de bisagra. 
A passagem da cabeça pelo anel vulvar deverá se fazer pelos diâmetros 
anteroposterior da cabeça do feto. 
A região subocciptal se coloca sob a arcada púbica – desprende-se o diâmetro 
subocciptobregmático (< 9,5 cm), seguindo-se do subocciptonasal, até o 
desprendimento total. 
 
 
Coroamento. 
 
 
 
Desprendimento em OP. 
Continuação do 
desprendimento em OP com apoio da nuca na arca subpúbica fazendo movimento 
de báscula para báscula para o desprendimento do Diâmetro. 
 
 
 
 
Finalização do Desprendimento do Polo Cefálico com início da rotação interna dos 
ombros. 
5. Rotação Interna dos Ombros 
Na medida em que a cabeça vai se desprendendo no exterior, pelo seu próprio 
peso, da atitude defletida, que estava em virtude do movimento de bisagra ao sair 
do EIPV, passa novamente para uma atitude fletida. 
 
Agora com a cabeça (polo cefálico) livre no exterior o feto sobre um movimento de 
restituição, ou seja, coloca seu occipto para o mesmo lado que estava ao se insinuar 
(neste caso em OET). 
 
Isto ocorre porque os ombros que desceram até o assoalho pélvico e para 
ultrapassar o EIPV precisam se colocar, também, na direção de maior amplitude 
deste estreito, ou seja, no sentido anteroposterior. 
 
Assim o ombro anterior se coloca sob a arcada subpúbica e o posterior de encontro 
ao cóccix. 
 
Com esforço da parturiente ou auxílio do tocólogo, desprende-se o ombro anterior 
(se a mãe estiver em DD) e após o ombro posterior. 
 
Com o desprendimento dos ombros, o restante do bebê sairá de dentro do corpo da 
mãe. 
 
Rotação Interna dos Ombros e Desprendimento dos Ombros. 
 
 
 
Para que o feto possa passar adequadamente pela pelve, as contrações e os esforços 
expulsivos devem ter intensidade e frequência apropriadas, a placenta precisa 
estar posicionada corretamente e proporcionar oxigênio em quantidades 
suficientes ao feto e a gestante deve estar psicologicamente preparada. Os 
problemas relacionados com cada um desses fatores essenciais podem colocar em 
risco o trabalho de parto e o nascimento e exigir intervenção clínica ou cirúrgica. 
(PORTAL DA EDUCAÇÃO INFORMAÇÃO PÚBLICA) 
 
AULA PRÁTICA ROTEIRO 10 CUIDADOS IMEDIATOS COM RECÉM-
NASCIDO NA SALA DE PARTO: 
Receber o RN utilizando luvas, desobstrução das vias aéreas, secar e aquecer o RN, 
ligadura do cordão umbilical, pulseiras de identificação. 
Geralmente os cuidados priorizados aos recém-nascidos são aqueles ligados à rotina, 
como por exemplo, a realização de exame físico, assim como a verificação de dados 
antropométricos, não se dando a devida importância ao plano os cuidados imediatos, 
os quais são preconizados pela portaria nº 371 de 7 de maio de 2014. Isso indica que 
se torna necessária à realização de uma atualização com os profissionais da saúde 
que tem como responsabilidade os cuidados a estes bebês, com o intuito de 
aprimorar essa questão dos cuidados prestados aos mesmos (SANTOS et al., 2019). 
2.2.1 A atuação do enfermeiro nos cuidados ao RNPT A assistência prestada ao 
recém-nascido na sala de parto é primordial para a garantia de que a transição da 
vida uterina seja favorável. Isso porque seu organismo precisa passar por alguns 
ajustes fisiológicos de forma imediata após seu nascimento. Contudo, pode-se dizer 
que 90% das crianças vencem esse desafio de forma tranquila 
 (AAP; AHA, 2000; apud MARANHÃO et al., 2009). Conforme Refrande et al. 
(2019) a atuação do enfermeiro nos cuidados ao RNPT é muito importante para o 
acompanhamento de seu desenvolvimento, e ao receber esses cuidados de forma 
especializada, ou seja, por meio dos inúmeros avanços tecnológicos da UTIN, isso 
traz contribuições à uma mudança significativa quanto aos cuidados neonatais, o 
que garante a sobrevida do recém-nascido. 
https://www.tuasaude.com/calculadora/idade-gestacional/ 
 
 
REFERÊNCIAS: 
(Profa. Thalyta Cardoso Alux Teixeira). 
(AAP; AHA, 2000; apud MARANHÃO et al., 2009). 
(SANTOS et al., 2019). 
(PORTAL DA EDUCAÇÃO INFORMAÇÃO PÚBLICA). 
https://www.tuasaude.com/calculadora/idade-gestacional/ 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/exame-fisico-
gestante/54425 
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/mamas.htm 
 (DIAS; DOMINGUES, 2005) 
(BARROS, S. M. O. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática 
assistencial. 2. ed. São Paulo: Roca, 2009). 
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-reprodutor-feminino.htm 
https://pt-m.iliveok.com/health/exame-de-orgaos-genitais-externos-
femininos_77390i15989.html 
https://vocepergunta.com/library/artigo/read/65230-como-e-feito-a-coleta-de-material-para-citologia-oncotica-cervical 
https://www.tuasaude.com/calculadora/idade-gestacional/
https://www.tuasaude.com/calculadora/idade-gestacional/
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/mamas.htm
https://vocepergunta.com/library/artigo/read/65230-como-e-feito-a-coleta-de-material-para-citologia-oncotica-cervical
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