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Atividade Ativa – Banco de Dados Kerginaldo K. S. Brito – Matrícula: 2286101401 Título do Projeto: Banco de Dados - Clínica Médica 1. Descrição do Projeto Todos os Sistemas de Informação estão relacionados com Bancos de Dados, nos quais são armazenadas as informações do sistema. Assim, é importante saber como projetar e desenvolver um Banco de Dados corretamente, pois, atualmente, as empresas, salvo aquelas muito carentes, servem-se, cada vez mais frequentemente, de Sistemas de Informação e, consequentemente, de Bancos de Dados no registo do histórico. Um Banco de Dados bem projetado fornece o acesso conveniente às informações desejadas. Com uma boa estrutura, gasta-se menos tempo na construção de um Banco de Dados e, ao mesmo tempo, asseguram-se resultados mais rápidos e precisos. Assim, neste Projeto, você deverá realizar uma pesquisa para elaborar um Banco de Dados. 1a Etapa – Orientações Considere que você esteja projetando um Banco de Dados para um consultório médico em sua cidade. O ideal é que você visite e conheça sua estrutura (pode ser virtualmente pelo site da instituição) e levante dados reais. Exemplo: Um consultório médico precisa automatizar o processo de agendamento de consultas. Para isso, é necessário que sejam armazenados dados dos pacientes, dos médicos e das consultas. O cadastro de um paciente deve possuir os seguintes dados: nome completo, documentos (RG e CPF), sexo, data de nascimento, endereço completo, telefone (residencial, celular e comercial), nome do convênio médico e matrícula do conveniado. O cadastro do médico deve conter o nome completo do médico, seus telefones, endereço, código do Registro Médico (CRM), especialidade e dias e horários de atendimento. A agenda de consultas deve possuir o identificador do paciente, o identificador do médico, a especialidade da consulta, a data e o horário da consulta. Depois de fazer a análise e o levantamento de dados, escreva em linguagem natural um texto (minimundo/ declaração de escopo) que descreva como o sistema deverá agir, e as informações que deverá armazenar, consistir em etc. 2a Etapa – Execução – Conceitual: Seu Banco de Dados deverá atender às necessidades descritas anteriormente. Com base nesses dados, faça o projeto conceitual do Banco de Dados (DE-R – Diagrama Entidade-relacionamento). A etapa conceitual descreve o modelo de dados com alto nível de abstração, identificando as entidades ou tabelas (PACIENTE, MÉDICO, CONSULTA), os atributos (colunas) com informações e descrições dessas tabelas e os relacionamentos (verbos) entre que representam as formas de ligações dessas tabelas. Os exemplos de modelagem de dados vistos pelo modelo conceitual são mais fáceis de compreender, já que não há limitações ou aplicação de tecnologia específica. O diagrama de dados que deve ser construído aqui é o Diagrama de Entidade e Relacionamento (DER). 3a Etapa – Execução – Lógico: Com base no DE-R da etapa anterior, faça o mapeamento para o modelo relacional e aplique nessas relações as formas normais. A modelagem lógica é criada com base no tipo de Bando de dados, no caso estamos trabalhando com SQL. Um modelo de dados lógico estabelece a estrutura dos elementos de dados e os relacionamentos entre eles. É independente do banco de dados físico que detalha como os dados serão implementados. O modelo de dados lógicos serve como um modelo para os dados usados. O modelo lógico já leva em conta algumas limitações e implementa recursos como adequação de padrão e nomenclatura, define as chaves primárias e estrangeiras, normalização, integridade referencial, entre outras. Para o modelo lógico deve ser criado levando em conta os exemplos de modelagem de dados criados no modelo conceitual. 4a Etapa – Execução – Físico: Nesta etapa, com base no modelo relacional elaborado na 3a etapa, faça o projeto físico com os comandos da linguagem SQL. No modelo físico fazemos a modelagem física do modelo de banco de dados. Neste caso leva-se em conta as limitações impostas pelo SGBD escolhido (SQL) e deve ser criado sempre com base nos exemplos de modelagem de dados produzidos no item anterior, modelo lógico. CREATE TABLE PACIENTE ( data_nascimento INT, sexo INT, RG INT, convenio INT, matricula_conveniado INT, endereco INT, CPF INT PRIMARY KEY, nome INT, tel_celular INT, tel_comercial INT, tel_residencial INT, ); CREATE TABLE MÉDICO ( dias_atendimento INT, horario_atendimento INT, CRM INT PRIMARY KEY, nome INT, especialidade INT, tel_celular INT, tel_residencial INT, ); CREATE TABLE CONSULTA ( id_medico INT, especialidade INT, horario_atendimento INT, data_consulta INT, CPF INT, cod_consulta INT PRIMARY KEY, ); CREATE TABLE realiza ( cod_consulta INT PRIMARY KEY, CPF INT, ); CREATE TABLE possui ( CRM INT PRIMARY KEY, cod_consulta INT, ); ALTER TABLE realiza ADD FOREIGN KEY(cod_consulta) REFERENCES CONSULTA (cod_consulta) ALTER TABLE realiza ADD FOREIGN KEY(CPF) REFERENCES PACIENTE (CPF) ALTER TABLE possui ADD FOREIGN KEY(CRM) REFERENCES MÉDICO (CRM) ALTER TABLE possui ADD FOREIGN KEY(cod_consulta) REFERENCES CONSULTA (cod_consulta)
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