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Tribunal de Justica do Parana TJ-PR - Agravo de Instrumento AI Xxxxx-02.2021.8.16.0000 Londrina Xxxxx-02.2021.8.16.0000 (acorda

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Tribunal de Justiça do Paraná
TJ-PR - Agravo de Instrumento:
AI XXXXX-02.2021.8.16.0000
Londrina XXXXX-
02.2021.8.16.0000 (Acórdão)
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Publicado por Tribunal de Justiça do Paraná
há 9 meses
RESUMO INTEIRO TEOR
Detalhes 
Verifique as principais informações e detalhes da
jurisprudência.
Ementa
AGRAVO DE INSTRUMENTO
EXECUÇÃO FISCAL. PENHORA
SOBRE FATURAMENTO.
POSSIBILIDADE. REQUISITOS
PRESENTES. TENTATIVAS DE
LOCALIZAÇÃO DE BENS E DE
PENHORA VIA BACENJUD E
RENAJUD INFRUTÍFERAS. MEDIDA
EXCEPCIONAL. PERCENTUAL DE
10% SOBRE O FATURAMENTO, QUE
SE COADUNA COM OS PRINCÍPIOS
DA FUNÇÃO SOCIAL, DA
PRESERVAÇÃO DA EMPRESA E DA
RAZOABILIDADE. ALEGAÇÃO DE
INATIVIDADE DA EMPRESA.
INEXISTÊNCIA DE COMPROVAÇÃO.
JUNTADA DE DOCUMENTAÇÃO
UNILATERAL. EMPRESA COM CNPJ
ATIVO. DECISÃO AGRAVADA
CORRETA. AGRAVO DESPROVIDO.
(TJPR - 2ª C.
Cível - XXXXX-02.2021.8.16.0000 -
Londrina - Rel.: DESEMBARGADOR
EUGENIO ACHILLE GRANDINETTI -
J. 06.12.2021)
Acórdão
Cuida-se de recurso de Agravo de
Instrumento, interposto por RAINOAH
– INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA.,
nos autos nº. XXXXX-
38.2018.8.16.0014.A agravante se
insurge contra a decisão que
determinou a penhora sobre o
faturamento da empresa, impondo ao
administrador o ônus de informar o
Juízo quando houver faturamento
passível de penhora.Alega que, em
razão da inatividade da empresa, a
penhora sobre o faturamento se afigura
inócua, não podendo ser realizada em
razão da impossibilidade de se
perpetuar a penhora por tempo incerto
e indeterminado, bem como, pelo fato,
de ser vedado ao Judiciário se incumbir
de arcar com a manutenção de
constrições carecedoras de
eficácia.Pleiteia o provimento do
agravo, para afastar a penhora sobre o
faturamento da empresa.Intimado, o
agravado não apresentou resposta.É o
relatório. Preenchidos os pressupostos
de admissibilidade recursal, tanto
intrínsecos quanto extrínsecos,
observando que houve a concessão dos
benefícios da justiça gratuita em
primeiro grau, conheço do recurso. O
presente agravo foi interposto da
decisão proferida nos seguintes termos:
“1. Trata-se de ação de execução fiscal
proposta pelo Município de Londrina
em face da Rainoah – Indústria e
Comércio de Produtos Eletrônicos
Ltda., ambos qualificados nos
autos.Após o trâmite normal do feito, o
executado apresentou exceção de pré-
executividade (evento 67), alegando
que, desde 2017, não percebe
faturamento, tendo concluído os anos
de 2017 e 2018, com receita negativa,
assim como permaneceu inativa
durante os anos de 2019, 2020 e,
presentemente, em 2021.Requereu, por
isso, o desfazimento da ordem de
constrição, com a concessão, em seu
favor, da gratuidade judiciária.Em sede
de impugnação à exceção de pré-
executividade (evento 71), a Fazenda
exequente se limitou a sustentar que a
ausência de faturamento não impõe a
revogação da ordem de penhora levada
a efeito, bastando que se informe nos
autos a precariedade da receita da
executada. Concordou, ainda, com a
concessão da justiça gratuita em favor
da parte executada. Ao final, pediu a
rejeição do incidente processual com o
consequente prosseguimento do
feito.Feitas essas considerações,
decido.2. A análise da exceção ofertada,
em comunhão com os elementos dos
autos, impõe a rejeição do pedido da
parte excipiente.Isso porque, como
alegado pela parte excepta, a ausência
de faturamento, com a receita negativa
em que a excipiente comprovou ter
operado, não necessariamente acarreta
na necessidade de revogar-se a ordem
de penhora levada a efeito, bastando
que se informe nos autos a ausência de
valores a serem penhorados, nos termos
da decisão proferida e como alegado
pela própria excipiente.Como se denota
do andamento processual a ordem de
penhora nos faturamentos da
excipiente foi proferida (evento 58)
depois de comprovados os pressupostos
próprios, principalmente a ausência de
localização de bens penhoráveis, que
pudessem satisfazer a execução
fiscal.Assim, nada obsta a que se
prossiga com a execução, mantendo-se
a constrição e o encargo imposto ao
administrador da excipiente, no sentido
de comunicar ao juízo a existência e/ou
inexistência de valores penhoráveis,
depositando-os em juízo, em caso
positivo, e notificando o contrário nos
autos, se for o caso. Diante do exposto,
rejeito a exceção de pré-
executividade...”A agravante impugna a
penhora efetuada na execução fiscal
contra si ajuizada pelo Município de
Londrina, para a cobrança de débito
relativo ao crédito tributário pertinente
às taxas de Verificação de
Funcionamento e Vigilância Sanitária
dos anos de 2016 e 2017.Sustenta que a
decisão agravada estabeleceu a penhora
sobre o faturamento, por tempo incerto
e não sabido, não sendo possível a
imposição de penhora perpétua.Não
assiste razão ao agravante.Da leitura
dos autos, constata-se que o ilustre
magistrado de primeiro grau de
jurisdição, antes de determinar a
penhora de parcela do faturamento da
empresa agravante, determinou a
tentativa de penhora via sistemas
BACENJUD e RENAJUD, que foram
infrutíferas.A respeito da penhora sobre
faturamento de empresa, o Superior
Tribunal de Justiça já se pronunciou
sobre a sua admissibilidade, desde que
observados os seguintes requisitos:
“...comprovada a inexistência de outros
bens passíveis de garantir a execução,
ou, sejam os indicados de difícil
alienação; nomeação de depositário
(art. 655-A, § 3º, do CPC), o qual deverá
prestar contas, entregando ao
exequente as quantias recebidas à título
de pagamento (cf. Lei nº 11.382/06);
fixação de percentual que não
inviabilize a atividade econômica da
empresa”. (STJ - PRIMEIRA TURMA -
REsp XXXXX/SP - Rel. Min. LUIZ FUX
- DJe 18/11/2009).Portanto, trata-se de
medida excepcional, que inclusive está
sujeita a inexistência de outros bens
passíveis de execução, como se constata
na hipótese dos autos.Por conseguinte,
restando fracassadas as tentativas
anteriores para a satisfação da dívida,
mostra-se viável a penhora de parcela
do faturamento da executada, ao
percentual de 10%, para que somados
ao longo do tempo viabilize a satisfação
da totalidade dos créditos tributários
em execução.Ressalte-se que a penhora
sobre o faturamento deve se coadunar
com os princípios da função social e da
preservação da empresa, de modo que o
percentual fixado na decisão agravada
se encontra dentro da razoabilidade,
não inviabilizando a atividade
empresarial do devedor.Outrossim, não
se pode perder de vista que a execução
se desenvolve no interesse do credor e o
dinheiro está listado em primeiro lugar,
na ordem estabelecida pelo art. 11 da
LEF. A penhora de parte do
faturamento da empresa, no fim, nada
mais é do que penhora de dinheiro,
sendo ainda um meio de conciliar a
satisfação do crédito tributário com a
manutenção das atividades da empresa
pois, evita a penhora de valores de uma
única vez, possibilitando a dedução de
percentual mensal, pelo tempo que se
fizer necessário para que se obtenha a
quantia necessária para fazer frente ao
débito em execução.Por outro lado, não
encontra guarida a alegação da
agravante no sentido de que não seria
possível a penhora sobre o faturamento,
em razão da inatividade da
empresa.Verifica-se no mov. 67
(Demonstração dos lucros e prejuízos
acumulados 2017 e 2018;
Demonstrativo de resultado; DCTF
Inatividade 2019; Recibo de entrega
DCTF; Declaração de Inatividade;
Recibo entrega DCTF 2021), que toda a
documentação juntada para comprovar
a inatividade foi confeccionada de
forma unilateral, com base nas
declarações da empresa, não havendo
nenhuma prova do efetivo
encerramento das atividades da
empresa, tanto que em consulta na
internet, o CNPJ da empresa
permanece ativo.Assim, deve-se atentar
que “...o processo de execução fiscal
visa, em última ratio, obter o
pagamento de determinada soma em
dinheiro (execução de obrigação de
natureza pecuniária), de forma que
configuraria verdadeiro contrassenso -
e até mesmo um retrocesso na marcha
processual – sujeitar o credor a aceitar
outra espéciede garantia em
detrimento daquela que poderia, de
forma direta e imediata, levá-lo à
satisfação da sua pretensão (dinheiro)
(in Execução Fiscal Aplicada, Editora
Juspodium, pg. 381, 8ª Edição, 2020)
Finalmente, não cabe falar em
perpetuidade da penhora por tempo
indeterminado e nem de transferência
de ônus para o Judiciário, uma vez que,
diante da existência de débito tributário
cabe ao exequente buscar todas as
formas disponíveis de satisfação do seu
crédito dentro do ordenamento
jurídico. A respeito da possibilidade de
penhora sobre o faturamento, citam-se
as seguintes decisões proferidas por
este egrégio Tribunal de Justiça:
“AGRAVO DE INSTRUMENTO.
EXECUÇÃO DE TÍTULO
EXTRAJUDICIAL. PENHORA SOBRE
FATURAMENTO DA EMPRESA.
MEDIDA EXCEPCIONAL. PESQUISA
DE OUTROS BENS PENHORÁVEIS
QUE RESTOU INFRUTÍFERA.
PRESENTES NO CASO CONCRETO OS
REQUISITOS AUTORIZADORES DA
MEDIDA. PRECEDENTES DO STJ.
PORCENTAGEM QUE DEVE SER
FIXADA EM OBSERVÂNCIA AO
PRINCÍPIO DA PRESERVAÇÃO DA
EMPRESA. ESTIPULAÇÃO EM 10%
DA PENHORA DO FATURAMENTO
BRUTO. Agravo de instrumento
parcialmente provido”. (TJPR - 16ª
C.Cível - XXXXX-17.2021.8.16.0000 -
Londrina - Rel.: DESEMBARGADOR
PAULO CEZAR BELLIO - J.
20.09.2021)“AGRAVO DE
INSTRUMENTO. EXECUÇÃO DE
TÍTULO EXTRAJUDICIAL. PENHORA
SOBRE O FATURAMENTO DA
COOPERATIVA. EXAURIMENTO DAS
TENTATIVAS DE LOCALIZAÇÃO DE
BENS. ALEGADA OFENSA AO JUÍZO
UNIVERSAL DA LIQUIDAÇÃO
EXTRAJUDICIAL DA COOPERATIVA
NA PENHORA DE 10% DE
FATURAMENTO MENSAL RECEBIDO
A TÍTULO DE ARRENDAMENTO.
RISCO NÃO DEMONSTRADO.
PREVALÊNCIA DO INTERESSE DO
CREDOR E EFETIVIDADE DO
PROCESSO. DECISÃO MANTIDA.
Esgotadas as tentativas de localização
de bens, comporta manutenção o
deferimento de penhora de
faturamento, a título de arrendamento,
devidamente observada a fixação de
percentual que não inviabilize a
atividade econômica da empresa e a
nomeação de administrador-
depositário. RECURSO NÃO
PROVIDO”. (TJPR - 15ª C.Cível -
XXXXX-53.2021.8.16.0000 - Nova
Londrina - Rel.: DESEMBARGADOR
HAYTON LEE SWAIN FILHO - J.
27.09.2021)“AGRAVO DE
INSTRUMENTO. PROCESSO CIVIL.
EXECUÇÃO FISCAL. PENHORA DE
PARCELA DO FATURAMENTO DA
EMPRESA EXECUTADA. AUSÊNCIA
DE ILICITUDE. TENTATIVA
FRUSTRADA DE CONSTRIÇÃO
JUDICIAL DE OUTROS BENS.
MODALIDADE DE CONSTRIÇÃO
JUDICIAL QUE, AO FIM E AO CABO,
EQUIVALE A PENHORA DE
DINHEIRO. AMPARO NA REGRA DO
ART. 11 DA LEI DE EXECUÇÕES
FISCAIS. IMPENHORABILIDADE DO
FATURAMENTO DA EMPRESA.
AUSÊNCIA DE AMPARO LEGAL.
DIFICULDADES CAUSADAS PELA
PANDEMIA DO VÍRUS SARS-COV-2.
AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO.
PENHORA DE PARCELA DO
FATURAMENTO. FORMA DE
CONCILIAR A PRETENSÃO DO
EXECUTADO, DE OBTER A
SATISFAÇÃO DO SEU CRÉDITO, COM
O INTERESSE DA EMPRESA DE
PROSSEGUIR NAS SUAS
ATIVIDADES ECONÔMICAS.
RECURSO DESPROVIDO”. (TJPR - 3ª
C.Cível - XXXXX-14.2021.8.16.0000 -
Curitiba - Rel.: DESEMBARGADOR
EDUARDO CASAGRANDE SARRAO -
J. 27.09.2021) De forma que, mantenho
a penhora sobre o faturamento da
empresa ao percentual de 10% (dez por
cento), razão pela qual confirmo a
decisão agravada por seus próprios
fundamentos. Em conclusão: voto no
sentido de negar provimento ao agravo.
2º Grau
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