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Dengue Fisiopatologia Quadro Clínico Tratamento Diagnóstico Tem relação com a resposta imune do hospedeiro Dengue Clássico seguido de cefaléia mialgia prostração, artralgia, anorexia, astenia, dor retroorbital, náuseas, vômitos, exantema, prurido cutâneo Hepatomegalia dolorosa pode ocorrer Alguns aspectos clínicos dependem da idade do paciente nas crianças Os adultos A dor abdominal pode ocorrer podem apresentar pequenas manifestações hemorrágicas, como petéquias, epistaxe, gengivorragia, sangramento gastrointestinal, hematúria e metrorragia. A 1° manifestação é a febre Ý (39-40°) Febre Hemorrágica do Dengue (FHD) evoluem rapidamente para manifestaçõeshemorrágicas ão caracterizados por febre , fenômenos hemorrágicos, hepatomegalia e insuficiência circulatória Um achado laboratorial importante é a trombocitopenia com hemoconcentração trombocitopenia consiste em um número reduzido de pla hemoconcentração Diminuição da quantidade de plasma sem diminuição do número de hemacias, de que resulta o aumento relativo desse número efusão do plasma prova do laço (+) Nos casos graves de FHD, o choque ocorre entre o 3-7º dia de doença, precedido por dores abdominais. Diagnóstico Diferencial Dengue Clássico gripe, rubéola, sarampo Febre Hemorrágica do Dengue leptospirose, febre amarela, malária, hepatite,influenza. Dengue Clássico Febre Hemorrágica do Dengue A medicação é apenas sintomática, com analgésicos e antitérmicos (paracetamol e dipirona). Devem ser evitados os salicilatos, já que seu uso pode favorecer manifestações hemorrágicas e acidose. Aos primeiros sinais de choque, o paciente deve ser internado para correção rápida de volume de líquidos perdidos e da acidose. Diagnóstico Laboratorial métodos sorológicos - demonstração de IgM ou ÝIgG hemaglutinação, complemento e ELISA. Exames Inespecíficos trombocitopenia (ß 100.000/mm3) Além desses sintomas, deve ter estado nos últimos 15 dias, em área onde esteja ocorrendo transmissão de Dengue ou ocorra presença de Aedes aegypti. Medidas de Controle manejo ambiental: mudanças no meio ambiente que minimizem a propagação do vetor, destruindo os criadouros potenciais do Aedes; controle químico: consiste em tratamento focal (elimina larvas), peri-focal (em pontos estratégicos de difícil acesso) e por ultrabaixo volume (elimina alados). Este último deve ter uso restrito em epidemias; melhoria de saneamento básico; participação comunitária para evitar a infestação domiciliar do Aedes, através da ß de criadouros potenciais do vetor (saneamento domiciliar). Infecção primária Infecção secundária em pessoas não expostas anteriormente ao flavivírus e anticorpos se eleva lentamente. Tiveram infecção prévia pelo flavivírus e os anticorpos se eleva rapidamente Locais de replicaçãoMonócitos Macrogafos Células T de memória Dengue hemorragicaExtravasamento vascular produção de citocinas pró-inflamatóriasDisfunção endotelial Lucas Apolinário https://coggle.it/
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