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01/11/2022 16:16 Colaborar - Aap1 - Teorias da História https://www.colaboraread.com.br/aluno/avaliacao/index/2485440706?atividadeDisciplinaId=13418866 1/3 Teorias da História (/aluno/timeline/index/2… Aap1 - Teorias da História Sua avaliação foi confirmada com sucesso (/notific × Informações Adicionais Período: 24/10/2022 00:00 à 03/12/2022 23:59 Situação: Cadastrado Protocolo: 799905812 Avaliar Material a) b) c) d) 1) A citação a seguir, extraída do livro “Helenismo, história de uma civilização”, escrito pelo historiador britânico Arnold Joseph Toynbee, tece comentários a respeito da importância da polis para os gregos: "A cidade-estado era um objeto mais digno de devoção do que os deuses do Olimpo, feitos à imagem de bárbaros humanos. A personalidade humana, quando emancipada, sofre se não encontra um objeto mais ou menos digno de sua devoção, fora de si mesma” (TOYNBEE, 1963, p. 49). Com o advento da polis, cidades-estados gregas que possuíam autonomia e independência política entre si, é nítido perceber uma significativa mudança em relação à intelectualidade dos gregos. É neste contexto que ideias como política, democracia, cidadania, assim como campos do conhecimento como história, filosofia, geografia, passam a fazer parte do linguajar cotidiano de seus habitantes. Mas, se por volta do século V a.C. estas prerrogativas passam a direcionar a vida dos helênicos, em tempos anteriores no imaginário grego predominava o pensamento: Alternativas: Que possuía uma ligação muito grande com as expressões religiosas orientais, fonte de inspiração não só aos gregos, que conheciam profundamente as prerrogativas ligadas a esta perspectiva religiosa, mas a todos os povos que habitavam as proximidades da divisa entre Oriente e Ocidente. Estritamente político, como demonstra o desenvolvimento da cidade Esparta, por exemplo. Preocupados com invasões dos povos considerados pelos gregos como bárbaros, não tinham interesse em reflexões abstratas, como a filosofia, dedicando a atenção para a arte da guerra acima de qualquer coisa. Mitológico, baseado na crença herdada pelos povos nórdicos, como os vickings que, grandeS desbravadores que eram do mundo antigo, conquistaram várias colônias gregas antes do surgimento das cidades-estados, deixando como herança para os habitantes da Península Balcânica sua cultura mítica. https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2485440706?ofertaDisciplinaId=1843624 https://www.colaboraread.com.br/notificacao/index javascript:void(0); 01/11/2022 16:16 Colaborar - Aap1 - Teorias da História https://www.colaboraread.com.br/aluno/avaliacao/index/2485440706?atividadeDisciplinaId=13418866 2/3 e) a) b) c) d) e) 2) 3) Vinculado à religiosidade cristã, principalmente pelo fato de Platão, com suas viagens por várias partes do mundo antigo, ter tido contato com o que chamamos atualmente de cristianismo primitivo, pressuposto que criou as bases para o modelo cristão que predominou no Ocidente a partir do século IV. Ligado à mitologia, pressuposto que fazia parte do cotidiano das pessoas desde pequenos, quando eram orientados no interior de suas casas, principalmente pelas mulheres, com histórias de deuses e semideuses. Já na vida adulta, os poetas em público davam continuidade a esta narrativa mitológica. Alternativa assinalada A questão da verdade em relação aos fatos históricos é um pressuposto que acompanha o ofício do historiador desde os tempos antigos. Na atualidade, é importante ter em mente que a verdade não deve ser entendida como algo inalterável, mas sim fruto de uma determinada conjuntura histórica que atende aos interesses de seu tempo. Mas, em se tratando da Grécia Antiga, o historiador Tucídides tinha uma visão particular em relação à verdade relacionada aos acontecimentos históricos, que inclusive chocava-se com a proposta historiográfica sugerida por Heródoto. Se Heródoto buscou trilhar um caminho distinto ao proposto pelo poeta Homero, os escritos históricos narrados por Tucídides tinham por intuito: Alternativas: Trazer a verdade baseada nos relatos de pessoas que vivenciaram acontecimentos marcantes para a história dos povos gregos, como as guerras entre os povos considerados como bárbaros pelos gregos. Apresentar a verdade plena e absoluta baseada nos fatos por ele mesmo vivenciado empiricamente, distanciando-se assim de uma narrativa que considerava fabulosa e, portanto, irreal. Alternativa assinalada Relatar os feitos míticos realizados pelas divindades gregas, e a influência direta dessas realizações para o convívio social que os gregos mantinham entre si e com outros povos que viviam na região do Peloponeso. Demonstrar que toda a história escrita até então na Grécia Antiga não deveria ser levada a sério. Para Tucídides, apenas a história baseada em fontes históricas oficiais tinham valor enquanto material historiográfico. Apresentar uma história pautada na maior variedade possível de fontes. Tanto que, séculos mais tarde, os historiadores vinculados a Escola dos Annales tiveram como referência seus estudos para revolucionar a escrita sobre a história. O século IV depois do nascimento de Cristo pode ser considerado um marco na história do cristianismo. Após aproximadamente três séculos de intensa perseguição pelos mais diversos motivos, os cristãos, enfim, são autorizados pelo então imperador Constantino (ele próprio convertido ao cristianismo) a praticar os rituais vinculados à expressão religiosa da qual compactuavam. Essa situação acabou criando as condições necessárias para uma verdadeira ressignificação do pensamento ocidental. E, de todos os pensadores envolvidos com as mudanças advindas da aceitação do pensamento cristão pelo Império Romano, Agostinho de Hipona foi aquele que apresentou as prerrogativas filosóficas que embasaram a mentalidade da população por praticamente todo o período medieval, justamente pela seguinte situação: 01/11/2022 16:16 Colaborar - Aap1 - Teorias da História https://www.colaboraread.com.br/aluno/avaliacao/index/2485440706?atividadeDisciplinaId=13418866 3/3 a) b) c) d) e) a) b) c) d) e) 4) Alternativas: O grande papel filosófico desenvolvido por Agostinho de Hipona foi justamente o de realizar um amalgama entre a filosofia greco-romana com a religiosidade judaico-cristã. Alternativa assinalada Agostinho de Hipona, admirador e seguidor das conjecturas filosóficas aristotélicas, relegou a filosofia de seu mestre para seguir a risca os mandamentos presentes no cristianismo. Tanto Agostinho de Hipona quanto Tomás de Aquino, filósofos contemporâneos, conseguiram traçar paralelos entre o pensamento filosófico e cristão que embasaram a mentalidade dos governantes no medievo. Nos momentos finais do período medieval, Agostinho de Hipona foi muito referenciado justamente por questionar as atitudes dos governantes romanos por dar liberdade de culto religioso aos cristãos. Como era de costume em seu tempo, tanto Agostinho de Hipona quanto os demais filósofos de seu tempo abdicaram da tradição greco-romana para concentrar a atenção apenas no pensamento cristão católico. Durante praticamente todo o período medieval, a mentalidade da população que vivia no continente europeu era regida por princípios pautados no teocentismo e, assim, as reflexões estavam condicionadas por um princípio básico: Deus deve ocupar o centro de todas as conjecturas realizadas. Com o advento da modernidade, é possível acompanhar uma transformação em relação a este princípio, já que passa a predominar uma forma de pensar baseada no: Alternativas: antropocentrismo, em que Deus continua a ser a peça central das análises realizadas, porém o homem deixa de ser sua máxima criação. antropocentrismo, onde o homem assume o posto de principal ser criado por Deus, e outras espécies passam a ocupar um posto secundário. antropocentrismo, forma de pensamento que procura colocar o homem como centro de todas as reflexões. Alternativa assinalada antropocentrismo, pressuposto que crê emDeus como um ser uno, e não passível de ser três pessoas divinas ao mesmo tempo – pai, filho e espírito santo. antropocentrismo, onde tanto Deus quanto o homem ocupam o posto central das reflexões presentes na modernidade.