Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO DEFICIT NEUROLOGICO FOCAL Perda focal aguda = VASCULAR -Desvio de rima Podendo ser: -Isquêmica (80%) -Hemorrágica (20%) Vaso rompe e sangram Por aneurisma, malformação arteriovenosa, placas de ateroma - trombos no coração o (paciente tem FA) CASO: O Sr. Jurandir 73 anos, casado, reside em CM, paciente acompanhado de seu familiar, deu entrada com quadro de fraqueza do lado esquerdo do corpo, afasia sem compreensão, relatando que acordou dessa maneira, Familiar refere que o mesmo é super ativo , realiza todas as tarefas de casa sozinho, e ainda participa de grupo de forró aos sábados: -PA: 184x106 mmhg -88 bpm -16 irpm -SAT 95% PERIFÉRICA CENTRAL Exame físico: -Orientado, eupneico, ritmo irregular (FA) -Com hemiparesia braquifacial à esquerda (paralisia central) -Desvio de rima para direita (lado bom, mesmo lado da lesão cerebral) -TESTA vai estar no meio, porque é uma paralisia central -Pensamos em algo súbito -Ritmo irregular →FA, precisa fazer um eletro -TC: Sem contraste, pode mascarar o sangue presente. Para descartar hemorrágico -RM convencional nao tem beneficio, o melhor seria uma RM por difusão - avalia o edema citotóxico Realizar TC de crânio sem contraste que não evidencia alterações. Não existe história de traumas, convulsões, hemorragias,cirurgia recente ou episódios semelhantes prévios HMG: normal, glicose 133 ( paciente com hipoglicemia pode rebaixar) K 5, Na 134 HD: AVC isquêmico TOMOGRAFIA NORMAL - porque ainda não tem lesão aparecendo AVC Podendo ser: -Isquêmica (80%) e Hemorrágica (20%) TC SEM contraste: -Objetivo: Procurar hemorragias -Fissura silviana, pontina, linha média Lesão isquêmica aparece entre 24h - 72h, por isso as vezes a TC pode vir normal em alguns casos Área inicial isquêmica = morte no tecido = área em risco Parte preta = morte efetiva das células Objetivo é não deixar necrosar a áreas de penumbra, que fica envolta da área já necrosada, não deixar ela evoluir ( AVC faz um edema citotóxico) TRATAMENTO AGUDO: -Primeiros 3 dias -Estabilização clínica do paciente -Controle glicêmico (Hipo e H iper) Temperatura (Hiper Hipo) e Sódio controlar de controle de 4/4h evitar disturbios do sodio, podendo levar a alterações celulares e posterior morte neuronal HA permissiva Se tentar deixar a pressão normal, pode deixar a área em risco isquêmico sem vascularização Propiciar vascularização para a área de risco ALVOS: Menor que 220 x 120 mmhg Se estiver maior que isso deve-se controlar Nitroprussiato de sódio Consegue fazer o ajuste da dose manualmente com uso da bomba de infusão Em caso de fazer trombólise -Maior 185 x 110 mmg deve controlá-la -Maior risco de fazer hemorragia no local que está isquêmico TERAPIA ANTITROMBÓTICA/ TROMBOLÍTICA -Trombólise IV (rtPA - Alteplase) - 0,9 mg (Max 90 mg) Contraindicações absolutas: -Até 4,5 h/ sem AVE -TCE nos últimos 3 meses -Sem AVCh prévio (em qualquer idade) Se fez trombólise deve aguardar 24 horas para iniciar as próximas medicações AAS (Prevenção precoce) e Heparina profilática (Contra TVP) Endovascular: Trombectomia mecânica Até 6-24h oclusão de grande artéria IMPORTANTE: IMPORTÂNCIAS BÁSICAS DE CADA LOCAL ➥ FRONTAL 2 REGIÕES: Área motora da linguagem (BROCA) -Está localizada no hemisfério dominante -Geralmente é no lado esquerdo -Corpos de neurônio relacionado com a face,mão,braço,corpo, perna -Articulação das palavras -Motricidade -Giro pré-frontal : Conjuntos/ aglomerado de corpos de neurônios que estão localizados nessa região fará a motricidade da face, mão, braço, corpo, perna Homúnculo de penfield Parte mais medial está relacionado com a perna TODAS FUNÇÕES DA MOTRICIDADE SE ENCONTRAM E PASSAM NA CÁPSULA INTERNA - se tem lesão nela, tem uma hemiplegia pura Todo os aglomerados se reúnem (coroa radiada) - na cápsula interna - e formam um feixe mais grosso, ao chegar no bulbo chega na decussação das pirâmides, indo para o outro lado (gerando sinal do outro lado do corpo) e desce para a medula Acometimento da cápsula interna pelo AVC, os sinais e sintomas serão extensos devido a sua localizam, tudo que se passa em relação a motricidade é por esse local Cápsula interna - perna anterior, joelho, perna posterior,putamen, córtex da ínsula ➥ PARIETAL Análogo ao anterior PARTE MAIS MEDIAL RELACIONADO COM A PERNA ➥ TEMPORAL -Área sensitiva da linguagem →Área de WERNICKE Obs.: Hemisfério dominante é acometido, geralmente o lado esquerdo ● Local de compreensão do que está sendo falado ● Não consegue organizar a fala por completo ● Fala palavras únicas ➥ OCCIPITAL Área da VISÃO ➥ TRONCO ENCEFÁLICO -Ponte, bulbo, mesencéfalo e medula ➥ VASCULARIZAÇÃO Vertral - posterior carótida comum → externa e interna → interna → anterior Formação de uma vascularização posterior e anterior e é necessário unir elas: Circulação posterior Vertrais se juntam e forma artéria basilar - posterior vascularização Basilar da origem a artéria cerebral posterior Circulação anterior Carótida interna → dois ramos → artéria cerebral anterior e média Se unem a apostar através da artérias comunicantes posterior e anterior Artéria cerebral média dá origem às artérias leticulo-estriadas (perfurantes no cérebro) para fazer a vascularização da região da cápsula interna SÍNDROME ISQUÊMICA ➥ ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA ● Acomete a parte delineada pela linha vermelha ● Moto + Sensitivo contralateral ( pode poupar perna - sempre é mais medial ) -Por ser mais medial pode não ser acometida pela lesão, outra artéria pode estar fazendo a vascularização -Pelo edema citotóxico pode acometer essa área ● Afasia MOTORA (broca) - Hemisfério Esquerdo ● Afasia sensitiva (Wernicke) - Hemisfério Esquerdo ➥ ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR Alteração da motricidade de uma perna + evento súbito Artéria CEREBRAL ANTERIOR = PERNA ➥ ARTÉRIA CEREBRAL POSTERIOR Relacionado com a VISÃO ➥ ARTÉRIA LENTÍCULO - ESTRIADAS LACUNAR Cápsula interna Hemiplegia contralateral PURA - vasos perfurantes Motricidade de fala preservada (broca e wernicke) Mas AVC pequeno na cápsula interna Ramos perfurantes para cápsula interna Ramos perfurantes para a cápsula interna ➥ TERRITÓRIO VÉRTEBRO - BASILAR Alteração de pares cranianos e coordenação CASO CLÍNICO ● Acordou assim, ou seja, foi algo súbito. ● Ver sinais clínicos para entender qual conduta tomar. ● Ritmo irregular, pensa em FA. ● Lesão do lado direito na TC – lado esquerdo sem ● funcionar. ● Boca movimenta para o lado direito, que é o lado bom ● (não consegue movimentar para o esquerdo). ● Testa normal. ● Paralisia facial CENTRAL (a periférica que altera toda hemiface, que é a paralisia de Bell), a central é só o andar inferior. ● Pedir uma TC SEM contraste (porque se for hemorrágico, o contraste fica da mesma cor que o sangue – branco). ● Quando pede TC, é apenas para descartar o AVE hemorrágico, não para ver o isquêmico em si. ● A RM convencional não tem benefício para fazer no AVEi agudo, o que teria benefício seria uma RM por difusão. ● É importante ver glicemia porque o paciente hipoglicêmico pode ter déficit neurológico. ● HD: AVEi Como justificaria a TC de crânio normal nesse caso? ● Porque demora para fazer alteração. ● Não tem indicação de trombólise, por conta do horário, ultrapassou as 4,5 h. Visto que o paciente acordou assim, então a gente considera o horário do AVC a última vez que o paciente foi visto bem, ou seja, hora que elefoi dormir. -nitroprussiato ● EV em infusão contínua, o que você responde? NÃO fazer PA 158 x 106 mmg, só reduz se > 220 x 120. ● Afásico, sem compreensão: wernicke, artéria cerebral média – está irrigando área de wernicke, broca, motricidade e sensibilidade – face, braço. ● Provável causa: cardioembólica (FA, cardíaco). ● Para ver se tem trombo no átrio ECO transesofágico (avalia dentro da câmara). ● Além do ECO, outra coisa seria o Doppler de Carótida, para identificar se tem placa. TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO ESCALA DE COMA DE GLASGOW Avaliar o TCE –Classificação? ● Leve (13 –15) ● Moderado (9 –12) ● Grave (< 8) Glasgow p ( pupila) = ECG - RP Subtração pela avaliação da pupila Útil quando tem um ECG limítrofe Ambas pupilas reagem: 0 Uma pupila reage: 1 Nenhuma pupila reage: 2 ● Anotar que está IOT no quesito da resposta verbal ● Se está sedado perde a resposta motora TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO Lesão cerebral difusa -Concussão →Perda súbita da consciência que melhora Dura menos 6h Lesão axonal difusa -Perda súbita e duradoura da consciência Associado a trauma de alta energia - cisalhamento -Cd: Suporte Lesão cerebral focal -Hematomas -Extra ou epidural -Subdura NEUROANATOMIA BÁSICA Calota craniana -Espaço epidural ou extradural -artéria meníngea Dura máter -Espaço subdural -veias pontes ( mais chance de sangrar em idoso e alcolatra) Aracnóide -Espaço subaracnóideo Pia Máter LESÃO CEREBRAL FOCAL → HEMATOMAS SUBDURAL EPIDURAL Local Espaço subdural Espaço Epidural Vaso Lesado Veia Pontes Artéria meníngea Frequência Fator de risco Mais comum atrofia cortical: Idoso e Alcoólatra Mais raro: trauma intenso osso temporal Clínica Progressivo Intervalo lúcido Imagem Crescente Biconvexo TC Intervalo lúcido - estava bom e ficou ruim Teve perda do nível de consciência - concussão Depois começa a sangrar e perde a consciência por causa da hemorragia Hematoma Subdural Subdural Sangramento crônico Tendo até desvio Epidural Hematoma Epidural Epidural CASO CLÍNICO 1: André, estudante de medicina, resolve lutar MMA, e animado com os treinos se prepara para entrar no octógono. A luta seria na intermed, mas o sonho não durou muito tempo. O nosso lutador recebeu um chute giratório que o acertou em cheio no rosto. Nesse momento seus colegas da turma saíram correndo para ajudar, e viram que o André perdeu os sentidos e foi levado ao hospital. Durante o percurso, André retomou os sentidos e estava pronto para lutar. Já no hospital, o médico planto = TCE leve por causa do glasgow 15 Abertura ocular espontânea, orientado em tempo e espaço e obedece aos comandos. pupilas isocóricas e fotorreagentes. Estável hemodinamicamente e sem outras alterações ao exame físico. 15 (4 - 5 - 6) observação hospitalar ou cuidado domiciliar Está sem sinais de alarme: Náuseas, vômitos, dor de cabeça, se lembra do que aconteceu/amnesia, convulsão (liberação dos esfíncteres) TCE Leve → Concussão cerebral -Perda súbita da consciência que melhora em menos de 6 h TC normal ( mas nesse caso não seria necessário realizar a tomografia) TCE LEVE: Baixo risco - baixa energia cinética Assintomático: -Alta com orientações sobre aparecimento de sintomas de alarme -Ideal é não deixar o paciente nem dormir Com 1 sintoma persistente -Observação neurológica por 12 horas intra hospitalar -Sem melhoras do sintomas vai tomografar TC de crânio Com 2 ou mais sintomas persistentes Baixo, moderado e Alto risco ● ECG < 15 por mais que 2 horas ● Crise convulsiva ● Suspeita de fratura craniana aberta ● Idade > 60 anos ● Mais que 2 episódios de emese ● Sinal de fratura de base de crânio ou fístula liquórica - TC de crânio - CASO CLÍNICO 2: Um casal de namorados ansiosos com uma festa que iria ter numa cidade vizinha, que ficava 40 min de distância. Saem apressados de plantão para poder chegar a tempo dos portões abrirem pra não pegarem tanta fila, e poderem aproveitar a festa o máximo possível, já que era umas das últimas como acadêmicos. Durante o caminho, o motorista que dirigia loucamente, atingindo velocidade de 150 km, não contava com um cachorro que atravessa a rodovia naquele momento, perdendo a direção, e capotando 3 vezes. O motorista levou muita sorte, porque foi ejetado do carro e ainda teve oportunidade de socorro, já sua namorada faleceu no local, após explosão do veículo →ACIDENTE DE ALTA ENERGIA Encontrado no local: Abertura ocular a dor 2 Balbuciando sons incompreensíveis 2 Flexão anormal - decorticação 3 Medidas no local: ● IOT → Preservar via aérea - No caso: ECG 7 →TCE grave HD: Lesão Axonal Difusa - TC: normal →Pode ter lesões Hiperdensas puntiformes - RM: Pequenos foco hemorrágicos →Hipersinal - Variação entre os exames - Perda súbita e duradoura da consciência ● Podendo ter edema cerebral associado ● Pode evoluir com hipertensão intracraniana Tríade de cushing ( Hipertensão Intracraniana) Bradicardia - Bradipnéia - Hipertensão Conduta → Cirurgia CASO CLÍNICO 3: Durante uma festa da medicina, numa chácara em Campo Mourão, inicia um empurra empurra… e pedem a todos para se afastar. Dois meninos, levemente alterados, inicia uma briga que ninguém entendia o motivo pelo qual brigavam, as namoradas gritando, os amigos tentando separar, mas os dois muito enfurecidos brigavam sem para.Um dos amigos que tentou ajudar a separar a briga, estava desprevenido e recebeu um soco que perdeu os sentidos, e ao cair no chão, bateu foMARCADORES DE FUNÇÃO RENALrtemente com a parte lateral da cabeça e foi levado ao hospital contrariado, Durante o percurso o mesmo brigava com os seus colegas que não queria ir ao hospital, obrigando eles a voltarem para festa. Passam 3h ficou tonto e perdeu a consciência novamente, Já no hospital, observaram o seguinte exame: Comatoso, sem abertura ocular, balbuciando sons incompreensíveis, com postura de flexão anormal dos membros. Ausência de reflexo pupilar à esquerda. Estável hemodinamicamente e sem outras alterações ao exame físico ● Teve quadro de intervalo lúcido (fala a favor de epidural) ● TC: hemorragia epidural - Concussão em primeiro momento que retorna a consciência - Depois tendo piora o quadro por conta da ruptura da artéria meníngea média, começa a sangrar de forma pulsátil, aumentando essa lesão que leva a desvio da linha média e tendo compressão no cérebro ● ECG: 5 ( perde um ponto por causa da pupila) - Sem abertura ocular - Balbuciando sons incompreensíveis - Flexão anormal ao estímulo doloroso ● TC → Hematoma epidural a esquerda - Imagem biconvexa ● TCE grave ● Conduta → Drenagem CASO CLÍNICO 4: Paciente de 70 anos, da entrada no PA com quadro de tontura, e alteração do nível de consciência acompanhada de sua filha. Questionada pelo médico se a mesma tem história de trauma. A paciente nega instantaneamente, porém a filha recorda que a mesma apresentou queda da própria altura, quando ajudava a lavar a calçada há 1 mês. Abertura ocular espontânea, confusa, respondendo a comando motor, com hemiparesia a direita ECG: 14 HD: TCE - hematoma subdural , AVC TCE leve TC: - Leve desvio de linha média - Hematoma subdural crônica - Veias pontinas fica no espaço subdural Mais comum em idosos e etilistas porconta da atrofia cerebral, fazendo com que elas fiquem mais esticadas e podendo romper de forma fácil. Possuem um carácter progressivo. SÍNDROME CORONARIANA AGUDA Angina instável, Infarto com supra ou sem supra Dor prolongada > 15 - 20 minutos Pequeno esforço ou repouso Instalação rápida Suboclusão →Placa instável → oclusão total Placa Instável ECG em menos de 10 min deve ser realizado Precisa fazer um marcador de necrose que é a troponina →Parcial - instável (suboclusão) Dor prolongada em pequenos esforços -Angina instável ou IAM subendocárdico IAM subendocárdico → necrose de uma parte do miocárdio ECG - normal, com infra de ST, inversão de onda T Solicitar marcador para conseguir diferenciar IAM sem supra e angina instável →Total - IAM (oclusão total) -Dor súbita ECG - com supra de ST Marcador não é necessário para dar diagnóstico nesse caso ECG NA SÍNDROME CORONARIANA AGUDA OBJETIVOS: ● Como identificar o supra de ST? ● Como saber o vaso culpado? ● Como saber a parede infartada? ● O que é a imagem em espelho? SUPRA de ST > ou igual a 1 mm em 2 derivações consecutivas V2-V3 > ou igual 2-2,5 mm em Homens > ou igual 1,5 mm em mulheres Progressão de formados de SUPRA em um paciente isquêmico As vezes nao ve uma supra - e sim uma onda T hiperaguda Na segunda ( 30 minutos) carinha triste Podendo fazer trombolisar e fazer cateterismo no paciente CONCEITOS Nó sinusal Onda P - despolarização atrial ( contração atrial) Passa informação pro no átrio ventricular A parada ocorre quando átrio observa se o ventrículo já está cheio para poder fazer a sístole ventricular Passa estímulo para ramos Fibras de purkinje QRS →Despolarização ventricular Onda T - repolarização ventricular Sendo assim: Problemas em onda P → doença do átrio Problema em PR → bloqueios Problemas no segmento ST → isquemias Alterações na onda T → potássio (T apiculada), isquemia Presença de onda U → hipopotassemia Onda Q profunda → necrose EIXO NO ECG SUPRA→ DUAS DERIVAÇÕES CONTINUAS OU MAIS MNEMÔNICO - Fiz III lindos doces ranguei II (AVF, D3, AVL,D1 , AVR e D2) Eletrodos para fazer a leitura do coração – vetores Periféricas: Fiz Tres Lindos Doces Ranguei Dois AVF - fiz - Foot - eletrodo no pé - vetor para baixo D3 - Tres - vetor para baixo AvL - Lindos D1 - Doces AvR - Ranguei (lado direito do coração) D2 -Dois Problema na parede inferior - derivados D2,D3 e AVF Parede lateral alta - AVL e D1 V7 E V8 nas costas - descola V5 e V6 representação cardiografica da parte posterior do coração ANATOMIA DAS ARTÉRIAS Coronária esquerda → descendente anterior e circunflexa - circunflexa→ marginal esquerda - descendente anterior→ diagonais e septais coronária direita→ nodal, marginal e descendente posterior (75-80% dos casos) - coronária direita afetada em Supra ST de parede inferior 75- 80% Ventrículo posterior irrigado pela coronária direita 25% irrigada pela coronária esquerda Parede inferior é mais ventrículo direito Coronária direita Parede lateral alta - irrigação pela coronária circunflexa Se tiver um problema nessa, pode ter problema na lateral alta ( AVL e D1) e lateral baixa ( V5 e V6) → artéria circunflexa Artérias septais - V1 e V2 D2,D3 E AVF →PROBLEMA NA PAREDE INFERIOR Supra de parede inferior - ventrículo direito é acometido Antes de medicar roda novo eletro em V3R e V4R joga na direita Se tiver supra - não pode dar vasodilatadores Complicações de IAM de VD pode gerar BAVT Conduta marcapasso Precordiais: Avaliar as paredes, noção tridimensional, região no coração (anterior, posterior) V1-V2 - Área do septo interventricular V3-4-5 - Parede anterior V5 -6 - Ápice do coração V7-8 Tira o V5-6 e coloca nas costas, com isso avalia a parede posterior, estará suprado se estiver acometido. Essa alteração deve ser mudado manualmente no resultado Imagem espelho Problema na parede inferior - repercute espelho na parede lateral alta Supra de parede inferior - parede lateral alta deve ter um infra Ex: infra em parede anterior pode ser um supra de parede posterior → rodar V7,V8 e V9 Para conseguir avaliar Traça uma linha de base no início da onda P D1 e parede consecutiva AVL ( superior) D2 e parede consecutiva AVF e D3( inferior) Sempre avaliar as paredes consecutivas Precordiais: V1,V2,V3 ( diferenciar a onda T) SUPRA é classificado quando tem em 2 ou mais derivações Doenças Tubulointersticiais ● Distúrbios tubulares específicos ● Necrose de papila ● Nefrite intersticial aguda ● Necrose tubular aguda DISTÚRBIOS TUBULARES ESPECÍFICOS Cada local tem funções específicas, mas de uma forma geral o túbulo renal faz função de reabsorção, mas tem lugares que reabsorvem muito mais uma coisa do que outra. TÚBULO CONTORCIDO PROXIMAL O rim tem a parte de córtex e medula. O túbulo contorcido proximal se localiza no córtex do rim. REABSORVE GLICOSE E BICARBONATO Ele reabsorve várias outras coisas, mas principalmente glicose e bicarbonato. PATOLOGIA • Glicose – Glicosúria renal (porque não está reabsorvendo) – ATENÇÃO: SEM HIPERGLICEMIA (não está urinando porque tem problema no receptor do néfron, tem quantidade normal de glicose no sangue, porém como não consegue absorver tem glicosúria). • Bicarbonato – ACIDOSE TUBULAR RENAL (tipo 2) bicarbonatúria PH = HCO3/CO2 Se não reabsorve bicarbonato ele diminui, então tem uma acidose, mas a acidose não é por culpa de uma doença no corpo, mas no túbulo renal acidose tubular renal, no caso, a do tipo 2, em que o paciente tem problema no túbulo proximal, que não consegue reabsorver bicarbonato, caindo sua concentração de uma forma sistêmica. Causa: bicarbonatúria Detalhe: hipocalemia (o bicarbonato é um íon negativo e o K é positivo, existe um conceito de manter uma eletroneutralidade no néfron. Se está jogando muito bicarbonato, que é negativa fora, para tentar manter essa neutralidade, o corpo joga fora uma carga +, no caso, o K. FALHA GENERALIZADA: SÍNDROME DE FANCONI Falha generalizada no túbulo contorcido proximal, com dificuldade de absorção de glicose e bicarbonato. – Mieloma múltiplo poderia fazer essa destruição do túbulo contorcido proximal. Falha generalizada no túbulo contorcido proximal, com dificuldade de absorção de glicose e bicarbonato. ALÇA DE HENLE CONCENTRA A MEDULA (IMPERMEÁVEL A ÁGUA) Reabsorve só soluto e é impermeável a água, não faz absorção de água, somente de soluto. PATOLOGICAMENTE Reabsorve alguns solutos: Na, K e 2Cl (alça ascendente). Normalmente, não deixa puxar água, gerando aumento da concentração. Se tiver um bloqueio ali, diminui a concentração/tonicidade da medula, consequentemente, os íons ficam dentro do tubo, vai querer reabsorver no contorcido distal e no córtex do coletor/aldosterona. MARCAS: ● Poliúria (água não sai para medula, sai para a urina). Não concentra a medula ADH não age. ● Hipocalemia + alcalose (reabsorvendo muito sódio, manda embora muito K e H +). Aumenta oferta de Na = maior ação da aldosterona. CAUSAS: ● Síndrome de Bartter (lesão desse local) ● Furosemida (Lasix) *guardar a ação Por isso a furosemida está entre as formas de tratamento de hipercalemia, pois é uma forma de expoliar K TÚBULO CONTORCIDO DISTAL REABSORVE SÓDIO OU CÁLCIO Preferência em reabsorver sódio Quando reabsorve um, não reabsorve o outro. PATOLOGICAMENTE Pode ter doença ou ação medicamentosa. Se tiver uma doença: não consegue mais fazer absorção do sódio. Remédio: impede reabsorção do sódio. Se não reabsorve o sódio, sobrou o cálcio, então reabsorve muito cálcio. Se não reabsorve sódio, ele fica dentro do túbulo, chamando aldosterona MARCAS: ● Hipocalciúria (Não reabsorve Na, reabsorve Ca) ● Hipocalemia+ alcalose (aumenta oferta de Na = maior ação da aldosterona) CAUSAS: ● Síndrome de Gitelman (doença) ● Tiazídico (diurético) atua no túbulo contorcido distal *Utilização de diurético tiazídico como profilaxia para pacientes com cálculo renal TUBO COLETOR Uma parte dele está na parte cortical e a outra dentro da medula. ALDOSTERONA Troca Na+ por H+ ou K+ (córtex) aldosterona é produzida na adrenal ADH Reabsorve água - concentra urina (medula) A parte dentro do córtex sofre ação do hormônio aldosterona e a parte medular do ADH. Aldosterona puxa sódio/reabsorve sódio e expolia K ou H+ O ADH reabsorve água pela aquaporina, expondo ela – ele não puxa a água, só abre as comportas pelas aquaporinas. A água tende a ir de um local mais concentrado para um menos concentrado, então, quando o ADH atua abrindo os canais de aquaporina, a água tende a ir para o meio medular que está muito concentrado (importância da alça de henle funcionar). *Função da furosemida – paciente perde concentração medular, por isso, tem poliúria. PATOLOGICAMENTE: TÚBULO COLETOR CORTICAL Pode ter uma doença que diminui a ação da aldosterona, atua, mas em menor quantidade. A aldosterona reabsorve sódio e joga fora K ou H+. Quando falamos dessa doença, pensamos em acidose tubular renal, que pode ser do tipo 1 ou 4. ACIDOSE TUBULAR RENAL TIPO 4 Diminuição da aldosterona, que atua, mas de uma forma diminuída. ● CAUSA: diminuição da aldosterona DETALHE: HIPERCALEMIA e ACIDOSE A concentração que está jogando potássio e H + para fora é pequena, porque a aldosterona está diminuída. Se reabsorve menos sódio, joga menos K e H + para fora. Então o sangue começa a ficar com uma quantidade maior de K e H +, podendo ter hipercalemia e acidose a culpa não é do sangue/do organismo, mas do rim (túbulo renal), pela ação baixa da aldosterona. ACIDOSE TUBULAR RENAL TIPO 1 (DISTAL) A aldosterona consegue atuar normalmente, então reabsorve sódio e expolia K e H + (alternadamente). Nessa doença, há uma destruição no receptor do H +. Ou seja, toda vez que a aldosterona for atuar, só joga para fora o K, não consegue fazer a troca alternada, não consegue atuar jogando H + para fora, pela doença do receptor. CAUSA: Queda secreção H+ DETALHE: HIPOCALEMIA e ACIDOSE ACIDOSE TUBULAR RENAL TIPO 1 ACIDOSE TUBULAR RENAL TIPO 4 -acidose tubular renal tipo 4 causa: ● queda secreção h+ ● detalhe: hipocalemia ● causa: diminuição aldosterona ● detalhe: hipercalemia TÚBULO COLETOR MEDULAR • ADH: reabsorve água/ concentra urina Coletor resistente a ação do ADH – ADH não consegue agir *Diabetes insipidus nefrogênico. ● Poliúria ● Hipostenúria (urina diluída) ● Polidipsia CASO CLÍNICO Masculino,65 anos, aposentado, e agora está na academia, mas como sempre foi sedentário, suas dores apareceram logo na primeira aula de musculação. Mas decidiu continuar com a musculação e fez uso de analgésico crônico, com alívio do quadro. Após algumas semanas, evolui com dor lombar direita de forte intensidade, com hematúria, e febre com calafrios. Logo que foi atendido foi visto uma proteinúria e hematúria. Um USG renal não viu cálculos. O médico solicitou a Urografia excretora que foi vista uma imagem: SOMBRA DE ANEL NECROSE DE PAPILA Na ponta das pirâmides tem a papila. Se necrosa essa área, ela “despenca”, caindo nos cálices e funcionando como se fosse um cálculo, por isso o paciente tem uma clínica de cálculo. QUADRO CLÍNICO: Dor lombar (“cálculo”) Hematúria Febre Sombras em anel são características de necrose de papila. CAUSAS: MNEMÔNICO PHODA P IELONEFRITE H EMOGLOBINA S (ANEMIA FALCIFORME) O BSTRUÇÃO URINÁRIA D IABETES A NALGÉSICO CASO CLÍNICO Paciente masculino, 62 anos, procurou atendimento médico por conta de fraqueza, emagrecimento, dor óssea e cansaço. Os exames mostram inversão da relação albumina/globulina, Ur=20mg/dI, Cr= 0,5md/dI, Hb = 7g/dL, com hemácias normocíticas e normocrômicas, 4000 leucócitos/mm3 e 140 mil plaquetas. A radiografia de crânio realizada mostrou lesões líticas difusas. Apesar do provável diagnóstico de mieloma estabelecido pelo médico que o atendeu, não houve nem tempo de iniciar tratamento específico, pois na semana seguinte começou a apresentar náuseas e vômitos associados ao quadro... Compareceu à emergência onde você estava de plantão com o seguinte quadro clínico: sonolento e hipocorado ++/+4, sem outras alterações clínicas importantes. PA 130X80mmhg, FC75bpm. Novos exames revelaram: Diurese 2.000ml/24h, densidade urinária 1007, glicosúria ++/+4, ausência de corpos cetônicos, nitrito (-), hemácias +/4+ e ausência de bactérias (glicosúria já pensa em DM) Cr3.0, Ca 10, Glicemia 95; Albumina 2.0; Globulina 6.0; Ac úrico 2.4; Na 130; K3.0; Mg 2.2; P 2.1 Gasometria Arterial: Ph 7.32, pO2 100; pCO2 32, HCO 16, Sa02 98% (acidose metabólica). Diagnóstico diferencial de mieloma múltiplo. Mecanismos de lesão renal para a doença de base. - Proteínas de Bence Jones →lesão tubular proximal - Hiper Ca →lesão tubular distal - Hiperuricemia →lesão tubular completa - Amiloidose →síndrome nefrótica Que nome vai receber o quadro apresentado por este paciente? ● Mieloma múltiplo ● Glicosúria sem hipercalemia ● Acidose Hipopotassemia CASO CLÍNICO 2 Masculino, 65 anos, aposentado, e agora está na academia, mas como sempre foi sedentário, suas dores apareceram logo na primeira aula de musculação. Mas decidido em continuar com a musculação fez uso de analgésicos crônicos, com alívio do quadro. Após algumas semanas, evoluiu com dor lombar direita de forte intensidade, com hematúria, e febre com calafrios. Logo que foi atendido foi visto uma proteinúria e hematúria. Um USG renal não viu calculos. O médico solicitou a Urografia excretora que foi vista uma imagem: SOMBRAS DE ANEL. Pielonefrite se não tiver USG, TC sem contraste (porque se tem cálculo não consegue enxergar). HD: Necrose de papila Doença Renal Crônica CASO CLÍNICO Paciente, 57 anos, 1,78 kg. Recebeu o diagnóstico de DM há 25 anos e, nos últimos anos evoluiu para HAS de difícil controle. Exames: Hb 9 - está baixo Ht 27 Na 134 K 6,7 (3,5-5,5) - potássio está alto Ca, 7,6 (8,5-10,5) Fósforo 6,9 (até 4,5) alto Ur 180 (alta) Cr 4,6 (alta) PTH 190 ( maior que 100) LDL 120 alto - paciente é HAS,DM então tem que ser menor que 70 HDL 35 baixo TG 420 Abmunina/Cr 100mg/g (perdendo na urina 100mg) HIPÓTESE DE DIAGNÓSTICO Síndrome Metabólica, dislipidemia, anemia, distúrbio hidroeletrolítico ( escórias nitrogenadas aumentadas, hipercalemia) Hiperpara Secundário = fósforo aumentada, potássio alto, escórias aumentadas, não está fazendo a conversão da vitamina D -Ureia não acompanha crescimento da creatinina por isso pensamos em uma doença crônica ( e a anemia também) USG: ambos com perda da relação córtico-medular (alteração do parênquima) → Pode-se dizer que é crônico Tamanhos diminuídos Algumas doenças, como as de depósito por exemplo pode ter tamanho normal ou aumentado e ser DRC NO CASO CLÍNICO Qual o diagnóstico do paciente? DRC -Dissociação córtico-medular, diminuição do tamanho, anemia, distúrbios hidroeletrolíticos, aumento do PTH Em qual estágio ele se encontra? -TGF entre 15-29 ml/min → G4 -Albuminuria → 100mg/gCr →A2 Considerando-se o diagnóstico estabelecido, quais seriam as linhas gerais de tratamento? -Prepara para uma diálise -Fístula artéria venosa -Preparar para o transplante CONCEITO: -Queda Filtração: TFG < 60ml/min ou Lesão renal: albuminúria > ou igual 30mg (por dia ou por g de creatinina) -Queda e lesão POR MAIS DE 3 MESES - Evolução lenta e irreversível CAUSAS -Hipertensão arterial sistêmica (Brasil) -Diabetes mellitus(mundo) CLASSIFICAÇÃO -TFG -Albuminuria -Fórmula de Cockcroft **se mulher tem que multiplicar por 0,85 ESTÁGIO TFG G1 > ou igual 90 G2 > ou igual 60 G3 A > ou igual 45 G3 B > ou igual 30 G4 > ou igual 15 G5 < 15 ** relógio da DRC Pelo resultado da fórmula vai saber em qual estágio o paciente está Paciente do caso teria 27 sendo classificado como G4. G1, G2: Evitar progressão da doença -IECA (-pril) ou BRA -II (sartanas) -Preferência sempre por IECA → não acumula bradicinina que é um potente vasodilatador -Há apenas albuminuria G3A, G3B: DRC já estabelecida -Começa ter as complicações como hiperpara secundário, anemia (problema de liberar eritropoetina) -Conduzir já tratando essa complicação G4 -Prepara para uma diálise -Fístula artéria venosa -Preparar para o transplante G5: filtração muito ruim já está dialítico -Diálise -Transplante Avaliar a albuminuria -A1 < 30 -A2 entre 30-300 -A3 > 300 Ex: Classificação: G x Ay ANEMIA ● Principal causa →Redução eritropoetina ● Tratamento - Alvo de tratamento é manter Hb 10-12g/dL - Reposição de eritropoetina - Deve-se acompanhar esses valores - Manter ferritina > ou igual 200 e Sat transferrina ou igual a 20% Dificuldade na formação da hemácia + inflamação Uremia (ureia elevada) é tóxica, inflamatória, irrita mucosa gástrica, TGI no geral. Parece como se tivesse uma hemorragia subepitelial (petéquias), podendo fazer uma sufusão hemorrágica, pequenos sangramentos constantes, às vezes o paciente não percebe mas acaba tendo perdas. O osso realiza a eritropoiese, para formação da hemácia que dá um estímulo ao rim pela eritropoietina através de hipóxia (diminui 02) Estímulo/Hipóxico diminui 02 no sangue → produção de Eritropoetina dos rins→ Corpo está sme hemácia Túbulos contorcidos proximais → Medula óssea → Eritropoiese Anemia de doença crônica – Condição infecciosa - INFLAMATÓRIA- liberação de CITOCINAS → HEPCIDINA → Age no fígado mantendo o ferro estocado e não o deixa sair. Assim não liberando mais transferrina, não tendo quem pegue o ferro e leva para circulação assim o ferro fica baixo, transferrina baixa, TIBIC baixo e ferritina alta. DOENÇA ÓSSEA Osteodistrofia Renal Paratireóide → PTH (paratormônio) Sensores de cálcio detectando que o organismo está com cálcio baixo secretando PTH para aumentar o cálcio Assim o PTH modula o cálcio no organismo agindo sobre os rins, ossos e intestino OSSO: -Aumenta a atividade -Osteoblastos → formam massa óssea -Osteoclastos → reabsorção óssea -Liberando cálcio para corrente sanguínea ● Aumento fosfato ( consome cálcio) não consegue filtrar ● QUEDA da função renal ● QUEDA de cálcio está muito intensa ● Rim está doente e não consegue ativar a VitD, diminuindo a absorção de cálcio ● Como o cálcio está muito baixo = estimula muita ação do PTH, tirando muito cálcio do osso ,para aumentar na corrente sanguínea, podendo ficar com uma osteíte fibrosa ● E causando uma Hiperpa Secundá RINS -Reabsorção no túbulo coletor e distal de cálcio que seria excretado -Em troca excreta o fósforo → fostatúria -Também pela ativação vitamina D INTESTINO -Modulado pela Vitamina D (calcitriol) –:Maior ativação da vit no rim -Absorção de cálcio do lúmen para o interstício intestinal -Se liga aos enterócitos estimulando a absorção de cálcio para circulação ESTÍMULOS para SECREÇÃO DE PTH: -O cálcio realiza um feedback negativo com o PTH -Calcemia/Hipocalcemia ● Cálcio ⬇ PTH ⬆ ● Cálcio ⬆ PTH ⬇ -Vitamina D O rim excreta fósforo, potássio, excretas nitrogenadas; Com a redução da TFG acaba aumentando o fosfato, ele começa a se ligar com o cálcio que está no sangue (possuem afinidade) e consome ele, tendo queda do cálcio. Também tem diminuição da vitamina D, pois é atividade no rim, queda da vitamina D ativa, assim não tem quem absorva o cálcio no intestino. Tendo essa queda acentuada de cálcio acaba estimulando mais o PTH tendo seu aumento, gerado o hiperparatireoidismo secundário, que realizará a absorção óssea. TRATAMENTO: ● De forma escalonada ● FÓSFORO - Restringir o fósforo na dieta (800-1000 mg/dia) - Quelante de fósforo → sevelamar ou carbonato de cálcio Sevelamer -Se gruda ao fósforo que ingeriu para evitar que seja absorvido e sendo assim eliminado Carbonato de cálcio -Fósforo que está sendo ingerindo se junta ao carbonato de cálcio, porém pode ainda ● VITAMINA D → Calcitriol ● Cálcio mimético →Cinacalcete - Age na hipófise para não liberar tanto PTH, estimula a quantidade de cálcio suficiente no corpo
Compartilhar