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TICS H Pylori

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FACULDADES INTEGRADAS PADRÃO – GUANAMBI-BA 
 SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS IV 
GEÓRGIA ELISA BASTOS 
4º PERÍODO 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE ACADÊMICA 
TIC´s – HELICOBACTER PYLORI– SEMANA 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUANAMBI/BA 
2021 
 
 
Resenha sobre as diretrizes atuais referentes ao tratamento da Infecção pelo 
Helicobacter pylori. 
 
A Helicobacter pylori foi reconhecida como um importante patógeno humano por 
quase quatro décadas. Contudo, apesar do impacto do tratamento dos 
indivíduos infectados e da reduzida transmissão da infecção nas comunidades 
onde o status socioeconômico melhorou, continua a ser o patógeno bacteriano 
humano mais comum, com talvez metade da população mundial infectada. 
Como resultado, continua a ser uma das principais causas de morbimortalidade 
em todo o mundo. A infecção por H. pylori causa invariavelmente gastrite crônica 
ativa. 
Na maioria das pessoas, a infecção pode permanecer clinicamente silenciosa ao 
longo da vida, mas em uma minoria significativa ela causa doenças 
gastroduodenais, particularmente úlcera péptica, câncer gástrico não cardíaco e 
linfoma de tecido linfoide associado à mucosa gástrica (MALT). Também 
aumenta o risco de ulceração e hemorragia gastroduodenal em pacientes que 
recebem anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como a aspirina, e é 
responsável dos sintomas em um subgrupo de pacientes com dispepsia 
funcional 
O tratamento de primeira linha deve ser feito com amoxicilina 1g + claritromicina 
500 mg + omeprazol 20 mg (ou outro IBP – por exemplo: pantoprazol 40 mg, 
lansoprazol 30 mg, esomeprazol 20 mg, dexlansoprazol 60 mg), todos os 
medicamentos a cada 12 horas, por 14 dias. A duração do tratamento de 
erradicação do H. pylori deve ser de 14 dias, conforme as mais recentes 
diretrizes, tanto brasileira como internacionais, especialmente nos esquemas 
tríplices, compostos por dois antibióticos e um inibidor de bomba de prótons 
(IBP). Para retratamento, o esquema de segunda linha mais utilizado é feito com 
a substituição da claritromicina por levofloxacino. Este esquema pode ser feito 
por 10 a 14 dias. Outros esquemas de tratamento (que também podem ser 
usados como primeira em alérgicos à penicilina) podem ser feitos substituindo-
se a amoxicilina por furazolidona ou metronidazol. Esquemas quádruplos são 
alternativas eficazes, embora tenham uma posologia mais complexa. Em 
 
pacientes com úlcera péptica, recomenda-se a extensão do uso de IBP por 4 a 
8 semanas após o término do esquema de erradicação. 
 
REFERÊNCIAS: 
 
Coelho, Luiz Gonzaga Vaz e Zaterka, SchliomaII. Consenso Brasileiro sobre 
Helicobacter pylori. Arquivos de Gastroenterologia [online]. 2005, v. 42, n. 2. 
Acessado em: 8 de agosto de 2022, pp. 128-132. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/ag/a/zCkt4smkxT8qpbYbdLJwFsL/?lang=pt#. 
KATELARIS, Peter; HUNT, Richard; et. Al. Diretrizes mundiais da WGO 
Helicobacter pylori. Organização Mundial de Gastroenterologia. World 
Gastroenterology Organisation, 2021.

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