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INFÂNCIA NA HISTÓRIA E NA CULTURA CONTEMPORÂNEA - ATIVIDADE 1

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Os direitos voltados para a proteção da criança em seu pleno desenvolvimento e a
instituição escolar como base para formação. A idealização sobre a infância e o
estado emocional dessa fase, foi percebido só no século XIX, visto que foi
compreendido que a criança é incapaz de cuidar de sua própria vontade, de sua
maneira de agir e pensar consciente como os adultos.
No início do século XX, houve o início da preocupação com a criança e a infância,
após uma cobrança da sociedade, que determinou o início dessas discussões. Ao
decorrer do século foram acontecendo algumas mudanças para que então os dois
marcos principais acontecessem. Em 1922 no Rio de Janeiro, ocorreu o 1º Congresso
Brasileiro de Proteção à Infância, no qual foram discutidas algumas questões sociais
e educacionais, que criaram as casas com fundamentos corretivos, dentre as
memórias encontradas, pouco foi falado sobre a área da medicina infantil e questões
de higiene. Logo depois, em 1924, foi regulamentado o Conselho de Assistência e
Proteção dos Menores e o Abrigo de Menores.
Em 1941, na Era Vargas, foi criado o Serviço de Assistência ao Menor, vinculado ao
Ministério da Justiça, que tinha caráter corretivo para os menores da época. Em 1988
com a Constituição Federal, contemplou a proteção integral a crianças e adolescentes
além de introduzir e agrupar políticas assistenciais, previdência social e saúde no
conceito de seguridade social; que garantiu a educação como um direito a todos e
dever do Estado e da família. O primeiro marco importante ocorreu em 1990 com o
Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), apresenta-se a preocupação e
obrigatoriedade legal de garantir às crianças e aos adolescentes bem estar e direitos
ligados a todos os aspectos de sua vida. “É dever da família, da comunidade, da
sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a
efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao
esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade
e à convivência familiar e comunitária.” de acordo com o Art 4• da lei 8.069 de 13 de
julho de 1990. Outro marco importante foi em 1996, criada a Lei de Diretrizes e Bases
(LDB), que outorgou ao Estado a obrigatoriedade da educação sobre crianças e
jovens em idade escolar e, ao município, a educação das crianças pequenas, no qual
se tornou obrigatório haver profissionais habilitados para o trabalho com crianças
pequenas. Estes dois marcos importantes ampliaram a concepção de criança e
infância, no qual se acredita até hoje.

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