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resumo protese bucomaxilofacial

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FISSURA LABIOPALATINA 
-Fisiologia: órgãos fonoarticulatorios 
· Labios 
· Língua 
· Palato mole 
· Palato duro 
· Rebordo alveolar/dentes 
-Fisiologia: fala 
· Pressão aérea intra-bucal 
· Trato vocal- ressonância 
-Comunicação buconasal residual
· Escape nasal de ar, a voz fica anasalada 
· Menor pressão aérea intra oral levando a distubrios (ressonância, fonoarticulatorios, mastigatórios, deglutição (bolo alimentar pressiona palato que se eleva e a glote fecha as vias aéreas para o alimento ser deglutido), compensação alteração da posição da língua
· Localização: sulco gengivo-labial, palato 
· Não há tratamento protético 
· Não deve ser realizada cirurgia imediata pois se tiver – 2mm não causa um problema de ressonância pois a mucosa bucal fecha o defeito e não há problemas 
-Esfincter velofaringeo 
· Palato mole (anterior) 
· Parede posterios da faringe 
· Parede laterais da faringe 
· Fechamento impulsionada pelo diafragma impedindo a apssagem de ar para cavidade nasal na fala e deglutição 
-Insuficiencia velofaringea 
· Disturbios: ressonância, distúrbios fonoarticulatorios, mastigação, deglutição 
· Compensação: alteração da posição da língua 
· Hipernasalidade
· Diagnotisco: nasofaringoscopia, instrumental (espelho de glatzel), analisa perceptual subjetiva 
-Obturador faríngeo
· Controle/ acompanhamento: desgates periódicos 
· Terapia fonoaudióloga concomitante 
· Lábios: tensão do lábio superio, comprimento do lábio superior, irregularidades na linha cutânea-mucosa, linha mediana/linha do sorriso, simetria (repouso e contração), oclusão/volume e relação bilabial 
· Tecido mucoso: contorno anatômico, tecido cicatricial/ bridas, retificação da concavidade palatina, resiliência da mucosa, ausência de tecido ósseo subjacente, ocorrência da comunicação oronasal
· Dentes: posição/integridade, condição periodontal/higiene oral, relação de oclusão/ estabilidade oclusal
· Duas passagens de ar laterias para o paciente respirar, na fala e na deglutição durante o movimento as paredes laterais da faringe fecham essa passagem de ar 
· Moldagem funcional fina: realizada durante a fala, material vai sendo moldado naquele espaço 
-Obturador faríngeo- palato duro fechado e mole aberto 
· Utilizado para compensar o defeito para realização cirúrgica onde o retalho sera menor e menos obstrutivo 
· Prótese de fala + bulbo de fala 
· Fio tutor contornando o palato com lupping faz-se moldagem colocando material no lupping que depois se fará o bulbo
ODONTOLOGIA DO ESPORTE 
1. Introdução: é de vital importância a prevenção e manutenção da saúde bucal dos atletas 
2. Conceito: estudo e planejamento da condição buco dentária de atletas 
3. Objetivos: possibilitar melhor performance dos atletas nas mais diversas modalidades esportivas 
4. Análise da condição bucal 
5. Indicação de tratamento: pré competição, pós competição 
6. Prevenção: Protetores buco dentários, tipo de protetores, indicação para as diferentes modalidades esportivas, confecção dos diferentes tipos de protetores bucais/faciais
7. Traumas orofaciais na prática de esportes: exames necessarios (imaginologicos, neurológicos, exame clinco bucal) 
8. Exame clinico: fratura dental (com ou sem deslocamento, alteração de cor, exposição pulpar
9. Exames odontológicos: caries, ronco, bruxismo, apneia norturna, respiração bucal, doença periodontal, ausência de elementos dentais, comprometimento endodôntico, presença de raízes residuais, maloclusões dentais, dentes impactados 
10. Sindrome do respirador bucal: diminuiçãi da acuidade auditiva, otites medias seosas repetitivas, lentidão do aparelho digestivo, tosse e amigdalites persistentes, cardiopatias variadas, desordens intestinais, ombro mais anterios e mais medial mais curto, cabeça para frente e barriga para frente, terço médio mais curto, menos espaço aéreo pois a pressão negativa da respiração é feita na boca e aprofunda o palato pois a pressão é para cima, problemas pulmonares, traque-bronquites, crises asmatiformes, sinusites, cefaleia, anemias, imquietação, ansiedade, impaciência, depressão, irritação, medo, cansaço
11. Estudo das fraturas e recursos protéticos 
12. Tratamento 
- Respiração, sucção, deglutição >> sustentação d avida >> odontologia (reabilitação, pesquisa, prevenção 
-Resposabilidade da odontologia: prevenção do trauma 
-Ausência de dente: limita alimentação, o osso fica mais fragilizado 
-Endo: bactérias gostam de válvulas cardíacas
-Endocardite bacteriana: Formação de massa friável de bactérias e coágulos sanguíneos conhecidos como vegetações, que se alojam nas válvulas cardíacas, as mais atingidas são as válvulas mitral e aórtica 
· A gravidade da doença depende de: virulência do grma infectante, resistência do hospedeiro, eficácia da terapêutica antibiótica, existência previa de cardiopatias 
-Perio: bactérias que degradam colágeno e impede a reparação de fibras colágenas por exemplo da perna 
-Raiz residual: serve como alavanca, zona de fragilidade 
-Impactado: funciona como alavanca, está em região de fragilidade (ângulo) 
-Bcterias orais podem causar sinusite, gastrite, arterosclerose, lesões musculares 
-Uma infecção exige um esforço continuo do organismo: fadiga, calor, frio, traimas físicos, declive no potencial neuropsíquico, desgaste orgânico 
-Concusão: pressão quando sofre um trauma (condilo entrando na cavidade glenoide): pressão intracraniana, alteração de consciência, distúrbio da visão, distúrbio do equilíbrio >> prevenção com protetor 
-A pressão intracraniana, quanto a deformação óssea são reduzidas com o uso de protetores bucais 
-Classe 3: maior chance de ter fratura de condilo mandi 
-Classe 2: maior incidência de fratura de dentes anteriores 
-Protetor: 80% menos chance de risco de fratura, protegem lábios, língua, e fratura de pescoço 
-Função: 
· Evitar laceração e contusão de lábios contra os dentes durante um golpe frontal 
· Formar um coxim e uma redistribuição de forças diretas sobre os dentes 
· Prevenir contato violento contra os dentes da maxila e mandíbula durante o impacto 
· Absorção de forças capazes de fraturar ângulo e condilo mandibular 
· Prevenir concussão e hemorragia cerebral 
· Deixar o atleta mais seguro, por consequência mais concentrado em sua performance 
-Vantagens: 
· Diminuir o risco de injurias na região anterior da maxila em 90% 
· Previne laceração da língua, lábios e face contra as pontas agudas dos dentes e maxila 
· Diminuir o risco de danos nos dentes posteriores de ambos os arcos 
· Diminuir o trauma de mandíbula 
-Requisito 
· Retenção 
· Freios e bridas livres 
· Fácil confecção 
· Flexibilidade 
· Resistência 
· Não interferir na fonação e deglutição 
· Fácil desinfeção 
· Ter espessura de 3 a 4 mm
-Cuidador: 
· Deve ser armazenado em box próprio 
· Ante do seu uso deve ser corretamente higienizado 
· Deve ser escovado com creme dental e lavado em agua corrente frio 
· Deve ser observado sua correta adaptação, principalmente em crianças e adolescentes em fase de crescimento devendo ser trocado com maior frequência 
-Ideal entre 3 a 4 mm de espessura 
-So faz inf se o paciente usa aparelho fixo (neste caso faz-se em ambas as arcadas) e será só proteor de lábio de língua 
-Aquece/ morde, individual, individual multilaminado (sobreposição, faz com que a absorção de energia seja mais efetiva), pré fabricado 
-Lavado com agua fria pois EVA é termoplástico 
-Durabilidade 1 ano, avaliar de 3 a 4 meses 
PROTESE BUCO DE INTERESSE À FONOAUDIOLOGIA 
Protese rebaixadora de palato 
· Conceito 
· Glossectomia parcial e total 
· Etiologia 
· Distúrbio funcionais: fonação, mastigação, deglutição, sialorreia, entropio de lábio inferios
· Modalidade da prótese: paciente dentado, paciente desdentado 
· Objetivos 
· Confecção: 
· Moldagem 
· Planejamento protético 
· Rebaixador de palato: modelagem funcional (multidisciplinar EFL), processamento laboratorial-peso 
· Intalação: Ajuste funcional, orientações ao paciente (uso e higienização)
Protese de elevação palatina
· Conceito 
· Anatomia do esfíncter velofaringeo 
· Fisiologia do
esfíncter velofaringeo 
· Incompetencia velofaríngea 
· Etiologia: adquirida traumática e patológica
-Palato curto (insuficiência velofaringea) 
-eslerose lateral amitrofica 
-miastenia grave 
-palato anamoticamente continuo, sem fenda ou lesão porem há um problema de nasalidade, pois na emissão dos sons não consegue elevar o palato (palato flácido) suficiente, parede posterios da faringe não consegue vedar o esfíncter e o ar escapa 
-A inervação a musculatura que fala e deglute está alterada 
-AVCotrofica 
-miastenia grave 
-traumatismo craniano 
-sequelas cirúrgicas 
-esclerose lateral ami
· Distúrbio funcionais: hipersensibilidade 
· Planejamento protestico 
· Confecção: elevação e sustentação do palato mole 
· Instalação: 
· ajuste funcional 
· orientações ao paciente: uso e higienização 
· Dificil manter o paciente na cadeira om a boca aberta durante muito tempo, nunca colocar o paciente em decúbito pois pode engasgar de tiver sialorreia 
· Feito uma terapia fonoaudióloga comitente mioestimulação
· Espelho de glatzel: utilizado para avaliar o escape de ar pela narina durante a fala, com a prótese os distúrbios diminuem 
· Na disfagia: paciente engasga, aspira 
· Disfunção velofaringea 
· Insuficiencia velofaringea (estrutural): obturar faríngeo, bulbo obturador, prótese de fala 
· Incompetencia velofaringea (funcional): prótese de elevação palatina
· Disartria 
· Alteração na expressão verbal causada por uma alteração no controla muscular dos mecanismos da fala 
· Disfunção motora de respiração, fonação, ressonância, articulação e prosódia 
· Caracteristica principal: fala lenta e arrastada devido a alteração dos mecanismos nervosos que coordenam os órgão responsáveis pela fonação 
· Disartria de origem muscular- resultante de paresia, paralisia ou ataxia dos músculos que intervem na articulação 
· Origem em lesões no sistema nervoso o que altera o controle dos nervos provocando um má articulação 
PROTESE BUCO FRENTE AO PACIENTE ONCOLOGICO 
· Introdução 
· Modalidades terapêuticas 
· Cirúrgica oncológica 
· Cirurgia criocirurgia 
· Actinica 
· Medicamentosa 
· Imunológica 
· Condiserações gerais a emanoterapia 
· Tratamento direto: por contato com RX, por angulamento intersticial 
· Tratamento percutâneo: a partir de substancias radioativas 
· Objetivos: proteção dos tecidos vizinhos sadios circunvizinhos a lesão 
· Finalidades: 
· Afastar estruturas (afastadores)
· Suporte ao cone 
· Manter posição 
· Portadora: portar fios de lidio (braquiterapia) 
· Localizadores: faz com que o feixe atinja o mesmo local 
· Protetora: proteger tecidos circunvizinhos 
· Fases da evolução das neoplasias malignas
· Fase inicial 
· Fase de estado ou exteriorização 
· Fase final 
· Dispositivo complementares da radioterapia: Bolus- material simulador de tecido humano que é colocado ou em contato direto com a superfície da pele do paciente ou dentro de uma cavidade 
· Simula características de absorção e espalhamento da radiação 
· Calibra a distancia certa para o bomdardeio radioativo 
· Preserva tecidos saudáveis 
· Sequelas: 
· Xerostomia
· Saliva- ação tamponante- neutraliza atividade bacteriana 
· Consequências – aumento da suscetibilidade para patógeno odontogenico 
· Atingindo glândula salivar maior- diminuição 90% do fluxo salivar

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