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Prótese Bucomaxilofacial
Prótese ocular
1. Prótese ocular: Modalidade da prótese facial que visa replicar aloplasticamente as perdas parciais ou totais e as deformidades do bulbo ocular.
Objetivos: 
· Recuperar a estética facial.
· Prevenir o colapso e a deformidade das pálpebras.
· Proteger a cavidade contra agressão de corpos estranhos e/ou irritações.
· Restaurar a direção da secreção lacrimal.
· Manter o tônus muscular.
Etiologia:
· Congênita.
· Adquirida: Patológica ou acidental.
Gênero:
· 63% masculino.
· 37% feminino. 
Idade: Mais comum em jovens.
Distúrbios:
· Estéticos.
· Funcionais.
· Psicológicos.
Modalidades cirúrgicas:
1. Evisceração:
-É o esvaziamento do bulbo ocular.
-Ocorrência: Ferimentos penetrantes profundos. 
2. Enucleação:
-Remoção total do bulbo ocular.
-Ocorrência: Olhos cegos, doloridos, deformados, grandes ferimentos penetrantes, e tumores malignos intra-oculares. 
3. Exenteração: 
-Remoção de todo conteúdo da cavidade orbital, incluindo a ressecção das pálpebras superiores e inferiores.
-Ocorrência: Neoplasias malignas. 
Exame do paciente:
· Exame físico.
· Documentação.
· Prontuário.
· Fotografias.
· Autorização.
Moldagem em prótese ocular:
Confecção: 
-Moldagem da cavidade anoftálmica:
· Posição do paciente:
-Sentado na cadeira odontológica em um ângulo de 90 graus.
-Olhar fixo para frente num ponto determinado no horizonte.
· Anestesia tópica:
-Colírio oftálmico.
-Primeira consulta para moldagem ocular é indispensável depois seu uso é facultativo.
· Moldagem propriamente dita: 
-Material de moldagem: Alginato.
-Seringa descartável adaptada (sem a ponta).
· Retirada do molde.
Ceroplastia para pacientes: 
-Obtenção da ceroplastia.
-Inclusão do molde em mufla metálica.
-Vazamento de cera branca liquida liquefeita.
Ceroplastia para laboratório:
-Obtenção da ceroplastia. 
-Inclusão do molde em mufla metálica. 
 Esclera: Confecção do corpo escleral usando resina acrílica ativada termicamente.
 Pintura íris:
 Botão íris: Peça acrílica em forma de botão que em sua face plana iremos realizar a pintura propriamente dita.
Se usa tinta acrílica de base de água.
Técnica da pintura da íris:
· Pupila: Com uma peça de mão pega a tinta preta e carimba.
· Halo externo: Pinta todo o halo de fora.
· Halo peripulpilar: Faz um degradê de cores.
· Estroma. 
· Estrias.
 Ponto pupilar:
-Depois que secou a pintura faz o posicionamento e demarcação do ponto pupilar.
-Pede para o paciente fazer movimentos para marcar onde vai colocar a íris.
Íris:
-Centralização, abertura e colagem do botão de íris pintado.
Esclera – Caracterização:
-Caracteriza o corpo escleral, as custas de pigmentos e fios de rayon, simulando veias e artérias.
-Confecção da camada fina em cera rosa 7 e inclusão na mufla.

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