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CONTEXTUALIZADA DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO
Em relação ao controle sanitário do comércio de medicamentos no Brasil, através da Lei de nº 5991 de 17 de dezembro de 1973, que comanda o controle sanitário sobre o comércio de medicamentos, drogas, elementos farmacêuticos e tudo que for relacionado. Seguindo um conceito de dispensação onde o ato de fornecer medicamentos, drogas, elementos farmacêuticos e correlatos seja eles remunerados ou não, para alguns estudiosos esse conceito se torna incompleto pois não deixa claro os métodos envolvidos. Segundo Cunha (1982), essa definição confirma a apresentação apenas de forma comercial, visando somente o lucro de maneira a questionar a diferença entre dispensação e comércio.
A lei de nº 5991/73 tem o controle sanitário sobre o comércio das drogas, medicamentos e tudo relacionado, abrangendo todo território nacional, como organizações ou comércio especializados, unidades semelhantes do serviço público militar ou civil, dos Estados, dos Municípios entre outros. Em relação a dúvidas sobre rótulos, bulas e conservação dos medicamentos ou outros insumos farmacêuticos é de responsabilidade da fiscalização, nesse caso é confiscado duas unidades dos produtos sendo levado para analise através do órgão sanitário a que compete, o segundo produto fica sobre responsabilidade do detentor sobre termos, com assinaturas da fiscalização, do responsável técnico do estabelecimento ou por testemunhas no caso de sua falta.
A vigilância sanitária é uma das atribuições do Estado direcionado para promoção e proteção à saúde, por via de interferências no riscos que abrangem na fase produção-consumo e todos interesses em relação a saúde, englobando a saúde coletiva que busca entendimento e prática através de um equilíbrio entre os processos do Estado, do mercado e da sociedade ou seja sobre a regulamentação, controle , normatização, fiscalização de medicamentos entre outros, segundo (Costa, 2009; Silva; Costa; Lucchese, 2018). E de obrigação da fiscalização sanitária analisar as particularidades sobre as etapas da produção de medicamentos examinando a execução das normas, se a empresa preenche todos os requisitos estabelecidos e se possui a autorização em fabricar ou comercializar os fármacos, se estar apropriado aos padrões de qualidade e com registro aprovado. Nesse processo também examina-se suspeitas de fraudes, falhas na produção, comercio ilegal, pois todos esses fatores pode acarretar danos a população.
A farmácia era vista no período da industrialização como um comércio de medicamentos, onde o farmacêutico era apenas um comerciante, mais com o passar do tempo aconteceram mudanças com novas práticas, como a atenção farmacêutica onde o principal objetivo é o cuidado que o farmacêutico precisa ter com o paciente identificando os riscos, a qualidade dos medicamentos, acompanhamento farmacoterapêutico entre outros, ou seja seu papel é de grande importância para assistência sanitária. 
Referência Bibliográfica
MARTINS, Mary Anne fontenele; SCHERER, Magda Duarte dos Anjos. A fiscalização sanitária de medicamentos na sociedade de risco. [S. l.], 30 maio 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sausoc/a/h6MYVZXbsrbZCzM9JgdJNhd/. Acesso em: 25 nov. 2022.
Cunha BCA. Medicamentos: fator de saúde? São Paulo: Artpress; 1982
SILVA, J. A. A. ; COSTA, E. A.; LUCCHESE, G. SUS 30 anos: Vigilância Sanitária. Ciência & Saúde Coletiva , Rio de Janeiro, v. 23, n. 6, p. 1953-1961, 2018. DOI: 10.1590/1413-81232018236.04972018
» https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.04972018
COSTA, E. A. (org). Vigilância Sanitária: temas para debate. Salvador: EDUFBA, 2009.
ANGONESI, Daniela. Dispensação farmacêutica: uma análise de diferentes conceitos e modelos. [S. l.], 1 abr. 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/w5yRksJFk3DDj3PRHzvGcdB/?lang=pt. Acesso em: 26 nov. 2022.

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