Buscar

Estudo de Caso N6 - MBA em Gestão Estratégica de Projetos e Metodologias Ágeis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Nome completo: Rosana Guidi Rigotti
Curso: MBA em Gestão Estratégica de Projetos e Metodologias Ágeis
Área: Gestão Nº do estudo de caso: 6
Negociação com Estratégias
Segundo Andrade (2004) mudanças contínuas ocorrem no cenário de nosso atual
mundo globalizado. Mudanças estas, que podem influenciar a negociação.
É a partir da necessidade para uma negociação mais eficaz, que a estratégia
torna-se primordial para uma transação contratual.
De acordo com Levine (2019) existem quatro tipos de estratégias que facilitam a
negociação, que são: almejar alto; fazer perguntas; levar o tempo que precisar;
ampliar o foco.
Essas premissas são a base para uma negociação estratégica. Conforme Levine
(2019) relata, a primeira estratégia trata-se de negociar algo sem errar no preço
alvo, ou seja, ao pedir determinado valor a um bem ou serviço, o valor precisa ser
agregado a diversos pontos, para que possa se justificar o valor apresentado. A
segunda estratégia é fazer perguntas, isto é, ter a clareza do que está sendo
negociado, ter fornecido conhecimento suficiente para a negociação. A terceira
estratégia é não ter pressa em realizar o pacto contratual, afinal o tempo ele pode
ser seu aliado para obter todo o conhecimento possível para o acordo. Já a última
estratégia é almejar alto, isso quer dizer que se realizar todos os passos anteriores
de maneira eficaz, o seu olhar se torna mais amplo em relação a negociação que
poderá ser fechada, em resumo, o olhar se expande quando as premissas básicas
são executadas corretamente.
Uol (2020) narra que a negociação estratégica foi a base no Covid-19, pois foi um
período de pandemia que trouxe diversos impactos sobre a economia e serviços.
Nesse período, os consumidores tinham dúvidas sobre os seus direitos em um
momento atípico. No período pandêmico, foi necessário utilizar estratégias que não
apenas favorecessem os consumidores, mas também os empresários, pois
tratava-se de um período incerto. Nesse momento, estratégias de negociação
tornaram-se a chave de sucesso para qualquer relação, desde de “crédito para usar
posteriormente até ações na justiça”.
Toda estratégia a ser adotada precisa ter bom senso. É necessário conversar e
chegar em um consenso mútuo, para que nenhuma parte seja prejudicada.
O Procon (Sistema Nacional de Defesa do Consumidor) no período de pandemia,
promoveu estratégias de negociação, ou seja, estimulou a busca por harmonia na
negociação, sem conflitos. Pois trata-se de uma época atípica que todos estavam
vivendo pela primeira vez.
Conforme Pfeiffer(2020) relata, o caminho judiciário é o último recurso a ser
solicitado, afinal a ação de negociar sem precisar acionar o judiciário é o melhor
caminho.
Em vista dos fatos apresentados, torna-se claro que as estratégias em negociação
são primordiais para qualquer período, para que as partes envolvidas possam
resolver qualquer situação da melhor forma possível.

Continue navegando