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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA Modulo E Direito do Trabalho e da Previdência

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· Direito do Trabalho e da Previdência
· Módulo E - 122408. 7 - Direito do Trabalho e da Previdência - D.20222.E
 
 Nome Completo: Pamela Ingrid da Silva Gomes 
Matrícula: 01351162
Curso: Gestão de Recursos Humanos 
Vimos que Luana foi demitida na justa causa, onde a demissão por justa causa acontece quando o funcionário abandona o emprego, ato lesivo, ofensas físicas ou verbal, descumprimento de suas atividades, faltas constantes sem justificativas, entre inúmeros motivos que levam a justa. No artigo 482 da CLT consta que o empregador pode demitir o empregado sem arcar com seus direitos trabalhistas, e o empregado perde seu direito de ter 13° salário, férias proporcionais, aviso prévio, seguro desemprego, multa de 40%. Quando se é demitido na justa causa o funcionário so tem direto a receber seu salário nos últimos dias trabalhados antes da justa, calcula-se o valor dividindo o total do salário por 30 e multiplicar pelas quantidades de dias trabalhados, Luana saiu perdendo e muito saindo na justa.
Já o caso do Carlos, o Serviço Militar consiste no exercício de atividades específicas desempenhadas pelas Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica). Na qual Carlos precisa ser afastado como consta no artigo 472 da CLT. O afastamento do empregado em virtude das exigências do serviço militar ou de outro encargo público, não constituirá motivo para a alteração ou rescisão do contrato de trabalho por parte do empregador, sendo assim não haverá motivo de alteração da rescisão contratual, o funcionário tem seu direito de ainda sim, permanecer com seu emprego, na qual foi afastado por obrigatoriedade. Mas caso o funcionário queira voltar as suas atividades, o mesmo deve notificar 30 dias antes por carta ou telegrama informando que deseja voltar ao seu posto anterior, antes mesmo do termino do seu serviço militar.
No caso da Alessandra que se afastou sem da alguma justificativa, havendo consequências, é claro! N artigo 130 da CLT consta que o funcionário tem direito a férias após 12 meses de vigência de contrato de trabalho, se por ventura o funcionário faltar sem justifica-se o mesmo dependendo da quantidade de dias corre o risco de perder suas férias, exemplos: Com até 5 faltas justificadas ainda há garantia dos 30 dias de férias, 6 a 14 faltas, estão garantidos 24 dias, de 15 a 23 faltas, 18 dias e de 24 a32 ausências, 12 dias. Acima de 32 faltas, o direito às férias remuneradas é perdido de acordo com artigo. Portanto Alessandra por ter faltado 8 dias só terá direito a 24 dias de férias.
O Augusto recebe o seu comunicado de concessão de férias, na qual o empregador é obrigado por lei como consta no artigo 135 da CLT, deve informar ao funcionário no mínimo 30 dias antes (com anotações na carteira) do seu período aquisitivo de férias para que o funcionário possa se organizar para seu descanso de 30 dias (não havendo nenhuma imprudência da parte do funcionário), na qual o funcionário passa 12 meses de trabalho para que chegue a tão esperadas férias. Nesse período de férias o contrato de trabalho encontra-se interrompido, e nenhuma das partes empregador e funcionário deve fazer algo que possa romper o contrato de trabalho durante o período aquisitivo de férias, mas ao mesmo tempo quando se retorna das férias, o empregador não tem garantia de estabilidade na empresa.
		
Referencias:https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10709394/artigo-482-do-decreto-lei-n-5452-de-01-de-maio-de-1943//https://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/art472clt.htm#:~:text=472%20da%20CLT&text=O%20afastamento%20do%20empregado%20em,trabalho%20por%20parte%20do%20empregador//https://www.catho.com.br/carreira-sucesso/informacoes-trabalhistas/quando-o-empregado-perde-o-direito-as-ferias/

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