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MÓDULO 4 - PRESCRIÇÃO TRABALHISTA

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10/03/2023, 17:32 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/23
Módulo 4 - Prescrição Trabalhista.
 
 
PRESCRIÇÃO
 
 
Segundo Pontes de Miranda, a prescrição é a exceção, que alguém tem, contra o que não
exerceu, durante certo tempo, que alguma regra jurídica fixa a sua pretensão ou ação.
(MIRANDA, Pontes de. Tratado de direito privado. Campinas: Bookseller, 2000. v. 6, p. 135).
 
Aplicar-se-á, no âmbito do direito do trabalho, em primeiro lugar, o disposto no art. 7º, XIX, da
CF:
 
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem
à melhoria de sua condição social:
[...]
XXIX - ação, quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo
prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de
dois anos após a extinção do contrato de trabalho.
 
A Lei n. 13.467/17 trouxe as seguintes alterações no artigo 11 da CLT, que trata da prescrição
trabalhista:
 
Art. 11. A pretensão quanto a créditos resultantes das relações de trabalho
prescreve em cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de
dois anos após a extinção do Contrato de Trabalho.
 
I - (revogado);
 
II - (revogado).
 
§ 1º [...]
10/03/2023, 17:32 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/23
 
§ 2º Tratando-se de pretensão que envolva pedido de prestações sucessivas
decorrente de alteração ou descumprimento do pactuado, a prescrição é total,
exceto quando o direito à parcela esteja também assegurado por preceito de lei.
 
§ 3º A interrupção da prescrição somente ocorrerá pelo ajuizamento de
reclamação trabalhista, mesmo que em juízo incompetente, ainda que venha a ser
extinta sem resolução do mérito, produzindo efeitos apenas em relação aos
pedidos idênticos. (NR)
 
Dispõe o art. 189 do CC:
 
Art. 189. Violado o direito, nasce para o titular a pretensão, a qual se extingue pela
prescrição, nos prazos a que aludem os arts. 205 e 206.
 
Conforme o referido dispositivo legal, o Código Civil brasileiro adota o conceito de prescrição
como sendo a perda da pretensão, que é a exigência de subordinação do interesse alheio ao
interesse próprio. Estando prescrita a pretensão, não se pode exigir em juízo o direito violado,
tampouco invocá-lo em defesa, pois a exceção prescreve no mesmo prazo que a pretensão,
segundo o art. 190 do CC.
 
A peculiaridade que permeia a prescrição trabalhista é a existência de dois prazos
prescricionais, “prazo prescricional de cinco anos para o trabalhador urbano e rurais, até o
limite de dois anos após a extinção do contrato”. Com a finalidade de esclarecer possíveis
questionamentos acerca da interpretação do texto legal, foi editada a Súmula 308 do TST:
 
 PRESCRIÇÃO QÜINQÜENAL:
I. Respeitado o biênio subseqüente à cessação contratual, a prescrição da ação
trabalhista concerne às pretensões imediatamente anteriores a cinco anos,
contados da data do ajuizamento da reclamação e, não, às anteriores ao
qüinqüênio da data da extinção do contrato. (ex-OJ nº 204 da SBDI-1 - inserida
em 08.11.2000)
II. A norma constitucional que ampliou oj prazo de prescrição da ação trabalhista
para 5 (cinco) anos é de aplicação imediata e não atinge pretensões já alcançadas
pela prescrição bienal quando da promulgação da CF/1988. (ex-Súmula nº 308 -
Res. 6/1992, DJ 05.11.1992).
 
O prazo mencionado no citado artigo aplica-se tanto ao empregado como ao empregador
quando este for ingressar com uma reclamação trabalhista em face do empregado.
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https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/23
 
 A Constituição Federal traça dois prazos prescricionais: um após a extinção do contrato de
trabalho (prescrição bienal), e outro durante o contrato de trabalho (prescrição quinquenal).
Esses prazos são distintos, não obstante, uma vez extinto o contrato de trabalho, deva o
trabalhador trazer sua pretensão a juízo dentro do prazo de dois anos contados da data da
terminação do contrato. Caso esse prazo seja observado, terá direito de postular as verbas
trabalhistas dos últimos cinco anos, contados retroativamente da data da propositura da
reclamação trabalhista.
 
Simplificando: conta-se dois anos para frente, a partir da extinção do contrato de trabalho, e
então cinco anos para trás, a partir da data do ajuizamento da ação.
 
Duas observações merecem atenção: só se fala em prescrição bienal se não mais existe
contrato de trabalho. Caso o contrato de trabalho ainda esteja vigente, a prescrição é sempre
a quinquenal; extinto o contrato de trabalho, a data do desligamento do empregado não tem
relevância alguma para a contagem da prescrição quinquenal, mas tão somente para
verificação da prescrição bienal.
 
Em se tratando de dispensa injusta, a prescrição bienal começa a fluir no final da data do
término do aviso prévio indenizado. Nesse sentido, cita-se a Orientação Jurisprudencial nº 83
da SDI-1/TST:
 
OJ-SDI1-83 AVISO PRÉVIO. INDENIZADO. PRESCRIÇÃO (inserida em
28.04.1997)
A prescrição começa a fluir no final da data do término do aviso prévio. Art. 487, §
1º, CLT.
 
Cabe salientar que, a teor do art. 11, § 1º, da CLT, as ações que tenham por objeto anotações
para fins de prova junto à Previdência Social, são imprescritíveis. Assim, a ação em que o
trabalhador postule unicamente o reconhecimento de vínculo de emprego para fins de prova
junto à Previdência Social não se sujeita a prazo prescricional.
 
Sempre importante ressaltar que contra o menor de 18 anos não corre prazo prescricional.
Nesse sentido é o art. 440 da CLT:
 
Art. 440 - Contra os menores de 18 (dezoito) anos não corre nenhum prazo de
prescrição.
 
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Por fim, a respeito das férias, a CLT consigna que a prescrição flui somente a partir do
término do prazo concessivo das férias, ou, se houver rescisão contratual, a partir de sua
cessação. Dispõe o art. 149 da CLT, in verbis:
 
Art. 149 - A prescrição do direito de reclamar a concessão das férias ou o
pagamento da respectiva remuneração é contada do término do prazo
mencionado no art. 134 ou, se for o caso, da cessação do contrato de trabalho. 
 
 
 PRESCRIÇÃO E ATO ÚNICO DO EMPREGADOR
 
 
Ato único do empregador consiste na alteração do contrato de trabalho ou do regulamento
empresarial em prejuízo do trabalhador. Nesse caso, a prescrição é total, iniciando-se a partir
da alteração contratual lesiva.
 
Já se o direito estiver previsto em lei, a prescrição é parcial.
 
O § 2º do artigo 11 da CLT consagra o entendimento sedimentado na Súmula n. 294 do TST,
pois estabelece a fluência de prazo prescricional no curso do contrato de trabalho,
diferenciando as alterações decorrentes da lei ou de acordo entre as partes.
 
 
ACIDENTE DE TRABALHO E PRESCRIÇÃO
 
 
Quando um empregado é acometido por uma doença comprovadamente provocada pelo
efetivo exercício de suas funções laborais, surge a ele o direito de se ver indenizado pelos
danos morais e materiais decorrentes. O estudo da aplicação do instituto da prescrição em
demandas acidentárias trabalhistas guarda uma série de especificidades e particularidades
em relação às demais pretensões de caráter ou natureza não acidentárias. Dentre tais
particularidades, o estabelecimento do marco inicial prescricional foi amplamente discutido
pela doutrina e jurisprudência, chegando-se a definições que atualmente ainda autorizam
diversas interpretações diferentes para um dado caso concreto.
 
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A prescriçãoé a perda da pretensão jurídica de um direito. É a extinção não do direito
pretendido em si, mas da faculdade de postular a declaração do direito pretendido pelo Poder
Judiciário.
 
O Código Civil não conceitua prescrição, mas reconhece sua incidência no ordenamento
através da redação do art. 189, revelando que em caso de macula do direito, surge para o
detentor do direito transgredido a pretensão, que se extingue por intermédio da prescrição.
 
Art. 189 do Código Civil: "Violado o direito, nasce para o titular a pretensão, a qual se
extingue, pela prescrição, nos prazos a que aludem os arts. 205 e 206".
 
No que se refere ao início do prazo prescricional nas ações em razão de acidente de trabalho,
é de se invocar duas Súmulas de nossos Tribunais Superiores:
 
Súmula nº 230 do STF: "A prescrição da ação de acidente do trabalho conta-se do
exame pericial que comprovar a enfermidade ou verificar a natureza da
incapacidade".
Súmula nº 278 do STJ : "O termo inicial do prazo prescricional, na ação de
indenização é a data em que o segurado teve ciência inequívoca da incapacidade
laboral".
 
Por ciência inequívoca compreenda-se o momento em que o trabalhador, vítima do acidente
de trabalho, tem o pleno conhecimento da consolidação da lesão e dos efeitos dela
decorrentes quanto à sua capacidade de trabalho. Para tanto, no mínimo, este momento há
de pressupor a realização de um diagnóstico médico-pericial, de cujo resultado o trabalhador
tenha ciência.
 
No que se refere à prescrição nas ações de acidente de trabalho, podemos estabelecer as
seguintes regras:
 
A) Até 2002, os casos relativos a dano moral decorrentes de acidente de trabalho ou doença
profissional seguiam a prescrição cível de 20 anos (art. 177 do CC de 1916).
 
B) Com o novo Código Civil, criou-se a primeira regra de transição (artigo 2.028), a fim de
evitar prejuízos devido à redução abrupta do prazo: se já houvesse se passado mais da
metade do prazo prescricional anterior (ou seja, dez anos), aplicava-se a regra antiga. Se a
lesão tivesse ocorrido há menos de dez anos, aplicava-se a nova prescrição (três anos) (art.
206, parágrafo 3° do CC 2002).
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C) A Emenda Constitucional 45/2004 mudou esse cenário ao atribuir à Justiça do Trabalho a
competência para processar e julgar os casos de dano moral decorrentes das relações de
trabalho.
 
Nesse caso, a prescrição aplicada nas ações por dano moral decorrente de acidente de
trabalho é a de três anos para as lesões ocorridas antes da vigência da Emenda
Constitucional 45, com ajuizamento da ação após a reforma do judiciário. O tempo é previsto
no artigo 206 do Código Civil de 2002, e observa a regra de transição do artigo 2.028 da
mesma norma.
 
D) quando a ciência inequívoca da lesão for posterior à referida Emenda, o prazo
prescricional aplicável será o trabalhista, previsto no art. 7º, XXIX, da CF.
 
Podemos assim concluir:
 
Quando a ciência inequívoca da lesão, ocorreu em data anterior à EC nº 45, o prazo
prescricional aplicável será o previsto no CC/02.
Nessa hipótese, há duas situações distintas, consoante a regra de transição prevista no art.
2.028 do atual Código Civil:
 
(a) não transcorrido mais da metade do prazo prescricional de 20 anos, a partir de sua
vigência (12.01.03), aplica-se a prescrição trienal do art. 206, § 3º, do referido diploma legal;
 
 (b) caso já transcorrido mais da metade do prazo prescricional de 20 anos, adota-se esse
como lapso temporal para que o agente ajuíze a ação.
 
Por outro lado, quando a ciência inequívoca da lesão for posterior à referida Emenda, o prazo
prescricional aplicável será o trabalhista, previsto no art. 7º, XXIX, da CF.
 
 
AJUIZAMENTO DA AÇÃO TRABALHISTA E INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO
 
 
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 O § 3º do artigo 11 da CLT, praticamente, consagra o entendimento da Súmula n. 268 do
TST.
 
Dispõe a Súmula n. 268 do TST:
 
 PRESCRIÇÃO. INTERRUPÇÃO. AÇÃO TRABALHISTA ARQUIVADA - A ação
trabalhista, ainda que arquivada, interrompe a prescrição somente em relação aos
pedidos idênticos.
 
Conforme sedimentado pela mais alta Corte Trabalhista do país, a ação trabalhista, ainda que
arquivada, sem a necessidade de citação válida do reclamado, interrompe a prescrição.
Pensamos que o Tribunal Superior do Trabalho seguiu a melhor diretriz, pois, a partir da
propositura da ação, já há interações entre juiz e parte, e há ato inequívoco do credor
trabalhista pretendendo a satisfação do seu direito.
 
 
PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE
 
 
Dispõe o artigo 11-A da CLT, acrescentado pela Lei n. 13.467/17:
 
Art. 11-A Ocorre a prescrição intercorrente no processo do trabalho no prazo de
dois anos.
§ 1º A fluência do prazo prescricional intercorrente inicia-se quando o exequente
deixa de cumprir determinação judicial no curso da execução.
§ 2º A declaração da prescrição intercorrente pode ser requerida ou declarada de
ofício em qualquer grau de jurisdição.
 
 Chama-se intercorrente a prescrição que se dá no curso do processo, após a propositura da
ação, mais especificamente depois do trânsito em julgado, pois, na fase de conhecimento, se
o autor não promover os atos do processo, o juiz o extinguirá sem resolução do mérito,
valendo-se do disposto no art. 485 do CPC.
 
 Sempre foi polêmica a questão da prescrição intercorrente no Processo do Trabalho, diante
da natureza alimentar do crédito trabalhista e do princípio da irrenunciabilidade do crédito
trabalhista.
10/03/2023, 17:32 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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A redação do artigo 11-A da CLT deixa expresso o cabimento da prescrição intercorrente no
Processo do Trabalho, quando o exequente não cumpre determinação judicial no curso da
execução, como, por exemplo, indicação de bens do devedor, informações necessárias para
o registro de penhora, instauração do incidente de desconsideração da personalidade jurídica
etc.
 
 
Exercício 1:
A prescrição da ação para o trabalhador postular em juízo os direitos decorrentes de sua relação de
emprego ocorre
A)
1 ano após a rescisão do contrato de trabalho.
B)
5 anos após a rescisão do contrato de trabalho
C)
2 anos após a ocorrência do ato do empregador que violou o direito postulado.
D)
3 anos após a ocorrência do ato do empregador que violou o direito postulado.
E)
5 anos após a ocorrência do ato do empregador que lhe negou o direito, até o limite de 2 anos após a
rescisão do contrato de trabalho.
 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
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Exercício 2:
O direito de ação que tenha por objeto anotações do contrato de trabalho em razão de reconhecimento
de vínculo de emprego para fins de prova junto à Previdência Social,
 
A)
prescreve em 2 anos após a dispensa sem justa causa pelo empregador.
B)
não prescreve.
C)
prescreve em 3 anos após o pedido de demissão do empregado.
D)
prescreve em 5 anos após a extinção do contrato seja qual for a modalidade de ruptura.
E)
prescreve em 2 anos para o trabalhador maior de 18 anos e 5 anos para o menor de 18 anos, após a
rescisão.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
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Exercício 3:
Hélio, que trabalhava como operador de máquinas, foi aposentado por invalidez em 2007, quando tinha
35 anos de idade, e ajuizou ação em 2015 postulando o pagamento de horas extras relativas ao período
em que ainda se ativava na empresa.Sobre a situação retratada, e de acordo com a legislação em vigor e o entendimento consolidado do
TST, assinale a afirmativa correta.
A)
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Caso arguida, a prescrição parcial deverá ser acolhida e o pedido julgado improcedente.
B)
Não há prescrição porque a aposentadoria suspendeu o contrato e a contagem da prescrição.
C)
Considerando que após o prazo 5 anos a aposentadoria torna-se irreversível, o contrato de trabalho foi
extinto em 2012, havendo prescrição total.
D)
Haverá o fenômeno jurídico da decadência por se tratar de direito potestativo puro.
E)
A declaração da existência de horas extras não prescreve em razão da sua natureza, mas a condenação
ao seu pagamento sim, em razão do ato único do empregador.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
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Exercício 4:
Empregado é despedido em 20 de abril de 2009, depois de trabalhar dez anos para Aeternus S/A, fábrica de
telhas e compostos de amianto. Em junho de 2012, já trabalhando para outra empresa e apresentando
dificuldade respiratória, procura o médico e, depois de passar por vários exames, é confirmado diagnós�co de
mesotelioma, câncer do pulmão causado pela prolongada exposição ao asbesto durante o período em que foi
empregado de Aeternus S/A, em decorrência do uso do amianto na indústria. Alguns dias depois, a doença se
agrava, ele entra em licença médica e é constatada sua incapacidade total para o trabalho. Em 15 de julho de
2012, o empregado ingressa na Jus�ça do Trabalho com ação em face de Aeternus S/A postulando indenização
por danos materiais e morais em razão dessa enfermidade. Nesse caso:
A)
Não há prescrição, pois nesses casos só se aplica o prazo prescricional de cinco anos, não incidindo na espécie o
limite de dois anos após a ex�nção do contrato de trabalho.
 
B)
10/03/2023, 17:32 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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Não há prescrição, sendo aplicável ao caso o prazo prescricional de dez anos, dada a inexistência de norma
jurídica fixando prazo menor para essa hipótese.
 
C)
Não há prescrição, pois o empregado só teve ciência de sua de sua incapacidade laboral em junho de 2012.
 
D)
Há prescrição total, pois o prazo prescricional é de cinco anos, até o limite de dois anos após a ex�nção do
contrato de trabalho.
 
E)
Há prescrição total, pois é aplicável ao caso o prazo de três anos para a pretensão de reparação civil.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
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Exercício 5:
No tocante à prescrição no Direito do Trabalho, considere:
I. O direito de reclamar a concessão das férias ou o pagamento da respec�va remuneração é contado
do término do prazo do período concessivo ou, se for o caso, da cessação do contrato de trabalho. II.
No tocante ao pedido de pagamento de diferenças salariais decorrentes da inobservância pelo
empregador dos critérios de promoção estabelecidos em Plano de Cargos e Salários, a prescrição é
parcial, pois a lesão é sucessiva e se renova mês a mês. III. Para o empregado urbano ou rural ingressar
com reclamação trabalhista, deve-se observar o prazo de dois anos contados da data da cessação do
contrato de trabalho e serão abrangidas as verbas pretendidas imediatamente anteriores a cinco anos
da data do ajuizamento da ação, exceto o pedido de danos morais, que abrange apenas os úl�mos três
anos.
Está correto o que consta de:
A)
I, II e III.
 
10/03/2023, 17:32 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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B)
I e II, apenas.
 
C)
II e III, apenas.
 
D)
I e III, apenas.
 
E)
II, apenas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
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Exercício 6:
De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho, com as modificações oriundas da Lei n o
13.467, de 2017, ocorrerá a prescrição intercorrente da execução trabalhista, contado a partir
de quando o exequente deixar de cumprir determinação judicial no curso do processo, no
prazo de:
A)
cinco anos.
B)
um ano.
 
C)
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dois anos.
 
D)
três anos
 
 
E)
quatro anos.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
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Exercício 7:
Sobre a prescrição no Direito Processual do Trabalho, assinale a alternativa INCORRETA:
A)
A pretensão quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho prescreve em cinco anos
para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de 2 anos após a extinção do contrato de
trabalho.
 
B)
A prescrição é total quando se tratar de pretensão que envolva pedido de prestações
sucessivas decorrente de alteração ou descumprimento do pactuado, exceto quando o direito
à parcela esteja também assegurado por preceito de lei.
 
C)
A interrupção da prescrição somente ocorrerá pelo ajuizamento de reclamação trabalhista no
juízo competente, ainda que venha a ser extinta sem resolução do mérito, produzindo efeitos
apenas em relação aos pedidos idênticos.
 
10/03/2023, 17:32 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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D)
A prescrição ocorrerá intercorrente no prazo de dois anos e sua fluência se iniciará quando o
exequente deixar de cumprir determinação judicial no curso da execução, podendo ser
requerida ou declarada de ofício em qualquer grau de jurisdição.
E)
Nenhuma das alternativas anteriores.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
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Exercício 8:
Osíris trabalhou como empregado para a empresa Poseidon Alimentos por dez meses, sem que fossem
efetuadas as anotações do contrato em sua Carteira de Trabalho. Foi dispensado sem receber o pagamento de
verbas rescisórias. Pretendendo obter o reconhecimento judicial do vínculo de emprego, com anotações na
carteira profissional e o pagamento das verbas rescisórias, Osíris deverá ajuizar reclamação trabalhista no prazo
de:
A)
cinco anos contados da ex�nção do contrato para receber as verbas rescisórias e para o pedido de
reconhecimento do vínculo com anotações da carteira.
 
B)
três anos contados da admissão para o pedido de reconhecimento do vínculo com anotações da carteira e cinco
anos para as verbas rescisórias contados da ex�nção do contrato.
 
C)
cinco anos contados da ex�nção do contrato para receber as verbas rescisórias e dois anos para o pedido de
reconhecimento do vínculo com anotações da carteira.
 
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D)
dois anos contados da ex�nção do contrato para receber as verbas rescisórias e também para o pedido de
reconhecimento do vínculo com anotações da carteira.
 
E)
dois anos contados da ex�nção do contrato para receber as verbas rescisórias, não havendo prazo para o pedido
de reconhecimento do vínculo com anotações da carteira.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
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Exercício 9:
A prescrição ocorre em razão da inércia do titular do direito não exercido e do decurso do
tempo. No campo do Direito do Trabalho, nos termos da legislação vigente e entendimento
sumulado do Tribunal Superior do Trabalho,
 
A)
no caso de pretensão que envolva pedido de prestações sucessivas decorrente de alteração
ou descumprimentodo pactuado, a prescrição é parcial e quinquenal, exceto quando o direito
à parcela esteja assegurado por lei.
 
B)
ocorre a prescrição intercorrente no processo do trabalho no prazo de cinco anos, cuja
fluência se inicia quando o exequente deixa de cumprir determinação judicial no curso da
execução.
 
C)
as regras sobre prescrição previstas na Consolidação das Leis do Trabalho se aplicam às ações
que tenham por objeto anotações para fins de prova junto à Previdência Social.
 
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D)
observado o prazo de dois anos após a extinção contratual para propositura de ação,
prescrevem os créditos trabalhistas relativos aos cinco anos anteriores à data da extinção do
contrato.
 
 
E)
respeitado o biênio subsequente à cessação contratual, a prescrição da ação trabalhista
concerne às pretensões imediatamente anteriores a cinco anos, contados da data do
ajuizamento da reclamação.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
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Exercício 10:
Josias Quintal, nascido em 09/12/1990, trabalhou de forma pessoal, subordinada e não eventual para a
Funilaria Tulipa Negra Ltda., de 15/03/2001até 18/05/2007, executando serviços gerais. Recebia da
empregadora metade do valor do salário mínimo, por mês, e trabalhava das 8 às 18 horas , com uma hora de
intervalo, de segunda a sábado. Não houve pagamento de hora extra. Também não houve anotação do contrato
de trabalho na CTPS, nem depósito do FGTS. Josias ajuizou ação trabalhista em 24/8/2010 pretendendo
anotação em CTPS, horas extras, diferenças salariais e depósitos do FGTS. A prescrição foi oportunamente
arguida pelo empregador. Assinale a alterna�va correta:
A)
 O prazo prescricional bienal ex�nguiu-se em 19/05/2009, de forma que se encontram prescritas todas as
pretensões de Josias.
 
B)
A prescrição quinquenal a�ngirá todas as pretensões imediatamente anteriores a 24/08/2005, exceto os
depósitos do FGTS e a anotação do contrato de trabalho na CTPS (Carteira de Trabalho e Previdência Social).
 
C)
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A prescrição quinquenal a�ngirá as pretensões anteriores a 18/05/2002, com exceção da declaração da
existência do contrato de trabalho e sua anotação na CTPS (Carteira de Trabalho e Previdência Social) e dos
depósitos do FGTS.
 
D)
Não há prescrição a ser pronunciada.
 
E)
O prazo prescricional bienal ex�nguiu-se em 19/05/2009, de forma que se encontram prescritas todas as
pretensões de Josias, exceto a declaração da existência do contrato e sua anotação na CTPS (Carteira de
Trabalho e Previdência Social).
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
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Exercício 11:
1 - José foi empregado da empresa A, tendo sido dispensado sem justa causa em 18/04/2013, sendo que
a critério da empregadora, seu aviso prévio foi indenizado. A homologação da rescisão contratual de
trabalho perante o sindicato de sua categoria profissional foi celebrada em 30/04/2013, e sacou seus
depósitos do FGTS em 06/05/2013. Tendo em vista a prescrição do direito de ação e o ato que constitui
o termo inicial para seu cômputo, o prazo final para José ingressar com reclamação trabalhista contra
sua ex-empregadora será de até dois anos contados
A)
da data da homologação da rescisão de seu contrato de trabalho.
B)
da extinção de seu contrato de trabalho, projetando- se o período do aviso prévio indenizado.
C)
do primeiro dia útil após o último dia trabalhado.
D)
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da data do saque dos depósitos do FGTS.
E)
da data do último dia trabalhado.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
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Exercício 12:
Priscila trabalha como empregada doméstica na residência de Paula na cidade de Goiânia desde o ano
de 2009. A empregadora deixou de pagar, no último ano de 2012, verbas decorrentes de férias. Neste
caso, nos termos preconizados pela Constituição Federal de 1988, Priscila terá ação, quanto aos créditos
resultantes da sua relação de trabalho, com prazo prescricional de :
 
A)
cinco anos, até o limite de três anos após a extinção do contrato de trabalho.
B)
três anos independentemente da extinção do contrato de trabalho.
C)
três anos, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho.
D)
cinco anos, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho.
E)
dez anos, até o limite de três anos após a extinção do contrato de trabalho.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
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Exercício 13:
O prazo de prescrição para o empregado urbano ou rural propor ação na Justiça do Trabalho, contado da
cessação do contrato de trabalho, é de
A)
7 anos.
B)
5 anos.
C)
4 anos.
D)
3 anos.
E)
2 anos.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
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Exercício 14:
Um empregado trabalhou de 15 de janeiro de 1996 a 28 de outubro de 2005. Considerando a prescrição,
poderá ajuizar reclamação trabalhista até 28 de outubro de
A)
2010, reclamando verbas do biênio anterior à data da propositura da ação.
B)
2010, reclamando verbas do qüinqüênio anterior à data da propositura da ação.
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C)
2010, reclamando verbas de todo o contrato de trabalho.
D)
2007, reclamando verbas do biênio anterior à data da propositura da ação.
E)
2007, reclamando verbas do qüinqüênio anterior à data da propositura da ação.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
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Exercício 15:
Hermes pretende propor reclamação trabalhista em face de sua empregadora Empresa Alpha para
postular indenização por danos morais em razão de humilhação sofrida por xingamentos proferidos por
seu superior, além do pagamento de horas extraordinárias. Neste caso, o prazo prescricional será de
A)
dois anos contados da data em que ocorreu o fato que gerou o dano moral e cinco anos para as horas
extras contados do encerramento do contrato.
B)
dois anos na vigência do contrato, até o limite de cinco anos após a extinção para ambos os pedidos.
C)
cinco anos na vigência do contrato, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho
para ambos os pedidos.
D)
dois anos para o dano moral e cinco anos para as horas extras, sempre contados da extinção do contrato
de trabalho.
E)
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cinco anos para o dano moral e dois anos para as horas extras, sempre contados após a extinção do
contrato de trabalho.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
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Exercício 16:
Assinale a alternativa que apresenta os prazos prescricionais no processo do trabalho previstos na
Constituição Federal.
 
 
A)
Os créditos resultantes das relações de trabalho prescrevem em três anos para os trabalhadores urbanos
e rurais, até o limite de um ano após a extinção do contrato de trabalho.
B)
Prescreve em cinco anos o direito de ação para pleitear créditosresultantes das relações de trabalho
para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho.
C)
O direito de ação quanto a créditos resultantes das relações de trabalho prescreve em três anos para os
trabalhadores rurais e em cinco anos para os trabalhadores urbanos, até o limite de dois anos após a
extinção do contrato de trabalho.
D)
É imprescritível o direito de ação quanto a créditos resultantes das relações de trabalho.
E)
O prazo prescricional para a propositura de ação quanto a créditos resultantes das relações de trabalho é
de 10 anos.
 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
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Exercício 17:
Analisando-se as normas legais relativas ao instituto da prescrição no Direito do Trabalho, é correto
afirmar:
A)
Contra menores de 21 (vinte e um) anos não corre nenhum prazo de prescrição.
B)
O direito de ação quanto a créditos resultantes das relações de trabalho prescreve em três anos para
contrato em vigor e encerrados.
C)
O direito de ação quanto a créditos resultantes das relações de trabalho prescreve em cinco anos após a
extinção do contrato de trabalho.
D)
Não corre prazo de prescrição para as ações que tenham por objeto anotações para fins de prova junto à
Previdência Social.
E)
A prescrição do direito de reclamar a concessão das férias ou o pagamento da respectiva remuneração
será sempre contada da cessação do contrato de trabalho.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
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Exercício 18:
Com relação à prescrição é correto afirmar:
A)
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sendo o empregado trabalhador urbano e tendo sido registrado em períodos diversos, caracterizada a
unicidade contratual, a prescrição é contada ao término de cada período trabalhado, mormente quando
consumada após o interregno de dois anos entre um contrato e outro
B)
a extinção do processo sem julgamento do mérito, decorrente do não comparecimento da parte autora
em audiência, interrompe a prescrição em relação a quaisquer direitos, inclusive aos não pedidos na
demanda trabalhista anterior
C)
não corre o prazo de prescrição para os sucessores maiores de trabalhador menor falecido
D)
não corre prescrição nas ações que tenham por objeto as anotações na CTPS para fins de prova junto à
Previdência Social
E)
o prazo de prescrição relativo às férias começa a fluir com o decurso do período aquisitivo.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
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