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Despertar da Felicidade

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Despertar da Felicidade
Descobrindo a Alegria de Viver
Renato Klein
Maria Luiza F. Klein
Candido Bertinatto
Despertar da Felicidade
Despertar da Felicidade
Renato Klein
Maria Luiza F. Klein
Candido Bertinatto
1ª Edição
Edição do Autor
Itapema/SC
2016
ISBN 978-85-93005-00-8
Copyright © Instituto U de Desenvolvimento Holo-Sistêmico
CNPJ 25.451.681/0001-35
2
Introdução
A busca da felicidade é o que move as pessoas e o mundo. Busco o amor de alguém
para... ser feliz, busco ganhar dinheiro para... ser feliz, às vezes até para comprar felicidade.
Busco ser campeão – no esporte, em vendas, em concursos, etc. – para me sentir realizado...
feliz! Busco comprar aquela roupa, aquele carro, aquela joia para... ser feliz!
A questão é: quanto tempo dura esta felicidade? Em geral dura pouco mais que a
memória, às vezes boa, outras vezes desagradável. Quanto dura uma paixão? Às vezes apenas
resta uma saudade, outras vezes sobram mágoas, frustrações e, até mesmo, ódio.
Uma coisa parece ser verdade para todos nós: como é bom ser acolhido, ser abraçado,
ser aceito, receber um sorriso, ser amado, principalmente por algumas pessoas que são
especiais para nós!
De onde vem este impulso que trazemos dentro de nós de busca de felicidade?
Nós estamos na Roda da Vida. Imagine a roda de uma bicicleta com 14 raios. Cada raio
necessita estar bem alinhado para que a roda gire em equilíbrio. Quando a roda está com os
14 raios bem alinhados, ela desliza e não precisamos fazer muita força para andar. Mas, se
algum raio estiver desalinhado, gastamos muita energia para chegar ao mesmo lugar.
Nossa vida pode ser olhada sob estes 14 ângulos, sob a perspectiva destes 14 raios,
que nos indicam diferentes aspectos, todos interligados, de nossa organização pessoal.
Quando cada raio está bem ajustado, alinhado ao todo, a vida está indo bem. Mas, quando um
destes raios se desalinha, nos causa dor e, portanto, nos sentimos infelizes. Vamos examinar
cada um destes raios.
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Despertar da Felicidade
Sumário
1 - O primeiro raio é PARENTESCO: Família e Moradia 5
2 - O segundo raio é a SAÚDE E HIGIENE: Físico, Mental e Emocional 8
3 - O terceiro raio é a MANUTENÇÃO: Alimentação e Sustento 9
4 - O quarto raio é a LEALDADE: Relacionamentos e Convivência 11
5 - O quinto raio é o LAZER: Esportes e Recreação 12
6 - O sexto raio é o VIÁRIO: Comunicação e Transporte 14
7 – O sétimo raio é o PEDAGÓGICO: Educação e Cultura 15
8 – O oitavo raio é o PATRIMONIAL: Renda e Salário 16
9 - O nono raio é a PRODUÇÃO: Trabalho e Carreira 17
10 - O décimo raio é o RELIGIOSO: Religião e Espiritualidade 19
11 - O décimo primeiro raio é SEGURANÇA: Defesa e Paz 20
12 - O décimo segundo raio é POLÍTICO-ADMINISTRATIVO: Organização e Liderança 21
13 - O décimo terceiro raio é o JURÍDICO: Justiça, Valores, Direitos e Deveres 23
14 - O décimo quarto raio é a PRECEDÊNCIA: Reconhecimento e Imagem 24
Conclusão 25
Autores 33
Contatos 37
Despertar da Felicidade
4
1 - O primeiro raio é o 
Parentesco: Família e Moradia
Pense bem: como é que você chegou a este mundo? Você foi concebido e
gestado e entrou em contato com o mundo através de uma família. Foi no seio da
família que você foi acolhido, alimentado, aquecido, resguardado. Sua mãe, seu pai,
seus irmãos, seus avós e algumas outras pessoas foram as mais importantes referências
para você ao iniciar sua aventura pela vida. Todo o seu aprendizado afetivo se deu no
seu intenso relacionamento com essas pessoas.
Com elas aprendeu o que era bom e o que era mau, o bonito e o feio, o certo
e o errado – porque recebia sempre algo em troca. O bom, o bonito e o certo eram
recompensados por um abraço, um sorriso, um brincar alegre e, às vezes, um doce ou
um presentinho. O mau, o feio e o errado resultavam em cara fechada, repreensão,
castigo... Ah! Como isso doía! E você fazia de tudo para ganhar de novo o sorriso, o
abraço, talvez um beijo!
Essas pessoas eram tudo para você! Eram sua referência para tudo o que
queria, para tudo o que fazia, seja para agradá-los, seja para desafiá-los. Para isso, você
podia rir e brincar ou chorar e espernear. Outras vezes “fazia arte”, isto é, chamava a
atenção fazendo o que sabia que não devia. E às vezes até ficava doente para trazê-los
para perto, sentir seu carinho, seus cuidados.
Esses relacionamentos e essas pessoas deixam marcas que o tempo pode
encobrir de neblina, mas que não se apagam nunca mais. Sempre que nos sentíamos
aprovados, incluídos neste universo afetivo, estávamos felizes. Sempre que éramos
reprovados, afastados, isolados deste campo, sentíamo-nos infelizes.
Despertar da Felicidade
5
A relação com mãe e pai implica um sentimento de “tudo para mim”. Eles
formam nossa ligação com a vida, com as pessoas, com o mundo. Esses são os alguéns
que calam fundo em nossa mente, são os pilares de nossas ligações afetivas para o resto
da vida. Dão a sensação de que junto a esses braços estamos seguros, aquecidos, felizes.
Ser acolhidos por eles é o máximo. Por outro lado, quando não sentimos esta ligação,
esta presença, este acolhimento, o sentimento é de abandono, insegurança, revolta,
infelicidade. É interessante notar que tudo aquilo que nós rejeitamos, quando crianças,
no pai ou na mãe ou em outra pessoa importante da base familiar, quando adultos
costumamos repetir os mesmos comportamentos, principalmente com as pessoas do
círculo familiar e, mesmo, no círculo profissional, e é difícil para nós aceitarmos isso.
É o relacionamento familiar que desperta em nós as mais fortes emoções. É o
encontro apaixonado com o alguém com quem queremos formar uma família. É o
casamento. É o nascimento de um filho. São as brincadeiras com pais e irmãos e primos.
São as festas familiares. Mas é também no campo familiar que surgem as maiores dores e
sofrimentos quando ocorrem separações, brigas, ciúmes, perdas, desconfianças,
ansiedades, mágoas. Aqui aparece o primeiro raio desalinhado da roda da vida. Neste
ponto você precisa ter clareza do que você deseja para a sua vida.
E isso vai se constituir na suprema luta por toda a vida: a busca da felicidade.
Despertar da Felicidade
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Despertar da Felicidade
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2 - O Segundo Raio é Saúde e 
Higiene: Físico, Mental e 
Emocional
Nessa busca da felicidade, sempre que nos encontramos em espaços
harmônicos de convivência, estamos bem, saudáveis, alegres, tranquilos. Pois a vida em
geral tende a ser saudável. As dores e as doenças são um aviso de que alguma coisa não
está bem em nosso corpo ou em nossa alma. Sentir dor é uma coisa natural, é um
alerta, um aviso para tomarmos cuidado. Alguma coisa está em desequilíbrio.
Temos também dores que não estão somente no corpo físico. O sofrimento é
uma dor originada em nossa mente. É o drama que fazemos em cima de nossas dores e
doenças, muitas vezes nos fazendo de vítimas.
O sofrimento é uma expressão emocional que nos desequilibra, nos faz sentir
vítimas de alguma coisa que nos causa dor, nem sempre física. Ele pode, pois, estar nos
indicando que estamos, de alguma maneira, desconectados com a vida. O sofrimento é
uma forma de a vida nos pedir atenção a como estamos em nossos relacionamentos
com os outros e, sobretudo, conosco mesmos. Muitas vezes o sofrimento pede que
busquemos ajuda e orientação.
Observe, em relação a este raio da Saúde, o que pode estar provocando
alguma dor ou doença, algum sofrimento. Do que pode estar lhe alertando? Será que o
remédio também já não está dentrode você?
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3 - O Terceiro Raio é a 
Manutenção: Alimentação e 
Sustento
A vida merece ser cuidada como se cuida de uma planta. É preciso nutri-la,
alimentá-la, protegê-la. Precisamos comer, beber, respirar, ter proteção frente às
intempéries, ter onde dormir.
A dor acontece quando nos faltam os meios de sobrevivência, quando não
conseguimos nos manter a nós e a nossa família. Almejamos sempre dar o suficiente
conforto aos nossos.
O sofrimento advém de quando nos desviamos deste foco e passamos a comer
mal, a descuidar de nosso bem-estar real. Passamos a comer e beber o que nos
prejudica, abusamos de nosso corpo com drogas e com indisciplina de dormir. E a
resultante, muitas vezes, é que passamos a não gostar de nosso corpo e a buscar
culpados. Geralmente um desequilíbrio na saúde, uma doença, é o alerta para
passarmos a cuidar melhor de nós mesmos.
Observe-se em relação a sua comida, bebida, sono, respiração – isto está
alimentando uma vida feliz e alegre ou está lhe trazendo preocupação, sofrimento e
infelicidade?
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4 - O Quarto Raio é a Lealdade: 
Relacionamentos e Convivência
Todos nós temos a capacidade de amar. Mas, quando há quebra de confiança,
é como um cristal que se quebra. Não conseguimos mais restaurá-lo por inteiro.) Então
nos sentimos desprezados, traídos, incapazes de amar, de expressar amor.
Quebra de confiança é duvidar da intenção de alguém importante para nós.
Quando isto se repete, a tendência é a pessoa perder a confiança em si mesmo e nas
pessoas de sua convivência. Começa a ter cada vez mais dificuldade de se ligar, se torna
desconfiada, muitas vezes agressiva, cínica e sarcástica, ou se fecha e se isola.
Também dói quando sentimos que pessoas nos procuram, dizendo-se amigos,
mas, na realidade, por interesse.
A saída é redescobrir seu foco interior, cultivar o amor a si mesmo,
reencontrando seu centro, e a partir daí recuperar, pouco a pouco, a confiança nos
outros e na vida. Para isso é preciso buscar o apoio de alguém que o ajude nessa difícil
tarefa da redescoberta interior.
Observe-se como está sua confiança em si mesmo, nos outros e na vida? Está
lhe trazendo felicidade ou dor?
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5 - O Quinto Raio é o Lazer: 
Esportes e Recreação
A natureza é alegre. Observe os pássaros, os animais, as flores, as risadas das
crianças brincando. Quando se perde a alegria de viver, a vida perde a graça, torna-se
pesada para si mesmo e para as pessoas à sua volta. As pessoas se fecham.
A vida é para ser celebrada, festejada. Praticar esportes, passeios, promover e
ir a festas, viajar, desfrutar da arte, da dança, gostar de cantar – são todas expressões
dessa alegria de viver. Como, por exemplo, as crianças ficam felizes quando brincamos
com elas.
O sofrimento, em si mesmo e nas pessoas de nossa convivência, começa
quando os jogos e brincadeiras se tornam muito competitivos, desleais, que agridem as
pessoas e o meio ambiente. Os esportes podem se tornar vícios que tiram a liberdade e
a alegria e geram ansiedades, conflitos e inimizades, agridem a saúde física e emocional.
Não permita desvirtuar o que é saudável! O sofrimento é também não achar tempo
para brincar, se divertir, alegrar-se com as pessoas e a vida.
Quando percebemos estarmos perdendo a alegria e nos irritando demais com
as pessoas e com o que ocorre a nossa volta, o que isto pode estar nos indicando? Onde
ficou a alegria, a felicidade? Cadê a criança interior que desperta a vontade de brincar,
que nutre a vida com alegria?
Quando foi a última vez que você brincou?
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6 - O Sexto Raio é o Viário: 
Comunicação e Transporte
O ser humano tem a capacidade de se mover e se comunicar, de interagir e
estabelecer ligações: andar, viajar, falar, escrever, gesticular. Constrói meios de transporte
e de comunicação. A dificuldade de se movimentar ou de se comunicar trava o circuito
de relações com a vida e com as pessoas.
A dor é ficar parado, isolado, sem comunicação. A água que corre tem vida,
mas na água parada tudo morre pouco a pouco dentro dela e ao seu redor.
A pessoa que está devagar, sem comunicação, perde a visão das coisas, não
tem para onde direcionar suas ações e sua vida. Falta motivação. A pessoa não tem por
que nem para onde caminhar. Fica surda, porque não quer ouvir, e cega, porque não
quer enxergar. Trava o circuito com a vida e com os outros. Não desfruta da vida e dos
relacionamentos e perde o sentido e a vontade de ser útil. Provoca o desencontro, o
isolamento, a timidez.
Sem ajuda e sem apoio dificilmente consegue energia para ampliar sua visão e
seus circuitos de relacionamentos e sair do mundinho em que vive.
Observe como está sua capacidade de andar, viajar, de se comunicar. Está
promovendo encontro, desfrute da vida (felicidade e alegria) ou desencontro,
isolamento (sofrimento e infelicidade)?
Despertar da Felicidade
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7 – O Sétimo Raio é o 
Pedagógico: Educação e Cultura
O ser humano contém em si a sabedoria da vida. A curiosidade, a vontade de
entender o que se passa e o que se diz e escreve é inerente a cada ser humano desde
criança. Somos movidos pela curiosidade, a querer saber, a entender o mundo em que
vivemos. Queremos sempre descobrir como melhorar o que temos e fazemos. As
pessoas não querem ser ignorantes. Detestam descobrir quando são enganadas, quando
se pegam na ilusão a que foram induzidos.
A grande dificuldade parece ser como acessar esta sabedoria que já está
plantada em nós. Vivemos numa sociedade com uma cultura altamente complexa, com
tecnologias muito refinadas, exigindo um enorme cabedal de conhecimentos. A dor é
sentir-se ignorante, sentir-se diminuído frente aos outros ou incompetente frente a
determinadas exigências e situações pessoais ou profissionais. É também causa de
sofrimento não ter conseguido estudar e é motivo de alegria poder dar aos filhos o
estudo que precisam e querem.
Preste atenção a si mesmo: você continua aberto a aprender sempre (felicidade
e alegria)? Ou se coloca na posição de “dono da verdade” (sofrimento e infelicidade)?
Para mudar algo que não desejamos, que não nos faz bem, precisamos
aprender formas diferentes, comportamentos diferentes. Você está se permitindo novos
aprendizados? Você tem consciência ou reconhece ter dificuldade em mudar
comportamentos para alcançar o objetivo, o estado desejado?
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8 – O Oitavo Raio é o 
Patrimonial: Renda e Salário
As pessoas buscam ter os bens que julgam necessários para bem viver. Precisam
de uma casa onde possam dispor de suas coisas que servem a suas necessidades de
manutenção e produção criativa e a seus propósitos de realização pessoal, familiar e
comunitária. Mas precisam também de um espaço interior, onde se sintam livres, não
invadidas, onde possam ter suas próprias decisões de ser e criar. Isto é o patrimônio
interior de cada pessoa.
Patrimônio interior é a consciência de que temos a mais preciosa propriedade:
a Vida. E, olhando ao nosso redor, reconhecemos o direito que todas as pessoas e todos
os seres possuem de serem donos de si mesmos e se expressarem segundo sua própria
forma de ser. Precisamos assumir nosso patrimônio interior, tomar posse e cuidado de
nosso corpo, nossa saúde, nossos conhecimentos, nossa liberdade e nosso amor próprio.
A dor é o medo de não conseguir o necessário ou de perder o que se tem.
Medo de faltar dinheiro para o futuro. As pessoas podem também ter um sentimento
que provoca muita ansiedade e sofrimento: é o desejo de ter sempre mais e mais, sem
limites, tornando-as verdadeiras escravas de suas posses e inseguras perante a vida. O
dinheiro é para precisa estar a nosso serviço e não nós a serviço dele. E há pessoas que
se sentem usadas como propriedade ou recurso de outrem e feridas em sua dignidade.
Observese as coisas que você tem estão a seu serviço (alegria e felicidade) ou
se você é que está a serviço delas (sofrimento e infelicidade).
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9 – O Nono Raio é a Produção: 
Trabalho e Carreira
O ser humano tem a habilidade ou aptidão de recriar o que a natureza lhe
oferece para produzir bens que melhor atendam ao que considera suas necessidades.
Tem talento, competência pessoal e profissional para desenvolver os meios necessários à
sua subsistência, à expressão de seus pensamentos, de seus dotes profissionais e à criação
artística.
A sabedoria neste campo é aprender a dosar nossa dedicação, aprender a
distribuí-la entre as diferentes necessidades humanas: afetivas, familiares, de lazer, de
estudo, religiosas, etc.
O sofrimento é quando se sente impotente, quando não consegue realizar o
que quer e precisa, é sentir-se inútil, incapaz. Ou quando pensa que nunca fez o
suficiente. Precisa trabalhar mais, e mais, e mais... até a exaustão física, afetiva e mental.
E pode também provocar dor e sofrimento quando, na ânsia de produzir sempre mais,
produz danos às pessoas e à natureza, o que acaba se voltando contra você mesmo.
Observe o quanto você é feliz e alegre fazendo o que gosta e o quanto você se
sente infeliz e triste quando se vê incapaz, quando tem de fazer alguma tarefa que não
gosta ou que se sente inapto(a).
Você tem alguma dúvida em relação à sua profissão, sua carreira? Você é feliz
com o trabalho, com a profissão que desempenha?
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10 - O Décimo Raio é o Religioso: 
Religião e Espiritualidade
Nós, seres humanos, ansiamos por nos ligar a algo que transcende às nossas
próprias limitações e às limitações do mundo que nos cerca. Sentimos necessidade de
alguma coisa que nos dê sustentação para nossa busca pela liberdade, pelo amor, pela
perfeição. Buscamos algo que nos explique nossa origem e o sentido maior de nossa
vida, que nos possibilite alcançar um estado de reunificação universal.
Precisamos encontrar dentro de nós, e não fora de nós, a verdadeira Fonte do
Ser, o Deus que está em nós e a força que impulsiona tudo que existe. A partir disso é
que podemos nos sentir religados, conectados com tudo, sentindo que somos todos
filhos de Deus, sem distinção de crença, cor, gênero ou raça.
A dor aqui é um sentimento muito profundo e sutil. Quando perdemos o
sentido de vida, experimentamos uma sensação de abandono, de exclusão, nos sentimos
divididos, separados, fragmentados, desintegrados. Isto gera em nós a perda do sentido
de sagrado do mundo e das pessoas. Disso advém um sentimento de culpa e de medo, e
também de arrogância e cinismo, colocando-nos acima de tudo, com direito a fazer o
que quisermos, sem dar satisfação a nada e a ninguém. Mas isto também gera um vazio
interior, às vezes um desespero por sentir que uma hora o fim chegará. Qual o legado
que vamos deixar? Para onde vamos? É o fim de tudo?
Observe se sua religiosidade lhe dá sentido de vida (alegria e felicidade) ou lhe
causa medo e culpa (infelicidade e sofrimento). Busque compreender os reais sentidos
de Religiosidade e Espiritualidade!
Despertar da Felicidade
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11 - O Décimo Primeiro Raio é 
Segurança: Defesa e Paz
Nós herdamos de nossos antepassados a coragem, a bravura, a combatividade
na defesa e proteção do que consideramos como nosso (familiares, propriedades,
objetos, crenças, etc.). Por outro lado, temos também o sentimento de medo, que nos
faz evitar perigos e agressões. Da mesma forma que, geralmente, buscamos dar proteção
e cuidado aos que são mais fracos, podemos também, por disfunção, partir para o
ataque, a ofensa, a opressão e a violência e até mesmo o insulto e a intimidação.
Se olharmos bem para nós mesmos, na verdade o que buscamos é a
tranquilidade, o equilíbrio, condições harmoniosas de nos realizarmos e bem
convivermos. Queremos nos sentir seguros, sem medo, livres de perigos e incertezas. O
medo e a insegurança nos causam sofrimento, nos dão uma sensação de impotência e,
muitas vezes geram ansiedade e raiva. A verdadeira segurança somente podemos
encontrar em nosso interior, quando estamos centrados na força maior que provém da
Fonte da Vida.
Observe o quanto e em que você se sente seguro (felicidade e alegria) e o que
lhe provoca insegurança (infelicidade e sofrimento).
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12 - O Décimo Segundo Raio é o 
Político-Administrativo: 
Organização e Liderança
Todos nós buscamos ser líderes de nós mesmos, queremos poder dirigir,
administrar e dar disciplina a nossa vida e a nossos bens. Para isso, é necessário coragem,
ousadia, desenvoltura, com prudência e cautela. O mesmo vale quando assumimos
alguma forma de liderança em algum grupo ou instituição – seja em casa, com filhos e
cônjuge, na administração do lar, seja no trabalho e na vida comunitária.
A origem da dor e do sofrimento é a incapacidade de assumir o comando da
própria vida, ser submisso e deixar-se manipular, às vezes em situação precária, que
acaba aceitando até mesmo chantagem. Ou então agir de forma imprudente, sem
planejar, e descobrir que as coisas não estão dando certo. Sempre que tentamos ser
muito controladores e normatizadores provocamos revolta, corpo mole, desmotivação,
o que tende a resultar em nós raiva e talvez mesmo agressividade. Prudência,
tranquilidade e negociação nos permitem viver em sintonia e conviver em mais
harmonia.
Observe quanto comando você tem de sua vida (felicidade e alegria) e em que
você se vê incapaz de assumir o comando de sua vida (sofrimento e infelicidade).
Quem faz as escolhas em sua vida?
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13 - O Décimo Terceiro Raio é o 
Jurídico: Justiça, Valores, Direitos 
e Deveres
Toda pessoa sente-se no direito de ser respeitada com dignidade. Almeja sentir-
se igual, com os mesmos direitos, quer ser tratado com justiça e imparcialidade. Quer
assegurar que se cumpram os compromissos, as obrigações, os deveres, as promessas.
É um princípio de sabedoria universal, afirmado por Jesus, Buda, Sócrates,
Confúcio e todos os grandes sábios: “Não julgueis para não serdes julgados, pois, com a
mesma medida com que medirdes, sereis medidos.” Por isso, da mesma forma, fuja das
fofocas, das bisbilhotices, de falar mal das pessoas, de calúnias, pois isto retorna sempre
para quem o faz, e é sempre causa de muito conflito e sofrimento.
A dor é quando a pessoa se sente desrespeitada, quando não se cumpre a
palavra ou os compromissos, quando se sente injustiçada, invadida. Uma forma de
injustiça muito comum é, diante de um problema ou dificuldade, buscar culpado. Isto
não resolve nada e só provoca sentimento de vítima. E também quando alguém diz
uma coisa e faz outra, quando é incoerente, pois isto leva ao descrédito e à perda de
autoridade moral.
Observe-se até que ponto você busca responsabilidade e retidão (felicidade e
alegria) ou julga as pessoas e busca culpados (infelicidade e sofrimento).
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14 – O Décimo Quarto Raio é a 
Precedência: Reconhecimento e 
Imagem
Toda pessoa quer ser reconhecida, admirada, merecedora, quer sentir que ela é
ela, tem nome e características únicas, e não mais um na massa. As pessoas querem
aparecer, lutam por um reconhecimento, seja pelos benefícios que oferecem, seja pelo
serviço bem feito, pelo título ou medalha de campeão, pela boa apresentação, pela
roupa, pela casa, pelo carro, pela ascensão social, pelo subir na carreira, pelo belo
discurso ou atuação artística. Querem ter uma imagem respeitada. Para isso, necessitam
expressar integridade, honestidade, retidão. Procuram agir com fineza, delicadeza,
elegância, graça, suavidade e gentileza.
A dor acontece quando perdemos a credibilidade e a confiança. Passamos a ser
vistos como desonestos, falsos, grosseiros, estúpidos ou somos tratados com desprezo e
desrespeito. O duro mesmo é a gente ter uma autoimagem abalada, sentir-se inferior,
nãomerecedor.
Nós somos merecedores, sim! Antes de tudo, cada um de nós é uma expressão
da divina Fonte da Vida, e esta é a maior honra e dignidade que uma pessoa pode ter.
Nada pode, interiormente, abalar nossa crença em nossa própria dignidade. E nada nos
dá o direito de querer diminuir a imagem e a dignidade de quem quer que seja, uma
vez que somos todos emergidos da mesma Fonte, da mesma Sabedoria Universal.
Observe-se quanto você se sente reconhecido (felicidade e alegria) e quanto
você se sente não merecedor (infelicidade e sofrimento).
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Conclusão
Passamos pelos 14 raios da Roda da Vida. Você se observou, com atenção, em
cada um deles e agora pode avaliar quanto sua Roda está alinhada e como você pode
se planejar para ultrapassar seus limites atuais rumo à felicidade. Esta é uma trilha que
você pode percorrer muitas vezes, aprofundando o olhar sobre você mesmo.
Você observou que em cada um dos raios foram oferecidos aspectos do que
pode lhe fazer feliz e do que pode lhe provocar dor e sofrimento. A terapia para a
felicidade é tudo o que desperta em você a alegria de viver.
Algumas vezes sentimos necessidade de buscar apoio em nossa caminhada,
diante de dificuldades, sobretudo na área de sentido de vida e de relacionamentos,
quando nos vemos confusos e limitados, buscando luz para iluminar nossos caminhos.
O que nos alegra é saber existem pessoas estudando, praticando ensinamentos
justamente para lhe ajudar nesta caminhada.
Se você sente que necessita de ajuda, procure o quanto antes possível. Existem
muito profissionais altamente habilitados para auxiliar você na mudança necessária.
Felicidade é uma sensação de bem estar, alegria e realização. É desejar o
contentamento a partir do âmago de nosso ser, brota lá de dentro de seu coração.
As pessoas querem ser felizes. Querem deixar de sofrer. Querem encontrar paz
e estar melhor com a vida e as outras pessoas.
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Tudo que as pessoas aprenderam até aqui, tudo que fizeram até aqui, foi tudo
em busca da felicidade.
Sempre que se comportaram direitinho, seguindo as normas do meio em que
viviam e vivem, buscavam e ainda buscam ser bem vistos, bem aceitos – para serem
felizes.
Sempre que se revoltavam, eram agressivos, odiavam alguém ou alguma coisa
– no fundo era porque se sentiam, de alguma forma, impedidos de terem alguma coisa,
de serem bem aceitos – porque queriam ser felizes. Trabalhando, passeando ou jogando,
tomando remédio ou tomando droga, assaltando ou até mesmo matando, queriam ser
felizes, acima de tudo...
E como pode ser a felicidade?
A felicidade pode ser condicionada ou incondicionada.
Felicidade condicionada, como o próprio nome diz, está sempre dependendo
de alguma coisa ou de alguém. É condicionada quando preciso ter alguma coisa ou estar
ao lado de alguém para me sentir feliz.
No mundo do dia a dia, em que as coisas estão sempre mudando, também a
felicidade se torna relativa, condicionada. Se eu ganhar na loteria... Se eu encontrar o
homem (ou a mulher) certo (a)... Quando me casar... Quando tiver filhos... Quando
obtiver o divórcio... Quando comprar aquele carrão... Quando... Se... Até que...
Tomara...
Despertar da Felicidade
27
Por exemplo: “Ah! Como seria bom se eu conseguisse um emprego, então
serei feliz”. Mas, tão logo começo a trabalhar, já surge a insatisfação e começo a pensar
nos feriados, na promoção ou então em quanto tempo falta para a aposentadoria...
Esta é a felicidade condicionada.
Existe, porém, outra felicidade, esta não condicionada, uma felicidade livre,
que não depende de nada e de ninguém.
É a felicidade que existe dentro de cada um de nós, assim como existe o amor e
a sabedoria. Neste mundo barulhento que nos rodeia, nos esquecemos de acionar o Eu
profundo, um Eu que raramente está comigo mesmo. Pensamentos e sentimentos
tomam conta de mim e me esqueço de olhar para dentro de mim mesmo.
E quando paro e olho para mim encontro a felicidade, a alegria, o amor e
tenho todas as respostas para as perguntas que me faço no dia a dia.
Mas será que aprendemos a olhar para nós? Aprendemos a nos observar?
Aprendemos a acionar o que está em nós: a felicidade, a alegria, o amor, a sabedoria?
É importante dar uma parada e olhar para nós mesmos. Acalmar um pouco
nossa mente agitada e refletir:
• O que estou fazendo?
• O que estou pensando?
• O que sinto?
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Não há nada a nosso respeito que não possamos analisar. Para fazer isso, não
precisamos parar o que estamos fazendo. A auto-observação tem por objetivo nos
tornar conscientes de nós mesmos.
Acabamos de nos observar pelos 14 raios da Roda de Vida. Com eles
ampliamos a maneira de olhar o que nos proporciona felicidade e alegria e o que pode
nos causar dor, sofrimento e infelicidade.
É nos observando que podemos introduzir mudanças de hábitos que
percebemos desagradáveis e que gastam muita energia, tais como julgamentos do tipo
gosto-não-gosto, feio-bonito, certo-errado, que nos mantêm aprisionados numa rede de
emoções mal trabalhadas e que nos tornam infelizes.
Com isso vamos, pouco a pouco, mudando nossa forma de ver as coisas, de
ver o mundo, mudando nossa paisagem mental.
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Que coisa maravilhosa é nossa mente! É ela que comanda tudo em nossa
vida: ela nos dirige, orienta; com ela nós sentimos, nos emocionamos; é ela que nos faz
fazer!
Como vejo o mundo? Eu vejo o mundo com minha mente, que comanda
meus sentidos, meus sentimentos e meus pensamentos e crenças. Isto significa dizer que
a mente cria diferentes paisagens mentais. A mudança de paisagem mental ou de
referencial muda a realidade experimentada pelo observador.
Então, é importante cultivarmos nosso estado mental, nossa mentalidade. Este
cultivo é processo de autoeducação contínua, de auto-observação, de meditação. Com
ele podemos mudar nossos comportamentos e atitudes. Ele nos dá condições de
levarmos uma vida mais rica e livre, e, sobretudo, com mais alegria de viver uma vida
feliz.
Vamos refletir sobre A Arte de Ser Feliz, escrito pela grande poetisa Cecília
Meirelles:
“Houve um tempo em que minha janela se abria sobre
uma cidade que parecia ser feita de giz. Perto da janela
havia um pequeno jardim quase seco.
Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim
parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre com
um balde, e, em silêncio, ia atirando com a mão umas
gotas de água sobre as plantas.
Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual,
para que o jardim não morresse. E eu olhava para as
plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam
de seus dedos magros e meu coração ficava
completamente feliz.
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Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor.
Outras vezes encontro nuvens espessas. Avisto crianças
que vão para a escola.
Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham
os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas
a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos
que sempre me parecem personagens de Lope de Vega. Às
vezes um galo canta. Às vezes o avião passa. Tudo está
certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me
sinto completamente feliz.
Mas quando falo dessas pequenas felicidades certas, que
estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas
não existem, outros que só existem diante das minhas
janelas, e outros finalmente, que é preciso aprender a
olhar, para poder vê-las assim.”
Assim como Cecília Meirelles nos incentiva a olhar, a ver as pequenas coisas
que fazem nosso dia a dia, vamos aprender com ela a desfrutar da vida como ela é, sem
julgamentos, com coração e mente abertos. Este pode ser um caminho para alinhar os
raios de nossa Roda da Vida e acessar a felicidade interna, incondicional, vivendo
intensamente o Aqui e Agora da vida.
Se você sente que necessita de ajuda, procure o quanto antes possível. Existem
muito profissionais altamentehabilitados para auxiliar você na mudança necessária.
Busque ajuda, peça ajuda! Continuar a sofre é uma escolha, ser feliz é a melhor escolha!
Pense nisso e observe com atenção! Pratique todos os dias a Terapia da
Felicidade e seja muito mais Feliz!
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Despertar da Felicidade
Renato Klein
Mentor, Formador de Coaches, Pesquisador 
do Ser Humano e Palestrante
 Licenciado em Filosofia e História.
 Especialista em Sociologia e Realidade Brasileira pelo 
Ibrades – PUC-Rio.
 Mestrado em Psicologia Social;
 Doutorado em Sociologia das Organizações Complexas 
e Ciências Sociais, pela FESP-USP.
 Coordenador de pós-graduação na Fundação Escola de 
Sociologia e Política da USP.
 Pesquisador e Diretor Científico do Instituto Holos e 
outras instituições de renome para aplicação de 
instrumentais e referenciais científico-pedagógicos de 
Desenvolvimento do Ser Humano e da Qualidade de 
Vida aplicados ao Coaching e Mentoring.
 Membro da equipe de mentalização da Academia 
SelfAce, do Instituto Colombo e do Instituto U de 
Desenvolvimento Holo-Sistêmico.
Autores
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Maria Luiza Furlan
Formadora de Coaches, Mentora e Palestrante
 Bacharel em Direito pela Universidade Mackenzie de 
São Paulo;
 Pós-graduação em Administração Pública pela FESP-USP.
 Foi diretora da Divisão Técnica de Sistema Operacional 
de Processos na Prefeitura Municipal de SP.
 Consultora administrativa e organizacional, tanto na 
área pública como na privada.
 Pesquisadora e estudiosa do Ser Humano e do papel da 
mulher nos dias atuais.
 Formadora de Coaches e Mentores com visão holístico-
sistêmica e complexa.
 Palestrante e facilitadora de congressos, seminários e 
treinamentos no país e no exterior. 
 Membro da equipe de mentalização da Academia 
SelfAce, do Instituto Colombo e do Instituto U de 
Desenvolvimento Holo-Sistêmico.
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Candido 
Bertinatto
Positive Coach, Mentor, Escritor e Palestrante
 Bacharel em Teologia pela FACOS.
 Formação Superior em Terapia Tradicional Chinesa e 
Bioética pela Faculdade Católica de Anápolis.
 Professional Coach e Analista Comportamental pelo 
IBC.
 Positive Happiness Coach e Master Coach pela 
SBCoaching.
 Advanced Mentor pelo Instituto Holos.
 NeuroCoach pela UNOESC.
 Coach Xamânico pelo Instituto Ricardo Fialho.
 Formador de Terapeutas e Mentores com Visão Holo-
Sistêmica.
 Palestrante. Escritor e Facilitador de congressos, 
seminários e treinamentos. Fundador e Diretor do 
Instituto Terceira Visão e do Instituto U de 
Desenvolvimento Holo-Sistêmico.
Despertar da Felicidade
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Instituto U de Desenvolvimento 
Holo-Sistêmico
Capacitando Pessoas Para Terem Bem Estar, Qualidade de Vida e Felicidade.
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