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Introdução à Terapia Cognitivo Comportamental Três gerações 1ª geração – Terapia comportamental • Baseada diretamente nos princípios clássicos de aprendizagem. • Foco nos COMPORTAMENTOS problemáticos, utilizando-se de condicionamento e princípios comportamentais. • Busca da operacionalização dos conceitos → conceitos humanísticos e analíticos postos de lado. • Décadas de 1950 e 1960 – constituem o auge do pensamento mecanicista dentro do comportamentalismo, POUCA ÊNFASE era dada à RELAÇÃO TERAPÊUTICA (Braga & Vandenberg,2006). • Alteração gradual para inserção de compreensões cognitivas, tendo em vista que a maioria dos terapeutas comportamentais acreditava que lidar somente com comportamentos observáveis era muito restritivo (Spiegler & Guevremont,2010). 2ª geração – Terapia cognitivo comportamental • Conceitos cognitivos trazidos para o centro da terapia comportamental • Albert Ellis – Terapia Racional Emotiva • Aaron Beck – Terapia cognitiva - Primeira pessoa a desenvolver completamente teorias e métodos para aplicar as intervenções cognitivas e comportamentais a transtornos emocionais (Beck,1963,1964). o Descreveu uma conceitualização cognitiva da depressão na qual os sintomas estavam relacionados a um estilo negativo de pensamento em três domínios: SI MESMO, MUNDO E FUTURO (a tríade cognitiva negativa) (Beck,1963,1964) • O movimento da SEGUNDA ONDA ganhou força mediante a realização de estudos que demonstraram sua eficácia para uma variedade de transtornos psiquiátricos. • Buscavam a modificação de pensamentos negativos e ilógicos associados com diversas dificuldades psicológicas, como a DEPRESSÃO e a ANSIEDADE. • Década de 1980 – a aplicabilidade e aceitação da TCC aumentaram, tanto em função do reconhecimento desta como uma grande força na área da psicologia, como em virtude das significantes contribuições que começou a fazer no tratamento e na prevenção de problemas médicos. • [...] importância da linguagem e da cognição no desenvolvimento e tratamento da psicopatologia. 3ª geração – Terapias contextuais cognitivo comportamentais • Gradualmente, foram percebidas limitações na forma como a TCC abordava algumas demandas, como: o a ênfase diminuída da segunda onda no papel contextual; o os questionamentos relacionados à eficácia das estratégias cognitivas; o E a classificação do cognitivo como uma categoria a parte, em detrimento de ser considerado um comportamento (comportamento verbal) (Álvarez, 2006). • Reconhecem a importância dos processos cognitivos e verbais em suas teorias de psicopatologia e em seus tratamentos. • Ao invés de lutar para mudar pensamentos e sentimentos desconfortáveis, FOCAM em cultivar uma atitude de aceitação sem julgamentos em relação a todas as experiências humanas, a fim de aumentar o bem-estar psicológico.
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