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1 Crislaine Cristina Gonçalves, Keyzi Maria de Sena Alves, Suelen Vangrea Cunha Feliciano da Silva. 2 Catia Regina Pereira Cardoso Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso (PED 2279) – Prática do MóduloV – 06/05/2020 VIVÊNCIAS EDUCATIVAS Acadêmicos¹ Tutor Externo² RESUMO O presente trabalho tem por objetivo analisar algumas vivências educativas abordando assuntos dentro deste tema. A pesquisa foi baseada em como deve ser a postura do professor da educação infantil em sala de aula, alguns tipos de metodologias de aprendizado que são aplicadas para uma melhor compreensão dos assuntos e objetivos propostos pelos professores da educação infantil, e sobre a importância da qualificação continuada do professor que busca estar em constante aquisição de conhecimento. Baseado em trabalhos de Mello, Silveira Rubio, Saltini, Vygotsky, Faria e Kullok, com suas teorias sobre estes assuntos abortadas dentro do tema vivências educativas, pautamos assim nossas pesquisas neste trabalho. A pesquisa avaliou a postura afetiva do professor em sala de aula e seu beneficio para a interação entre professor e aluno, como também para o aprendizado. Analisamos o lúdico como metodologia de ensino que possibilita o desenvolvimento da criança por meio da imaginação, da fantasia e sentimentos. Foi abordado também nesta pesquisa o quão importante é a qualificação do professor de forma continuada. Resultando assim em uma pesquisa onde as vivências educativas analisadas se mostraram de grande utilidade e base para obter uma educação de qualidade. Palavras-chave: Lúdico. Afetividade. Qualificação. 1. INTRODUÇÃO O professor da educação infantil sempre deve ter um olhar de observação sobre sua turma, reconhecendo a individualidade de cada aluno. O professor deve atuar como mediador do conhecimento, como aquele que auxilia na construção do saber intelectual, desenvolve em seus alunos uma postura crítica diante do mundo, ajudando-o a compreender e exercer sua cidadania, promovendo a igualdade entre as crianças de diferentes raças e classes sociais. As crianças utilizam muito das brincadeiras para expressar o seu cotidiano de vida, pois quando ela imagina uma situação vivenciada dentro de casa ou até mesmo na escola ela transmite essa experiência através da brincadeira, tornando assim possível para o professor uma leitura melhor do perfil de seu aluno. Ás crianças já trazem consigo para a escola uma vivencia de mundo, onde brincadeiras podem ser desempenhadas de formas diferentes das que estamos habituadas a presenciar, pois as culturas são diferentes e isso deve ser valorizado pelo professor. O projeto pedagógico na educação infantil através do lúdico deve ter como objetivo o desenvolvimento motor da criança, analisando os conceitos da psicomotricidade, assim incentivando a pratica do movimento em todas as etapas da vida de uma criança. O projeto deve respeitar três princípios, sendo primeiro o ético, onde se respeita as diversas culturas, segundo critério é o político, onde se dá o direito à cidadania e o terceiro critério é o estético onde se demonstra a criatividade das crianças, as expressões e a ludicidade. É possível perceber cada vez mais o quão importante é a ludicidade durante a Educação Infantil, pois é a partir desses momentos vivenciados entre a criança e professor de forma interativa que esse desenvolvimento acontece. 2 Considerando que a educação infantil é a base inicial do processo educativo das crianças, esse ambiente deve ser onde a infância possa ser vivida em toda sua integralidade. Segundo (Ujiie & Pietrobon, 2007) quando se pensa em educação infantil, novas tendências se impõem, mudando a visão da infância e dos serviços voltados à criança pequena; surge uma demanda por superar dicotomias (educar x cuidar, criança x aluno, professor x educador da infância, entre outras) e favorecer a integração de um atendimento que priorize a criança em suas múltiplas determinações: aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivos, linguísticos e sociais. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Para uma possível compreensão mais ampla do tema Vivências educativas, entendemos que se faz necessário uma pesquisa para abordar alguns assuntos relevantes a esse tema na educação infantil. Como a postura do professor em sala de aula e a utilização de metodologias para a aplicação dos conteúdos propostos. Evidenciando a postura afetiva do professor para com seus alunos como sendo a ideal dentro da educação infantil. E ainda a importância da qualificação do professor diante da necessidade para se promover aulas mais dinâmicas e atraentes para que os conteúdos sejam ensinados e aprendidos de uma forma eficaz. Qual deveria ser a postura de um professor em sala de aula? Partindo dessa questão vamos analisar algumas reflexões sobre o assunto conforme Mello e Silveira Rubio (2013, p. 1): As interações em sala de aula são construídas por um conjunto de variadas formas de atuação, que se estabelecem entre partes envolvidas, a mediação do professor em sala de aula, seu trabalho pedagógico, sua relação com os alunos, tudo faz parte desse papel. A afetividade não se limita a carinho físico, muitas vezes se dá em forma de elogios superficiais, ouvir o aluno, dar importância às suas ideias. É importante destacar essa forma de afetividade, pois às vezes nem percebemos que pequenos gestos e palavras são maneiras de comunicação afetiva. Ressalta-se aqui a importância da afetividade do professor aos alunos, onde a mediação do conhecimento se dá com um professor que além do carinho necessário a essa fase, se importa com o aluno como um todo, com demonstração e gestos que o conduzam a ter uma interação maior com seu educando. Muitos autores defendem essa postura de afeto e dizem ser indispensável para o aprendizado. Dentro da educação infantil, a relação do professor com os alunos é intensa e constante, durante o tempo todo, na sala, no pátio em momentos de atividade, e por essa proximidade é que se dá a necessidade de uma interação afetiva para a construção do conhecimento. SALTINI (2008, p.100) afirma que a criança necessita ser amada e acolhida desde pequena: “Neste caso, o educador serve de continente para a criança. Poderíamos dizer, portanto, que o continente é o espaço onde podemos depositar nossas pequenas construções e onde elas são acolhidas e valorizadas, tal qual um útero acolhe um embrião. A criança deseja e necessita ser amada, aceita, acolhida e ouvida para que possa despertar para a vida da curiosidade e do aprendizado.” (SALTINI, 2008, p.100). O educador é uma base para a criança, onde ela vai depositar sua confiança, a postura do educador na educação infantil necessita ser afetiva para que ela se sinta amada e aceita, assim sendo desperta para o aprendizado e a curiosidade tão rica e necessária nessa fase. Observamos então que a afetividade é de suma importância dentro da sala de aula na relação professor e aluno. E a postura adequada para um professor de educação infantil é ser afetivo com 3 seus educandos para que se possa adquirir uma completa integração entre os mesmos. Podendo entender como afetividade conforme Mello e Silveira Rubio (2013, p. 2): Uma das dificuldades no estudo sobre a afetividade é a definição do que realmente significa o termo. Na linguagem geral, afeto relaciona-se com sentimentos de ternura, amor, carinho e simpatia. A afetividade está relacionada aos mais diversos termos: emoção, estados de humor, motivação, sentimento, paixão, atenção, personalidade, temperamento e outros tantos. A maior parte das vezes, confundida com emoção. Sendo assim a afetividade além de influenciar o sentimento, a memória, a autoestima, à vontade, os pensamentos e as ações, passa a ser um componente essencial da harmonia e do equilíbrio entre professor e aluno. Efetivamente deve ser uma postura utilizada pelo professor em sala de aula. Falando agora em metodologia para articular o conteúdo teórico a prática, vamos refletirsobre o Lúdico como forma de construção de conhecimento. O lúdico pode ser utilizado como uma metodologia de ensino, através dele a criança se desenvolve em vários aspectos. O brincar sempre está presente no cotidiano da criança, ele é recriado de diversas formas através de seu poder de imaginação e criação conforme o contexto social e cultural no qual a criança está inserida. De acordo com Vygotsky (1987, p.35): O brincar é uma atividade humana criadora, na qual imaginação, fantasia e realidade interagem na produção de novas possibilidades de interpretação, de expressão e de ação pelas crianças, assim como de novas formas de construir relações sociais com outros sujeitos, crianças e adultos. O brincar é natural é um direito da criança e tirar isso dela seria um verdadeiro crime, pois as crianças são inseridas nas escolas quando ainda são bem pequenas e muitas delas ficam na escola por período integral por motivo de trabalho de seus pais ou responsáveis. A escola deve através do lúdico propiciar momentos de aprendizagem a criança, para que a mesma tenha interesse e participe com alegria dessa troca de conhecimento e interação com os adultos e colegas. Vygotsky (1984, apud WAJSKOP, 2007), afirma que, é na brincadeira que a criança consegue vencer seus limites e passa a vivenciar experiências que vão além de sua idade e realidade, fazendo com que ela desenvolva sua consciência. Dessa forma, podemos compreender que é na brincadeira que as crianças superam desafios que futuramente vão ajudar em decisões e na reflexão e resolução de problemas. Por meio da imaginação que a brincadeira desperta nas crianças elas se desenvolvem psicologicamente, propiciando o autoconhecimento como também elevando a autoestima. Conforme Felix da Silva; Machado dos Santos (2009), algo que para nós não mudará é a certeza de que o brincar, independente do local, dos brinquedos disponíveis e de quem o pratica, sempre será positivo e sempre gerará aprendizado, tanto como atividade dirigida quanto livre. Visto que analisamos o lúdico na Educação Infantil, compreendemos que é impossível separá-la da prática educacional, pois: “Brincar com as crianças e permitir o tempo necessário para que elas possam criar, requer do adulto – educador conhecimento teórico sobre o brinquedo e o brincar e muita paciência e disciplina, observar sem interferir em determinadas atividades infantis, além da disponibilidade para (re) aprender a brincar recuperando/construindo sua dimensão brincalhona”. (FARIA, 1999, p.213) 4 Conforme Gomes (2006), não podemos mudar nossa sociedade sozinhos (as), mas podemos nos comprometer a plantar a semente da criatividade, curiosidade, solidariedade, da cidadania, estando certas de que, possivelmente, muitas delas florescerão longe do nosso olhar. Partindo agora para a análise da qualificação continuada, podemos afirmar que o professor necessita estar em constante busca de conhecimento. Visto que a educação é modelada e remodelada todos os dias. E novos conceitos e praticas são criados para auxiliar os professores a apresentar aulas mais atrativas e que gerem conhecimento. Sendo assim conforme KULLOK (2000, p.11): Portanto, podemos afirmar que nada ainda está pronto, que estamos num processo de redefinição da nossa profissão e da compreensão da nossa prática, E, para tal, precisamos estar atentos às mudanças que estão sendo exigidas de nós e, para isto precisamos estarmos abertos ao conhecimento que se produz nesta área e que é fundamental para o fortalecimento a nossa profissão e para nossa própria sobrevivência como educadores. Desta forma o professor deve se adaptar às mudanças, buscar trabalhar com a criatividade, com o novo, na aquisição de conhecimento que o conduza a uma prática relevante e de sucesso na transmissão de conhecimento aos educandos. Faz-se necessário que seja continua e de qualidade para ter êxito em sua prática educacional. A formação do professor se dá ao longo de sua carreira profissional, tendo a formação inicial como uma primeira etapa que deve ser seguida por constante investimento nos saberes educacionais para obter uma formação continuada e de qualidade. Para concluirmos, queremos enfatizar que a Formação de professores tem que ser vista como um processo contínuo fundamentado na perspectiva do crescimento o que significa que a formação de professores não pode ser entendida apenas como um somatório de disciplinas específicas + disciplinas pedagógicas mas deve ocorrer ao longo de todo o Curso de formação Inicial e estender-se continuamente valorizando a experiência profissional ao considerar o professor nas dimensões pessoal, profissional e de produtor do conhecimento traduzidas num processo contínuo de aprender a aprender. (KULLOK, 2000, p.18). Isto significa que o professor deve estar em um processo constante de busca de aprendizado para melhorar seu desempenho nas suas práticas pedagógicas de ensino-aprendizagem. Este processo deve ser gradual e continuo para a sua qualificação como docente. 3. MATERIAIS E MÉTODOS A metodologia utilizada nesta pesquisa bibliográfica e em campo foi de caráter qualitativo, realizada por meio de análises em livros e revistas, como também em observações em campo no CEI Kairós Kids, situado no bairro Nova Brasília. Conforme a pesquisa realizada podemos enfatizar que o tema Vivências Educacionais é abrangente e com possibilidades de se aprofundar em diversas áreas de estudo. Optamos por estudar a postura do professor em sala de aula. E como podemos observar na foto abaixo, concluímos que uma postura afetiva é necessária para os professores que trabalham na educação infantil, área essa que nos aprofundamos para essa pesquisa. Nesta foto abaixo podemos observar uma relação de carinho entre professor e aluno, ambos estão demonstrando afeto um pelo outro. O que diante de nossa pesquisa foi evidenciado pelos 5 autores consultados como sendo necessário para a criança e de importância para se obter uma interação onde o professor consegue o envolvimento dos alunos para assim transmitir conhecimento. FIGURA 1 – RELAÇÃO AFETIVA PROFESSOR/ALUNO Foto: Crislaine Gonçalves (2020) Outra analise que aprofundamos nesta pesquisa foi sobre o uso da metodologia lúdica como prática educacional. Conforme os estudos considerados, e as análises em campo realizadas, constatamos que está pratica é fundamental para a criança adquirir conhecimento. Nesta fase eles necessitam brincar e aprender, então por meio de brincadeiras dirigidas ou livres se consegue atingir os objetivos desejados. FIGURA 2 – BRINCADEIRA DIRIGIDA Foto: Keyzi Sena (2020) A foto representa uma brincadeira dirigida pela professora, onde as crianças trabalharam com a concentração e coordenação motora. Mostrando assim que é possível se aliar a essa prática para se conseguir trabalhar as diversas áreas da educação infantil. O presente trabalho mostra a necessidade de formação continuada para os professores, pois os mesmos necessitam estar em constante renovação e aprendizado. Pois o mundo a sua volta muda a cada instante, como também as formas de ensinar, mediar e de transmitir o conhecimento. 6 Podemos observar através da pesquisa relacionada a este tema que se faz necessária essa qualificação continuada e constante conforme os autores estudados. FIGURA 3 – CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES Foto: Keyzi Sena (2020) Demonstramos na foto os professores buscando a capacitação em uma reunião pedagógica, uma formação continua para que os educadores obtenham o conhecimento de novas metodologias para os auxiliarem na sua atuação docente e garantir o desenvolvimento e desempenho dos seus educandos. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO A pesquisa realizada foi a campo na Educação Infantil. Diversas experiências vivenciamos nessa etapa, momento de construir conhecimentos e reconstruir outros, conhecemos um pouco do universo da criança na escola. Por meio desta pesquisa tivemos uma vez mais a percepção do quanto o educadoré de extrema importância e relevância em sala de aula e o quanto suas atitudes contribuem para a vida do aluno. O professor de educação infantil que inicia todo o processo de desenvolvimento na vida escolar da criança, todo o preparo dela para a vida, todo o início nas suas questões psicomotoras e nas questões psicológicas. Notou- se que a professora de educação infantil trabalha muito com afeto, mas a educação afetiva vai além de beijos e abraços. A educação afetiva leva em consideração as ideias e opiniões das crianças. Nessa pesquisa à escola percebemos também que o professor a todo o momento deve estar em construção de conhecimento, inovando e em alguns momentos este deve repensar e refletir 7 sobre sua prática de ensino, para da melhor forma possível oportunizar as crianças a criar e recriar a partir do que lhe é proposto, no entanto o educador deve sempre ter um objetivo em todas as suas propostas pedagógicas. Observamos por meio da pesquisa a campo que o educador é uma peça fundamental na vida da criança nos seus primeiros anos de vida, assim o professor deve ser um mediador da aprendizagem, deve estimulá-lo a ir longe, propor desafios diversificados, aprimorar sua curiosidade e impulsionar seu desenvolvimento. Algo que chamou a atenção foram as brincadeiras na educação infantil, o brincar tem um valor significante nessa fase do aluno, a brincadeira aproxima ainda mais as crianças do professor, e as brincadeiras propostas sempre tem um objetivo. Cabe o professor elaborar muito bem esse momento, proporcionando a criança momento prazeroso e contribuindo com aprendizagem. Foi notório em nossa pesquisa que a ludicidade faz parte do dia a dia na educação infantil, o lúdico enriquece ainda mais o aprendizado, torna esse momento ainda mais agradável, possibilitando interações com o novo de forma atraente, prazerosa e curiosa. Percebemos que, com o lúdico a criança interage mais, experimenta novos desafios, assim transforma em conhecimento e traz para seu cotidiano. Assim o lúdico enriquece as experiências. Cabe ressaltar que por meio da ludicidade a criança aprende a refletir suas ações e verifica soluções para os desafios do dia a dia. Foram momentos ricos a qual observamos a postura do professor diante de várias situações. Essa pesquisa acrescentou muito para nossa jornada. Identificamos a importância de um profissional em ter um olhar amplo, ouvidos aguçados e que identifica a criança como um sujeito que a cada dia está em constante construção. Entende que é a peça fundamental para acrescentar na vida do aluno. Compreendemos com todas as experiências na pesquisa a campo que o professor deve ser comprometido, atencioso, amoroso, cauteloso, respeitar o tempo de cada aluno e suas limitações, tratar o aluno como único, ser criativo, utilizar o lúdico para o aprendizado ser aplicado com mais eficiência, criar e recriar possibilidades para o melhor desenvolvimento do aluno. 5. CONCLUSÃO Quando iniciou- se o trabalho de pesquisa Vivências Educativas logo analisamos a postura do professor em sala de aula, a utilização de metodologias para a aplicação dos conteúdos propostos, a importância da qualificação do professor para promover aulas mais dinâmicas e atraentes para que os conteúdos sejam ensinados e aprendidos de forma mais eficaz. Pontua- se o lúdico, sua importância no desenvolvimento motor do educando. Por meio deste há uma interação ainda maior com o aluno e professor, promovendo desenvolvimento de forma mais intensa. Constatou que o brincar é um direito da criança, e é de suma importância, pois as crianças se expressam por meio das brincadeiras. É brincando que elas ultrapassam suas limitações. No entanto o professor deve estar atento para conhecer o mundo da criança por meio de suas brincadeiras e expressões cotidianas. Durante o trabalho verificou- se que o professor é fundamental nos primeiros anos de vida do aluno e que o professor é um mediador, aquele que estimula o aluno a ir longe, a conquistar e 8 acreditar em seu potencial. Verificou- se também a afetividade do professor com o aluno, o professor deve se preocupar com o aluno como um todo, para este se sentir amado e aceito. O ambiente escolar vem avançando em algumas áreas, mas ainda há necessidade de mudanças, como, quebra de rotina e conteúdos já prontos, e focar no que de fato naquele momento a curiosidade da criança está aguçada, ou seja, quebrar rotinas e dar a atenção devida ao que esta criança está envolvida, assim será um momento de muita experiência e aprendizado. E em outro momento retomar o assunto anterior. Essas atitudes se faz necessário no cotidiano escolar, só assim as crianças serão ainda mais curiosas, criativas, atenciosas e iriam se sentir ainda mais valorizadas. A postura de um professor comprometido é valorizar cada momento da criança, deixando- a explorar, criar e recriar. Sempre incentivar e acreditar nas suas capacidades, sendo necessário algumas vezes quebrar rotinas. Por meio da pesquisa acrescenta- se diversos conhecimentos nas áreas já citadas acima, a vivência no ambiente escolar foi de grande aproveitamento para a construção de novos conhecimentos. 9 REFERÊNCIAS FELIX DA SILVA, Aline Fernandes; MACHADO DOS SANTOS; Ellen Costa. A importância do brincar na educação infantil. Disponível em: http://www.ufrrj.br/graduacao/prodocencia/publicacoes/desafios- cotidianos/arquivos/integra/integra_SILVA%20e%20SANTOS.pdf. Acesso em: 30 abr. 2020 GOMES, Jani Celia Santos. Brincar: Uma história de ontem e de hoje. Disponível em: http://cutter.unicamp.br/document/?view=20591. Acesso em: 30 abr. 2020 MELLO, Tágides; SILVEIRA RUBIO, Juliana de Alcântara. A Importância da Afetividade na Relação Professor/Aluno no Processo de Ensino/Aprendizagem na Educação Infantil. Revista Eletrônica Saberes da Educação, Volume 4, nº 1, 2013. Disponível em: http://docs.uninove.br/arte/fac/publicacoes/pdf/v4-n1-2013/Tagides.pdf. Acesso em: 30 abr. 2020. SALTINI, Cláudio J. P. Afetividade e inteligência. 5º ed.- Rio de Janeiro: Wak Ed., 2008. UJIIE, Nájela Tavares; PIETROBON, Sandra Regina Gardacho. A prática educativa na educação infantil: organização do tempo/espaço. Disponível em: http://seer.upf.br/index.php/rep/article/view/7695. Acesso em 16 abr.2020. VYGOTSKY, L. S. apud BORBA, Ângela Meyer. O brincar como um modo de ser e estar no mundo. In: Brasil MEC/ SEB. Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade/ organização Jeanete Beauchamp, Sandra Denise pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. _ Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. p. 35. WAJSKOP, Gisela. Brincar na pré-escola. 7. ed- São Paulo: Cortez, 2007. KULLOK, Maisa Gomes Brandão. As Exigências da Formação do Professor na Atualidade. Maceió: Ufal, 2000.
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