Buscar

Como o metodo pilates ajuda no tratamento da escoliose

Prévia do material em texto

https://events.genndi.com/register/169105139238452475/da2791913f?utm_eaf=fa146e8e&utm_source=pdf&utm_campaign=coluna-inscricao&utm_medium=inscricao-semana-da-coluna
https://events.genndi.com/register/169105139238452475/da2791913f?utm_eaf=fa146e8e&utm_source=pdf&utm_campaign=coluna-inscricao&utm_medium=inscricao-semana-da-coluna
COMO O MÉTODO PILATES AJUDA 
NO TRATAMENTO DA ESCOLIOSE
Escrito Por Ana Paula Sousa
Os sintomas da escoliose, um dos principais desvios da coluna 
vertebral, são mais comuns do que se imagina. E essa patologia está 
presente em cerca de 3% da população mundial.
Apresentado como um desvio da coluna, a escoliose pode aparecer 
por diversos motivos. Seja por má formação ou associada a outras 
doenças. Porém o motivo pode ser até desconhecido, que é o caso de 
85% das pessoas diagnosticadas.
Segundo Iunes et al. (2010), a escoliose é mais facilmente corrigida 
ou estabilizada, enquanto se apresenta flexível ou não estruturada. 
Portanto, quanto mais cedo for diagnosticada, mais eficaz torna-se o 
tratamento conservador na escoliose.
Os tratamentos conservadores vêm apresentando resultados 
estatisticamente significativos na diminuição do ângulo de Cobb em 
crianças com escoliose idiopática.
O Pilates é um método conservador muito utilizado no tratamento 
fisioterapêutico da escoliose.
Agindo sobre o controle postural, o método Pilates caracteriza-se 
por movimentos projetados de forma que os praticantes mantenham 
a posição neutra da coluna vertebral, minimizando o recrutamento 
muscular desnecessário, prevenindo a fadiga precoce e a melhorando a 
estabilidade corporal.
A prática desse método acarreta benefícios sobre a flexibilidade global, 
o alinhamento postural e a coordenação motora. Além do aumento da 
força muscular, o que demonstra uma relação direta com o processo de 
reeducação postural.
Vamos ver mais sobre essa patologia e principalmente como o Método 
Pilates pode contribuir!
CLIQUE
AQUI
https://events.genndi.com/register/169105139238452475/da2791913f?utm_eaf=fa146e8e&utm_source=pdf&utm_campaign=coluna-inscricao&utm_medium=inscricao-semana-da-coluna
SOBRE A ESCOLIOSE
A escoliose consiste em uma alteração tridimensional da coluna 
vertebral. Resultando em uma deformidade da coluna envolvendo os 
planos sagital, frontal e transversal.
Frequentemente inicia-se na puberdade, tendo grande momento 
de progressão associado ao ritmo de crescimento. Trata-se de uma 
condição altamente prevalente e de bom prognóstico na maioria dos 
casos.
A escoliose possui etiologia, é 85% das vezes idiopática, pois muitos 
fatores causais ainda permanecem desconhecidos. Além disso, seu 
tratamento, essencialmente, consiste do reconhecimento precoce, 
correção das posturas existentes e prevenção à evolução da mesma.
Sua prevalência é de nove meninas para um menino. Os estudos de 
identificação dos desvios posturais têm investigado uma ampla faixa 
etária, entre 5 e 18 anos (LEAL et al., 2006).
A estrutura óssea tem seu crescimento e desenvolvimento completo 
em torno da puberdade e adolescência, e é importante ressaltar a 
importância de intervenções conservadoras, para evitar a progressão 
da curva escoliótica, de forma precoce, enquanto não for atingida a 
maturação da estrutura óssea.
CLIQUE
AQUI
https://events.genndi.com/register/169105139238452475/da2791913f?utm_eaf=fa146e8e&utm_source=pdf&utm_campaign=coluna-inscricao&utm_medium=inscricao-semana-da-coluna
CLASSIFICAÇÃO DA ESCOLIOSE
O diagnóstico de escoliose é mais comum do que imaginamos e chega 
a estar presente em até 3% da população em geral.
A escoliose é definida quando existe uma curva na coluna maior do que 
10º no plano frontal (vista anterior ou posterior).
Pode ser classificada de acordo com a etiologia em idiopática e não-
idiopática e de acordo com a localização das curvas, torácica, lombar 
ou tóraco-lombar.
A escoliose idiopática, por ser a mais frequente na população 
em geral não está relacionada a nenhuma origem específica. Mas 
pode determinar deformidade da coluna vertebral e das costelas, 
provocando inclusive dor na coluna.
No entanto, em crianças e adolescentes, a escoliose muitas vezes não 
tem nenhum sintoma visível e não é perceptível até que a curva tenha 
progredido significativamente.
CLIQUE
AQUI
https://events.genndi.com/register/169105139238452475/da2791913f?utm_eaf=fa146e8e&utm_source=pdf&utm_campaign=coluna-inscricao&utm_medium=inscricao-semana-da-coluna
A escoliose não-idiopática pode ser dividida em:
o Escoliose de adaptação – no qual surge como um mecanismo 
automático de adaptação do organismo a uma nova situação. Sendo 
o exemplo mais comum a diferença no comprimento dos membros 
inferiores;
o Escoliose malformativa ou congênita – na qual ocorre durante 
o desenvolvimento do feto, apesar das causas serem irreversíveis. 
O tratamento atenua o agravamento da deformidade, previne o 
surgimento de dor e de complicações viscerais;
o Escoliose neurológica ou distrófica – que se desenvolvem associadas 
a patologias neurológicas e musculares. Como: paralisia cerebral, 
mielomeningocele, paralisia por traumatismo, poliomielite, distrofias 
musculares, neurofibromatoses, entre outros.
ETIOLOGIA
A literatura tem descrito que o desenvolvimento da escoliose é 
influenciado por diversos fatores de risco, tais como: índice de massa 
corporal (IMC), estatura, crescimento acelerado durante a puberdade, 
fatores sociais (escolaridade, rede de ensino frequentada), hábitos 
comportamentais e posturais inadequados, sendo estes últimos os 
principais fatores predisponentes.
Exemplos de hábitos de vida praticados por estudantes, tais como:
o Utilizar mochilas pesadas, transportá-las de modo assimétrico;
o Longo tempo e postura inadequada durante a posição sentada;
o Utilização de mobílias inadequadas;
o Assistir por muito tempo televisão;
CLIQUE
AQUI
https://events.genndi.com/register/169105139238452475/da2791913f?utm_eaf=fa146e8e&utm_source=pdf&utm_campaign=coluna-inscricao&utm_medium=inscricao-semana-da-coluna
o Dormir menos de sete horas por dia;
o Tabagismo;
o Sobrepeso e fatores psicossociais.
Esses foram identificados como fatores de risco para o surgimento de 
problemas posturais e, consequentemente, lombalgias que acometem 
essa população.
A progressão da curva da escoliose ainda é pouco compreendida, mas 
sabe-se que vários fatores podem afetar esse processo.
A mecânica da coluna, a nutrição, a influência hormonal e a tendência 
genética estão entre os fatores que podem influenciar.
FISIOPATOLOGIA
A coluna vertebral apresenta um padrão linear quando vista no plano 
frontal, de curvas fisiológicas no plano lateral. Quando visto de cima 
para baixo, todas as vértebras devem estar alinhadas umas com as 
outras.
No plano lateral, é possível observar duas curvas naturais: na área do 
tórax é chamada cifose, e na área da lombar é denominada lordose.
A escoliose surge quando há uma alteração do alinhamento no plano 
frontal com curvatura maior do que 10°, medido por meio do ângulo de 
Cobb.
A escoliose não é apenas uma curva no plano frontal, mas sim uma 
rotação das vértebras que acaba culminando em alterações de todos os 
planos da coluna.
CLIQUE
AQUI
https://events.genndi.com/register/169105139238452475/da2791913f?utm_eaf=fa146e8e&utm_source=pdf&utm_campaign=coluna-inscricao&utm_medium=inscricao-semana-da-coluna
Quando vista de cima para baixo, a escoliose apresenta as vértebras 
envolvidas na curva rodadas em relação umas as outras. O que pode 
determinar, além de rotação da coluna, deformidades das costelas, 
tórax, cintura escapular e pelve.
A escoliose é observada quando há presença de desvios laterais na 
coluna, por vezes devido a uma tensão maior em um grupo muscular 
e retração em outro grupo muscular, levando a um desequilíbrio 
causando este desvio para um dos lados (HARDESTY et al., 2013).
Quando a escoliose não é severa o bastante, pode passar 
despercebida pela fase da adolescência. Ou ainda, ser acompanhada 
pelo médico e não apresentarprogressão que necessite intervenção 
cirúrgica.
Nestes casos, quando entramos na fase adulta, pela parada do 
crescimento, a maioria das curvas tende a não mais incomodar e 
permanecerem estáveis com nenhuma, ou pouca progressão.
Entretanto, em algumas pessoas, as curvas podem progredir devido à 
degeneração e causar dor. Seja por desgaste dos discos intervertebrais 
ou por compressões de raízes nervosas, interferindo nas atividades 
diárias dos pacientes.
Em alguns casos mais graves, pode alterar a capacidade de respiração, 
pela deformidade do tórax e diminuição do espaço para os pulmões. 
Nestes casos, indica-se a correção destas deformidades, mesmo na 
fase adulta.
CLIQUE
AQUI
https://events.genndi.com/register/169105139238452475/da2791913f?utm_eaf=fa146e8e&utm_source=pdf&utm_campaign=coluna-inscricao&utm_medium=inscricao-semana-da-coluna
DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO 
DA ESCOLIOSE
Existem alguns sinais físicos comuns que podem indicar escoliose, 
como por exemplo:
o O ombro mais alto do que o outro;
o Um lado da caixa torácica parece maior do que o outro;
o Um quadril aparece mais alto ou mais proeminente do que o outro;
o A cintura pode parecer desigual, o corpo se inclina para um lado;
o Uma perna pode parecer menor do que a outra.
A avaliação postural deve analisar os itens de posicionamento e 
alinhamento do corpo. Principalmente os segmentos da cabeça, 
cintura escapular, membros superiores, coluna cervical, coluna 
torácica e lombar, pelve, abdômen e membros inferiores. Através do 
posicionamento ortostático com vistas anterior, posterior e perfil direito 
e esquerdo.
CLIQUE
AQUI
https://events.genndi.com/register/169105139238452475/da2791913f?utm_eaf=fa146e8e&utm_source=pdf&utm_campaign=coluna-inscricao&utm_medium=inscricao-semana-da-coluna
TRATAMENTO DA ESCOLIOSE
Existem basicamente três opções de tratamento da escoliose em 
adolescentes:
o Reforço muscular (tratamento conservador);
o Prescrição de órteses (coletes);
o Cirurgia.
Já o tratamento conservador envolvendo reeducação postural e 
reforço muscular geralmente está indicado em curvas menores do que 
20º.
As órteses são projetadas para diminuir a progressão da curva, mas 
não reduzir a quantidade de angulação que já está presente.
A grande progressão da curva acontece durante a fase de crescimento 
da criança e adolescente, e uma vez que o crescimento acabou, há 
pouca probabilidade de progressão de uma curva.
Portanto, as órteses geralmente são mantidas até o término do 
crescimento do indivíduo. Esses dispositivos geralmente estão 
indicados em curvas entre 20º e 40º.
A cirurgia para a escoliose idiopática começa a ser recomendada 
quando as curvas são maiores do que 40º a 45º e continuam a 
progredir. E para a maioria dos pacientes com curvas maiores que 50º 
graus e tem como objetivo reduzir a curva e evitar a progressão da 
deformidade.
CLIQUE
AQUI
https://events.genndi.com/register/169105139238452475/da2791913f?utm_eaf=fa146e8e&utm_source=pdf&utm_campaign=coluna-inscricao&utm_medium=inscricao-semana-da-coluna
Os principais materiais utilizados são compostos por parafusos, 
ganchos e hastes metálicas com o objetivo de manter a coluna 
alinhada. E uma vez que ocorre a fusão óssea após a cirurgia, a coluna 
vertebral não se move naquele segmento e a curva para de progredir.
A decisão do tipo de tratamento é baseada principalmente em dois 
fatores: o valor angular da curva (magnitude da curva) e a maturidade 
esquelética do paciente (quanto de crescimento ainda é esperado).
Em geral, quanto maior o valor angular da curva e menor a maturidade 
esquelética do paciente, mais provável é a progressão da escoliose e a 
necessidade de intervenção cirúrgica.
CLIQUE
AQUI
https://events.genndi.com/register/169105139238452475/da2791913f?utm_eaf=fa146e8e&utm_source=pdf&utm_campaign=coluna-inscricao&utm_medium=inscricao-semana-da-coluna
O MÉTODO PILATES COMO 
TRATAMENTO DA ESCOLIOSE
Independentemente do tipo de escoliose, a sua instalação e fixação 
está sempre relacionada com uma retração assimétrica dos músculos 
espinhais.
Os músculos espinhais são um conjunto de músculos estáticos da 
coluna vertebral, a sua função é sustentar e erguer a coluna.Isto só 
é possível graças ao seu trabalho permanente e ao bom equilíbrio 
das tensões reciprocas entre os músculos do lado direito e esquerdo. 
É graças a estes músculos estáticos que conseguimos alcançar o 
equilíbrio entre os nossos ossos e articulações.
Numa escoliose, o bom equilíbrio da coluna vertebral está 
comprometido, perante o desequilíbrio os músculos espinhais. Que 
são responsáveis pela estabilidade da coluna, e os grupos musculares 
envolvidos contraem-se e retraem-se mais de um lado do que do outro.
O método Pilates surge como uma opção muito eficaz no tratamento 
da escoliose. Porque consegue trabalhar grupos musculares profundos 
e que estão diretamente relacionados com a estabilização da coluna 
vertebral.
CLIQUE
AQUI
https://events.genndi.com/register/169105139238452475/da2791913f?utm_eaf=fa146e8e&utm_source=pdf&utm_campaign=coluna-inscricao&utm_medium=inscricao-semana-da-coluna
Um dos princípios do Pilates consiste na centralização da força, o 
denominado “Power House”. Com o fortalecimento da coluna o 
principal músculo alcançado é o transverso do abdômen, que é 
considerado a base para o tratamento de reforço e estabilidade da 
coluna.
FORMAÇÃO DAS CURVAS
Para compreendermos como o Pilates pode contribuir no tratamento 
da escoliose, é importante compreender como se dá o processo de 
formação das curvas.
E baseado nisso, podemos direcionar um programa de exercícios 
específicos para cada tipo de escoliose.
o Início da curva (gênese) escoliótica
O processo de formação da curva da escoliose se dá na maioria das 
vezes na coluna lombar, salvo exceções onde exista apenas curva 
torácica.
Nesse tipo de gênese, normalmente há uma retração assimétrica maior 
no lado da concavidade da curvatura, onde estão localizadas as setas 
vermelhas. A coluna está em desequilíbrio.
Alguns autores indicam que a formação desse tipo de curva está 
relacionada não só à retração do grupo muscular da concavidade. Que 
seriam os flexores laterais da coluna, multífideos e quadrado lombar.
Mas também à retração do iliopsoas na convexidade (seta azul), o que 
indica que esse grupo muscular também deve ser trabalhado.
Em continuidade a este processo, observa-se uma ação mecânica 
compensatória por parte dos estabilizadores do segmento superior ao 
da curva de base.
Que se retraem na tentativa de manter o corpo no centro da gravidade 
e em equilíbrio, como é mostrado na figura abaixo:
Na tentativa de buscar o equilíbrio, os músculos espinhais vão se 
contrair mais do lado esquerdo na zona imediatamente acima da 
primeira curvatura (setas cor de laranjas). Devido à retração assimétrica 
forma-se então uma segunda curvatura e cabeça volta ao eixo de 
equilíbrio do corpo.
CLIQUE
AQUI
PILATES COMO MÉTODO DE 
TRATAMENTO PARA ESCOLIOSE
Um programa de exercícios no Pilates deve conter movimentos que 
priorizem a ativação dos músculos estabilizadores. E liberação de 
músculos em situação de retração, partindo da ativação de Power 
House e intenso trabalho de conscientização corporal.
O protocolo de intervenção pode ser dividido em três etapas. 
Constando de preparação, parte específica e volta à calma.
A preparação seria o trabalho respiratório. Que melhora também a 
capacidade respiratória e promove maior estabilidade à caixa torácica. 
Além do trabalho de mobilização da coluna, para devolver flexibilidade 
e promover estímulos proprioceptivos em busca da estabilidade da 
coluna.
Alguns exercícios específicos do método Pilates, podem ser aplicados 
para tratar a escoliose, e são importantes porque trabalham vários 
grupos musculares simultaneamente.
Conferindo desta forma uma relação de interligação e sincronia das 
respostas musculares, melhorando a capacidade proprioceptiva. Que 
está diretamente relacionada à postura correta e estável.
Os movimentosde volta à calma podem ser executados visando o 
relaxamento da musculatura trabalhada.
O Pilates envolve bastante exercícios que trabalham de forma 
harmoniosa e rítmica trazendo juntamente com a respiração, a 
promoção de relaxamento e alívio de tensões.
Vamos ver mais sobre esses exercícios indicados.
CLIQUE
AQUI
https://events.genndi.com/register/169105139238452475/da2791913f?utm_eaf=fa146e8e&utm_source=pdf&utm_campaign=coluna-inscricao&utm_medium=inscricao-semana-da-coluna
EXERCÍCIOS DE PILATES
PARA ESCOLIOSE
Seguem alguns exercícios que podem ser utilizados no tratamento da 
escoliose:
1. SIDE BEND
Objetivos
o Fortalecer: Multífideos, quadrado lombar, deltoide, eretores da 
espinha, transverso do abdômen, oblíquos interno e externo, e demais 
músculos da casa de força.
o Mobilizar: curva lombar.
o Alongar: cadeia lateral.
Instruções
1. Posição inicial: decúbito lateral, membros inferiores estendidos e 
posicionados em alinhamento com o tronco. Uma mão apoiada no step 
e a outra ao longo do corpo.
2. Realize a flexão lateral do tronco, levando o step para cima, 
mantendo a extensão dos joelhos e quadris.
3. Retorne à posição inicial.
2. MERMAID
Objetivos
o Fortalecer: Multífideos, quadrado lombar, eretores da espinha, 
transverso do abdômen, oblíquos interno e externo, e demais músculos 
da casa de força.
o Mobilizar: curvas lombar e torácica.
o Alongar: cadeia lateral.
Instruções
1. Posição inicial: sentado de lado, apoie uma perna no assento e a 
outra no solo e coloque uma mão no step.
2. Empurre o step para baixo e, conduza o braço oposto em direção, 
acima da cabeça, transferindo o peso do corpo para o lado do step.
3. Retorne à posição inicial. 
CLIQUE
AQUI
https://events.genndi.com/register/169105139238452475/da2791913f?utm_eaf=fa146e8e&utm_source=pdf&utm_campaign=coluna-inscricao&utm_medium=inscricao-semana-da-coluna
3. KNEE STRETCHES
Objetivos
o Fortalecer: quadríceps, isquiotibiais, multífideos, quadrado lombar, 
eretores da espinha, transverso do abdômen, oblíquos interno e 
externo, e demais músculos da casa de força.
o Mobilizar: curva lombar e torácica.
o Alongar: cadeia anterior.
Instruções
1. Posição inicial: mãos e joelhos apoiados no chão com dorso dos pés 
tocando a bola.
2. Realize a extensão de quadris e joelhos, simultaneamente e 
mantendo a coluna neutra e escápulas encaixadas.
3. Retorne à posição inicial.
CLIQUE
AQUI
https://events.genndi.com/register/169105139238452475/da2791913f?utm_eaf=fa146e8e&utm_source=pdf&utm_campaign=coluna-inscricao&utm_medium=inscricao-semana-da-coluna
CONCLUINDO
Considerando que a escoliose promove desequilíbrios de força e 
comprimento musculares no tronco, apresentando a musculatura do 
lado côncavo de maneira retraída e músculos mais alongados no lado 
convexo da curvatura (que caracteriza um problema de assimetria 
muscular), é necessário que a intervenção fisioterapêutica inclua a 
estabilização e a simetria muscular como foco de tratamento.
Assim, um programa de estabilização central, incluindo exercícios de 
fortalecimento dos músculos paravertebrais. Deve ser indicado como 
meio de reabilitação em alterações posturais importantes, a exemplo 
da escoliose.
Estudos demonstram que o método Pilates promove a estabilização 
lombo-pélvica e abdominal, além da flexibilidade.
O treinamento da estabilização central, ou do Power House, que 
representa a base do método, contribui para um melhor alinhamento 
postural. Devido a uma melhor relação entre músculos agonistas e 
antagonistas, relacionados ao equilíbrio postural e articular, otimizando 
os quadros de escoliose.
CLIQUE
AQUI
https://events.genndi.com/register/169105139238452475/da2791913f?utm_eaf=fa146e8e&utm_source=pdf&utm_campaign=coluna-inscricao&utm_medium=inscricao-semana-da-coluna
https://events.genndi.com/register/169105139238452475/da2791913f?utm_eaf=fa146e8e&utm_source=pdf&utm_campaign=coluna-inscricao&utm_medium=inscricao-semana-da-coluna

Continue navegando