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Transporte Aquaviário e Polos Geradores de Tráfego

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO
ATIVIDADE 3
O Transporte Aquaviário é considerado o mais eficiente considerando a 
relação carga transportada por energia/custo de transporte exigido. O Brasil 
possuí uma extensa gama de rios e costa marítima que poderiam ser 
exploradas de forma mais abrangente e eficiente escoando sua produção e 
transportando passageiros e outros, entretanto, é pouco utilizada essa 
modalidade em nosso país.
O transporte aquaviário consiste no transporte de mercadorias e de 
passageiros por barcos, navios ou balsas, via um corpo de água, usando os 
lagos e rios, costa marítima e mares abertos. Este modo de transporte abrange
o essencial das matérias primas: petróleo e derivados, carvão, minério de ferro,
cereais, bauxita, alumínio e fosfatos, entre outros. Os modais aquaviários 
possuem os mesmos elementos do demais: usuários, condutores, veículos, 
vias e meio ambiente, e possuem uma administração
O Transporte Aquaviário é considerado o mais eficiente considerando a 
relação carga transportada por energia/custo de transporte exigido. O Brasil 
possuí uma extensa gama de rios e costa marítima que poderiam ser 
exploradas de forma mais abrangente e eficiente escoando sua produção e 
transportando passageiros e outros, entretanto, é pouco utilizada essa 
modalidade em nosso país.
O transporte aquaviário consiste no transporte de mercadorias e de 
passageiros por barcos, navios ou balsas, via um corpo de água, usando os 
lagos e rios, costa marítima e mares abertos. Este modo de transporte abrange
o essencial das matérias primas: petróleo e derivados, carvão, minério de ferro,
cereais, bauxita, alumínio e fosfatos, entre outros. Os modais aquaviários 
possuem os mesmos elementos do demais: usuários, condutores, veículos, 
vias e meio ambiente, e possuem uma administração
1. A Lei nº 12.587, de 3 janeiro de 2012, foi concebida com o objetivo de criar diretrizes e regras para os sistemas de transportes, seja para determinar os controles de cobrança, qualidade de prestação de serviço no âmbito público ou privado, por concessão das vias ou terceirização dos serviços. Essa lei também define as características que integram os modais de transporte para facilitar a mobilidade e a acessibilidade urbana no território dos municípios ou intermunicipais, para que os cidadãos tenham possibilidades de encurtar distâncias no seu deslocamento de origem ao destino. Não somente para o deslocamento de pessoas, mas também para a logística de cargas como: commodities, insumos, matéria-prima, produtos semiacabados ou produtos acabados.
Considerando a Lei 12.587: descreva os polos geradores de tráfego; e quais ações podem ser tomadas para mitigar a concentração de veículos motorizados nesses locais com um planejamento de mobilidade e acessibilidade urbana?
RESPOSTA
No tocante a lei aborda diretrizes sobre a mobilidade urbana onde é um instrumento de desenvolvimento, esta legislação está relacionada com organização e coordenação dos modos de transporte urbano, de serviços e de infraestruturas. Dentre os seus princípios está a acessibilidade universal e o desenvolvimento sustentável das cidades.
Dentre a essa abordagem podemos exemplificar sobre esses polos geradores de tráfego, como grandes edificações permanentes ou eventos temporários que atraem ou produzem grande número de viagens ao longo do dia, ou por um período determinado, causando impacto no sistema viário local e de transportes, podendo assim comprometer a acessibilidade e dificultando a mobilidade e segurança de veículos e pedestres. Esse condicionamento deve ser amplamente estudado por órgãos competentes que fiscalização e normatizam o sistema viário local. Uma boa gestão de engenharia de tráfego, analisando os tipos de regulamentações, leis, infraestruturas de vias, tipos de transporte e integração, as operações necessárias de segurança e tarifação, projetos para implantação ou implementação de melhorias nos serviços públicos e privados, bem como análise do fluxo de tráfego quer seja de pedestres ou de veículos, viabilizam a planejar e projetar sistemas de controle de tráfego, que por sua vez ajudarão a melhor fluidez da demanda em questão.
Nesse mesmo sentido de viabilização, vale mencionar que de acordo com a Lei nº 12.587/2012 – Lei das Diretrizes da política Nacional de Mobilidade Urbana, os PGTs são vistos automaticamente como requisitos de estacionamento, alargamento de via e criação de acessos exclusivos. Essa lei aprovada em 2012, determinou que todos os municípios do país com mais de 20 mil habitantes precisavam elaborar um Plano de Mobilidade Urbana e compatibilizá-lo com o plano diretor municipal até seis anos da entrada em vigor da lei. 
Ainda, de acordo com o artigo 24, o plano precisa contemplar: Serviços de transporte público coletivo; A circulação viária; As infraestruturas do sistema de mobilidade urbana; As infraestruturas de mobilidade urbana, incluindo as ciclovias e ciclofaixas; A acessibilidade para pessoas com deficiência e restrição de mobilidade; A integração dos modos de transporte público e destes com os privados e os não motorizados; A operação e o disciplinamento do transporte de carga na infraestrutura viária; Os polos geradores de viagens; As áreas de estacionamentos públicos e privados, gratuitos e onerosos; As áreas e horários de acesso e circulação restrita ou controlada; Os mecanismos e instrumentos de financiamento do transporte público coletivo e da infraestrutura de mobilidade urbana; A sistemática de avaliação, revisão e atualização periódica do Plano de Mobilidade Urbana em prazo não superior a dez anos.
A exemplificar o questionamento lançando, um caso a parte, temos na cidade de Caicó/RN, onde o sistema viário começou a passar por adequações referentes ao Plano de Mobilidade Urbana, onde tínhamos um grande gerador de tráfego concentrado no centro da cidade, essa problemática era condicionada pelo intenso tráfego de veículos descarregando mercadorias no centro comercial, e também a falta de disciplina/fiscalização de condutores onde estacionavam em locais irregulares. Diante, ao inicio dessas adequações a cidade aparentemente apresentou melhorias na fluidez do trânsito, permitindo acesso tanto de veículos como pedestres à áreas centrais, antes que eram congestionadas. 
Deste modo, muitas dessas ações são fortemente impactadas pela forma como a cidade se organizou fisicamente e pela distribuição dos locais de moradia e de trabalho das pessoas, assim com pela localização de demais atividades com comércio, serviços, lazer. 
Por isso, a análise da organização do ambiente construído das cidades e a integração com os planos que orientam a evolução dessa organização, tal como o Plano Diretor e outros planos municipais, são fundamentais para a elaboração dos planos de mobilidade, assim como trouxemos nosso caso a parte, pois a cada cidade deve-se analisar os condicionantes da problemática, que estarão ligadas diretamente ao sistema viário e sua fluidez, então estudar e planejar ações mitigadores é de suma importância, seja com alargamento de vias, a viabilização de acessos alternativos, melhoria do transporte público, aumenta da segurança, investimento em sinalizações e conscientização da população, é possível diminuir ou resolver o problema de acúmulo de veículos motorizados em determinados polos geradores de tráfego.

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