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Luciara Oliveira APG 22 -INVASÃO ALVEOLAR - PNEUMONIA BAC. CONHECER OS TIPOS DE PNEUMONIAS E AGENTES ETIOLÓGICOS; A pneumonia é uma infecção inflamatória dos pulmões que pode ser causada por diversos tipos de agentes etiológicos, incluindo bactérias, vírus, fungos e outros micro-organismos. A seguir, serão descritos os principais tipos de pneumonias e seus respectivos agentes etiológicos: Pneumonia bacteriana: é o tipo mais comum de pneumonia e pode ser causada por diversas espécies bacterianas, como Streptococcus pneumoniae (pneumococo), Haemophilus influenzae, Legionella pneumophila, Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia pneumoniae e Klebsiella pneumoniae. Essas bactérias geralmente entram nos pulmões através das vias aéreas superiores e causam uma infecção que afeta os alvéolos pulmonares, onde ocorre a troca gasosa. Os sintomas da pneumonia bacteriana incluem febre, tosse com catarro, dor no peito, falta de ar e fadiga. Pneumonia viral: é causada por diversos tipos de vírus, incluindo o vírus da gripe (influenza), o vírus sincicial respiratório (VSR), o adenovírus e o coronavírus (causador da COVID-19). A pneumonia viral é mais comum em crianças pequenas, idosos e pessoas com sistema imunológico comprometido. Os sintomas incluem febre, tosse seca, dor de cabeça, dor no corpo e falta de ar. Pneumonia fúngica: é causada por fungos, como Histoplasma capsulatum, Cryptococcus neoformans e Aspergillus fumigatus. Essa forma de pneumonia é mais comum em pessoas com sistema imunológico comprometido, como pacientes com HIV/AIDS ou que estão em tratamento com medicamentos imunossupressores. Os sintomas incluem febre, tosse com catarro, dor no peito e dificuldade para respirar. Pneumonia por aspiração: ocorre quando alimentos, líquidos ou outras substâncias entram nos pulmões, causando uma infecção. Isso pode ocorrer em pessoas com problemas de deglutição, como idosos ou pacientes com doenças neurológicas. Os sintomas incluem tosse com catarro, febre baixa, falta de ar e dor no peito. Em resumo, a pneumonia pode ser causada por diversos tipos de agentes etiológicos e apresentar sintomas semelhantes, independentemente da sua causa. Por isso, é importante realizar exames diagnósticos para identificar o agente causador e prescrever o tratamento mais adequado. COMPREENDER A EPIDEMIOLOGIA E FATOR DE RISCO DA PNEUMONIA BACTERIANA; A pneumonia bacteriana é uma das principais causas de mortalidade por infecções respiratórias no mundo. Sua epidemiologia varia de acordo com a idade, região geográfica e fatores de risco associados. A seguir, serão descritos os principais fatores de risco e aspectos epidemiológicos da pneumonia bacteriana: Luciara Oliveira Idade: a pneumonia bacteriana pode afetar indivíduos de todas as idades, mas é mais comum em crianças menores de 5 anos e em idosos acima de 65 anos. Esses grupos apresentam maior susceptibilidade a infecções respiratórias, devido a imaturidade ou enfraquecimento do sistema imunológico. Comorbidades: doenças crônicas, como diabetes, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), insuficiência cardíaca e doenças renais, estão associadas a um risco aumentado de pneumonia bacteriana. Isso ocorre devido à presença de comorbidades que podem comprometer a função pulmonar e a imunidade do indivíduo. Tabagismo: o hábito de fumar está associado a um risco aumentado de pneumonia bacteriana, devido à exposição prolongada às substâncias tóxicas do cigarro que podem danificar as vias respiratórias e diminuir a função imunológica do organismo. Condições socioeconômicas: a pneumonia bacteriana é mais comum em países em desenvolvimento, devido a condições socioeconômicas precárias, como falta de saneamento básico, desnutrição e falta de acesso a serviços de saúde. Imunossupressão: pacientes imunossuprimidos, como aqueles com HIV/AIDS, transplantados e em tratamento com quimioterapia, apresentam maior risco de desenvolver pneumonia bacteriana, devido a uma menor capacidade do organismo de combater infecções. Em resumo, a pneumonia bacteriana apresenta uma epidemiologia complexa, com fatores de risco variados que podem influenciar o risco de desenvolvimento da doença. O conhecimento desses fatores é importante para a identificação de indivíduos em risco e para a implementação de medidas preventivas adequadas. EPIDEMIOLOGIA A seguir estão os principais aspectos epidemiológicos da pneumonia bacteriana: A pneumonia bacteriana é uma das principais causas de mortalidade por infecções respiratórias no mundo. A incidência de pneumonia bacteriana varia de acordo com a idade, região geográfica e fatores de risco associados. Crianças menores de 5 anos e idosos acima de 65 anos apresentam maior susceptibilidade a infecções respiratórias, devido a imaturidade ou enfraquecimento do sistema imunológico. Doenças crônicas, como diabetes, DPOC, insuficiência cardíaca e doenças renais, estão associadas a um risco aumentado de pneumonia bacteriana. O tabagismo está associado a um risco aumentado de pneumonia bacteriana, devido à exposição prolongada às substâncias tóxicas do cigarro que podem danificar as vias respiratórias e diminuir a função imunológica do organismo. A pneumonia bacteriana é mais comum em países em desenvolvimento, devido a condições socioeconômicas precárias, como falta de Luciara Oliveira saneamento básico, desnutrição e falta de acesso a serviços de saúde. Pacientes imunossuprimidos, como aqueles com HIV/AIDS, transplantados e em tratamento com quimioterapia, apresentam maior risco de desenvolver pneumonia bacteriana. A implementação de medidas preventivas adequadas, como vacinação e controle de fatores de risco, pode ajudar a reduzir a incidência de pneumonia bacteriana e suas complicações. FATOR DE RISCO Segue abaixo a lista dos principais fatores de risco associados à pneumonia bacteriana, de forma resumida em tópicos: Idade: a pneumonia bacteriana é mais comum em crianças menores de 5 anos e em idosos acima de 65 anos; Comorbidades: doenças crônicas, como diabetes, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), insuficiência cardíaca e doenças renais, estão associadas a um risco aumentado de pneumonia bacteriana; Tabagismo: o hábito de fumar está associado a um risco aumentado de pneumonia bacteriana; Condições socioeconômicas: a pneumonia bacteriana é mais comum em países em desenvolvimento, devido a condições socioeconômicas precárias, como falta de saneamento básico, desnutrição e falta de acesso a serviços de saúde; Imunossupressão: pacientes imunossuprimidos, como aqueles com HIV/AIDS, transplantados e em tratamento com quimioterapia, apresentam maior risco de desenvolver pneumonia bacteriana. Esses fatores podem comprometer a função pulmonar e a imunidade do indivíduo, tornando- o mais suscetível a infecções respiratórias, incluindo a pneumonia bacteriana. COMPREENDER A FISIOPATOLOGIA, MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS E POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES DA PNEUMONIA BACTERIANA; A pneumonia bacteriana é uma infecção aguda do parênquima pulmonar causada por bactérias patogênicas, como Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Staphylococcus aureus, entre outras. A doença pode afetar indivíduos de todas as idades e pode apresentar uma ampla gama de manifestações clínicas. A seguir, serão descritos os principais aspectos fisiopatológicos, manifestações clínicas e possíveis complicações da pneumonia bacteriana: Fisiopatologia: a pneumonia bacteriana ocorre quando as bactérias patogênicas invadem o parênquima pulmonar e causam uma resposta inflamatória localizada. Essa inflamação pode causar danos às células pulmonares, aumento da permeabilidade vascular e formação de exsudato inflamatório, que pode se acumular nos alvéolos e prejudicar a troca gasosa. A resposta inflamatória também pode levar à formação de um abscesso pulmonar, que é uma complicação grave da pneumonia bacteriana. Luciara Oliveira Manifestaçõesclínicas: os sintomas da pneumonia bacteriana podem variar de acordo com a idade, comorbidades e gravidade da doença. Os sintomas mais comuns incluem febre, calafrios, tosse com expectoração purulenta ou sanguinolenta, dor torácica, dispneia e fadiga. Em idosos e pacientes com doenças crônicas, os sintomas podem ser menos específicos e incluir confusão mental, desorientação, anorexia e alterações do estado geral. Complicações: a pneumonia bacteriana pode causar uma série de complicações, como derrame pleural, empiema, abscesso pulmonar, sepse e insuficiência respiratória aguda. O risco de complicações aumenta em pacientes com comorbidades, idosos e imunossuprimidos. O tratamento adequado e precoce da pneumonia bacteriana pode reduzir o risco de complicações e melhorar o prognóstico do paciente. FISIOPATOLOGIA Invasão bacteriana: a pneumonia bacteriana ocorre quando as bactérias patogênicas invadem o parênquima pulmonar. A infecção pode ocorrer por aspiração de conteúdo oral ou nasofaríngeo, inalação de gotículas respiratórias infectadas ou disseminação hematogênica a partir de outros focos de infecção. Resposta inflamatória: a invasão bacteriana desencadeia uma resposta inflamatória localizada no parênquima pulmonar. Essa resposta inflamatória é caracterizada pela liberação de citocinas inflamatórias, como interleucina-1 (IL- 1), interleucina-6 (IL-6) e fator de necrose tumoral (TNF), que atraem células inflamatórias para o local da infecção. Formação de exsudato inflamatório: a resposta inflamatória pode causar aumento da permeabilidade vascular e formação de exsudato inflamatório, que pode se acumular nos alvéolos e prejudicar a troca gasosa. O exsudato inflamatório é constituído por fluido, proteínas plasmáticas, células inflamatórias e bactérias. Danos às células pulmonares: a resposta inflamatória também pode causar danos às células pulmonares, como aumento da permeabilidade capilar, dano ao epitélio alveolar e alterações na função ciliar. Esses danos podem levar à diminuição da função pulmonar e à formação de áreas de consolidação pulmonar, que são áreas de tecido pulmonar afetado pela infecção. Formação de abscesso pulmonar: em alguns casos, a resposta inflamatória pode levar à formação de um abscesso pulmonar, que é uma complicação grave da pneumonia bacteriana. O abscesso pulmonar é caracterizado pela formação de uma cavidade purulenta no parênquima pulmonar, que pode se comunicar com as vias respiratórias ou se espalhar para outras áreas do pulmão. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Febre: a febre é uma das principais manifestações clínicas da pneumonia bacteriana e pode variar de intensidade, geralmente acima de 38°C; Luciara Oliveira Tosse com expectoração: a tosse com expectoração purulenta ou sanguinolenta é comum na pneumonia bacteriana e pode estar associada a dor torácica; Dor torácica: a dor torácica é um sintoma comum na pneumonia bacteriana e pode variar de intensidade, podendo ser agravada pela respiração profunda; Dispneia: a dispneia ou dificuldade em respirar é um sintoma comum na pneumonia bacteriana e pode estar associada a taquipneia; Fadiga: a fadiga e a falta de energia são sintomas comuns em pacientes com pneumonia bacteriana, podendo estar associados a sintomas de mal-estar geral; Confusão mental: em idosos e pacientes com comorbidades, a pneumonia bacteriana pode causar confusão mental, desorientação e alterações cognitivas. É importante lembrar que os sintomas da pneumonia bacteriana podem variar de acordo com a idade, comorbidades e gravidade da doença, e que alguns pacientes podem apresentar sintomas atípicos ou menos específicos. Por isso, é fundamental que os profissionais de saúde estejam atentos a esses sintomas para a identificação precoce da doença e para a implementação de medidas preventivas adequadas. COMPLICAÇÕES Derrame pleural: acúmulo de líquido entre as membranas que envolvem os pulmões, chamadas de pleuras. O derrame pleural pode ser causado pela inflamação das pleuras ou pela ruptura de um abscesso pulmonar; Empiema: acúmulo de pus dentro da cavidade pleural, que pode se formar como complicação de um derrame pleural ou de um abscesso pulmonar; Abscesso pulmonar: cavidade cheia de pus que se forma no pulmão em resposta à infecção bacteriana. Os abscessos pulmonares podem ser únicos ou múltiplos e podem ser causados por várias bactérias, como Streptococcus pneumoniae, Staphylococcus aureus e Klebsiella pneumoniae; Sepse: síndrome de resposta inflamatória sistêmica causada pela presença de bactérias ou suas toxinas na corrente sanguínea. A sepse pode levar a insuficiência de múltiplos órgãos e é uma complicação grave da pneumonia bacteriana; Insuficiência respiratória aguda: incapacidade dos pulmões de fornecer oxigênio suficiente ao sangue e remover dióxido de carbono do corpo. A insuficiência respiratória aguda pode ocorrer como resultado da pneumonia bacteriana grave e é uma complicação potencialmente fatal. CONHECER OS EXAMES DIAGNÓSTICOS E PROFILAXIA (ATÉ TRATAMENTO) DA PNEUMONIA BACTERIANA; Os exames diagnósticos e tratamento da pneumonia bacteriana envolvem uma combinação de testes clínicos, de imagem e laboratoriais para confirmar a presença da infecção bacteriana e identificar o agente etiológico responsável. Além disso, a profilaxia é Luciara Oliveira fundamental para prevenir a ocorrência da doença e reduzir o risco de complicações. Exames diagnósticos: Radiografia de tórax: é o exame mais comum utilizado para diagnosticar pneumonia bacteriana. A imagem pode mostrar a presença de inflamação e acúmulo de líquido nos pulmões. Tomografia computadorizada de tórax: este exame pode ser usado para avaliar com mais precisão a extensão da inflamação pulmonar e a presença de abscessos ou derrames pleurais. Cultura de escarro: este exame laboratorial envolve a coleta de amostras de escarro e a identificação do agente etiológico da infecção bacteriana. Hemocultura: este teste envolve a coleta de amostras de sangue para detectar a presença de bactérias na corrente sanguínea. Tratamento: Antibióticos: o tratamento padrão para a pneumonia bacteriana envolve o uso de antibióticos para eliminar as bactérias responsáveis pela infecção. A escolha do antibiótico depende do agente etiológico identificado e da gravidade da infecção. Suporte respiratório: em casos graves de pneumonia bacteriana, pode ser necessária a administração de oxigênio suplementar ou ventilação mecânica para ajudar o paciente a respirar. Tratamento de complicações: o tratamento de complicações, como abscessos pulmonares ou sepse, pode envolver procedimentos cirúrgicos, drenagem de líquidos ou terapia com medicamentos específicos. Profilaxia: Vacinação: a vacinação é uma forma eficaz de prevenir a pneumonia bacteriana. As vacinas pneumocócicas conjugadas e polissacarídicas são as mais comumente usadas para prevenir a pneumonia pneumocócica. Medidas de higiene: lavar as mãos regularmente, cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar e evitar o contato próximo com pessoas doentes são medidas importantes para prevenir a disseminação da pneumonia bacteriana. É importante ressaltar que o diagnóstico e tratamento precoces da pneumonia bacteriana são essenciais para prevenir complicações e melhorar o prognóstico do paciente. O tratamento deve ser individualizado de acordo com o agente etiológico e a gravidade da infecção. ACHADOS RADIOLÓGICOS Existem vários achados radiológicos que podem ser observados na pneumonia bacteriana, incluindo: Opacidade pulmonar: uma área opaca pode ser vista no raio-x do tórax, indicando acúmulo de líquido ou inflamação nos pulmões. Infiltrados alveolares: áreas brancas densas no raio-x que indicam uma inflamação dos alvéolos pulmonares. Luciara Oliveira Condensação: um acúmulo de fluido nos pulmões que pode ser visto como uma área branca em uma radiografia de tórax. Derrame pleural:um acúmulo de fluido entre as camadas da membrana que reveste os pulmões e a cavidade torácica. Pode ser visto como uma área escura na radiografia. Atelectasia: uma condição em que uma parte ou todo o pulmão fica colapsado, causando uma diminuição na aeração e um aumento da densidade radiológica da região. No entanto, vale ressaltar que esses achados radiológicos também podem ser observados em outras condições pulmonares, e o diagnóstico da pneumonia bacteriana deve ser feito com base em uma combinação de achados clínicos, radiológicos e laboratoriais. EVIDENCIAR MECANISMO DE AÇÃO DOS ANTIBIÓTICOS PARA TRATAMENTO DA PNEUMONIA BACTERIANA. Os antibióticos são medicamentos utilizados no tratamento da pneumonia bacteriana e possuem diferentes mecanismos de ação para eliminar as bactérias responsáveis pela infecção. A maioria dos antibióticos age interferindo na síntese da parede celular bacteriana, comprometendo sua integridade estrutural e resultando na morte bacteriana. Exemplos de antibióticos que agem por esse mecanismo incluem penicilinas, cefalosporinas e carbapenêmicos. Outros antibióticos, como as fluoroquinolonas, agem inibindo a replicação do DNA bacteriano. Além disso, alguns antibióticos agem interferindo na síntese de proteínas bacterianas, o que impede o crescimento e a multiplicação bacteriana. Um exemplo desse tipo de antibiótico é a tetraciclina. A escolha do antibiótico para o tratamento da pneumonia bacteriana depende do agente etiológico identificado e da sensibilidade do microorganismo aos diferentes tipos de antibióticos. É importante destacar que o uso excessivo ou inadequado de antibióticos pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que dificulta o tratamento das infecções bacterianas. Luciara Oliveira REFERÊNCIAS: DynaMed. Community-acquired Pneumonia in Adults. EBSCO Information Services. Accessed April 17, 2023. https://www.dynamed.com/condition/community -acquired-pneumonia-in-adults DynaMed. Streptococcus pneumoniae Pneumonia. EBSCO Information Services. 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CONHECER OS TIPOS DE PNEUMONIAS E AGENTES ETIOLÓGI COMPREENDER A EPIDEMIOLOGIA E FATOR DE RISCO DA PN EPIDEMIOLOGIA FATOR DE RISCO COMPREENDER A FISIOPATOLOGIA, MANIFESTAÇÕES CLÍNIC FISIOPATOLOGIA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS COMPLICAÇÕES CONHECER OS EXAMES DIAGNÓSTICOS E PROFILAXIA (ATÉ ACHADOS RADIOLÓGICOS EVIDENCIAR MECANISMO DE AÇÃO DOS ANTIBIÓTICOS PARA REFERÊNCIAS: QUESTÕES