Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS F B O N L I N E . C O M . B R ////////////////// Professor(a): Jorge Júnior assunto: Transformações TrigonoméTricas adição e subTração de arcos frente: maTemáTica i OSG.: 122479/17 AULA 11 EAD – MEDICINA Resumo Teórico Sejam P e Q as imagens no ciclo trigonométrico, respectivamente, dos números a e b. As coordenadas desses pontos são: P(cos a; sen a) e Q(cos b; sen b). Seja R a imagem no ciclo trigonométrico do número a – b, então: R (cos(a – b), sen (a – b)) α β Q B(0; 1) y x P O D(0; –1) C(– 1; 0) A(1; 0) Os arcos de circunferências AR� e QP� são congruentes entre si e determinam as cordas AR e QP congruentes entre si, ou seja: α β Q – RP y xO D(0; –1) C( – 1; 0) A(1; 0) Veja que: d AR = d PQ d senAR = − −[ ] + − −[ ] = − −1 0 2 22 2cos( ) ( ) cos( )α β α β α β d sen senPQ = −( ) + −( )cos cosα β α β2 2 d sen senPQ = − ⋅ − ⋅2 2 2cos cosα β α β Logo: 2 2 2 2 2− − = − ⋅ − ⋅cos( ) cos cosα β α β α βsen sen Elevando os dois membros ao quadrado, temos: 2 – 2 cos (a – b) = 2 – 2 cos a · cos b – 2 sen a · sen b Daí, temos as seguintes transformações trigonométricas. Cosseno da diferença de arcos cos(a – b) = cos a · cos b + sen a · sen b Cosseno da soma de arcos cos(a + b) = cos[a – (– b)] = cos a · cos(– b) + sen a · sen(– b). Mas cos(– b) = cos b e sen(– b) = – sen b, então: cos(a + b) = cos a · cos b – sen a · sen b Seno da diferença de arcos sen( ) cos ( ) cosα β π α β π α β− = − − = − + 2 2 sen sen sen sen sen ( ) cos cos ( ) α β π α β π α β α β − = − ⋅ − − ⋅ − = 2 2 αα β α β⋅ − ⋅cos cos sen sen(a – b) = sen a · cos b – sen b · cos a Seno da soma de arcos sen(a + b) = sen[a – (– b)] = sen a · cos(– b) – cos a · sen (– b) sen(a + b) = sen a · cos b + cos a · sen b sen(a + b) = sen a · cos b + sen b · cos a Tangente da diferença e da soma de arcos Se a e b pertencem ao domínio da função tangente, então: tg sen sen sen sen ( ) ( ) cos( ) cos cos cos cos α β α β α β α β α β α β α − = − − = ⋅ − ⋅ ⋅ + ⋅⋅ sen β Dividindo o numerador e o denominador da última fração por cos a · cos b, obtemos: tg sen sen sen sen ( ) cos cos cos cos cos cos cos α β α β α β α β α β α β− = ⋅ − ⋅ ⋅ ⋅ + ⋅ αα β α α β β α α β β α β α ⋅ = − + ⋅ = − + cos cos cos cos cos sen sen sen sen tg tg tg1 1 ⋅⋅ tg β 2F B O N L I N E . C O M . B R ////////////////// Módulo de estudo OSG.: 122479/17 tg tg tg tg tg ( )α β α β α β + = + − ⋅1 Analogamente: tg tg tg tg tg ( )α β α β α β + = + − ⋅1 Exercícios 01. Um holofote está situado no ponto A, a 30 metros da altura, no alto de uma torre perpendicular ao plano do chão. Ele ilumina, em movimento de vaivém, uma parte desse chão, do ponto C ao ponto D, alinhados à base B, conforme demonstra a figura a seguir: A β α 30 m 20 m B C D130 m Usando a fórmula tg(a + b) = tg tg tg tg α β α β + − ⋅1 , encontramos a medida do ângulo CÂD igual a A) 60º B) 45º C) 30º D) 15º 02. A figura a seguir, sem escala, apresenta informações parciais de um croqui das amarrações de cabos de aço de uma estrutura metálica, que serve de sustentação de uma “concretagem armada” na construção de um viaduto em um dos cruzamentos de duas avenidas. Sabe-se que o triângulo ABC é retângulo, sendo CD uma mediana e γ um ângulo obtuso. A C B D AB = c = 100 CB a 25( 6 2)= = + γ δ Com base nessas informações, engenheiros do CREA-CE inspecionaram a obra, realizaram cálculos e determinaram as medidas dos ângulos d e γ, que possibilitam encontrar os ângulos internos do triângulo ABC para que a estrutura apresente segurança. Ao encontrar os ângulos internos constataram que os mesmos são A) ACBˆ = °90 , CBAˆ = °15 e BACˆ .= °75 B) ACBˆ = °90 , CBAˆ = °10 e BACˆ .= °80 C) ACBˆ = °90 , CBAˆ = °20 e BACˆ .= °70 D) ACBˆ = °90 , CBAˆ = °30 e BACˆ .= °60 E) ACBˆ = °90 , CBAˆ = °40 e BACˆ .= °50 03. Na figura a seguir, se cos a = 4 5 , cos b = 12 13 e AD =13 cm, então pode-se afirmar que a medida BD, em cm, é igual a α β A y xB C D A) 11,2 B) 10,6 C) 12,5 D) 12 E) 11,8 04. (UFSM/2012) O pioneiro do C B A x y abstracionismo nas artes plásticas, Wassily Kandinsky, nasceu em Moscou, em 1866. Optou in ic ia lmente pela música, o que refletiu em seu t r a b a l h o c o m o p i n t o r, c o n f e r i n d o - l h e n o ç õ e s essenciais de harmonia. A figura ao lado, adaptada de um quadro de Kandinsky, apresenta um triângulo ABC retângulo em A. Sabendo-se que a diferença entre os ângulos x e y é 60°, o valor de sen x + sen y é A) 1 2 B) 3 2 C) 6 2 D) 3 3 E) 6 3 05. Em uma aferição topográfica, o teodolito utilizado deu pane. Considerando-se que o Engenheiro de Estradas tinha conhecimento de que o valor do sen(5°) = 2 25 , utilizando este valor e lembrando dos ângulos notáveis trigonométricos, ele encontrou corretamente o valor do cos(50°) igual a A) 2 50 621 2( )+ B) 2 50 621 2( )− C) 2 50 1 621( )− D) 2 50 621 1( )− E) 2/25 3 F B O N L I N E . C O M . B R ////////////////// OSG.: 122479/17 Módulo de estudo 06. (FGV/2007) No teodolito indicado, cada volta completa da manivela aumenta em 0,5 o ângulo de observação em relação à horizontal. P A R E D E Topo h Solo 3 1 2 m − 30º Se a partir da situação descrita na figura são necessárias mais 45 voltas completas da manivela para que o teodolito aponte para o topo da parede, a medida de h, em metros, é igual a A) 0 75 3 1 2, ( ) + − B) 2 3 1( ) − C) 4 2 1( ) − D) 2 6 3( ) − E) 3 2 1( ) + ( ) − 07. (UFR-RJ/2000) Os símbolos a seguir foram encontrados em uma caverna em Machu Picchu, no Peru, e cientistas julgam que extraterrestres os desenharam. cos a cos a cos b sen b sen b cos a cos a sen b sen b sen a cos b sen a Tais cientistas descobriram algumas relações trigonométricas entre os lados das figuras, como é mostrado anteriormente. Se a + b = π 6 , pode-se afirmar que a soma das áreas das figuras é igual a A) π B) 3 C) 2 D) 1 E) π 2 08. Procurando atender às normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), no intuito de melhorar as condições de acessibilidade a uma clínica médica, foi construída uma rampa conforme indicado na figura. 15º c 16 m O comprimento horizontal c da rampa, em metros, pode ser expresso por A) 4 2 3−( ) B) 8 2 3− C) 8 3 D) 4 2 3+( ) E) 8 2 3+ 09. Sejam a e b arcos não pertencentes ao primeiro quadrante e tais que tg a = 3 4 , sec b = 13 5 . Calcule o valor de 65 · sen(a + b). A) 60 B) 61 C) 62 D) 63 E) 64 10. O quadrilátero ABCD da figura a seguir é um retângulo. θ βα A D FE B C 2 cm 2 cm 2 cm 2 cm O valor de tg q é igual a A) 1 3 B) 1 4 C) 1 5 D) 1 6 E) 1 7 11. Vamos supor que o planeta Terra seja uma esfera de centro C e raio R. Na figura, estão representados o planeta Terra e uma nave espacial N. A fração visível da superfície da Terra por um astronauta na nave N é dada em função do ângulo q, mostrado na figura, pela função: f sen θ θ( ) = −1 2 R A B NC d 4F B O N L I N E . C O M . B R ////////////////// Módulo de estudo OSG.: 122479/17 Se um astronauta em uma nave, a uma distância d da Terra, avista a superfície da Terra com ângulo q = 15°, determine a fração visível da superfície da Terra pelo astronauta. (Use as aproximações 2 = 1,4 e 6 = 2,4.) A) 1 2 B) 1 4 C) 1 8 D) 3 4 E) 3 8 12. Sabendo-se que tg x · tg x tg x π π 3 3 − ⋅ + = tg 3x, pode-se afirmar que tg 20º · tg 40º · tg 80º é igual a A) 3 2 B) 1 2 C) 3 3 D) 3 E) − 3 13. Para combater um incêndio, os bombeiros utilizaram duas escadas AD e BE, que formavam entre si um ângulo de 45º, conforme mostra a figura a seguir. α β 45º A B E C D Considere tg a = 7 17 e as distâncias AC = 17 m e BC = 5 m. Aaltura CE do prédio é igual a A) 10 m B) 11 m C) 12 m D) 13 m E) 14 m 14. (UFRN/2000) Um observador, situado no ponto P de um prédio, vê três pontos, Q, R e S, em uma mesma vertical, em um prédio vizinho, conforme esquematizado na figura a seguir. P e Q estão em um mesmo plano horizontal, R está 6 metros acima de Q, e S está 24 metros acima de Q. Verifica-se que o ângulo a do triângulo QPR é igual ao ângulo b do triângulo RPS. S R P β α Q O valor, em metros, que mais se aproxima da distância entre P e Q é (Use: 2 1 41= , ) A) 8,5 B) 8,8 C) 9,4 D) 10,2 15. O valor máximo da função f(x) = 3cos x + 2sen x, para x real é A) 5 B) 4 C) 13 D) 3 E) 3 Anotações 5 F B O N L I N E . C O M . B R ////////////////// OSG.: 122479/17 Módulo de estudo Resoluções 01. Temos: A 30 B 20 C 130 D β α tg tg β α β = = +( ) = = 20 30 2 3 150 30 5 Usando a fórmula tg tg tg tg tg α β α β α β +( ) = + − ⋅1 , concluímos: 5 2 3 1 2 3 1 45= + − ⋅ → = → = tg tg tg α α α α º Resposta: B 02. A D C B 50 50 50 γ α ββ 25 · 26 Como a mediana relativa à hipotenusa é a metade da hipotenusa, temos: I. CD AB = = = 2 100 2 50 II. Lei dos Cossenos no ∆CDB: (25( 6 + 2))2 = 502 + 502 – 2 ⋅ 50 ⋅ 50 ⋅ cos γ 252 ( 6 + 2)2 = 502 (2 – 2 cos γ) 25 50 2 · (6 + 2 12 + 2)2 = 2 – 2cos γ 1 4 · (8 + 4 3) = 2(1 – cos γ) 2 3 2 + = 1 – cos γ cos γ = 1 – 2 3 2 + cos γ = − 3 2 ⇒ γ = 150º III. 2b + γ = 180º ⇒ b = 15º IV. a + b + 90º = 180º ⇒ a = 75º Resposta: A 6F B O N L I N E . C O M . B R ////////////////// Módulo de estudo OSG.: 122479/17 03. A D C B d β α 13 cos cos α α α β β β α β = → = ( ) = → = ( ) +( ) = 4 5 3 5 12 13 5 13 sen agudo sen agudo sen ssen senα β β αcos cos+ = ⋅ + ⋅ = 3 5 12 13 5 13 4 5 56 65 Logo: d d 13 56 65 56 5 11 2= → = = , Resposta: A 04. De acordo com os dados do problema, temos o sistema: x y = 60 x + y = 90 − Resolvendo o sistema, temos x = 75° e y = 15°. Assim, temos: I. sen 75 = sen(45 + 30 ) II. sen 15 = sen(45 3 ° ° ° = ⋅ + ⋅ = + ° ° − 2 2 3 2 1 2 2 2 6 2 4 00 )° = ⋅ − ⋅ = − ° + ° = = 2 2 3 2 1 2 2 2 6 2 4 75 15 2 6 4 6 2 Da sen sení, Resposta: C 05. cos cos2 2 5 1 2 25 5 621 25 ° = − ⇒ ° = cos cos cos cos50 45 5 45 5 45 5 2 2 621 25 2 2 2 ° = ° + °( ) = ° ⋅ ° − ° ⋅ ° = ⋅ − ⋅sen sen 225 2 50 621 2= ⋅ −( ) Resposta: B 06. Temos que: 30º h d α+ −3 1 2+ – 7 F B O N L I N E . C O M . B R ////////////////// OSG.: 122479/17 Módulo de estudo I. a = 45 · 0,5º = 22,5º II. tg tg tg tg tg tg tg( , , ) tg tg 22 5 22 5 1 1 2 1 2 1 2 2° + ° = + − ⋅ → = − → = − → α α α α α α α α ttg tg tg tg2 2 1 0 2 8 2 1 2α α α α+ − = → = − ± → = − + III. tg d d d30 3 1 2 3 3 3 1 2 3 1 2 3 3 3 1 2 3° = + − ⇒ = + − ⇒ = + − ⋅ = + − ( ) ( ) IV. tg tg tg h d ( ) tg tg ( ) ( 30 30 1 30 3 1 2 3 3 1 2 1 3 3 1 ° + = ° + − ° ⋅ → + + − = + − + − ⋅ − + α α α 22 3 1 2 3 3 3 2 3 3 3 6 3 3 1 2 3 1 2 3) ( ) → + + − = − + + − → + + − + − h d h = − + + − → + + − = − + → = − → = − 3 3 3 2 3 3 6 3 1 2 3 3 3 2 4 2 4 4 2 1h h h ( ) Resposta: C 07. Sendo S a soma das áreas das figuras, temos: S sen a b sen a b a sen b = ⋅ + ⋅ + ⋅ + ⋅ + ⋅ + cos a sen b cos a sen b cos cos cos cos 2 2 2 aa sen b S sen a b S sen a b sen b ⋅ = ⋅ ⋅ + ⋅ = ⋅ ⋅ + 2 4 2 2 2 cos a sen b cos [ cos ⋅⋅ = ⋅ + = ⋅ = ⋅ = cos a] (a b) S S sen sen 2 2 6 2 1 2 1 π Resposta: D 08. Calculando o cos 15° por meio da fórmula do arco duplo, temos: cos cos30 15 152 2° = ° − °sen ⇒ 3 2 15 1 152 2= ° − − °cos ( cos ) ⇒ 3 2 15 1 152 2= ° − + °cos cos ⇒ 3 2 1 2 152+ = °cos cos2 15 3 2 4 ° = + ⇒ cos 15 2 3 2 ° = + No triângulo da figura, temos: cos cos15 16 16 15 16 2 3 2 8 2 3° = ⇒ = ⋅ ° ⇒ = ⋅ + ⇒ = ⋅ +( )c c c c m Resposta: E 09. • a e b pertencem ao 1º quadrante → Razões trigonométricas positivas • tg a = 3 4 → sen a = 3 4 e cos a = 4 5 • sec b = 13 5 → cos b = 5 13 e sen b = 12 13 Assim: sen(a + b) = sen a cos b + sen b cos a sen(a + b) = 3 5 5 13 12 13 4 5 63 65 ⋅ + ⋅ = Logo: 65sen(a + b) = 63 Resposta: D 8F B O N L I N E . C O M . B R ////////////////// Módulo de estudo OSG.: 122479/17 10. B A θ α β C D 2 2 2 2E F • b = a + q (Teorema de ângulo externo) Sabemos que: tg tg tg tg t g tgα θ α θ α θ β+( ) = + − ⋅ = 1 Assim: 2 6 1 2 6 2 4 1 7 + − ⋅ = → = tg tg tg θ θ θ Resposta: E 11. Para q = 15°, segue que f(15°) = 1 15 2 − °sen . Mas: sen sen( ) sen cos sen cos 15 45 30 45 30 30 45 2 2 3 2 1 2 2 2 ° = ° − ° = ° ° − ° ° = ⋅ − ⋅ = 66 2 4 2 4 1 4 4 1 4 − = − = , , . Portanto: f( )15 1 1 4 2 3 8 ° = − = Resposta: E 12. Temos: tg x tg x tg x tg x⋅ − ⋅ + = π π 3 3 3 Fazendo x = 20º, encontramos: tg 20º · tg(60º – 20º) · tg(60º + 20º) = tg 60º tg 20º · tg 40º · tg 80º = 3 Resposta: D 9 F B O N L I N E . C O M . B R ////////////////// OSG.: 122479/17 Módulo de estudo 13. Temos: E D d C A B 5 17 F 45º α β • b = a + 45º (teorema do ângulo externo) • tg b = tg(a + 45º) = tg tg tg tg α α + − ⋅ = + − ⋅ = 45 1 45 7 17 1 1 7 17 1 12 5 º º • tg b = d 5 = 12 5 (∆BCE) → d = 12 Resposta: C 14. Temos: S Q 6 R d α β P 24 I. a = b ⇒ tg(2a) = 24 d II. tg a = 6 d III. tg(a + a) = tg tg tg tg d d d d d d d d α α α α + − ⋅ ⇒ = + − ⇒ ⋅ − = ⋅ + 1 24 6 6 1 36 24 1 36 6 6 2 2 ⇒ − = + ⇒ − = ⇒ = ⋅ ⇒24 36 6 6 24 36 12 12 24 36 2 2 2 2 2d d d(d ) d ⇒ = ⇒ = ⇒ ≅ = ≅d d d m m2 2 36 6 2 6 2 41 8 46 8 5· · , , , Resposta: A 15. Considere o triângulo retângulo de catetos 3 e 2 seguinte: 3 2 a = 13 • a a2 2 22 3 13= + → = Nesse caso, temos que: f x x senx f x x senx ( ) cos ( ) cos = + = ⋅ + 3 2 13 3 13 2 13 Tomemos: sen eα α α π = = ∈ 3 13 2 13 0 2 cos , , Então: f x sen x sen x f x sen x ( ) cos cos ( ) = ⋅ +( ) = ⋅ +( ) 13 13 α α α Logo: f f m x m n á í . . = = − 13 13 Resposta: C SUPERVISOR/DIRETOR: MARCELO PENA – AUTOR: JORGE JÚNIOR DIG.: GEORGENES – 11/12/17 – REV.: ALLANA
Compartilhar