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PARTOGRAMA CARDIOTOCOGRAFIA

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PARTOGRAMA
1. Dilatação: triângulo 
a) Linha de alerta: próximo quadrado depois da abertura do partograma
b) Linha de ação: no 4° quadrado após a linha de alerta 
2. Altura da apresentação: bolinha e com desenho quando poder sentir a cabeça da criança 
3. BCF
4. Dinâmica uterina: 
a) > 6 contrações – taquissistolia 
5. Bolsa rota ou íntegra
6. LA
FASE ATIVA PROLONGADA
Dilatação < 1 cm/hora em intervalo de 2 horas. 
PARADA SECUNDÁRIA DA DILATAÇÃO
Dilatação mantida em 2 horas.
1. Desproporção céfalo-pélvica é uma hipótese importante, indicar cesárea! 
2. Ou problema no motor – não tem contração suficiente. Pode pensar em ocitocina, antes de indicar cesárea (é bom quando tem 5 contrações/10 minutos) . 
PARADA SECUNDÁRIA DA DESCIDA
Altura mantida por 1 hora (planos de DeLee). 
Aqui a dilatação tá total!! Já estamos no período expulsivo. 
PERÍODO PÉLVICO PROLONGADO
Descida é lenta, mas não parou (planos de DeLee). 
Aqui a dilatação tá total!! Já estamos no período expulsivo. 
As condutas podem ser cesarianas, se ainda não tiver insinuado ou parto instrumentalizado com fórceps, por exemplo. 
PARTO PRECIPITADO (TAQUITÓCITO)
Dilatação, descida e expulsão < = 4h. 
Alto risco de laceração, atonia uterina, hemorragia pós-parto.
CARDIOTOCOGRAFIA
SOFRIMENTO FETAL: 
1. Agudo:
a) queda súbita do O2
b) acontece mais durante o TP
c) manifestações: alteração no BCF, no perfil biofísico fetal
2. Crônico: 
a) queda progressiva do O2 que dá tempo a criança se adaptar
b) acontece mais durante o pré-natal de alto risco
c) manifestações: CIUR, alteração no doppler (insuficiência placentária), aligodramnia
CARDIOTOCOGRAFIA: NÃO É ROTINA EM BAIXO RISCO!
a) BCF
b) Contração uterina
c) Movimentação fetal
O QUE AVALIAR: 
1. Linha de base: BCF médio em 10 min (é bom ficar entre 110 a 160)
2. Variabilidade: diferença do maior e do menor BCF // como está a integridade do sistema nervoso autônomo (simp / paras)
A melhor é a MODERADA! 
3. Acelerações: mais que 15 bpm por 15 seg (> 32 sem) e 10 bpm por 10 seg (< 32 sem)
a) Reativo se 2x / 20 min (feto bem)
4. Desacelerações: queda transitória, mas que volta pra linha da base. 
a) DIP I / Precoce / Cefálico: coincide com contração – não é patológico! 
b) DIP II / Tardio: DIP após a contração. Sofrimento fetal, principalmente de repetição. Hipoxemia fetal -> consequente acidemia. 
Avaliar a mãe: O2, suspender ocitocina se tiver demais, corrigir queda de PA e parto, sendo a via mais rápida! 
c) DIP III / Variável / Umbilical: DIP variável em relação à contração = compressão do cordão umbilical. 
Não é sofrimento fetal, mas pode ser desfavorável e indicar hipóxia se:
CLASSIFICAÇÃO:

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