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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA PROFESSORA: Dra. Regilda Saraiva dos Reis Moreira Araújo Dra: Barbara Verônica Cardoso de Souza RELATÓRIO DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS: ROTULAGEM DE ALIMENTOS ORGÂNICOS Laura Beatriz Guimarães Sousa TERESINA, PI SETEMBRO-2021 LAURA BEATRIZ GUIMARÃES SOUSA RELATÓRIO DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS: ROTULAGEM DE ALIMENTOS ORGÂNICOS ESTÁGIARIOS DOCENTES: Ana Karina de Oliveira Soares Daisy Jacqueline Sousa Silva Débora Thais Sampaio da Silva Juliana Dayse de Carvalho Silva Maria Laiana Viríssimo Sousa De Oliveira TERESINA, PI SETEMBRO-2021 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .......................................................................................... 03 2. METODOLOGIA ....................................................................................... 05 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................. 06 4. CONCLUSÃO ........................................................................................... 10 REFERÊNCIAS ........................................................................................ 11 1. INTRODUÇÃO Inicialmente, sabe-se que a agricultura é a principal atividade humana, e que existem dois tipos de plantio, sendo a agricultura convencional caracterizada pelo uso de fertilizantes e substancias químicas com o intuito de proteger o plantio, e o cultivo orgânico, que se destaca pela isenção do uso de substancias químicas. Entretanto, a produção agrícola convencional baseado no uso abusivo de produtos químicos tem gerado grandes preocupações quanto aos riscos á saúde humana e ao meio ambiente. Consequentemente, a busca por alimentos orgânicos tem crescido em vista também de uma melhor qualidade alimentar e segurança alimentar (SERRA, 2015; FERREIRA et al Apud 2017). Nos últimos anos, o mercado brasileiro de produtos orgânicos foi um dos que mais cresceram no mundo, com taxas de 35% a 50% ao ano, contra patamares de 20% a 30% nos EUA e em alguns países europeus. Esse fato pode suscitar indagações concernentes a quais atributos desses alimentos despertam maior atratividade entre as pessoas, ou seja, como são avaliadas as diferentes características dos produtos orgânicos. (MONTEIRO, 2016) Os alimentos orgânicos podem ser definidos como aqueles alimentos in natura ou processados que são oriundos de um sistema orgânico de produção agropecuária e industrial. Além de serem livres de insumos artificiais, como os agrotóxicos e os adubos químicos, os alimentos orgânicos devem ser isentos também de drogas veterinárias, hormônios, antibióticos, e de organismos geneticamente modificados. E durante seu processamento é proibido o uso das radiações ionizantes e aditivos químicos sintéticos. Logo, sua produção está focada no uso de práticas de gestão e manejo do solo que levam em consideração as condições regionais e a necessidade de adaptar localmente os sistemas de produção (SOUSA et al, 2012; FOOD INGREDIENTS BRAZIL, 2013). Ou seja, “os produtos orgânicos, grosso modo, são aqueles in natura ou processado, inclusive a partir do extrativismo sustentável, originário de um método agrícola que nega o uso de agrotóxicos, valoriza a vida das comunidades envolvidas na produção e que objetiva a sustentabilidade ambiental do planeta” (CARRANO, 2008, p.7). No Brasil, o sistema orgânico de produção está regulamentado pela Lei Federal no 10.831, de 23 de dezembro de 2003, que contém normas disciplinares para a produção, tipificação, processamento, distribuição, identificação e certificação da qualidade dos produtos orgânicos, sejam de origem animal ou vegetal. (BORGUINI e TORRES, 2006). Os rótulos são uma ponte de comunicação entre os consumidores e os produtos adquiridos, os quais contribuem para sustentar a tomada de escolhas alimentares mais saudáveis e adequadas ao consumo humano (ARAUJO, 2017). A estrutura de um rótulo abrange desde informações gerais, como lista de ingredientes, origem, prazo de validade, conteúdo líquido e numeração de lote, às mais específicas como os dados de natureza nutricional obrigatória (ARAÚJO Apud ANVISA, FERREIRA e LANFER- MARQUEZ, 2017). De modo geral, a rotulagem dos produtos orgânicos deve seguir as normas preconizadas na Resolução Colegiada (RDC) 429/2020 que dispõe sobre a rotulagem nutricional dos alimentos embalados, e sobre a Instrução Normativa (IN) 75/2020, que estabelece os requisitos técnicos para declaração da rotulagem nutricional nos alimentos embalados. E para serem comercializados, os alimentos orgânicos devem ser certificados e devem informar no rótulo a expressão “orgânico” ou “produto orgânico”, desde que contenham 95% ou mais de ingredientes orgânicos certificados. E para aqueles que apresentarem cerca de 70% a 95% de ingredientes orgânicos certificados podem informar na rotulagem a expressão “produto com ingredientes orgânicos” (CARRANO, 2008). Nesse contexto, o presente trabalho relata acerca da aula pratica de Bioquímica dos alimentos sobre a rotulagem de alimentos orgânicos que teve como objetivo comparar o rótulo de alimentos orgânicos e convencionais quanto aos seus ingredientes e valor nutritivo. http://antigo.anvisa.gov.br/legislacao#/visualizar/434474 2. METODOLOGIA MATERIAIS Rótulos de alimentos (via Slide): • Salgadinho orgânico de pizza • Salgadinho convencional de pizza • Cookie orgânico Cacau e cereais • Cookie convencional Cacau e cereais • Molho de tomate convencional • Molho de tomate orgânico PROCEDIMENTOS A prática de rotulagem de alimentos orgânicos ocorreu no formato remoto, através da plataforma digital Google Meet, sendo realizada no dia 02 de setembro de 2021. Inicialmente, foi apresentado por meio de imagens e tabelas, rótulos de alimentos orgânicos e convencionais. Realizou-se a leitura de seus respectivos ingredientes e informações nutricionais promovendo assim uma discussão a respeito de qual tipo de alimento seria o mais adequado para consumo e suas principais diferenças. 3. RESULTADO E DISCUSSÃO Nos últimos anos o consumo de produtos orgânicos tem apresentado crescimento significante, na medida em que a população está cada vez mais exigente quanto à qualidade dos alimentos (BATISTA et al, 2019). A comparação dos alimentos produzidos por meio dos sistemas orgânicos e convencionais foi avaliada sobre os seguintes aspectos: ingredientes e valor nutricional do alimento. Abaixo, segue os dados obtidos por meio da análise de ingredientes e valor nutricional dos salgadinhos sabor pizza, convencional e orgânico: Tabela 1. Comparação entre os ingredientes do salgadinho orgânico x salgadinho convencional. Teresina-PI, 2021. Salgadinho orgânico Salgadinho convencional -Farinhas integrais (farinha de milho integral orgânica, farinha de arroz integral orgânica). -Óleo vegetal de girassol -Sal moído -Extrato de levedura -Cloreto de potássio -Aromas naturais -Antioxidante tocoferol -Farinha de milho -Gordura vegetal -Sal -Glutamato monossódico -Corantes naturais cúrcuma e urucum -Corante artificial amarelo crepúsculo e vermelho 40 -Condimento sabor pizza (sal, açúcar de cana, soro de leite, orégano em pó, Glutamato monossódico, proteínas hidrolisadas de cereais, especiarias, acidulante ácido cítrico, aromatizantes e antiumectante dióxido de silício). Fonte: Dados fornecidos pelo orientador, 2021. Com base na tabela 1, verifica-se que o salgadinho orgânico apresenta em sua composição ingredientes considerados mais adequados e de qualidade superior em comparação aos listados no salgadinho convencional, entre eles podemos citar as farinhas integrais orgânicas. É válidolembrar que, os alimentos integrais são aqueles que não obtiverem sua estrutura modificada durante o processamento, conservando em boas condições o seu conteúdo de nutrientes e fibras (Ministério da Saúde, 2008). Tal fato pode ser uma justificativa para a presença de fibras alimentares apenas no salgadinho orgânico como observado na tabela 2, que apresenta as informações nutricionais de ambos os alimentos. Além disso, segundo a Food Ingredients Brasil (2013), os alimentos oriundos da agricultura orgânica possuem melhor valor nutricional, pois são produzidos em solo mais equilibrado em nutrientes. E por isso, são mais ricos em minerais e fitoquímicos. Também apresentam menor toxicidade, pois possuem menos resíduos de agrotóxicos e fertilizantes sintéticos, de hormônios e drogas veterinários usadas na produção animal ou aditivos químicos, vitaminas e minerais sintéticos e substâncias radioativas resultantes do processamento dos alimentos Tabela 2. Informação nutricional do salgadinho convencional x salgadinho orgânico para porção de 25g. Teresina-PI, 2021. Salgadinho orgânico Salgadinho convencional Valor energético Carboidratos Proteínas Gorduras totais Gorduras saturadas Gorduras Trans Fibra alimentar Sódio 128 kcal/538 kj 15g 1,6g 7g 0,7g 0g 1,5g 95mg 109 kcal/459 kj 19g 1,6g 3,0g 1,3g 0g 0g 240g Fonte: Dados fornecidos pelo orientador, 2021. Em relação à comparação do valor nutricional dos salgadinhos analisados (Tabela 2), o salgadinho orgânico apresenta um valor calórico maior que o convencional, possivelmente devido à maior quantidade de nutrientes. Além disso, também se verificou uma maior concentração de gorduras totais no orgânico, embora seja no salgadinho convencional que está concentrado a maior quantidade de sódio e gorduras saturadas, cujo consumo exagerado desse tipo de gordura, associado a outros fatores, pode está relacionado com o aumento de chances para o surgimento de doenças cardiovasculares (CARLESSO, 2018). As Tabelas 3 e 4 abaixo apresentam os dados obtidos da comparação do cookie orgânico e convencional, quanto aos ingredientes e valor nutritivo, respectivamente. Tabela 3. Comparação entre os ingredientes do Cookie orgânico x Cookie convencional. Teresina-PI, 2021. Cookie orgânico Cookie convencional -Cereais integrais e sementes (farinha de trigo integral orgânica, aveia integral prensada, farinha de arroz integral orgânica, fubá de milho integral orgânico enriquecido com ferro e ácido fólico, -Cereais integrais (58%) (farinha de trigo integral, aveia em flocos, farinha de aveia e farinha de centeio integral). -Açúcar -Óleo vegetal semente de chia orgânica, semente de linhaça dourada, quinoa em flocos). -Farinha de trigo orgânica enriquecida com ferro e ácido fólico -Açúcar demerara -Óleo de soja orgânico -açúcar mascavo -cacau em pó -sal moído -canela em pó -aromas naturais -fermentos químicos -Lectina de soja, Antioxidante AC. Cítrico e tocoferol -Cacau 3,8% -Amido -Cereal à base de trigo integral -Fibra de trigo -Sal -Corante caramelo IV -Fermentos químicos -Aromatizantes -Lectina de soja -Antioxidante (TBHQ) Fonte: Dados fornecidos pelo orientador, 2021. Tabela 4. Informação nutricional do cookie convencional x cookie orgânico para porção de 30g. Teresina- PI, 2021. Cookie orgânico Cookie convencional Valor energético Carboidratos Proteínas Gorduras totais Gorduras saturadas Gorduras Trans Fibra alimentar Sódio 131 kcal 19g 2,1g 5,1g 1,7g 0g 1,5g 83mg 127 kcal 7,3g 2,6g 4,6g 0,7g 0g 2,6g 75mg Fonte: Dados fornecidos pelo orientador, 2021. Na tabela 3 observa-se que o cookie orgânico possui uma lista extensa de ingredientes comparada ao do cookie convencional, entretanto em sua maioria trata-se de ingredientes orgânicos e naturais. Ademais, nota-se também na tabela 4 que o orgânico apresentou maior valor energético (cerca de apenas 4 kcal a mais), maiores teores de sódio e macronutrientes (exceto proteínas) em relação ao convencional. É importante ressaltar que apesar do exposto anteriormente, o cookie orgânico não deixa de ser uma boa opção, pois de acordo com Moura Apud Pixforce (2021), devido à grande quantidade de insumos químicos utilizados na agricultura convencional, os produtos gerados por esse sistema de produção podem afetar a saúde e o bem-estar da população, enquanto que uma das principais características da agricultura orgânica é a segurança alimentar e a qualidade dos alimentos, assim a produção orgânica prioriza a oferta de produtos saudáveis, utilizando técnicas especificas que assegurem a saúde dos consumidores e reduza os impactos da produção rural. As Tabelas 5 e 6 a seguir apresentam os dados obtidos da comparação do molho de tomate orgânico e convencional, quanto aos ingredientes e valor nutritivo, respectivamente. Tabela 5. Comparação entre os ingredientes do molho de tomate orgânico x molho de tomate convencional. Teresina-PI, 2021. Molho de tomate orgânico Molho de tomate convencional -Tomate orgânico -Cebola -Fibra de milho orgânico -Sal -Acidulante ácido cítrico -Salsa -Alho -Alecrim -Noz moscada -Tomate -Amido modificado de milho transgênico (bacillus thuringiensis, streptomyces viridochromogenes, agrobacterium tumefaciens e zea mays) -Açúcar -Cebola -Sal -Salsa -Aroma natural de alho -Acidulante ácido cítrico. Fonte: Dados fornecidos pelo orientador, 2021. Tabela 6. Informação nutricional do molho de tomate convencional x molho de tomate orgânico para porção de 30g. Teresina-PI, 2021. Molho de tomate orgânico Molho de tomate convencional Valor energético Carboidratos Proteínas Gorduras totais Gorduras saturadas Gorduras Trans Fibra alimentar Sódio 25 kcal 5,9g 1,3g 0g 0g 0g 1,9g 188mg 25 kcal 5g 0,6g 0g 0g 0g 0,8g 330mg Fonte: Dados fornecidos pelo orientador, 2021. De acordo com a lista de ingredientes presente na tabela 5 é possível notar que o molho de tomate convencional apresenta ingrediente transgênico. Destaca-se que ao longo dos anos, a dúvida sobre a qualidade nutricional desses alimentos vem sendo amplamente discutidas e existe certo receio de que a qualidade nutricional do alimento transgênico possa ser prejudicada, embora o seu consumo venha crescendo cada vez mais na cadeia alimentar (MENDES et al, 2020). Enquanto em relação ao molho de tomate, observam-se somente ingredientes orgânicos e naturais, visto que a agricultura orgânica não aceita organismos geneticamente modificados (OGMs) em sua produção. Com base nas informações nutricionais do molho de tomate (tabela 6), as diferenças mais significativas observadas se referem às maiores concentrações de carboidratos, proteínas e fibras alimentares presente no alimento orgânico e os maiores teores de sódio presentes no molho convencional. Outro ponto importante, é que em todos os alimentos convencionais analisados (Tabelas 1, 3 e 5) destaca-se a maior presença de aditivos sintéticos na lista de ingredientes. É valido salientar que de acordo com Polônio et al (2009), embora seja inegável sob o ponto de vista tecnológico que os aditivos assumam um papel importante na produção de alimentos em larga escala, deve haver maior preocupação quanto aos riscos toxicológicos provocados pela ingestão diária dessas substâncias. 4. CONCLUSÃO Mediante o exposto, conclui-se que a prática realizada teve êxito em seus objetivos e os discentes executaram com eficiência a comparação entre os alimentos orgânicos e convencionais quanto aos seus ingredientes e informações nutricionais. REFERÊNCIAS ARAÚJO, Wesley Daniel Ribeiro. Importância, estrutura e legislação da rotulagem geral e nutricional de alimentos industrializados no Brasil. Revista Acadêmica Conecta FASF, v. 2, n. 1, 2017. (Apud) BATISTA,Samara Claudia Picanço et al. 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