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Revisar envio do teste_ PSA 2023_1 PSA 6937-00

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09/05/2023, 11:48 Revisar envio do teste: PSA 2023/1 – PSA 6937-00
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_94304062_1&course_id=_28560_1&content_id=_3414806_1&retur… 1/24
 Revisar envio do teste: PSA 2023/1PSA 6937-00 CONTEÚDO
Usuário daiane.candido1 @aluno.unip.br
Curso PSA
Teste PSA 2023/1
Iniciado 09/05/23 09:27
Enviado 09/05/23 11:46
Status Completada
Resultado da tentativa 8,5 em 10 pontos  
Tempo decorrido 2 horas, 19 minutos
Autoteste O aluno responde e o resultado do aluno não é visível ao professor.
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
I. De acordo com a charge, o indivíduo que se informa somente por
mensagens enviadas por redes sociais tem uma visão limitada e
não verdadeira sobre os acontecimentos, sendo induzido a
interpretações erradas.
II. Apenas os cientistas têm discernimento sobre os fenômenos
naturais e sociais, e a observação da realidade não é uma forma
válida de conhecimento.
Leia a charge.
 
Com base na leitura, avalie as asserções e a relação proposta entre elas.
PORQUE
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,5 em 0,5 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_28560_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_28560_1&content_id=_439332_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
09/05/2023, 11:48 Revisar envio do teste: PSA 2023/1 – PSA 6937-00
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_94304062_1&course_id=_28560_1&content_id=_3414806_1&retur… 2/24
Resposta Selecionada: c. 
Assinale a alternativa correta.
A asserção I é verdadeira, e a II é falsa.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
a.
Leia a tirinha.
 
O objetivo da tirinha é
criticar a mercantilização da produção de opinião nas redes sociais.
Pergunta 3
I. O objetivo da charge é criticar a criação de datas especiais para
temas especí�cos.
Leia a charge.
 
Com base na leitura, avalie as a�rmativas.
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
09/05/2023, 11:48 Revisar envio do teste: PSA 2023/1 – PSA 6937-00
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_94304062_1&course_id=_28560_1&content_id=_3414806_1&retur… 3/24
Resposta Selecionada: d. 
II. A charge critica o desmatamento, causado pela ação humana, que
afeta os habitats naturais.
III. A charge associa a destruição do meio ambiente à morte.
É correto o que se a�rma apenas em
II e III.
Pergunta 4
Leia o texto.
Não vacinados representam 75% das mortes por covid-19, diz estudo brasileiro
Vacinação protegeu todas as faixas etárias de hospitalizações e mortes, inclusive indivíduos com
mais de 80 anos
Publicado em 04/03/2022
Uma pesquisa conduzida em Londrina, no Paraná, mostrou que 75% das mortes por covid-19
registradas nos primeiros dez meses de 2021 ocorreram em indivíduos que não foram
imunizados contra a doença. Entre os idosos, o índice de morte foi quase três vezes maior entre
os não vacinados do que entre os imunizados. Entre pessoas com menos de 60 anos, o número
de mortes de não vacinados foi 83 vezes maior do que nos imunizados. O estudo foi conduzido
pela Universidade Estadual de Londrina, pela Secretaria Municipal de Saúde de Londrina, pela
Universidade Federal de São Carlos e pela Faculdade de Medicina Albert Einstein dos EUA.
Foram incluídos no estudo dados de 59.853 casos con�rmados de covid-19 e 1.687 mortes pela
doença, reportados entre janeiro e outubro de 2021. Dos óbitos registrados, 1.269 foram de
indivíduos não vacinados. Já entre os casos con�rmados, 48.217 foram de pessoas que não
tomaram a vacina, 7.207 de indivíduos parcialmente imunizados e 4.429 de pessoas com
esquema vacinal completo. Dos vacinados que foram infectados, 54% tinham mais de 60 anos.
Os cientistas analisaram as taxas de letalidade (proporção entre o número de mortes e o
número de casos) em três modelos: de acordo com a idade dos participantes, com o status de
vacinação e segundo a relação de ambas as características (idade e vacinação). No primeiro
modelo, quanto mais velhos os indivíduos, maior a letalidade observada. A segunda análise
mostrou que os vacinados apresentam uma taxa de letalidade 40,4% menor do que os não
vacinados.
Já o terceiro modelo con�rmou que a vacinação reduziu as mortes em todas as faixas etárias.
"Nossos achados reforçam que a vacinação é uma medida de saúde pública essencial para
reduzir os índices de fatalidade por covid-19 em todas as faixas etárias", a�rmam os autores do
artigo.
Os resultados da pesquisa corroboram os de outros trabalhos já publicados, como um estudo
observacional com dados de 90 países que mostrou que, a cada aumento de 10% na cobertura
vacinal, a mortalidade reduz 7,6%.
Disponível em <https://butantan.gov.br/noticias/nao-vacinados-representam-75-das-mortes
-por-covid-19-diz-estudo-brasileiro>. Acesso em 13 fev. 2023 (com adaptações).
Com base na leitura, avalie as a�rmativas.
I.    A pesquisa indicou que a vacinação reduziu a morte e a contaminação por covid-19.
II.    Segundo os dados, 54% dos vacinados com mais de 60 anos foram infectados, mas,
0 em 0,5 pontos
09/05/2023, 11:48 Revisar envio do teste: PSA 2023/1 – PSA 6937-00
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_94304062_1&course_id=_28560_1&content_id=_3414806_1&retur… 4/24
Resposta Selecionada: e. 
entre os imunizados, a taxa de letalidade foi 40,4% menor do que a observada entre os não
vacinados.
III.    A pesquisa mostrou que 75% dos não vacinados morreram devido à covid-19. 
É correto o que se a�rma em
I, II e III.
Pergunta 5
Leia o texto, publicado em 11 de janeiro de 2023, pela agência de notícias da Fundação de
Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).
Inteligência arti�cial pode orientar o diagnóstico de pacientes com falência da medula
óssea
Um algoritmo de machine learning capaz de orientar o diagnóstico de síndromes de falência da
medula óssea foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e
colaboradores norte-americanos. Os resultados foram divulgados na revista Blood, da American
Society of Hematology.
Com base na análise de 25 variáveis clínicas e laboratoriais, o modelo consegue predizer se a
condição é hereditária ou adquirida, o que tem implicações principalmente no manejo de casos
graves de pancitopenia – condição em que há redução tanto dos glóbulos brancos e vermelhos
do sangue quanto das plaquetas, resultando em anemia [de�ciência de glóbulos vermelhos do
sangue que pode causar fraqueza, cansaço, sonolência, falta de ar, entre outros problemas],
leucopenia [menor capacidade de combater infecções por de�ciência de glóbulos brancos do
sangue] e trombocitopenia [maior risco de hemorragias por de�ciência de plaquetas].
“A escolha de adiar o tratamento enquanto se aguarda o teste genético pode resultar em atraso
signi�cativo no tratamento de pacientes gravemente pancitopênicos. Por outro lado, o
diagnóstico errado de insu�ciência hereditária da medula óssea [BMF, na sigla em inglês] pode
expor os pacientes a terapias ine�cazes e caras, regimes de condicionamento de transplantes
tóxicos e uso inapropriado de um membro da família afetado como doador de células-tronco”,
a�rmam os autores no artigo.
Segundo os pesquisadores, a ferramenta poderia ser útil para hematologistas e outros
pro�ssionais de saúde que atuam em centros com poucos recursos, auxiliando na tomada de
decisão clínica.
O trabalho envolveu cientistas do Centrode Terapia Celular (CTC), um Centro de Pesquisa,
Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP sediado na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
(FMRP-USP). Um dos coordenadores da pesquisa foi Rodrigo Calado, chefe do Departamento de
Imagens Médicas, Hematologia e Oncologia Clínica da FMRP-USP, diretor-presidente-executivo do
Hemocentro de Ribeirão Preto e pesquisador principal do CTC.
Para desenvolver a ferramenta, o grupo fez uso de machine learning, um método de análise de
dados que automatiza a construção de modelos analíticos. É um ramo da inteligência arti�cial
baseado na ideia de que sistemas podem aprender com dados, identi�car padrões e tomar
decisões com o mínimo de intervenção humana.
Disponível em <https://agencia.fapesp.br/inteligencia-arti�cial-pode-orientar-o-diagnostico-de-pacientes-com-fa
lencia-da-medula-ossea/40446/>. Acesso em 11 jan. 2023 (com adaptações). 
De acordo com as informações apresentadas no texto, avalie as a�rmativas.
I.    O algoritmo é capaz de oferecer um diagnóstico preciso a respeito de síndromes de
falência da medula óssea, dispensando quaisquer outros tipos de análises.
II.    O algoritmo foi produzido por pesquisadores da American Society of Hematology, com
base na inteligência arti�cial, que é um ramo do machine learning.
0,5 em 0,5 pontos
09/05/2023, 11:48 Revisar envio do teste: PSA 2023/1 – PSA 6937-00
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_94304062_1&course_id=_28560_1&content_id=_3414806_1&retur… 5/24
Resposta Selecionada: a. 
III.    A ferramenta é capaz de predizer se a condição de falência da medula óssea é
hereditária ou adquirida.
É correto o que se a�rma em
III, apenas.
Pergunta 6
Leia o texto.
Brasil é penúltimo país em ranking global para aposentadoria com qualidade
Brasil só ganha da Índia e perde para emergentes, como Chile, México e Colômbia em grupo de
44 países.
O Brasil é o penúltimo em um ranking global que lista os melhores países para se aposentar com
qualidade. Entre as 44 nações, o Brasil �gura na 43ª posição, só à frente da Índia (44º), e atrás de
países da América Latina como Chile (34º), México (36º) e Colômbia (42º). Os países no topo do
ranking com melhor indicador de aposentadoria são Noruega (1º), Suíça (2º) e Islândia (3º).
O estudo foi realizado pela Natixix Investment Managers, empresa americana de gestão de
ativos. Entre as nações listadas estão membros da OCDE (Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico) e os grandes emergentes dos Brics (Brasil, Rússia, Índia e China).
Quatro critérios são considerados para a nota recebida por cada país: saúde, bem-estar
econômico, renda durante a aposentadoria e qualidade de vida. A maior nota do Brasil foi no
índice de qualidade de vida (59%), seguida de renda (57%), e saúde (56%). A nota máxima
possível é 100% em todas as categorias. A pior nota foi o critério macro de bem-estar econômico
(4%), puxado especialmente pela falta de igualdade de renda.
O ranking classi�ca 2022 como “um ano ruim para se aposentar” diante de in�ação em
patamares elevados ao redor do mundo. Os preços vertiginosos do petróleo, alimentos e
moradia estão corroendo o poder de compra dos trabalhadores que pretendem se aposentar em
breve. Outro desa�o é a taxa de dependência, com pessoas mais velhas precisando de outros
integrantes da família, em idade ativa, para bancar os benefícios previdenciários. Conforme a
população mundial envelhece, há uma pressão nesta taxa, o que pode piorar as condições de
aposentadoria. “Para as instituições, as populações que envelhecem rapidamente testarão os
limites dos sistemas de benefícios para aposentadorias”, diz o estudo. “Em vez de esperar que
seus investimentos e dinheiro guardado gerassem uma renda sustentável (movimento
impulsionado por taxas de juros altas), os aposentados foram forçados a usar suas reservas
durante esses últimos dois anos quando normalmente procuram preservar seu capital. Como
resultado, ou as reservas foram fortemente afetadas ou os aposentados assumiram mais riscos
para compensar o momento diante de um mercado volátil”, contextualiza a Natixix.
Disponível em <https://www.infomoney.com.br/minhas-�nancas/brasil-e-penultimo-pais-em-ranking-global-par
a-aposentadoria-com-qualidade-veja-lista/>. Acesso em 21 fev. 2023. 
Com base na leitura, avalie as a�rmativas.
I.    A desigualdade de renda foi o item que mais pesou negativamente na avaliação do
Brasil no ranking de qualidade da aposentadoria.
II.    O Brasil obteve uma nota em qualidade de vida maior do que as notas dos demais
países da América Latina.
III.    O ano de 2022 foi considerado ruim para se aposentar devido à elevada in�ação.
É correto o que se a�rma em
0 em 0,5 pontos
09/05/2023, 11:48 Revisar envio do teste: PSA 2023/1 – PSA 6937-00
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_94304062_1&course_id=_28560_1&content_id=_3414806_1&retur… 6/24
Resposta Selecionada: b. I e II, apenas.
Pergunta 7
Leia os quadrinhos e o texto.
Bancos com divisórias e formatos desconfortáveis, pedras pontiagudas embaixo de viadutos,
grades no entorno de praças e jardins, muros com pinos metálicos, construções sem marquises
ou com gotejamento de água programado, cercas elétricas e arame farpado. Os elementos e
materiais utilizados para afastar pessoas dos espaços públicos são muitos e acabam
in�uenciando a maneira como os indivíduos convivem e vivenciam os municípios. A arquitetura
hostil, termo que abrange todas as barreiras e desenhos urbanos que parecem dizer “não se
sinta em casa” — como de�ne a repórter Winnie Hu, do The New York Times —, é parte da
realidade da maioria das cidades pelo mundo e vem despertando debates sobre o impacto
dessas ações, principalmente por meio das redes sociais.
A professora de antropologia do Centro de Graduação da Universidade da Cidade de Nova York,
Setha Low, a�rmou em entrevista para a Reuters que o risco que se corre com esse tipo de
medida é mudar a natureza dos ambientes públicos de “inclusivos para exclusivos”.
Já o fotógrafo alemão Julius-Christian Schreiner ressaltou à reportagem que o aumento de locais
públicos administrados pela iniciativa privada acentuou o problema, deixando pouca área para
as pessoas se “recostarem, vagarem ou socializarem sem a pressão de comprar algo”. Schreiner
é o idealizador do trabalho “Agentes Silenciosos” — uma série de imagens sobre arquitetura
hostil realizada em lugares como Londres, Paris, Hamburgo, Berlim e Nova York.
Para o fotógrafo, nos municípios, os cidadãos são mais vistos como clientes. “Se você é um bom
consumidor, pode usar a infraestrutura. Mas, se não for, não deveria estar nesse espaço”,
declarou à Reuters. Ao mesmo tempo em que crescem os exemplos dessas iniciativas que barram
a permanência por mais tempo de pessoas consideradas “indesejadas” — e aqui entram
também os skatistas e sua circulação pelos centros urbanos —, a matéria cita grupos em
diferentes localidades que estão se mobilizando para chamar a atenção para o assunto e tentar
amenizar os seus re�exos.
Disponível em <https://caosplanejado.com/arquitetura-hostil-quando-as-cidades-nao-sao-para-todos/?gclid=EAI
aIQobChMI2dTn7Iqi_AIVtOBcCh0wLg_dEAMYASAAEgLVx_D_BwE>. Acesso em 14 dez. 2022 (com adaptações). 
0,5 em 0,5 pontos
09/05/2023, 11:48 Revisar envio do teste: PSA 2023/1 – PSA 6937-00
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_94304062_1&course_id=_28560_1&content_id=_3414806_1&retur… 7/24
Resposta Selecionada: b. 
I. Os quadrinhos revelam que as ações relacionadas à arquitetura
hostil são planejadas, ideia também a�rmada no texto.
II. Segundo o texto, o uso de determinados espaços vincula-se mais
ao conceito de consumidor do que ao de cidadão.
III. A administração dos espaços públicos por empresas privadas, de
acordo com o texto, é uma solução para que eles se tornem mais
inclusivos.
Com base na leitura, avalie as a�rmativas.
É correto o que se a�rma em
I e II, apenas.
Pergunta 8
Leia o texto.
A questão da uberizaçãoou plataformização do trabalho tem um potencial de se generalizar
para todas as categorias pro�ssionais. Ela já está avançando para setores da saúde (como
cuidadoras e enfermeiras particulares), educação, serviços de limpeza doméstica (faxineiras),
além de novas “modalidades” de trabalho, como as fazendas de cliques. Essa tendência de
expansão só é possível por conta de novas tecnologias que têm sido implementadas no nosso
cotidiano, em particular no mundo do trabalho (como é o caso da internet 5G, big data, internet
das coisas etc.). Por exemplo, a modalidade de teletrabalho – hoje presente em várias categorias
pro�ssionais e um problema central para o mundo sindical – não deixa de ser uma forma de
plataformização (isto é, um trabalho mediado por uma tecnologia informacional, como um
tablet, um computador ou um celular). A diferença entre um entregador de uma plataforma
digital e um servidor público do setor judiciário que trabalha hoje em home o�ce é o contrato
de trabalho, ou seja, os direitos adquiridos.
A grande novidade das empresas-plataformas é que elas levaram ao extremo a exteriorização
das atividades de trabalho, transferindo as responsabilidades aos trabalhadores. Dizem que
estão apenas fazendo a intermediação entre clientes e trabalhadores (durante um tempo,
tentaram chamar isso de “economia de compartilhamento”) e, por conta disso, não reconhecem
o vínculo de emprego de seus entregadores ou motoristas. Mais que isso, deixam para eles todo
o custo do processo de trabalho ou de serviço como, por exemplo, o aluguel ou o �nanciamento
do carro ou da motocicleta, os custos com o combustível, a manutenção etc. Na verdade, o que
essas empresas estão fazendo é litigioso, deixando milhões de trabalhadores e trabalhadoras
sem qualquer direito ou assistência. Elas mesmas reconheceram isso quando aceitaram a
inclusão de entregadores e motoristas no regime público de previdência social, com
contrapartida �nanceira por parte delas.
Mas a questão central, como muito bem apontaram as lideranças de entregadores e parte dos
representantes sindicais, não está em incluí-los no regime de previdência e assegurar a eles um
seguro saúde. Eles querem mais. Muitos dizem: “Nenhum direito a menos!”. E há uma
compreensão, entre ativistas e pesquisadores, de que, se esta nova lógica de relação de trabalho
das empresas-plataformas se estabelecer na legislação brasileira, serão abertas as portas para a
plataformização de todas as categorias pro�ssionais. Está em jogo, portanto, o futuro do mundo
do trabalho e não apenas de uma ou outra categoria pro�ssional.
Disponível em <https://www.ihu.unisinos.br/626697-as-empresas-plataformas-sao-o-que-capital-�nanceiro-capital-pro
dutivo-rentistas-comercio-ou-produtoras-de-valor-a-maioria-delas-e-tudo-isso-ao-mesmo-tempo-entrevista-especial-co
0,5 em 0,5 pontos
09/05/2023, 11:48 Revisar envio do teste: PSA 2023/1 – PSA 6937-00
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_94304062_1&course_id=_28560_1&content_id=_3414806_1&retur… 8/24
Resposta Selecionada: c. 
I. A plataformização do trabalho bene�ciou os trabalhadores de
diferentes categorias, pois possibilitou a intermediação entre eles e
os clientes e a garantia de seus direitos trabalhistas no momento
da pandemia.
II.  A uberização, possibilitada pelas novas tecnologias, implica a
precarização do trabalho, com a perda de direitos historicamente
adquiridos.
III. A plataformização representa uma evolução no mundo do trabalho,
com a possibilidade de mais empregos e mais benefícios aos
trabalhadores.
m-ricardo-festi?fbclid=IwAR2RACgqBJcwmbkA1FuqojtR7S38uAbXGc-3_Ei9Vzl2rT8EMblKwNUIJgs>. Acesso em 07 mar.
2023. 
Com base na leitura, avalie as a�rmativas.
Assinale a alternativa correta.
Apenas a a�rmativa II é correta.
Pergunta 9
Leia o texto.
São Paulo tem início de ano mais frio desde 1965, aponta Inmet
Os primeiros dias de 2023 na cidade de São Paulo (SP) foram os mais frios para um mês de
janeiro desde 1965. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em pleno verão, a
média de temperatura máxima observada nos dez primeiros dias deste ano �cou em 23,9ºC. É o
menor valor já registrado para o período desde 1965, quando a média chegou a 23,8ºC.
De acordo com o Inmet, na capital e em grande parte do estado de São Paulo, as temperaturas
estão abaixo da média por causa da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), resultado do
encontro de ventos úmidos vindos do Atlântico, mais frios, passando pela faixa leste do estado,
com ventos vindos da Bacia Amazônica. “Este sistema foi potencializado por águas costeiras
mais frias que o normal para a época do ano e por áreas de baixa pressão, assim ajudando a
promover dias seguidos de tempo nublado a encoberto, volumes expressivos de chuva e
temperaturas abaixo da média”, diz nota do instituto.
Historicamente, a média de temperatura máxima que costuma ser registrada nos primeiros dez
dias do mês de janeiro é em torno de 27,9ºC.
A média de temperatura mínima observada nos primeiros dez dias deste ano, estabelecida em
17,6ºC, também está abaixo da média histórica para o período, que é em torno de 18,8ºC.
Chuvas
Segundo o Inmet, o acumulado de chuvas registrado entre os dias 1º e 10 de janeiro foi de 79,8
milímetros (mm), volume que se encontra dentro da média para o período, em torno de 81mm.
Disponível em <https://www.metroworldnews.com.br/foco/2023/01/11/sao-paulo-tem-inicio-de-ano-mais-frio-d
esde-1965-aponta-inmet/>. Acesso em 17 jan. 2023. 
0,5 em 0,5 pontos
09/05/2023, 11:48 Revisar envio do teste: PSA 2023/1 – PSA 6937-00
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_94304062_1&course_id=_28560_1&content_id=_3414806_1&retur… 9/24
Resposta Selecionada: d. 
Com base na leitura, avalie as a�rmativas.
I.    A temperatura máxima média indica a temperatura mais elevada atingida no período
em determinado local.
II.    Na cidade de São Paulo, os dez primeiros dias de janeiro de 2023 foram marcados por
temperaturas mais baixas do que a média histórica e o volume acumulado de chuva �cou
acima dos volumes registrados desde 1965.
III.    O encontro de ventos úmidos e frios vindos do Atlântico com ventos vindos da Bacia
Amazônica foi responsável pelas baixas temperaturas observadas em janeiro de 2023.
É correto o que se a�rma em
III, apenas.
Pergunta 10
Leia o texto.
O deleite e as dores da superdotação
A chama das altas habilidades, em mãos erradas ou desamparadas, pode causar um incêndio
devastador, esclarecem especialistas
Crianças com altas habilidades/superdotação (AH/SD) costumam sofrer durante toda a vida com
problemas mentais e de relacionamento, com um sentimento de não pertencimento pela falta de
diagnóstico e de atendimento de especialistas e, às vezes, com indiferença dentro das escolas.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, 5% das crianças e dos adolescentes estão nas salas
de aula sem reconhecimento de seus potenciais, sem desfrutarem dos seus direitos garantidos
na legislação brasileira. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 traz quem é
esse público e qual é o direito do superdotado e sustenta que a criança com altas
habilidades/superdotação é público-alvo da educação especial.
Altas habilidades/superdotação é uma habilidade acima da média em alguma área do
conhecimento. Um dos aspectos mais marcantes da superdotação relaciona-se ao seu traço de
heterogeneidade. Assim, algumas pessoas podem destacar-se em um setor, ou podem combinar
várias áreas, explica Ângela Magda Rodrigues Virgolim, graduada e mestre em Psicologia pela
Universidade de Brasília e fundadora do “Instituto Virgolim para Altas Habilidades e
Superdotação”.
“Destituídas de assistência efetiva, essas crianças têm predisposição para o desenvolvimento de
transtornos mentais, como depressão e ansiedade; por isso, o processo de reconhecimento é
fundamental”, alerta Denise Rocha Belfort Arantes-Brero, presidente do Conselho Brasileiro para
Superdotação (ConBraSD).
O professor é capaz de identi�cara superdotação porque está todo dia em contato com o aluno
e conhece seu desempenho, estando apto a fazer uma análise comparativa. “Uma professora de
matemática é capaz de reconhecer qual aluno se destaca comparado aos seus pares etários. E
isso é possível para o professor em qualquer disciplina”, a�rma Denise Brero, que é também
especialista em educação especial para dotados e talentosos pela Universidade Federal de
Lavras (UFLA/MG) e doutora em Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem pela
Universidade Estadual Paulista em Bauru.
Crianças e adolescentes superdotados rompem com a sinergia do ambiente e se destacam,
sendo visíveis em sala de aula. Muitas vezes, são ignorados por professores que não olham, não
escutam e não são sensíveis a isso, esclarece Olzeni Ribeiro, consultora da Unesco e do Ministério
da Educação na criação de cursos na área de altas habilidades/superdotação, além de doutora
em Educação, neuropsicopedagoga clínica e institucional e especialista em altas
habilidades/superdotação.
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Resposta
Selecionada:
e.
“Quando eu peço aos pais que descrevam seus �lhos superdotados, a palavra ‘sensível’ aparece
com mais frequência. E a sensibilidade assume muitas formas: os sentimentos são facilmente
magoados, com possíveis crises de choro compulsivo. Eles ‘sentem os sentimentos’ dos outros,
respondem às críticas de forma intensa e às vezes reagem a estímulos do ambiente como luz,
ruído, texturas, poluição do ar e determinados alimentos. O perfeccionismo e a intensidade
também surgem com frequência nas descrições dos pais”, descreve Olzeni.
“O que precisa ser desmiti�cado é que a alta habilidade/superdotação não está somente
relacionada com o Quociente de Inteligência (QI). O que pesa mais é a história de vida, o que a
criança faz, seu desempenho, mais do que a pontuação do QI”, determina Denise Brero.
Segundo Denise, muitos professores têm receio do aluno superdotado. Sentem-se desa�ados.
Para a especialista, a criança superdotada questiona mais, traz novidades e se interessa por um
conteúdo mais aprofundado. Ela expressa que esses alunos enriquecem a turma e cita o médico
Joseph Salvatore Renzulli, um dos maiores especialistas na educação de superdotados: “Uma
maré crescente leva todos os navios. Mas os superdotados têm que ser olhados na sua
individualidade e receber alguma atenção especial para continuarem a �orescer, a desenvolver
os seus potenciais. Devem se sentir pertencentes e autorrealizados para que sejam produtores de
conhecimento e contribuam para o desenvolvimento da sociedade”.
Quando há diagnóstico de superdotação, pais e professores devem estar atentos se aparecerem
sintomas como desmotivação, vontade de faltar às aulas, dor de barriga e de cabeça, falta de
envolvimento e de interesse, tristeza. Ao longo da vida, em alguns momentos, o superdotado
precisará de um acompanhamento psicológico para lidar com essas questões – se aparecerem.
Essas crianças têm direito a dois tipos de estratégias especí�cas dentro da escola: o
enriquecimento curricular ou a aceleração de estudos. Cada caso é avaliado para de�nir qual
estratégia bene�ciará mais a criança. O desejo da criança deve ser respeitado, e todo o processo
deve ser acompanhado, pois se trata de uma mudança abrupta. Em muitos casos, a aceleração
de estudos (pular a série) é positiva, a criança se sente motivada.
O superdotado que vai bem na escola é chamado de superdotado acadêmico, cujo
conhecimento é devorar leituras, escrever muito bem, e a escola o adora pois ele não gera
demandas, mas é muito prejudicado porque a escola bloqueia o desenvolvimento. “Toda escola
no Brasil estabelece um teto de aprendizagem, o que prejudica o superdotado”, aponta Olzeni
Ribeiro, autora do livro “Criatividade”, em uma perspectiva transdisciplinar: rompendo crenças,
mitos e concepções, publicado com a chancela da Unesco.
Crianças superdotadas são, por natureza, mais sensíveis. Reagem com mais força e expressão a
um ambiente no qual suas habilidades não são percebidas e suas necessidades não são
atendidas. Podem ter um comportamento social inadequado, revelando hostilidade e agressão
com relação aos outros (pais, professores, �guras de autoridade) ou se entregando a atos de
delinquência social.
“Temos um número imenso de superdotados sendo tratados com remédios que diminuem a
energia, a cognição e a intelectualidade da criança. O remédio é um freio para sua inteligência, e
sua intelectualidade é destruída”, revela Olzeni, pedagoga, há 30 anos atuando na área da
educação com altas habilidades/superdotação e outras condições especiais.
Olzeni alerta: “Se um pai e uma mãe levarem essa questão da superdotação para a escola, pelo
amor de Deus, não digam que esses pais são vaidosos. A superdotação é genética, não é
fabricada. Se não for diagnosticada e devidamente trabalhada, esse adulto precisará de terapia,
se não chegar ao suicídio”. Crianças com altas habilidades são um precioso recurso nacional que
precisa ser protegido, nutrido e desenvolvido.
Disponível em <https://revistaeducacao.com.br/2021/11/18/deleite-e-dores-superdotacao/>. Acesso em 2 fev.
2023 (com adaptações).
Com base nas informações do texto, é correto a�rmar que
ter altas habilidades ou superdotação cognitiva enquadra a pessoa em
uma condição especial de aprendizagem, que demanda das escolas uma
forma diferenciada de trabalho pedagógico.
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Pergunta 11
Leia o texto.
Especialista alerta sobre elo entre fatores que atrapalham o sono noturno, como a
apneia, e o maior risco cardiovascular
Engana-se quem pensa que o sono consiste apenas em um estado passivo na vida de um ser
humano. Ele in�uencia e é in�uenciado por uma série de fatores �siológicos e comportamentais.
Nem o cérebro nem o coração param durante o sono, mas o repouso noturno é essencial para
preservar esses órgãos vitais. Distúrbios do sono, sobretudo a apneia obstrutiva, comprometem
o organismo e elevam com o tempo o risco de problemas no coração e nas artérias. A apneia
está ligada a características anatômicas e ao estilo de vida, sendo mais frequente em alguns
biotipos e com o ganho de peso. Quem sofre desse problema, mais famoso pelos roncos, �ca
com um sono extremamente fragmentado e desperta muitas vezes com uma sensação de
sufocamento. Também existem re�exos na capacidade de queima da gordura corporal e na ação
da insulina pelo corpo. A sobrecarga do coração não se restringe somente ao fato de o músculo
cardíaco ter de trabalhar com maior intensidade. Estudos demonstram que ele também é alvo
de substâncias in�amatórias liberadas em razão do estresse na parede do coração e dos vasos
sanguíneos.
Não é à toa que existem evidências ligando a apneia do sono ao aumento nas taxas de infarto,
arritmia e derrame cerebral. Isso faz com que os distúrbios do sono sejam considerados fatores
críticos na equação do risco cardiovascular. No entanto, não é tão simples diagnosticar esse tipo
de problema. Normalmente, a pessoa passa anos sem sintomas, sem se dar conta dos roncos e
das pausas na respiração, julgando que aquilo é normal e faz parte de sua constituição física.
Dormir mal, portanto, pesa em termos de morbidade e mortalidade cardiovascular. Ainda não
está claro, porém se, nesse grupo de pessoas, o tratamento dos distúrbios de sono é capaz de
prevenir eventos cardiovasculares.
Um ponto a destacar é a correlação estreita entre a apneia do sono e a obesidade. A redução do
peso por meio de mudanças no estilo de vida pode ajudar a controlar a condição e suas
repercussões, como o aumento da pressão arterial. O impacto do sono na saúde cardiovascular
foi ainda mais valorizado recentemente,quando, em cima dos resultados de pesquisas,
cientistas da Escola de Saúde Pública da Universidade Colúmbia, nos Estados Unidos, passaram
a incluir um bom sono noturno na lista de itens decisivos para o bem-estar das artérias. O
trabalho de Colúmbia nos faz justamente rever o estilo de vida e repensar cuidados com a
saúde. E isso inclui buscar um sono reparador. O interessante é que o descanso noturno não
está isolado num mar de outros fatores preventivos. Exempli�co: pessoas que praticam exercícios
físicos regularmente tendem a dormir melhor; e quem dorme melhor tende a ter mais disposição
para se exercitar. Um sono saudável está, portanto, bastante conectado com os outros sete itens
para a qualidade de vida listados pelos pesquisadores americanos. E ganha relevância se
pensarmos na associação direta entre um sono insu�ciente e o surgimento e agravamento de
doenças como obesidade, diabetes, hipertensão, câncer, insu�ciência cardíaca, depressão e
Alzheimer. Quanto dormir? Um ciclo saudável costuma ter entre 7 a 9 horas de descanso no
período da noite. E descanso ininterrupto, sem as pausas provocadas por apneia ou insônia.
Quando esse padrão se ajusta e se alia a outros hábitos equilibrados, ganhamos energia e uma
proteção extra contra doenças.
Disponível em <https://saude.abril.com.br/coluna/com-a-palavra/meta-para-2023-dormir-bem-pelo-seu-coraca
o/>. Acesso em 23 fev. 2023.
 Com base na leitura, avalie as asserções e a relação proposta entre elas.
I.    As chances de desenvolvimento de problemas cardiovasculares em pessoas com
distúrbios de sono tendem a ser maiores.
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Resposta Selecionada: c. 
PORQUE
II.    Um sono reparador é aquele em que a pessoa dorme de 7 a 9 horas, sem interrupções,
e não depende de outros fatores do cotidiano.
Assinale a alternativa correta.
A asserção I é verdadeira, e a II é falsa. 
Pergunta 12
Leia o texto e observe a imagem.
Os �ltros do Instagram estão mudando a nossa aparência na vida real?
Rede sociais, �ltros do Instagram e cirurgia plástica
“As redes sociais nos coagem a sempre maximizar o que é belo o tempo inteiro”, diz a
historiadora Luciana de Almeida. Se antes a beleza seguia elementos de�nidos e mais
permanentes, agora essa superexposição cobra ainda mais do nosso corpo e rosto. “O �ltro
mostra que, apesar da aparente perfeição, isso não basta. Temos sempre que tornar essa
imagem mais interessante. Não podemos mais ter o nosso próprio rosto. A sensação é de que os
�ltros do Instagram roubaram os nossos rostos“, diz Luciana, autora da tese “Os sentidos das
aparências: invenção do corpo feminino em Fortaleza (1900-1959)” e estudiosa da história da
beleza.
De acordo com o censo de 2016 da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, a busca por
procedimentos estéticos não cirúrgicos aumentou 390% no país. O preenchimento labial é a
intervenção mais buscada segundo o ranking do órgão, seguido por aplicação de botox e
peeling, laser e suspensão com �os. Em 2017, um estudo da Academia Americana de Cirurgiões
Plásticos revelou que a motivação de 55% das pessoas que �zeram rinoplastias em 2017 foi o
desejo de sair melhor em sel�es. Se antes procurávamos parecer mais bonitos na vida física,
agora queremos estar bem nas fotos das redes sociais. “Estar o tempo inteiro clicando
autorretratos muda a forma como nos vemos e como nos achamos bonitos ou feios”, explica
Hilaine Yaccoub. “Queremos ser e ter na vida real aquele visual tão cuidadoso dos per�s da rede
social”.
Ao ir ao dermatologista ou ao cirurgião plástico, é comum pacientes levarem fotos de mulheres
cujas características corporais lhe agradem e também uma foto com o �ltro que as incentivaram
a buscar a cirurgia. Os cirurgiões explicam que podem conseguir o efeito até certo ponto; o �ltro
serve de inspiração, mas é preciso alinhar as expectativas. Há riscos físicos e psicológicos na
busca por uma aparência computadorizada.
EIRAS, Natália. Os �ltros do Instagram estão mudando a nossa aparência na vida real? Revista Elle, publicado
em 25 de maio de 2020. Disponível em <https://elle.com.br/beleza/�ltros-instagram-nos-deixam-iguais-2>.
Acesso em 12 fev. 2023 (com adaptações).
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Resposta Selecionada: b. 
 
Com base na leitura, avalie as a�rmativas.
I.    De acordo com os especialistas, as cirurgias plásticas realizam o sonho das mulheres
de conseguir uma aparência igual às imagens obtidas por �ltros e, assim, possibilitam a
realização de sel�es perfeitas.
II.    O dedo em riste na �gura indica a determinação social de padrões de beleza, que,
muitas vezes, levam as pessoas à busca por uma imagem considerada bonita e as fazem
modi�car os verdadeiros rostos.
III.    Não há relação entre a �gura e o texto, pois a imagem refere-se à relação da mulher
com o espelho, e não com as redes sociais.
É correto o que se a�rma apenas em
II.
Pergunta 13
Leia o texto e o infográ�co.
Há muitas maneiras de adquirir o estilo de vida vegano. De acordo com a Organização The
Vegan Society, do Reino Unido, o veganismo é uma �loso�a e um estilo de vida que busca
“excluir, na medida do possível e praticável, todas as formas de exploração e crueldade com
animais para alimentação, vestuário ou qualquer outro propósito”. A proposta da The Vegan
Society é promover o desenvolvimento e o uso de alternativas livres de animais para o benefício
dos seres humanos, dos seres vivos em geral e do meio ambiente.
Uma dieta predominantemente à base de plantas e com baixo teor de sal, gorduras saturadas e
açúcares adicionados é recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como parte de
um estilo de vida saudável em seu documento “Dietas à base de plantas e seu impacto na saúde,
sustentabilidade e meio ambiente”, publicado em 2021.
A OMS caracteriza seis estilos distintos de dietas à base de plantas, que enfatizam alimentos
derivados de vegetais, juntamente com o consumo reduzido ou a exclusão total de produtos
derivados de animais. As dietas sugeridas são vegana, lactovegetariana, ovolactovegetariana,
ovovegetariana, peixe-vegetariana e semivegetariana.
Disponível em <https://www.nationalgeographicbrasil.com/historia/2022/10/o-que-e-veganismo>. Acesso em 05
jan. 2023 (com adaptações).
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Resposta Selecionada: c. 
Com base na leitura, avalie as a�rmativas.
I.    A recomendação da OMS por dietas à base de vegetais, como o veganismo, está
baseada em estudos que comprovam os malefícios da carne e de outros derivados
animais para a saúde humana.
II.    No período pesquisado, o veganismo no Brasil não cresceu, colocando nosso país em
último lugar na representatividade desse estilo de vida entre os países avaliados.
III.    O veganismo representa uma preocupação com a saúde e com o meio ambiente.
É correto o que se a�rma em
II e III, apenas.
Pergunta 14
Leia o texto, de autoria de Laura Mattos, e a charge.
Inteligência arti�cial ajuda aluno a escrever redação nas escolas
“A inteligência arti�cial tornou-se uma ferramenta cada vez mais importante no campo da
educação e uma das maneiras mais emocionantes de usá-la é ajudar os estudantes a melhorar
suas habilidades de escrita”.
Foi assim que a nova vedete da inteligência arti�cial, a plataforma ChatGPT, iniciou um texto de
seis parágrafos quando a “Folha” lhe enviou a seguinte solicitação: "Escreva um artigo sobre o
uso da inteligência arti�cial para estudantes aprenderem a escrever redação".
O artigo �cou pronto em50,5 segundos. Ainda no primeiro parágrafo, o robô prosseguiu
a�rmando que as ferramentas "podem fornecer aos estudantes feedback instantâneo sobre seus
ensaios, ajudando-os a identi�car erros e a melhorar sua escrita com o tempo".
Se é realmente "emocionante", isso já é um juízo de valor feito pelo robô do ChatGPT, mas, de
fato, como o texto aponta, essa ferramenta começa a se disseminar na educação, e escolas
brasileiras, públicas e particulares, passaram a adotá-la.
Em São Paulo, a inteligência arti�cial para esse �m deverá ser introduzida nas escolas estaduais
ainda neste semestre, de acordo com o secretário de educação, Renato Feder. "Teremos um
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programa que apontará instantaneamente para o aluno erros gramaticais, ortográ�cos e de
pontuação, além de explicar a regra", a�rmou o secretário à “Folha”. Posteriormente, a redação
deve ser encaminhada ao professor, e a plataforma sistematiza a sua correção fazendo ao
docente perguntas como "Qual é a aderência do texto ao tema proposto?", "Trabalha com a
argumentação?", "Usa raciocínio lógico?", "Traz uma conclusão?".
Segundo Feder, a ferramenta será desenvolvida pela Secretaria de Educação, da mesma forma
que o programa implementado nas escolas paranaenses quando ele foi secretário. O “Redação
Paraná” foi criado no primeiro ano da pandemia e é utilizado por estudantes do 6º ao 9º ano e
do ensino médio.
O Governo do Espírito Santo também aderiu a essa tecnologia, a partir de parceria com uma
startup, a Letrus.
Essa mesma tecnologia já foi utilizada em escolas públicas da Paraíba, do Pará, de São Paulo e
de Mato Grosso do Sul, por meio de projetos �nanciados por institutos sociais, e atualmente está
presente em escolas da Fundação Bradesco e em instituições voltadas à classe A de São Paulo,
como a rede Pueri Domus e as escolas do Grupo Bahema, entre as quais a Escola da Vila e a
Escola Viva. A Letrus diz ser utilizada por 180 mil estudantes no país - o custo médio programa
gira em torno de R$ 100 por aluno por ano.
Professor de língua portuguesa e fundador da empresa, Luís Junqueira admite que, por melhor
que seja, uma ferramenta de inteligência arti�cial não consegue substituir o olhar humano.
"Mas facilita o trabalho do professor e pode orientá-lo sobre que di�culdades devem ser
observadas", diz ele. "Também é importante o estímulo que o estudante tem ao receber um
feedback rápido da sua redação. No Brasil, a maioria dos estudantes não consegue ter os seus
textos lidos por professores."
A Letrus defende que a ferramenta precisa ser integrada ao currículo escolar, com treinamento
dos professores, para que saibam utilizá-la em aula, além de monitorar o desenvolvimento de
cada aluno por meio de um histórico de dados e estatísticas.
Plataformas com essa proposta, portanto, segundo ele, diferenciam-se de sites e aplicativos que
oferecem correção de redação instantânea gratuitamente (há serviços pagos, como o de escolher
um tema livre). Entre elas já se tornaram conhecidas de professores brasileiros a Glau e a
Grammarly.
Além de erros gramaticais e ortográ�cos, as ferramentas se dizem capazes de analisar, em
algum grau, a construção de frases e a �uência do texto e, também, de evitar plágios,
pesquisando outros textos online ou barrando a possibilidade de copiar e colar.
Mestre em linguística aplicada e professor do Instituto Singularidades, que forma professores e
gestores da educação, Maurício Canuto a�rma que essas ferramentas podem ser úteis, "desde
que consideradas como complementares e sempre utilizadas com a mediação do docente". "A
tecnologia pode apontar um erro de pontuação, por exemplo, e explicar a regra, mas não
garante que o aluno entenderá."
O professor dá aula de português na rede municipal de São Paulo e sugere essas ferramentas
aos seus alunos. Ele diz ser preciso cuidado para que a criatividade não seja tolhida. "Essas
ferramentas utilizam modelos de textos", diz. "Isso pode ir na contramão do que a BNCC [Base
Nacional Comum Curricular] determina, que o aprendizado busque novas linguagens, interações
e que evite fórmulas estáticas."
Ponderação semelhante faz Adriano Chan, corretor de redação de vestibulares e doutorando da
Unesp em linguística cognitiva, que lida com os modelos do pensamento algorítmico. "Na língua,
temos os usos que seguem padrões e os que não seguem, e esses casos não são identi�cados por
essas ferramentas."
Para Chan, que é proprietário de um curso de redação em São Paulo, essas ferramentas "podem
ajudar o professor a ser mais e�caz", desde que utilizadas com cautela. "Essas plataformas
trabalham com modelos de texto. Procuram as palavras no primeiro parágrafo e avaliam como
se relacionam com o restante da escrita. Isso não funciona para alunos mais criativos, para
redações mais so�sticadas."
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Resposta Selecionada: c. 
A ponderação entre aspectos positivos e negativos, aliás, não está presente no texto do ChatGPT
feito a pedido da “Folha”, que só apontou vantagens do uso da inteligência arti�cial. A conclusão
do robô é que o uso "emocionante" da ferramenta pode transformar alunos em "escritores
competentes".
Disponível em <https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2023/02/escolas-adotam-inteligencia-arti�cial-para-aj
udar-aluno-a-escrever-redacao.shtml#:~:text=%22A%20intelig%C3%AAncia%20arti�cial%20tornou%2Dse,melho
rar%20suas%20habilidades%20de%20escrita.%22>. Acesso em 16 mar. 2023 (com adaptações).
 
Com base na leitura, avalie as a�rmativas.
I.    De acordo com a charge e com os especialistas apresentados no texto, a ferramenta
ChatGPT substitui plenamente a �gura humana, pois sua tecnologia permite que ela
realize com e�ciência todas as tarefas.
II.    O texto escrito pela ferramenta ChatGPT, mencionado no artigo, pondera sobre os
aspectos positivos e negativos da inteligência arti�cial para os estudantes e é um
exemplo claro do potencial dessa tecnologia.
III.    Segundo o secretário de educação de São Paulo, uma ferramenta especí�ca será
utilizada nas escolas públicas e apontará aos estudantes os erros gramaticais em seus
textos.
É correto o que se a�rma em
III, apenas.
Pergunta 15
Leia o texto.
Desmatamento na Amazônia chega a quase 8 mil km2 em 2022, pior acumulado em 15
anos. Apenas em agosto, foram derrubados 1.415 km². Além disso, a degradação �orestal
causada pela extração de madeira e pelas queimadas cresceu 54 vezes.
Em 2022, o desmatamento acumulado na Amazônia já chegou a quase 8 mil km² apenas em
oito meses, sendo o maior dos últimos 15 anos. Segundo dados do Instituto do Homem e Meio
Ambiente da Amazônia (Imazon), somente em agosto foram derrubados 1.415 km² de �oresta,
uma área quatro vezes maior do que Belo Horizonte.
Outro problema foi a degradação �orestal causada pela extração de madeira e pelas
queimadas, que cresceu 54 vezes na região em relação ao mesmo mês do ano passado. A área
degradada passou de 18 km² em agosto de 2021 para 976 km² em agosto de 2022.  
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Resposta Selecionada: c. 
Além de ameaçar diretamente a vida de povos e comunidades tradicionais e causar perdas na
biodiversidade, esse aumento na destruição também afeta a camada de ozônio e contribui para
o aquecimento global em um momento de emergência climática. Por isso, neste Dia
Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio, é importante olhar para a �oresta em
pé como uma das soluções para proteger as populações das consequências desse desequilíbriodo clima, entre elas a maior frequência e intensidade de eventos extremos como secas e
tempestades.
“Já passamos da metade do ano e o que vem acontecendo são recorrentes recordes negativos de
devastação da Amazônia, com o aumento no desmatamento e na degradação �orestal. E
infelizmente temos visto ações insu�cientes para combater esse problema”, lamenta a
pesquisadora Bianca Santos, do Imazon.
O instituto classi�ca como desmatamento quando a vegetação foi totalmente removida, o
chamado “corte raso”, e como degradação �orestal quando parte da mata foi retirada por causa
da extração de madeira ou afetada pelo fogo. Por isso, é comum que uma área classi�cada
como degradada seja posteriormente desmatada.
 
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
I.    O desmatamento da Amazônia tem implicações sociais e ambientais, pois afeta
comunidades da região e contribui para o aquecimento global.
II.    Pelo grá�co, observa-se que a área degradada na Amazônia foi maior durante o ano de
2021 do que durante o ano de 2022.
III.    Desmatamento e degradação �orestal são termos sinônimos, que se referem à
destruição das áreas verdes.
Assinale a alternativa correta.
Apenas a a�rmativa I é correta.
Pergunta 16
Leia o texto e a charge.
Finlândia inclui disciplina de “combate à desinformação” nas escolas
Alfabetização midiática integra currículo das escolas da Finlândia desde a pré-escola até o
ensino médio e ajuda o país a ter um dos sistemas de ensino mais produtivos do mundo
Julia Possa
0 em 0,5 pontos
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Nas escolas da Finlândia, aprender a identi�car notícias falsas e desinformação é tão importante
quanto ciências ou matemática. O país europeu de 5,5 milhões de habitantes incluiu a disciplina
de “alfabetização midiática” no currículo escolar desde as séries primárias. 
Entre as atividades, professores pedem aos alunos que editem seus próprios vídeos e imagens –
uma forma de fazê-los perceber como é fácil manipular informações. Eles também aprendem
sobre o funcionamento dos algoritmos e como ler notícias. 
Juntos, os estudantes discutem como e quando artigos foram escritos e quais são os objetivos do
autor. “Só porque é uma coisa boa ou legal, não signi�ca que seja verdadeira ou válida”,
explicou Saara Martikka, professora da cidade �nlandesa de Hameenlinna, ao jornal “New York
Times”. 
Em sala de aula, Martikka começa do básico: ensina a diferença entre o que os alunos veem no
Instagram e no TikTok daquilo que está nos jornais. “Não há como entender notícias falsas ou
desinformação se antes não souberem a diferença entre mídias sociais e jornalismo”, disse. 
As professoras �nlandesas contam que sentiram um claro declínio nas habilidades de
compreensão de leitura nos últimos anos. A hipótese é que os alunos passam menos tempo
sobre os livros, e mais sobre videogames e vídeos. 
Nas mídias eletrônicas, a demanda do processo cognitivo é menor e os períodos de atenção
tornam-se mais curtos, o que faz com que os jovens se tornem mais vulneráveis às notícias falsas
ou não conquistem conhecimento su�ciente para identi�car informações enganosas. 
Ainda que os estudantes tenham crescido com a mídia social, isso não é sinônimo de que saibam
como identi�car e se proteger da desinformação. Em 2022, um estudo da Universidade de
Northumbria, do Reino Unido, apontou que a adolescência é o momento em que os jovens estão
mais propensos a acreditar nas teorias da conspiração. 
Fórmula do sucesso 
Os esforços das escolas da Finlândia têm dado resultados. O país �cou em primeiro lugar em
resiliência contra a desinformação entre as 41 nações da Europa. Com um dos melhores
sistemas educacionais do mundo, a Finlândia se destaca pelo quinto ano consecutivo na
pesquisa da organização Open Society. 
O levantamento mostra que, depois dos �nlandeses, os países mais resilientes contra a
desinformação foram Noruega, Dinamarca, Estônia, Irlanda e Suécia. No �nal da lista estão
Geórgia, Macedônia do Norte, Kosovo, Bósnia e Herzegovina e Albânia. 
Na prática, a Finlândia tem um contexto que facilita a aplicação de um programa
institucionalizado contra a desinformação. Por lá, o sistema de ensino público e professores são
respeitados, há con�ança no governo e a faculdade é 100% gratuita. 
Além disso, só pessoas que moram por lá falam o �nlandês, o que facilita a identi�cação de
artigos falsos. Também �ca fácil distinguir o conteúdo escrito por falantes não nativos por causa
de possíveis erros gramaticais e de sintaxe. 
Disponível em <https://gizmodo.uol.com.br/�nlandia-inclui-disciplina-de-combate-a-desinformacao-nas-escolas/am
p/?fbclid=IwAR0y6BgGyxrILb71e7YQpJngUQ_2Uaqzrgz8cpGaX45doYMX_oK8U_7jCx8>. Acesso em 10 jan. 2023.
 
Com base na leitura, avalie as a�rmativas.
I.    O texto e a charge apontam as redes sociais como meios utilizados para a proliferação
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Resposta Selecionada: d. 
de fake news.
II.    Os professores �nlandeses incentivam os estudantes a produzirem e a divulgarem, nas
redes sociais, vídeos falsos para que eles compreendam todo o processo de geração de
informação.
III.    De acordo com o texto, é importante que os estudantes saibam diferenciar notícias
produzidas por jornalistas daquelas divulgadas por outras fontes.
IV.    Segundo o texto, devido à sintaxe da língua �nlandesa, não é possível produzir fake
news no idioma.
É correto o que se a�rma apenas em
I, III e IV.
Pergunta 17
Leia o texto, publicado em 10 de janeiro de 2023, pela agência de notícias do Instituto
Brasileiro de Geogra�a e Estatística (IBGE).
In�ação sobe 0,62% em dezembro e fecha 2022 com alta de 5,79%
Com alta de 0,62% em dezembro, a in�ação fechou o ano de 2022 com um aumento de 5,79%,
abaixo dos 10,06% registrados em 2021. Com o resultado, é a quarta vez consecutiva que a
in�ação �ca acima da meta de�nida pelo Conselho Monetário Nacional, que em 2022 era de
3,5% e teto de 5%. Os dados são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA),
divulgado hoje (10) pelo IBGE.
O resultado de 2022 foi in�uenciado principalmente pelo grupo Alimentação e bebidas (11,64%),
que teve o maior impacto (2,41 p.p.) no acumulado do ano. Em seguida, Saúde e cuidados
pessoais, com 11,43% de variação e 1,42 p.p. de impacto. A maior variação veio do grupo
Vestuário (18,02%), que teve altas acima de 1% em 10 dos 12 meses do ano. O grupo Habitação
�cou próximo da estabilidade, com 0,07% de variação, e os Transportes (-1,29%) tiveram a maior
queda e o impacto negativo mais intenso (-0,28 p.p.) entre os nove grupos pesquisados.
 
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: c. 
A alimentação no domicílio (13,23%) exerceu a maior in�uência na alta de 11,64% do grupo
“alimentação e bebidas”. Os destaques foram a cebola (130,14%), que teve a maior alta entre os
377 subitens que compõem o IPCA, e o leite longa vida (26,18%), que contribuiu com o maior
impacto (0,17 p.p.) entre os alimentos para consumo no domicílio. Vale mencionar também a
batata-inglesa (51,92%), as frutas (24,00%) e o pão francês (18,03%).
A alimentação fora do domicílio, por sua vez, subiu 7,47%. Enquanto a refeição teve aumento de
5,86%, a alta do lanche foi de 10,67%.
No grupo “saúde e cuidados pessoais” (11,43%), a principal contribuição (0,61 p.p.) veio dos itens
de higiene pessoal (16,69%), em especial os perfumes (22,61%) e os produtos para cabelo
(14,97%). Outro destaque foi o plano de saúde, com alta de 6,90% e impacto de 0,25 p.p. no IPCA
acumulado do ano. Vale destacartambém a alta de 13,52% dos produtos farmacêuticos.
Disponível em <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/36051-i
n�acao-sobe-0-62- em-dezembro-e-fecha-2022-com-alta-de-5-79>. Acesso em 11 jan. 2023 (com adaptações).
De acordo com as informações apresentadas no texto, avalie as a�rmativas.
I.    Considerado apenas o período disponível no grá�co, 2015 foi o ano com maior
in�ação acumulada no país.
II.    A pesquisa do IBGE considera que o item “alimentação no domicílio” é uma
subcategoria do grupo “alimentação e bebidas”.
III.    O IBGE considerou nove grupos na pesquisa. Entre eles, estão os grupos
“alimentação e bebidas”, “saúde e cuidados pessoais” e “higiene pessoal”. 
É correto o que se a�rma em
I e II, apenas.
Pergunta 18
o aquecimento do mercado de trabalho, a partir da retomada das
atividades na pandemia de covid-19, e repasse da in�ação para o
aluguel;
a alta acima da média em cidades como Curitiba (PR), Florianópolis
(SC) e Goiânia (GO), que vivem um momento de valorização imobiliária.
Leia o texto.
Aluguel residencial sobe 16,55% em 2022 e tem a maior alta em 11 anos
Os dados da pesquisa foram levantados pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) e incluem os
preços de aluguel de imóveis residenciais (apenas apartamentos) em 25 cidades brasileiras com base em
anúncios na internet.
O preço médio de locação de imóveis residenciais no país subiu em 2022 quase três vezes acima
da in�ação do ano passado (5,79%), de acordo com o índice FipeZap.
O aumento acumulado de 16,55% em 2022 é o maior resultado apurado pelo índice desde 2011
(17,30%).
Segundo o economista Pedro Tenório, do DataZap+, entre os fatores que explicam a escalada de
preços, estão:
Para 2023, a expectativa é que o cenário de avanço dos preços de locação seja freado, uma vez
que a in�ação deve ser mais contida. Além disso, tanto o PIB quanto o mercado de trabalho
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: b. 
Goiânia (GO): 32,93%
Florianópolis (SC): 30,56%
Curitiba (PR): 24,47%
Fortaleza (CE): 21,33%
Belo Horizonte (MG): 20,01%
Rio de Janeiro: 17,93%
Recife (PE): 17,07%
Salvador (BA): 16,56%
São Paulo: 14,63%
Porto Alegre (RS): 11,14%
devem se estabilizar, o que contribui para o arrefecimento dos preços e para o crescimento do
mercado em menor ritmo, seguindo a linha da in�ação.
Veja, a seguir, as maiores altas nos aluguéis entre as capitais.
Disponível em <https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2023/01/17/preco-medio-aluguel-2022-�pezap.ht
m>. Acesso em 17 jan. 2023 (com adaptações).
Com base na leitura, avalie as a�rmativas.
I.    De acordo com o texto, em 2022, os aluguéis residenciais mais altos estavam em
Goiânia.
II.    Em 2022, a alta dos aluguéis residenciais em São Paulo �cou abaixo da média
registrada no país.
III.    Segundo os dados, o preço do aluguel de um apartamento em Florianópolis é
aproximadamente o dobro do aluguel de um apartamento equivalente em São Paulo. 
É correto o que se a�rma em
II, apenas.
Pergunta 19
Leia a charge e o texto.
0,5 em 0,5 pontos
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Um artigo publicado recentemente na revista 9ª Arte tem como tema a baixa participação da
população negra na arte do Brasil, mais especi�camente nos quadrinhos, apesar de serem a
maioria da população. No trabalho intitulado “A maioria da população brasileira é minoria nos
quadrinhos”, Roberto Elísio dos Santos, livre-docente em Ciências da Comunicação na Escola de
Comunicações e Artes (ECA) da USP, tomou como inspiração os estudos do pesquisador Nobu
Chinen sobre a quase inexistência do negro como personagem da chamada 9ª arte, as histórias
em quadrinhos (HQs). Visto que a maioria da população brasileira é negra, não faz sentido tão
poucos personagens negros nas histórias em quadrinhos.  
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geogra�a e Estatística (IBGE), responsável pelo
levantamento populacional, 43,1% dos brasileiros entrevistados se declaram brancos, 9,3%
pretos e 46,5% pardos.
A situação de preconceito, nos meios artísticos, vem mudando aos poucos, “mas a presença de
personagens negros nos produtos midiáticos não re�ete os dados sociais do país. Se somos,
então, um país negro, onde estão os pretos e pardos nos meios de comunicação?”, questiona
Chinen. A história brasileira mostra 400 anos de escravidão, ao longo dos quais a exclusão, a
discriminação e o racismo determinaram as condições econômicas precárias, desumanas,
acompanhadas pelo difícil acesso dos afrodescendentes à educação e ao digno convívio social
de igualdade.
A arte, em particular as histórias em quadrinhos, re�ete as condições preconceituosas
enfrentadas pela população negra, expressas gra�camente com a imagem negativa do negro
nesse tipo de publicação artística. Os padrões europeus dos corpos conceituados como “normais
e perfeitos” sempre colocaram à margem etnias diferentes. Santos cita a revista Gibi, lançada em
1939 e publicada até os anos 1990, em que o personagem Pererê, historicamente o mais bem-
sucedido personagem negro das histórias em quadrinhos, não é baseado em um ser real, é um
ser mitológico do folclore brasileiro. Na revista “O Tico-Tico” (de 1905 a 1962), o garoto negro
Giby era empregado da família.
O artista J. Carlos, em 1924, apresenta sua personagem Lamparina, uma menina negra, como
alguém “que ostenta um aspecto de animal […], com os braços nas proporções de um
chimpanzé”. Destaca-se que, segundo o pesquisador Chinen, esse “talvez seja o caso mais
notório de uma representação negativa do negro nos quadrinhos brasileiros”. As precárias
09/05/2023, 11:48 Revisar envio do teste: PSA 2023/1 – PSA 6937-00
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Resposta Selecionada: b. 
I. O texto a�rma que a população negra é sub-representada nas
histórias em quadrinhos como consequência do fato de uma
minoria dos brasileiros (9,3% do total) se considerar preta.
II.  A charge mostra que muitos negros conseguiram ser reconhecidos
pelos seus feitos, o que refuta as informações presentes no texto.
III. O fato de o Pererê ser o personagem negro mais bem-sucedido na
história dos quadrinhos brasileiros deve-se a ele representar um
ser mitológico.
condições de vida dos afrodescendentes brasileiros foram retratadas de maneira crítica, em
nossa história mais recente, por cartunistas engajados socialmente como Novaes, Hen�l e, mais
notadamente Edgar Vasques. Nobu Chinen, a�rma Santos, “faz um inventário dos personagens
negros infantis”, pondo em cena “personagens pouco conhecidos ou esquecidos que formaram,
por meio dos quadrinhos, uma visão dos afrodescendentes brasileiros, mais próximos ou
distantes da grande parcela da população do Brasil”.
Disponível em <https://jornal.usp.br/ciencias/qual-o-papel-dos-personagens-negros-nas-historias-em-quadrinh
os-brasileiras/>. Acesso em 7 mar. 2023 (com adaptações).
Com base na leitura, avalie as a�rmativas.
Assinale a alternativa correta.
Nenhuma a�rmativa é correta.
Pergunta 20
Leia o texto e a charge, que se referem à libertação de trabalhadores em condições
análogas à escravidão na produção de vinhos no sul do país. O fato foi muito noticiado em
fevereiro de 2023.
A escravidão é branca
O problema da cura dessa cegueira seletiva não vai se resolver com escândalos
pontuais, mas a partir de comprometimentos individuais e coletivos permanentes
Por Rodrigo Trindade, juiz da Justiça do Trabalho da 4ª Região e professor
José Saramago foi um dos mais importantes intelectuais da língua portuguesa e utilizou a
literatura para fazercríticas à sociedade. Em seu livro “Ensaio sobre a Cegueira”, de 1995,
utilizou a �gura de uma epidemia que levava à perda da visão para denunciar a alienação do
homem em relação a ele mesmo. A “cegueira branca” era a denúncia do egoísmo, da covardia e
da perda de empatia.
O episódio do resgate de trabalhadores em Bento Gonçalves também chama à re�exão em torno
de um seletivo embaçamento perceptivo que simplesmente não vê ou tem di�culdades de
enxergar duas centenas de pessoas escravizadas em sua vizinhança. Como se fosse possível que
chegassem e trabalhassem invisíveis, para, logo depois, desaparecerem.
Condições degradantes, castigos físicos, jornadas exaustivas, submissão a dívidas e impedimento
de retorno a suas casas. Esses são, precisamente, os elementos que caracterizam a escravidão
contemporânea e foram relatados por representantes dos resgatados.
A prática da arregimentação de trabalhadores em outros Estados para colheitas no norte do RS
existe há anos. Ocorre em condições, no mínimo, temerárias e com �scalização historicamente
insu�ciente – principalmente pelo desaparelhamento dos órgãos responsáveis. Foi necessário
que um escravizado fugisse e procurasse a polícia para alertar autoridades sobre a situação.
0,5 em 0,5 pontos
09/05/2023, 11:48 Revisar envio do teste: PSA 2023/1 – PSA 6937-00
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_94304062_1&course_id=_28560_1&content_id=_3414806_1&ret… 24/24
Terça-feira, 9 de Maio de 2023 11h46min37s BRT
Resposta Selecionada: b. 
Nos últimos anos, por todo o Brasil, se avolumam denúncias de trabalho escravo urbano e rural.
Semanalmente, nos deparamos com notícias de empresas, quase sempre tomadoras de serviços,
que se utilizam de terceirizados escravizados e se defendem com um “não sabia”, “não me
avisaram”, “não vi”.
O problema da cura dessa cegueira seletiva não vai se resolver com escândalos pontuais, mas a
partir de comprometimentos individuais e coletivos permanentes. Sem desviar o olhar e dando
os nomes certos aos fatos.
Disponível em <https://gauchazh.clicrbs.com.br/opiniao/noticia/2023/03/a-escravidao-e-branca-cleqa9yfh003h0
16mcemsd6xk.html?fbclid=IwAR1n2kByaIb6T3dFbsZ8YPquIdb3VpyJ6YM-0Db1XgtFHZ6M6hwf4m6iVAQ>. Acesso
em 02 mar. 2023.
   
Com base na leitura, avalie as a�rmativas.
I.    Segundo o texto, a escravidão contemporânea difere da praticada na colonização por
vários fatores; o principal deles é o de que os trabalhadores escravizados atualmente são
brancos.
II.    A charge contraria o artigo, pois mostra que os consumidores não são alienados ou
“cegos” e têm poder de escolha na hora do consumo.
III.    Para o autor do artigo, ações de combate ao trabalho escravo, como ocorreu em Bento
Gonçalves, são inúteis, uma vez que se perdeu a empatia.
Assinale a alternativa correta.
Nenhuma a�rmativa é correta.
← OK