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Desafio
Leia o relato a seguir:
"Limpo minha testa com uma toalha de papel úmida. Estou suando como se estivesse mais de 40°C lá fora. Sei que está quente, mas acho que estou nervosa e, ao mesmo tempo, empolgada. Em dois dias, darei minha primeira aula para a educação infantil. Olho para minha sala com orgulho. Madison e eu fizemos um ótimo trabalho em nossas salas de aula. Enquanto admiro nosso trabalho duro, a porta se abre, e Madison entra. 'Pronta para almoçar?'
Madison é professora das séries iniciais há cinco anos. Muitas das minhas horas de observação foram em suas aulas, e quando esse cargo ficou disponível, cruzei os dedos. Nunca esquecerei a noite em que recebi a ligação informando que tinha conseguido o emprego. Enquanto apreciamos nossas saladas, Madison continua a conversa. 'Acho que a parte mais difícil na educação infantil é que você realmente não faz ideia do que lhe espera até que as aulas comecem e você tenha tempo de realmente conhecer seus alunos e suas famílias.' Ela explica: 'Quando dei aula no 4º ano, eu tinha as informações dos históricos escolares de todos eles'. Pensando um pouco, ela diz: 'E eu ainda tinha suas cadernetas escolares, diversos tipos de testes, além de poder falar com professores dos anos anteriores para me informar sobre os alunos e suas famílias'. Comendo outra folha da alface, diz: 'Mas, na educação infantil, você geralmente não tem informações prévias'.
Ao voltar para a escola, vou até a diretoria. Ao me ver, a diretora Elan Cortez diz: 'Então, aí está você. Estava lhe procurando'. Preocupada, pergunto: 'Está tudo bem?'. Ela coloca sua mão sobre o meu ombro e diz: 'Ah, sim, não se preocupe. Nathan e eu só queríamos falar com você rapidinho sobre um menino que será seu aluno este ano'. Nathan é o nosso professor de educação especial do 1º ano. Elan é quem começa o assunto: 'a razão pela qual lhe chamamos é porque queremos falar sobre um aluno que você conhecerá na quinta-feira. Seu nome é Jack McKinley e ele foi diagnosticado com autismo'. Olho para Elan surpresa. Lentamente, respondo: 'Ah, é? Tudo bem'. Elan confirma e diz: 'Jack tem tido sessões de fonoaudiologia desde os dois anos de idade e tem frequentado a pré-escola desde que completou três'. Nathan interrompe: 'Ele também fez tratamento para desenvolver suas habilidades sociais'. Balanço a cabeça, nervosa, tentando absorver toda a informação que estão me passando. Nathan continua: 'Segundo sua professora, Jean, da pré-escola, suas habilidades orais e sociais têm melhorado muito, embora ele ainda apresente muitos comportamentos repetitivos, tenha menos habilidades verbais do que seus colegas e ainda tenha alguns problemas em manter contato visual'. Elan interrompe: 'Seus pais dizem que ele ainda se sente frustrado em multidões, quando tem dificuldade para se comunicar ou é contrariado'. Colocando o indicador na frente dos lábios, ela diz: 'Eles também nos avisaram que, às vezes, ele parece viver em um mundo particular'. Nathan logo acrescenta: 'Mas também disseram que isso está melhorando'. Elan concorda. Olho para Nathan, depois para Elan e pergunto: 'Algum de vocês já o observou?'. Ambos respondem que não. Nathan se inclina e diz: 'Sei que é difícil, mas ele tem um auxiliar educativo pessoal que estará lá para acompanhá-lo todo o tempo'. Ainda tentando compreender tudo, pergunto: 'Só estou curiosa. Por que Jack não está na turma de Madison? Ela tem nove anos de experiência.'. Elan explica: 'Jack precisava da aula da tarde porque ele faz sessões de fonoaudiologia e terapia ocupacional durante a manhã'. Respondo: 'Bom, então, mal posso esperar para conhecer meu pequeno Jack na quinta-feira'" (McLURKIN, 2015, p. 17-19).
Considerando a importância de uma educação que sabe acolher a diversidade em suas especificidades, como você se prepararia para trabalhar com Jack? Às vezes, ter outro adulto em sala de aula pode ser complicado. De que forma você poderia trabalhar em colaboração com o auxiliar educacional pessoal de Jack?
Sua resposta
 Para trabalhar com Jack e garantir uma educação inclusiva, é importante seguir algumas estratégias:
Conhecer as necessidades específicas de Jack: Informar-se sobre o autismo e as características individuais de Jack ajudará a compreender suas necessidades, pontos fortes e desafios. Isso permitirá adaptar o ambiente e as atividades de acordo com suas necessidades.
Estabelecer uma parceria com o auxiliar educacional pessoal: O auxiliar educacional pessoal é uma parte importante da equipe de suporte de Jack. É essencial estabelecer uma relação colaborativa com o auxiliar, compartilhando informações e estratégias para apoiar o progresso acadêmico e socioemocional de Jack. Realizar reuniões regulares de planejamento e discussão pode ajudar a alinhar expectativas e abordagens.
Comunicação aberta e clara: Manter uma comunicação aberta com o auxiliar educacional pessoal é fundamental para garantir que todos estejam cientes dos objetivos e estratégias de ensino para Jack. Compartilhar informações relevantes, trocar feedback e discutir os progressos e desafios ajudará a promover uma abordagem consistente e colaborativa.
Colaboração na diferenciação e adaptação de atividades: Trabalhar em conjunto com o auxiliar educacional pessoal para adaptar e diferenciar as atividades de acordo com as necessidades de Jack. Isso pode envolver o uso de recursos visuais, estratégias de comunicação alternativa, modificações no ambiente físico e na rotina, entre outras estratégias, para garantir que Jack possa se envolver e progredir em seu aprendizado.
Promover a inclusão social: Criar oportunidades para que Jack interaja e se envolva com seus colegas, promovendo a inclusão social. Isso pode envolver a organização de atividades de grupo, parcerias de trabalho, momentos de compartilhamento e apoio na interação com os colegas.
Formação e atualização contínuas: Buscar formação e atualização em relação às melhores práticas para a inclusão de alunos com autismo e outras necessidades educacionais especiais. Isso permitirá que você esteja preparado para lidar com os desafios que possam surgir e oferecer o melhor suporte possível a Jack.
É importante lembrar que cada aluno é único, e as estratégias de trabalho podem variar de acordo com as necessidades individuais de cada um. A colaboração com o auxiliar educacional pessoal e a equipe escolar, juntamente com uma abordagem centrada nas necessidades de Jack, ajudará a proporcionar uma experiência educacional positiva e inclusiva para ele.
 
Enviado em: 09/06/2023 08:22
Padrão de resposta esperado
É possível que o docente se sinta incapacitado para interagir com uma criança autista. Aparentemente, a criança simplesmente se recusa a interagir com o professor e suas propostas. Isso se deve ao fato de que o autista tem uma gama de características que o diferem de qualquer outra criança com deficiência. Essas diferenças se encontram nas áreas de percepção e de comunicação, tanto receptiva quanto expressiva, bem como em aspectos ligados à interação social, além de um recorrente uso da imaginação, com o qual o autista constrói um mundo próprio. Esse problema de interação social não se resolve simplesmente colocando-o em contato com outras crianças.
No entanto, algumas ações podem amenizar a distância entre o educador e a criança autista. Para atender aos alunos com necessidades educacionais especiais, é preciso conhecer suas demandas e suas potencialidades. Desse modo, uma boa alternativa é buscar conhecimento sobre as principais características envolvidas no atendimento aos alunos autistas em uma sala de aula regular.
Um levantamento prévio, por meio de conversas com outros educadores e especialistas, poderá servir como um complemento aos resultados de uma pesquisa em livros e sites especializados tanto em educação inclusiva quanto no comportamento autista. Em relação ao professor de apoio, prática sempre mais comum na educação inclusiva, o convívio deve ser de apoio mútuo e cada profissional deve estabelecer os limitesde sua própria atuação. A consciência de um trabalho bem escalonado, e que deve ser feito por várias mãos, pode ajudar tanto o aluno quanto os profissionais em sua convivência.
1. 
Atualmente, após muitos estudos, pesquisas e sancionamento de leis, crianças com deficiência têm direito à educação pública gratuita e cada vez mais são incluídas e educadas em classes regulares. No processo de inclusão, é possível afirmar que a troca de experiência entre professores pode levar à adoção de novas estratégias que favoreçam a aprendizagem das crianças com algum tipo de deficiência.
Sobre as estratégias para se trabalhar com crianças com "dificuldade de aprendizagem", marque a alternativa correta.
A. 
A professora deve usar a mesma estratégia para alcançar o desenvolvimento de aprendizagem desejado com todos os alunos.
B. 
As experiências práticas, como atividades de arte, têm como foco auxiliar apenas o aluno com dificuldade de aprendizagem.
C. 
Uma boa estratégia é fazer uso de outros conteúdos para desenvolver a leitura e o raciocínio.
D. 
A professora não deve intervir, sabendo que crianças com dificuldade de aprendizagem são naturalmente desorganizadas.
E. 
Provas podem ser adaptadas, diminuindo-se a cobrança qualitativa e quantitativa da aprendizagem que a criança deve apresentar.
A alternativa correta é:
C. Uma boa estratégia é fazer uso de outros conteúdos para desenvolver a leitura e o raciocínio.
Ao trabalhar com crianças com dificuldades de aprendizagem, é importante adotar estratégias diferenciadas que atendam às necessidades individuais de cada aluno. Uma abordagem eficaz é explorar diferentes conteúdos e métodos para desenvolver habilidades de leitura, raciocínio e aprendizagem de forma mais ampla. Isso pode envolver a utilização de materiais visuais, manipulativos, recursos digitais, jogos educativos e outras atividades que estimulem o interesse e a participação ativa dos alunos.
A ideia é proporcionar uma aprendizagem significativa, adaptada às capacidades e potencialidades de cada criança, levando em consideração suas dificuldades específicas. Ao explorar diferentes conteúdos e abordagens, é possível criar um ambiente inclusivo e estimulante, favorecendo o desenvolvimento educacional e promovendo o progresso acadêmico das crianças com dificuldade de aprendizagem.
É importante ressaltar que a estratégia mencionada na alternativa A, de usar a mesma estratégia para todos os alunos, não é adequada, pois cada criança tem necessidades e estilos de aprendizagem diferentes. Além disso, as alternativas B, D e E não são abordagens eficazes para lidar com as dificuldades de aprendizagem, pois não consideram as necessidades individuais dos alunos nem promovem a inclusão educacional.
2. 
O professor de sala de aula deve ser conhecedor do tipo de transtorno ou de deficiência que acomete algum de seus alunos para trabalhar adequadamente a situação.
Acompanhe este relato: Marly está no 4º ano. Testes indicam que sua inteligência está entre a média e acima dela. No entanto, suas notas de leitura, estudos sociais, soletração e ciências são muito baixas. Por outro lado, suas notas de matemática são muito altas e sua habilidade de escrita é adequada. Testes de rendimento indicam que sua leitura está no nível de alunos do 1º ano. Quando ela lê em voz alta, fica evidente que tem problemas em associar as letras.
O mais provável é que Marly tenha:
A. 
deficiência intelectual.
B. 
discalculia.
C. 
disgrafia.
D. 
dislexia.
E. 
transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH).
O relato sugere que Marly apresenta dificuldades na leitura e em associar as letras, o que pode indicar a presença de dislexia. A dislexia é um transtorno específico de aprendizagem que afeta a habilidade de leitura, escrita e soletração. As dificuldades de leitura podem ser evidentes quando a pessoa lê em voz alta, e a dislexia é frequentemente acompanhada de um desempenho abaixo do esperado em outras áreas acadêmicas, como estudos sociais e ciências.
É importante observar que apenas um profissional especializado, como um psicólogo educacional ou um especialista em educação inclusiva, pode fazer uma avaliação completa e diagnosticar corretamente o transtorno ou deficiência que afeta um aluno. Portanto, é fundamental que o professor esteja atento às dificuldades dos alunos, encaminhando-os para avaliação e apoio adequados, quando necessário, em colaboração com profissionais da área de educação e saúde.
3. 
Cada vez mais, crianças com deficiência intelectual, principalmente com grau de deficiência leve, estão frequentando classes comuns. Os objetivos principais da inclusão de alunos com esse tipo de deficiência são ensinar habilidades básicas de leitura e aritmética, bem como explorar e desenvolver possibilidades afetivas e profissionais.
A seguir, estão relacionadas algumas estratégias das quais somente uma pode ser considerada apropriada para interagir com crianças que tenham deficiência intelectual. Assinale-a.
A. 
Uma criança com deficiência intelectual não venceu determinado conteúdo. Porém, o professor deve passar para outro, visando à turma.
B. 
As crianças não conseguem ter sucesso acadêmico. Deve-se, então, reforçar a aprendizagem básica de leitura, escrita e cálculos.
C. 
As crianças com síndrome de Down são sensíveis e muitas delas adoram música. Uma boa estratégia é oportunizar o desenvolvimento de talentos.
D. 
As crianças com deficiência intelectual têm dificuldade em fixar conceitos. Para elas, isso é uma tarefa difícil, devendo o professor repassar-lhes atividades extras.
E. 
O ensino individualizado deve ser realizado pelo próprio professor da turma por meio de uma atenção especial.
A estratégia apropriada para interagir com crianças que tenham deficiência intelectual é a seguinte:
C. As crianças com síndrome de Down são sensíveis e muitas delas adoram música. Uma boa estratégia é oportunizar o desenvolvimento de talentos.
Essa estratégia reconhece a importância de explorar e desenvolver as habilidades e talentos das crianças com deficiência intelectual. Ao oferecer oportunidades para que elas possam se envolver em atividades musicais, por exemplo, é possível promover seu crescimento e estimular seu desenvolvimento emocional, social e cognitivo. É importante ressaltar que a inclusão não se limita apenas ao ensino de habilidades acadêmicas básicas, mas também busca valorizar e cultivar as potencialidades individuais de cada aluno, incluindo aqueles com deficiência intelectual.
4. 
Na inclusão dos considerados diferentes ao ensino regular, o ambiente de sala de aula e a atitude do professor podem ajudar estudantes a superarem suas deficiências.
Qual das alternativas relata uma possibilidade de ajudar estudantes com TDAH a terem sucesso?
A. 
A classe da senhora Nancy, com estrutura bem liberal, de forma que os alunos só precisam prestar atenção durante um curto período de tempo.
B. 
A classe da senhora Ketlen, com estrutura rigorosa e expectativas explícitas, que usa atividades sugeridas nos livros adotados para a série.
C. 
A classe da senhora Náthale, em que se espera que alunos permaneçam sentados por longos períodos de tempo, trabalhando de forma independente.
D. 
A classe da senhora Verna, em que alunos trabalham em seu próprio ritmo e recebem um retorno esporádico em relação a seu progresso e comportamento.
E. 
A classe do senhor Piter, que coloca os alunos com TDAH sentados na primeira fila, repassando instruções explícitas e verificando como eles estão se saindo.
A alternativa correta que relata uma possibilidade de ajudar estudantes com TDAH a terem sucesso é:
E. A classe do senhor Piter, que coloca os alunos com TDAH sentados na primeira fila, repassando instruções explícitas e verificando como eles estão se saindo.
Essa estratégia reconhece as características do TDAH, como dificuldade de concentração e impulsividade, e busca oferecer suporte adequado aos estudantes com essa condição. Colocar os alunos com TDAH na primeira fila permite umamaior proximidade com o professor, facilitando a comunicação e a atenção durante as instruções. Além disso, repassar instruções explícitas ajuda a garantir que os alunos entendam claramente o que é esperado deles. Verificar regularmente como estão se saindo também permite ao professor identificar eventuais dificuldades ou necessidades específicas e oferecer o suporte necessário. Essas estratégias visam promover a participação ativa e o sucesso dos alunos com TDAH no ambiente escolar.
5. 
No Brasil, 24% da população apresenta alguma deficiência, segundo dados do Censo 2010 (IBGE, 2010).
Assim, após os estudos realizados, assinale a alternativa correta.
A. 
A população cega corresponde a 22% da população brasileira.
B. 
A deficiência que atinge maior número de pessoas no Brasil é a deficiência motora.
C. 
Há mais pessoas surdas e deficientes mentais juntas que pessoas com deficiência motora.
D. 
A maior concentração da população com alguma deficiência tem entre 30 e 59 anos.
E. 
Os surdos representam o menor percentual de pessoas deficientes.
A alternativa correta é:
D. A maior concentração da população com alguma deficiência tem entre 30 e 59 anos.
De acordo com os dados do Censo 2010 do IBGE, a faixa etária entre 30 e 59 anos concentra a maior parte da população com alguma deficiência no Brasil. Isso significa que nessa faixa etária há um maior número de pessoas com deficiência em comparação com outras faixas etárias. As demais alternativas não condizem com os dados mencionados.
1. 
Atualmente, após muitos estudos, pesquisas e sancionamento de leis, crianças com deficiência têm direito à educação pública gratuita e cada vez mais são incluídas e educadas em classes regulares. No processo de inclusão, é possível afirmar que a troca de experiência entre professores pode levar à adoção de novas estratégias que favoreçam a aprendizagem das crianças com algum tipo de deficiência.
Sobre as estratégias para se trabalhar com crianças com "dificuldade de aprendizagem", marque a alternativa correta.
Resposta incorreta.
A. 
A professora deve usar a mesma estratégia para alcançar o desenvolvimento de aprendizagem desejado com todos os alunos.
Uma mudança de estratégia pode estimular a confiança e o sucesso da criança como, por exemplo, pedir a um aluno com dislexia que faça um relatório oral, enquanto os demais o fazem por escrito.
Resposta incorreta.
B. 
As experiências práticas, como atividades de arte, têm como foco auxiliar apenas o aluno com dificuldade de aprendizagem.
Na verdade, muitas estratégias úteis para ensinar crianças com dificuldade de aprendizagem auxiliam a classe inteira. Usar biscuit na confecção de mapas, por exemplo, ajuda a todos na compreensão dos acidentes geográficos.
Você acertou!
C. 
Uma boa estratégia é fazer uso de outros conteúdos para desenvolver a leitura e o raciocínio.
Um exemplo que pode confirmar o uso positivo desta estratégia em matemática, por exemplo, é fazer com que uma dupla trabalhe para resolver um problema, revezando-se na leitura e no raciocínio, até que encontre a solução.
Resposta incorreta.
D. 
A professora não deve intervir, sabendo que crianças com dificuldade de aprendizagem são naturalmente desorganizadas.
A desorganização pode ser trabalhada por meio da intervenção de pais e professores. Pode-se, por exemplo, estimular a criança a criar uma lista de afazeres diários.
Resposta incorreta.
E. 
Provas podem ser adaptadas, diminuindo-se a cobrança qualitativa e quantitativa da aprendizagem que a criança deve apresentar.
Uma adaptação não envolve, necessariamente, diminuir a cobrança, mas, sim, incluir uma maneira de cobrar, como ler as instruções para as crianças, enfatizar palavras importantes e dar mais tempo para a resolução.
2. 
O professor de sala de aula deve ser conhecedor do tipo de transtorno ou de deficiência que acomete algum de seus alunos para trabalhar adequadamente a situação.
Acompanhe este relato: Marly está no 4º ano. Testes indicam que sua inteligência está entre a média e acima dela. No entanto, suas notas de leitura, estudos sociais, soletração e ciências são muito baixas. Por outro lado, suas notas de matemática são muito altas e sua habilidade de escrita é adequada. Testes de rendimento indicam que sua leitura está no nível de alunos do 1º ano. Quando ela lê em voz alta, fica evidente que tem problemas em associar as letras.
O mais provável é que Marly tenha:
Resposta incorreta.
A. 
deficiência intelectual.
A característica mais marcante da deficiência intelectual é a maneira inadequada do funcionamento do intelecto, que leva a uma inteligência limitada.
Resposta incorreta.
B. 
discalculia.
A discalculia, conhecida também como transtorno do desenvolvimento de matemática, pode ser diagnosticada em crianças com desempenho muito fraco em cálculos aritméticos.
Resposta incorreta.
C. 
disgrafia.
Disgrafia é a dificuldade de aprendizagem que a criança apresenta ao expressar pensamentos na forma escrita por causa de sua incapacidade de combinar sons e letras.
Você acertou!
D. 
dislexia.
A dislexia é caracterizada pela dificuldade de aprendizagem que envolve a leitura. A criança que tem dislexia apresenta uma limitação grave em sua capacidade de soletrar e de ler.
Resposta incorreta.
E. 
transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH).
O TDAH se verifica quando crianças apresentam uma ou mais das seguintes características por um longo período: falta de atenção, hiperatividade ou impulsividade.
3. 
Cada vez mais, crianças com deficiência intelectual, principalmente com grau de deficiência leve, estão frequentando classes comuns. Os objetivos principais da inclusão de alunos com esse tipo de deficiência são ensinar habilidades básicas de leitura e aritmética, bem como explorar e desenvolver possibilidades afetivas e profissionais.
A seguir, estão relacionadas algumas estratégias das quais somente uma pode ser considerada apropriada para interagir com crianças que tenham deficiência intelectual. Assinale-a.
Resposta incorreta.
A. 
Uma criança com deficiência intelectual não venceu determinado conteúdo. Porém, o professor deve passar para outro, visando à turma.
Crianças com deficiência intelectual têm um nível de capacidade mental mais baixo. Nesse caso, o professor deve reforçar o nível anterior e ajudar o aluno a vencer sua dificuldade para prosseguir.
Resposta incorreta.
B. 
As crianças não conseguem ter sucesso acadêmico. Deve-se, então, reforçar a aprendizagem básica de leitura, escrita e cálculos.
As crianças podem, sim, obter sucesso acadêmico e o professor deve ter expectativas positivas nesse sentido, definindo um objetivo para maximizar o aprendizado.
Você acertou!
C. 
As crianças com síndrome de Down são sensíveis e muitas delas adoram música. Uma boa estratégia é oportunizar o desenvolvimento de talentos.
De fato, toda oportunidade de promover a autoestima da criança com deficiência intelectual deve ser aproveitada e colocada em prática.
Resposta incorreta.
D. 
As crianças com deficiência intelectual têm dificuldade em fixar conceitos. Para elas, isso é uma tarefa difícil, devendo o professor repassar-lhes atividades extras.
Na verdade, o professor pode levar as crianças com deficiência intelectual a fixar conceitos por meio da repetição de passos e da oportunidade de praticar o que aprenderam.
Resposta incorreta.
E. 
O ensino individualizado deve ser realizado pelo próprio professor da turma por meio de uma atenção especial.
Individualizar o ensino em uma sala inclusiva pode ser quase impossível para um professor, que deve buscar apoio de professores auxiliares ou voluntários a fim de auxiliá-lo na tarefa.
4. 
Na inclusão dos considerados diferentes ao ensino regular, o ambiente de sala de aula e a atitude do professor podem ajudar estudantes a superarem suas deficiências.
Qual das alternativas relata uma possibilidade de ajudar estudantes com TDAH a terem sucesso?
Resposta incorreta.
A. 
A classe da senhora Nancy, com estrutura bem liberal, de forma que os alunos só precisam prestar atençãodurante um curto período de tempo.
Uma estrutura muito liberal pode tirar da criança a oportunidade de melhorar seu comportamento. A oportunidade de se levantar e se movimentar não pode interferir na necessidade de atenção.
Resposta incorreta.
B. 
A classe da senhora Ketlen, com estrutura rigorosa e expectativas explícitas, que usa atividades sugeridas nos livros adotados para a série.
Estruturas rigorosas e atividades focadas em livros podem levar à dificuldade de atenção e ao tédio. Uma boa prática pode ser o uso do computador, em formato de jogos.
Resposta incorreta.
C. 
A classe da senhora Náthale, em que se espera que alunos permaneçam sentados por longos períodos de tempo, trabalhando de forma independente.
A senhora Náthale deve compreender que crianças com TDAH, geralmente, apresentam dificuldades de permanecer sentadas por longos períodos. As atividades físicas podem ajudar no trabalho.
Resposta incorreta.
D. 
A classe da senhora Verna, em que alunos trabalham em seu próprio ritmo e recebem um retorno esporádico em relação a seu progresso e comportamento.
É correto observar que cada criança tem seu próprio ritmo. Porém, o professor deve proporcionar estrutura e orientação direcionadas, observar progressos e dar retorno imediato.
Você acertou!
E. 
A classe do senhor Piter, que coloca os alunos com TDAH sentados na primeira fila, repassando instruções explícitas e verificando como eles estão se saindo.
De fato, essa proximidade permite um contato mais frequente, possibilitando saber como o aluno está se sentindo, avaliar sua compreensão e proporcionar oportunidade de diálogo.
5. 
No Brasil, 24% da população apresenta alguma deficiência, segundo dados do Censo 2010 (IBGE, 2010).
Assim, após os estudos realizados, assinale a alternativa correta.
Resposta incorreta.
A. 
A população cega corresponde a 22% da população brasileira.
O menor percentual de pessoas deficientes, no Brasil, está entre os deficientes mentais. Observa-se que a população cega perfaz 18,42% do total de 24%; em seguida, temos a população com deficiência motora, que é maior que a soma da população surda e deficiente mental. No entanto, quando analisada por idade, a maior população está entre 30 e 59 anos.
Resposta incorreta.
B. 
A deficiência que atinge maior número de pessoas no Brasil é a deficiência motora.
O menor percentual de pessoas deficientes, no Brasil, está entre os deficientes mentais. Observa-se que a população cega perfaz 18,42% do total de 24%; em seguida, temos a população com deficiência motora, que é maior que a soma da população surda e deficiente mental. No entanto, quando analisada por idade, a maior população está entre 30 e 59 anos.
Resposta incorreta.
C. 
Há mais pessoas surdas e deficientes mentais juntas que pessoas com deficiência motora.
O menor percentual de pessoas deficientes, no Brasil, está entre os deficientes mentais. Observa-se que a população cega perfaz 18,42% do total de 24%; em seguida, temos a população com deficiência motora, que é maior que a soma da população surda e deficiente mental. No entanto, quando analisada por idade, a maior população está entre 30 e 59 anos.
Você acertou!
D. 
A maior concentração da população com alguma deficiência tem entre 30 e 59 anos.
O menor percentual de pessoas deficientes, no Brasil, está entre os deficientes mentais. Observa-se que a população cega perfaz 18,42% do total de 24%; em seguida, temos a população com deficiência motora, que é maior que a soma da população surda e deficiente mental. No entanto, quando analisada por idade, a maior população está entre 30 e 59 anos.
Resposta incorreta.
E. 
Os surdos representam o menor percentual de pessoas deficientes.
O menor percentual de pessoas deficientes, no Brasil, está entre os deficientes mentais. Observa-se que a população cega perfaz 18,42% do total de 24%; em seguida, temos a população com deficiência motora, que é maior que a soma da população surda e deficiente mental. No entanto, quando analisada por idade, a maior população está entre 30 e 59 anos.