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Disciplina: EDUCAÇÃO, CULTURA E DIVERSIDADE  AV
Aluno: MARCIA CRISTINA DOS SANTOS LACERDA SILVA 202003504441
Professor: THAUANA PAIVA DE SOUZA GOMES
 
Turma: 9004
DGT0071_AV_202003504441 (AG)   21/04/2023 15:35:02 (F) 
Avaliação: 10,00 pts Nota SIA: 10,00 pts
 
00038-TEHU-2009 - QUESTÕES SOCIAIS: MINORIAS, PERIFERIAS E RELIGIOSIDADE  
 
 1. Ref.: 7803773 Pontos: 1,00  / 1,00
A temática religiosa na contemporaneidade tem se mostrado - tanto no plano nacional quanto internacional - como
uma das dimensões da cultura mais afetadas, cotidianamente, pelos efeitos corrosivos das práticas de
discriminação e intolerância. PEREIRA, J. S.; MIRANDA, S. R. Laicização e Intolerância Religiosa: desa�os para a
História ensinada. Educação & Realidade, v. 42, n. 1, p. 99¿120, mar. 2017.
 Qual a melhor maneira de limitar as ações do preconceito religioso no ambiente escolar?
Respeitar que cada tema possui seu lugar e religião não deve ser debatida nos bancos escolares.
Ignorar as diversidades e a�rmar uma religião única, aquela que respeita a maioria.
A�rmar o restrito e não trazer esse tema para os ambientes escolares.
 Quebrar a barreira do silêncio, do restrito e conversar naturalmente sobre a diversidade da fé no território
brasileiro.
Não abordar a questão religiosa sob nenhuma circunstância posto ser uma temática exclusivamente
pessoal.
 2. Ref.: 5423949 Pontos: 1,00  / 1,00
Em nossos estudos, dissertamos sobre o conceito de minoria. Com relação a esse conceito, escolha a opção
correta:
Esse assunto não deve fazer parte das ações educativas.
O conceito de minoria não se aplica ao contexto brasileiro.
Todas as alternativas estão incorretas.
 O debate sobre minoria deve respeitar as subjetividades.
O conceito de minoria deve seguir a uma ideologia padrão.
 
00123-TEHU-2010: QUESTÕES ÉTNICAS NA DIVERSIDADE ESCOLAR: O INDÍGENA E A EDUCAÇÃO  
 
 3. Ref.: 5419402 Pontos: 1,00  / 1,00
A Educação Escolar Indígena, ao contrário do que possa parecer, não diz respeito estritamente à experiência
escolar, mas sim a uma série de políticas educacionais, entre elas as que são aplicadas à dimensão escolar. Sobre as
políticas educacionais indígenas assinale a alternativa correta:
As políticas educacionais mais importantes foram tomada nos anos de 1960, em especial após a criação da
FUNAI, que representou o amplo direito de constituir isolamento e a não convivência com modelos de
educação não indígenas.
 São consideradas políticas educacionais indígenas a criação de projetos-piloto de escolas indígenas, a
formação de professores indígenas, o ingresso e a permanência de estudantes indígenas em cursos
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regulares nas Universidades e também o chamado terceiro grau indígena.
Com exceção da Pós-Graduação, todas as demais instâncias e graus de ensino dos quais participem atores
indígenas são consideradas políticas educacionais indígenas.
É considerado política educacional indígena toda e qualquer política indigenista da qual participam,
exclusivamente, atores não indígenas.
As políticas educacionais indígenas envolvem atividades educacionais restritas à educação básica e à
formação de professores indígenas.
 4. Ref.: 5419405 Pontos: 1,00  / 1,00
A educação indígena de caráter assimilacionista tem uma longa história que se estende do período colonial à
segunda metade do século XX. Sobre a política assimilacionista assinale a alternativa correta:
O paradigma da educação assimilacionista direcionada aos povos indígenas reconhece, com razão, que foi a
experiência do contato com os não indígenas que permitiu aos povos indígenas a sua primeira experiência
educacional.
O paradigma assimilacionista, embora tenha perdurado por muito tempo, desapareceu por completo com a
implementação das políticas educacionais indígenas.
 Embora o projeto assimilacionista não se restrinja ao campo da educação, é nele que se investiu os maiores
esforços com o propósito de dominação, controle e vigilância sobre os povos indígenas.
Diferente da educação para a emancipação, o paradigma assimilacionista leva em consideração a
importância do conteúdo curricular a ser assimilado pelos estudantes indígenas que frequentam a escola.
A atuação religiosa é por si assimilacionista em seus discurso de salvação. Sua atuação com os indígenas é
que pelo trabalho poderiam ser salvos, por isso defenderam amplamente sua escravização.
 
00296-TEHU-2006: QUESTÕES ÉTNICAS NA DIVERSIDADE ESCOLAR: O NEGRO E A EDUCAÇÃO  
 
 5. Ref.: 7787774 Pontos: 1,00  / 1,00
A demanda da comunidade afro-brasileira por reconhecimento, valorização e a�rmação de direitos, no que diz
respeito à educação, passou a ser particularmente apoiada com a promulgação da lei 10.639/2003, que alterou a
lei 9.394/1996, estabelecendo a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileiras e africanas.
BRASIL: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História
e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília: Ministério da Educação, 2005.
A alteração legal no Brasil contemporâneo descrita no texto é resultado do processo de:
 Mobilização do movimento negro.
 Melhoria da infraestrutura escolar.
Politização das universidades públicas
 Aumento da renda nacional.
Ampliação das disciplinas obrigatórias.
 6. Ref.: 5419409 Pontos: 1,00  / 1,00
As reformas do Brasil Independente modi�caram a condição dos homens negros no Brasil no que tange à
educação.  São elementos componentes deste momento:
As reformas de Rivadávia Correa.
O apoio recebido pela Princesa Isabel no suporte à educação dos jovens negros.
 O grande número de alforriados, em especial, nos centros urbanos.
As propostas de André Rebouças para educar a população negra.
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A Lei do Ventre Livre, que obrigava aos senhores a darem educação básica aos jovens que tinham direito à
liberdade.
 7. Ref.: 7787771 Pontos: 1,00  / 1,00
Em uma atividade para o  "dia das mães", a professora de uma turma do terceiro ano do Ensino Fundamental,
promoveu a confecção de um cartão de felicitações onde os estudantes desenhariam a sua mãe. Para isso, a
docente distribuiu folhas A4 e material para colorir (lápis, giz de cera, hidrocor). Durante a atividade,  alguns
estudantes falaram que os desenhos de dois estudantes negros estavam errados porque as mães não eram assim,
pintadas de marrom.
Ao ouvir essas falas, a professora argumentou que não havia nada de errado nos desenhos já que as mães deles
era daquela forma.
Na aula seguinte, a professora voltou à situação ocorrida e debateu sobre o con�ito que caracteriza
 O preconceito racial.
A xenofobia
O etarismo
O preconceito lingüístico
O machismo
 
00384-TEHU-2006: CULTURA E ESCOLA  
 
 8. Ref.: 5307411 Pontos: 1,00  / 1,00
Ao tratar da perspectiva multicultural no projeto político-pedagógico, Resende (In: VEIGA, 1998) compreende o
multiculturalismo na imbricação de dois signi�cados: no reconhecimento da diversidade e no caráter
intervencionista das ações, desvelando o cotidiano das pessoas, permeado pelas disputas de relações de poder
construídas socialmente de forma desigual. Segundo a autora, abordar o caráter multicultural como
transversalidade de um fazer e um pensar no mundo requer:
A valorização de uma monocultura escolar que se expressa pela impermeabilidade em relação tanto às
realidades diversas como ao multifacetado mundo das crianças e dos adolescentes.
O movimento desintegrador de algumas culturas, fundado na desvalorização da diversidade cultural dos
povos, atingindo a convivência com o outro, elemento indispensável ao projeto político-pedagógico.
O reconhecimento da importância de valores neoliberais na construção de um projeto político-pedagógicoque vise ao nivelamento dos participantes da comunidade escolar e à eliminação das diferenças
interindividuais.
 A compreensão de um retrospecto histórico que explica a faceta relativa à di�culdade comumente
encontrada em adotar uma postura multicultural nos mais diferentes campos de atuação.
A aceitação da cultura dominante em sala de aula, a qual corresponde à visão de determinados grupos
sociais quanto ao currículo e aos conteúdos e objetivos escolares.
 9. Ref.: 5304423 Pontos: 1,00  / 1,00
Uma das principais características da educação durante a Idade Média foi a dominação da Igreja Católica. Assinale,
entre as alternativas abaixo, aquela que melhor de�ne essa dominação.
O poder da Igreja Católica sobre a educação medieval era sentido apenas nas escolas especializadas no
ensino das tradições populares, pois o ensino erudito já era laico desde o século II.
 O poder da Igreja Católica era grande, o que não quer dizer que fosse total, pois existiam espaços de
circulação de conhecimento popular que eram relativamente autônomos.
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O poder da Igreja Católica em controlar a educação medieval era restrito às escolas de arte sacra. Já as
escolas especializadas nos estudos cientí�cos gozavam de relativa autonomia.
O poder da Igreja Católica em controlar a educação medieval era restrito à Península Ibérica, pois, na
França, Itália e a na Inglaterra, o ensino era completamente autônomo e independente.
O poder da Igreja Católica sobre a educação medieval era total e pode ser observado em todos os espaços
onde circulava algum tipo de conhecimento.
 10. Ref.: 5292874 Pontos: 1,00  / 1,00
Pensar as questões contemporâneas na escola signi�ca articular o ideal de igualdade com o respeito às diferenças.
De acordo com essa visão, seria correto, em uma perspectiva decolonial, debater em sala de aula:
Que as diferenças biológicas e genéticas interferem positivamente nas relações de preconceito étnico-
raciais.
Que as diferenças são consideradas desigualdades, pois há uma hierarquia sociocultural de uma cultura
dominante para culturas inferiores.
Que a história deve ser compreendida como a mãe de todas as ciências e a raiz da cultura contemporânea.
 Que devemos ser iguais nos direitos e na dignidade humana e diferentes na complexidade étnica, cultural,
etária, de gênero e de classe.
Que as culturas devem se miscigenar e massi�car, evitando assim as diferenciações entre etnias, culturas,
gêneros etc.
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