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Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo P RO FA . D R A . É R I C A B E N A S S I Z A N Q U E TA Divisão do sistema nervoso Sistema nervoso autônomo (SNA) ∙ Regula as exigências diárias das funções corporais vitais sem a participação consciente do cérebro ∙ Composto por neurônios eferentes que inervam: vísceras, vasos e glândulas ∙ Possui 2 tipos de neurônios Pré-ganglionar: corpo celular dentro do SNC Pós-ganglionar: Corpo celular dentro do gânglio SNA Simpático e Parassimpático SIMPÁTICO: Luta ou Fuga PARASSIMPÁTICO: relaxamento SIMPÁTICO Origem: tóraco-lombar Gânglio: próximo à origem PARASSIMPÁTICO Origem: crânio-sacral Gânglio: longe da origem Midríase Miose Ach NA Ach Ach Neutrotransmissores ∙ Simpático (SNAS) Neurônios pré-ganglionares: secretam acetilcolina. Neurônios pós-ganglionares: secretam noradrenalina. Exceções: Neurônios pós-ganglionares que inervam vasos sanguíneos de músculos esqueléticos e glândulas sudoríparas secretam acetilcolina (produzem vasodilatação). Neurônios pré-ganglionares (secretores de acetilcolina) inervam diretamente a medula suprarrenal, a qual secreta adrenalina (principalmente) e noradrenalina na corrente sanguínea. Neutrotransmissores ∙ Parassimpático (SNAPs) • Neurônios pré e pós-ganglionares secretam acetilcolina. • Inativação ou retirada dos neurotransmissores: • Acetilcolina: • inativada pela acetilcolinesterase • Noradrenalina: • na fenda sináptica: recaptada pela membrana pré-sináptica. • na circulação sanguínea: inativada pela catecol-O-metiltransferase com participação da MAO (monoamina-oxidase). Farmacologia colinérgica F Á R M A C O S Q U E A G E M S O B R E O PA R A S S I M P Á T I C O Como ocorre a modulação do SNAPs? A im po rt ân ci a do n er vo v ag o no SN A Ps O nervo vago (X par de nervo craniano) é o principal nervo parassimpático, que leva fibras parassimpáticas para a maioria dos órgãos internos acetilcolina muscarínico nicotínica Ações da estimulação parassimpática Amanita muscarina Henry Hallett Dale foi um farmacologista britânico. Recebeu o Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1936, juntamente com Otto Loewi, por pesquisar trocas químicas no sistema nervoso. Subtipos de receptores N e M Mecanismo de transdução dos receptores muscarínicos Consequências fisiológicas da estimulação muscarínica ∙ Redução da frequência cardíaca (M2) ∙ Vasodilatação (M3) ∙ Aumento da salivação e lacrimejamento (M3) ∙ Contração de músculo liso (M3): aumento da motilidade gástrica, contração da bexiga e broncoconstrição ∙ Aumento do suco gástrico (M1) e produção de muco pelas glândulas (M3) ∙ Constrição da pupila e contração do músculo ciliar (M3) ∙ Aumento da sudorese (M3) ∙ Efeitos do SNC: excitação, ganho de memória (M1), tremores (M2) Substâncias que atuam nos receptores muscarínicos Características das substâncias que agem sobre os receptores muscarínicos Agonistas muscarínicos Antagonistas muscarínicos Agentes colinomiméticos Agonistas Muscarínicos Agonistas muscarínicos diretos ∙ Pilocarpina; ∙ Betanecol; ∙ Cevimelina. Agonistas muscarínicos diretos Pilocarpina ∙ Agonista parcial não seletivo: M1 e M3. Agonistas muscarínicos diretos Betanecol ∙ Agonista seletivo M3; ∙ Tratamento da retenção urinária (ajudar no esvaziamento da bexiga) – pós-cirúrgico; Relaxamento do esfíncter Agonistas muscarínicos diretos Efeitos adversos ∙ Sudorese; ∙ Contrações bexiga; ∙ Salivação; ∙ Lacrimejamento. Agonistas muscarínicos diretos Contra-indicações ∙ Asma (broncoconstrição); ∙ Insuficiência Cardíaca (bradicardia); ∙ Úlcera péptica (↑ motilidade TGI / secreção HCl) Agonistas muscarínicos indiretos Inibidores da acetilcolinesterase Agonistas muscarínicos indiretos Inibidores da acetilcolinesterase Agonistas muscarínicos indiretos Inibidores da acetilcolinesterase Fármacos utilizados no tratamento do Alzheimer Intoxicação por organofosforados e carbamatos Anticolinesterásico DIFLOS, ECOTIOFATO, PARATION, SARIN. Inibição irreversível Intoxicação por organofosforados e carbamatos Sintomas Intoxicação por organofosforados e carbamatos Tratamento com reativadores das colinesterases Antagonistas Muscarínicos Antagonistas muscarínicos ∙ Bloqueiam os efeitos da acetilcolina bloqueando receptores muscarínicos Atropina; Escopolamina; Ciclopentolato; Ipratrópio Antagonistas muscarínicos Efeitos ∙ Taquicardia ∙ ↓ motilidade peristáltica ∙ Relaxamento do útero ∙ Relaxamento de bexiga – contração esfíncter ∙ Relaxamento do músculo ciliar ∙ Midríase (dilatação pupila) ∙ ↑ pressão intra-ocular ∙ (-) secreções exócrinas: lacrimal, salivar, gástrica ∙ Broncodilatação Antagonistas muscarínicos Uso clínico - ATROPINA ∙ ATROPINA ∙ Tratamento da bradicardia (após infarto do miocárdio) ∙ Antídoto para agentes colinérgicos; ∙ Incontinência urinária. A nt ag on is ta s m us ca rí ni co s U so c lín ic o -A T R O P IN A Antagonistas muscarínicos Uso clínico - CICLOPENTOLATO ∙ CICLOPENTOLATO ∙ Dilatação da pupila (uso oftalmológico) ∙ Utilizado em consultório em exames oftalmológicos. Antagonistas muscarínicos Uso clínico - IPRATRÓPIO Antagonistas muscarínicos Uso clínico - ESCOPOLAMINA ∙ ESCOPOLAMINA ∙ Antiespasmódico ∙ Cólicas musculares lisas ∙ Endoscopia ∙ Pode reduzir a secreção de HCl estomacal Antagonistas muscarínicos ∙ Efeitos adversos ∙ Inibição das secreções; ∙ Taquicardia; ∙ Midríase. ∙ Contra-indicações ∙ Gravidez; ∙ Glaucoma; ∙ Retenção Urinária Farmacologia adrenérgica F Á R M A C O S Q U E A G E M S O B R E O S I M P Á T I C O SNA Simpático e Parassimpático SIMPÁTICO: Luta ou Fuga PARASSIMPÁTICO: relaxamento SIMPÁTICO Origem: tóraco-lombar Gânglio: próximo à origem PARASSIMPÁTICO Origem: crânio-sacral Gânglio: longe da origem Midríase Miose Ach NA Ach Ach O que são as catecolaminas? ∙ São compostos que contêm um núcleo catecol (anel benzênico com dois grupos hidroxil adjacentes) e uma cadeia lateral amina; - Norepinefrina (noradrenalina), transmissor liberado pelas terminações nervosas simpáticas. - Epinefrina (adrenalina), hormônio secretado pela medula da suprarrenal. - Dopamina, precursor metabólico da norepinefrina e epinefrina, Neurotransmissão adrenérgica Receptores adrenérgicos Subtipo do receptor Tecido Efeitos α1 Músculo liso vascular Músculo liso genitourinário Músculo liso intestinal Coração Fígado Contração Contração Relaxamento Aumenta o inotropismo e a excitabilidade Glicogenólise e gliconeogênese α2 Células B-pancreáticas Plaquetas Nervo Músculo liso vascular Reduz a secreção de insulina Agregação Reduz a liberação de norepinefrina Contração β1 Corãção Coração Células justaglomerulares renais Aumenta o cronotropismo e inotorpismo Aumenta a velocidade de condução do nó AV Aumenta a secreção de renina β2 Músculo liso Fígado Músculo esquelético Relaxamento Glicogenólise e gliconeogênese Glicogenólise e captação de K+ β3 Tecido adiposo Lipólise Receptores adrenérgicos Antagônicos [ ] de receptores no tecido Simpatomiméticos • A G O N I S TA S D E A Ç Ã O D I R E TA • A G O N I S TA S D E A Ç Ã O I N D I R E TA • A G O N I S TA S M I S T O S Fármacos simpatomiméticos de ação direta Uso clínico dos agonistas de receptores adrenérgicos ∙ Sistema cardiovascular ∙ Parada cardíaca: adrenalina. ∙ Choque cardiogênico: dobutamina (agonista β1). ∙ Anafilaxia (hipersensibilidade aguda) adrenalina. ∙ Sistema respiratório ∙ Asma: agonistas de receptores seletivos β2 (salbutamol, terbutalina, salmeterol). ∙ Descongestionamento nasal: gotas contendo xilometazolina ou efedrina a curto prazo. Fármacos simpatomiméticos de ação direta Uso clínico dos agonistas de receptores adrenérgicos ∙ Indicações diversas ∙ Agonistas seletivos α2 (inibitório): reduzem a pressão arterial e pressão intraocular (vasodilatação) e reduz a frequênciade ataques de enxaqueca (clonidina). ∙ Adrenalina: prolonga a ação de anestésicos locais; ∙ Trabalho de parto prematuro (salbutamol). Efeito dos agonistas adrenérgicos NOS ADIPÓCITOS, A ESTIMULAÇÃO DOS RECEPTORES β3 PROMOVE A LIPÓLISE A ativação dos receptores adrenérgicos favorecem a conversão de glicogênio e gordura em combustíveis (glicose e ácidos graxos). Efeito dos agonistas adrenérgicos A musculatura lisa, exceto do trato gastrintestinal, se contrai em resposta à estimulação dos receptores α1- adrenérgicos e relaxam em resposta a estimulação dos receptores B- adrenérgicos Efeito dos agonistas adrenérgicos No coração, a ativação de receptores B1-adrenérgicos causa um potente efeito estimulante, tanto na frequência cardíaca (efeito cronotrópico), quanto a força de contração (efeito inotrópico). Isso aumenta o débito cardíaco e o consumo de O2 no coração. Efeito dos agonistas adrenérgicos Efeito dos agonistas adrenérgicos Ações e efeito colaterais dos simpatomiméticos Agonistas α-adrenérgicos ∙ A CLONIDINA é um agonista α-adrenérgico (pré-sináptico) com maior afinidade por receptores α2 que por α1. ∙ É usado historicamente como agente anti-hipertensivo. ∙ Efeitos adversos: Hipotensão ortostática; Sonolência; Edema e ganho de peso; Tonturas, enjoo e constipação. Agonistas α-adrenérgicos ∙ A EFEDRINA é um agonista A e B, que aumenta a liberação de NA, aumenta a PA e estimula o SNC. É utilizada como descongestionante nasal. ∙ A FENILEFRINA é um agonista A1 usado como descongestionante nasal, midriático e vasoconstritor. ∙ Descongestionantes nasais atuam pela contração de arteríolas nasais, reduzindo o inchaço e a produção de muco. Agonistas β-adrenérgicos ∙ A DOBUTAMINA é um agonista β1 com maior efeito inotrópico que cronotrópico. ∙ Aumenta a força de contração e facilita a propagação do potencial elétrico. ∙ Este simpatomimético é utilizado para tratar a insuficiência cardíaca congestiva e o choque cardiogênico. ∙ Não deve ser usado em caso de isquemia, pois aumenta a demanda de O2 pelo coração. ∙ Pode causar hipertensão, angina e arritmia fatal. Agonistas β-adrenérgicos ∙ O SALBUTAMOL, TERBUTALINA E SALMETEROL são agonistas dos receptores β2. ∙ O músculo liso das vias aéreas não apresenta inervação adrenérgica direta. ∙ Nos pulmões, 70% dos receptores β das paredes alveolares são β2 e 30% são β1. ∙ Os agonistas β2 produzem seus efeitos por meio da estimulação da adenilato ciclase e, consequentemente, aumento do AMPc. ∙ Apresentam também atividade anti-inflamatória, mediada pela inibição da liberação dos mediadores inflamatórios e aumento da depuração mucociliar. Fármacos simpatomiméticos de ação indireta Agonistas seletivos ∙ A COCAÍNA é um inibidor dos transportadores de noradrenalina e elevam as concentrações sinápticas deste neurotransmissor. Causa euforia, agitação, taquicardia e aumento da PA. Fármacos simpatomiméticos de ação indireta Agonistas seletivos ∙ ANFETAMINA (VO) ∙ Ação direta, potente estimulante do SNC e SNP; ∙ Depressor do apetite, aumenta estado de alerta (vigília). ∙ Eleva o humor e reduz a sensação de fadiga; ∙ Aumenta a iniciativa, concentração autoconfiança e o desempenho físico. ∙ TIRAMINA ∙ Possui ação indireta e é inativado pela MAO. ∙ Encontrada nas vísceras de aves, queijos, peixes e vinho Simpatolíticos Fármacos simpatolíticos ∙ São fármacos capazes de reduzir a neurotransmissão do SNA simpático; ∙ Os simpatolíticos de ação DIRETA são ANTAGONISTAS dos receptores adrenérgicos; ∙ Os simpatolíticos de ação INDIRETA interferem na produção de NORADRENALINA; ∙ Em geral são utilizados para o tratamento da HAAS (Hipertensão Arterial Sistêmica). Antagonistas não seletivos de receptores α- adrenérgicos ∙ A FENOXIBENZAMINA e FENTOLAMINA bloqueiam os receptores α1 e α2-adrenérgicos e podem ser utilizados para produzir VASODILATAÇÃO no tratamento da HAS. ∙ A FENOXIBENZAMINA pode ser utilizados como pré-anestésicos; ∙ Uso obsoleto para HAS; ∙ Efeitos colaterais: hipotensão postural; aumento do DC e FC por resposta reflexa, mediada por receptores β1. Antagonistas de receptores α1-adrenérgicos ∙ Os fármacos PRAZOSINA, DOXAZOSINA E TERAZOSINA são antagonistas seletivos dos receptores α1-adrenérgicos; ∙ A DOXASOZINA e TERAZOSINA apresentam tempo de meia vida longo e podem ser administrados 1x ao dia; ∙ Causam vasodilatação e queda da PA, com menor grau de taquicardia; ∙ Podem causar hipotensão postural e impotência sexual. Antagonistas de receptores α1-adrenérgicos ∙ A TANSULOSINA apresenta seletividade pela bexiga e causa relaxamento do músculo liso da próstata e da uretra. ∙ É utilizada no tratamento da hipertrofia prostática benigna e causa menos hipotensão que a prazosina. Antagonistas de receptores α e β-adrenérgicos ∙ O LABETOLOL e CARVEDILOL são fármacos mistos que bloqueiam tanto os receptores α quanto os β-adrenérgicos, com maior seletividade pelos B. ∙ Causam vasodilatação periférica e combatem os efeitos reflexos no coração. ∙ O CARVEDILOL é utilizado principalmente no tratamento da HAS e Insuficiência Cardíaca; ∙ O LABETOLOL é utilizado na hipertensão gestacional. β-bloqueadores ∙ Os antagonistas dos receptores B tem uma estrutura semelhante ao Isoproterenol e são ANTAGONISTAS COMPETITIVOS. ∙ Sua ação depende do grau de atividade adrenérgica no momento do bloqueio ∙ Alguns sofrem metabolismo de primeira passagem, tendo baixa biodisponibilidade. Uso clínico: Doenças cardiovasculares; Angina; Infarto agudo do miocárdio; Disritmias; Insuficiência cardíaca; HAS (segunda escolha) Outros usos: Glaucoma (timolol); Ansiedade (controlar sintomas) Profilaxia da enxaqueca; Tremor essencial benigno] β- bloqueadores • Reduzem a FC e a força de contrção; • Não altera a força de contração dirante o repouso; • Alteram a força de contrção durante a atividade física. Coração: • Reduz a pressão intraocular; Olhos: • O bloqueio de β2 aumenta o tônus muscular (extremidades frias). Vasos: • Aumenta a resistência à passagem do ar (desencadeia crise em asmáticos). Brônquios: Efeito anti-hipertensivo dos β-bloqueadores ∙ Efeito lento e gradual: Redução da produção e liberação de renina pelas células justaglomerulares do rim; Redução do Débito cardíaco; Redução central da atividade simpática. Efeitos colaterais dos β-bloqueadores Principais β-bloqueadores utilizados na terapêutica ∙ O PROPANOLOL, ATENOLOL, OXPRENOLOL são antagonistas não seletivos dos receptores β1 e β2-adrenérgicos Fármacos simpatolíticos de ação indireta ∙ Bloqueiam de forma inespecífica os receptores alfa e beta; ∙ Podem ser: Fármacos que interferem na síntese de noradrenalina; Fármacos que afetam o armazenamento de noradrenalina; Fármacos que afetam a liberação de noradrenalina; Fármacos bloqueadores de neurônios adrenérgicos. Fá rm ac os q ue in te rf er em n a sí nt es e de n or ad re na lin a Fá rm ac os q ue in te rf er em n a sí nt es e de n or ad re na lin a Fá rm ac os q ue in te rf er em n a re ca pt aç ão de n or ad re na lin a Inibe a recaptação de NORA pelas vesículas presentes nas terminações nervosas, provocando a destruição de NORA pela MAO e COMT. Interfere com as outras monoaminas, além da NORA: DOPAMINA, ADRENALINA, SEROTONINA Reduz a PA, porém causa depressão profunda, podendo levar ao suicídio. Fá rm ac os q ue a fe ta m a li be ra çã o de no ra dr en al in a É utilizada na hipertensão gestacional. É captada pelos neurônios e convertida num falso neurotransmissor, a α-metilnoradrenalina. Esse falso neurotransmissor não é degradado pelo MAO se acumulando nos terminais sinápticos, inibindo a liberação de NORA Os efeitos contribuem para a ativação dos receptores α1 adrenérgicos, com efeito hipotensor Bora estudar, anjo! Slide 1: Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo Slide 2: Divisão do sistema nervoso Slide 3: Sistema nervoso autônomo(SNA) Slide 4: SNA Simpático e Parassimpático Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12: Neutrotransmissores Slide 13: Neutrotransmissores Slide 14: Farmacologia colinérgica Slide 15: Como ocorre a modulação do SNAPs? Slide 16: A importância do nervo vago no SNAPs Slide 17: Como ocorre a neurotransmissão colinérgica? Slide 18: Como ocorre a neurotransmissão colinérgica? Slide 19 Slide 20 Slide 21: Subtipos de receptores N e M Slide 22: Mecanismo de transdução dos receptores muscarínicos Slide 23: Consequências fisiológicas da estimulação muscarínica Slide 24: Substâncias que atuam nos receptores muscarínicos Slide 25: Características das substâncias que agem sobre os receptores muscarínicos Slide 26: Agentes colinomiméticos Slide 27: Agonistas Muscarínicos Slide 28 Slide 29: Agonistas muscarínicos diretos Slide 30: Agonistas muscarínicos diretos Pilocarpina Slide 31: Agonistas muscarínicos diretos Betanecol Slide 32: Agonistas muscarínicos diretos Efeitos adversos Slide 33: Agonistas muscarínicos diretos Contra-indicações Slide 34: Agonistas muscarínicos indiretos Inibidores da acetilcolinesterase Slide 35: Agonistas muscarínicos indiretos Inibidores da acetilcolinesterase Slide 36: Agonistas muscarínicos indiretos Inibidores da acetilcolinesterase Slide 37: Intoxicação por organofosforados e carbamatos Slide 38: Intoxicação por organofosforados e carbamatos Sintomas Slide 39: Intoxicação por organofosforados e carbamatos Tratamento com reativadores das colinesterases Slide 40: Antagonistas Muscarínicos Slide 41: Antagonistas muscarínicos Slide 42: Antagonistas muscarínicos Efeitos Slide 43: Antagonistas muscarínicos Uso clínico - ATROPINA Slide 44: Antagonistas muscarínicos Uso clínico - ATROPINA Slide 45: Antagonistas muscarínicos Uso clínico - CICLOPENTOLATO Slide 46: Antagonistas muscarínicos Uso clínico - IPRATRÓPIO Slide 47: Antagonistas muscarínicos Uso clínico - ESCOPOLAMINA Slide 48: Antagonistas muscarínicos Slide 49: Farmacologia adrenérgica Slide 50: SNA Simpático e Parassimpático Slide 51 Slide 52 Slide 53: O que são as catecolaminas? Slide 54: Neurotransmissão adrenérgica Slide 55: Receptores adrenérgicos Slide 56: Receptores adrenérgicos Slide 57 Slide 58 Slide 59: Simpatomiméticos Slide 60 Slide 61: Fármacos simpatomiméticos de ação direta Uso clínico dos agonistas de receptores adrenérgicos Slide 62: Fármacos simpatomiméticos de ação direta Uso clínico dos agonistas de receptores adrenérgicos Slide 63: Efeito dos agonistas adrenérgicos Slide 64: Efeito dos agonistas adrenérgicos Slide 65: Efeito dos agonistas adrenérgicos Slide 66: Efeito dos agonistas adrenérgicos Slide 67: Efeito dos agonistas adrenérgicos Slide 68: Ações e efeito colaterais dos simpatomiméticos Slide 69: Agonistas α-adrenérgicos Slide 70: Agonistas α-adrenérgicos Slide 71: Agonistas β-adrenérgicos Slide 72: Agonistas β-adrenérgicos Slide 73: Fármacos simpatomiméticos de ação indireta Agonistas seletivos Slide 74: Fármacos simpatomiméticos de ação indireta Agonistas seletivos Slide 75: Simpatolíticos Slide 76: Fármacos simpatolíticos Slide 77: Antagonistas não seletivos de receptores α-adrenérgicos Slide 78: Antagonistas de receptores α1-adrenérgicos Slide 79: Antagonistas de receptores α1-adrenérgicos Slide 80: Antagonistas de receptores α e β-adrenérgicos Slide 81: β-bloqueadores Slide 82: β-bloqueadores Slide 83: Efeito anti-hipertensivo dos β-bloqueadores Slide 84: Efeitos colaterais dos β-bloqueadores Slide 85: Principais β-bloqueadores utilizados na terapêutica Slide 86: Fármacos simpatolíticos de ação indireta Slide 87: Fármacos que interferem na síntese de noradrenalina Slide 88: Fármacos que interferem na síntese de noradrenalina Slide 89: Fármacos que interferem na recaptação de noradrenalina Slide 90: Fármacos que afetam a liberação de noradrenalina Slide 91: Bora estudar, anjo!
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