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FRATURA E COLAGEM DE FRAGMENTOS

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Fratura dental e 
Colagem de fragmentos
INDICAÇÕESINDICAÇÕES
esmalte, 
esmalte/dentina, 
esmalte/dentina com exposição pulpar.
esmalte, 
esmalte/dentina, 
esmalte/dentina com exposição pulpar.
Corono-radicular
Fratura coronária
Fratura corono-radicular
Autógena
Homogena
Imediata (Mesmo dia da fratura)
Mediata (Outro dia)
Coronária 
Quando o paciente recupera o fragmento fraturado e este
está em boas condições de aproveitamento.
Desafio, pois o acesso a região da fratura é mais difícil e a
frequente necessidade de restituir o espaço biológico
envolve e exige uma atuação multidisciplinar.
Fragmento do próprio dente fraturado for utilizado
Fragmento obtido e adaptado de um dente extraído de outro
indivíduo
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DECLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DE
FRAGMENTOFRAGMENTO
QUANTO AO MOMENTO DEQUANTO AO MOMENTO DE
REALIZAÇÃO DA COLAGEMREALIZAÇÃO DA COLAGEM 
QUANTO A EXTENSÃO DA FRATURAQUANTO A EXTENSÃO DA FRATURA
O PACIENTE COM DENTE FRATURADO PODE IR AO 
CONSULTÓRIO COM:
Fragmento descolado totalmente
Dentista coloca o fragmento em água e dá seguimento
aos exames clínicos e radiográficos
Unido apenas pelo epitélio juncional
Remove o fragmento e coloca em água
DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
Adaptação do fragmento em relação ao remanescente
dental.
 - Verificar se não houve perda considerável de estrutura
dental durante a fratura.
 - Somente se houver boa adaptação é que será realizada
a colagem.
Condição do fragmento
 - Quantidade considerável de estrutura para colagem
(múltiplas fraturas).
Tamanho do fragmento
 - Muito pequeno não é indicado.
Condição pulpar do TE
 - Dentes vitais com traumatismo, é preciso avaliar a
possibilidade de tratamento conservador da polpa ou um
TE.
 - Dentes desvitalizados, após radiografia, avaliar se a
condição do TE antes ou depois da colagem.
Cor do fragmento
 - Grau de desidratação do fragmento.
 - Alertar o paciente antes, que a cor original pode voltar
depois de alguns dias.
Extensão da fratura
MARIELLA CUNHA CAMPOS - ODONTOLOGIA
MARIELLA CUNHA CAMPOS - ODONTOLOGIA
Idade do paciente
 - Não interfere na indicação da técnica.
 - Há um maior risco de necrose pós trauma em dentes
erupcionados do que em dentes com rizogênese
incompleta = quanto mais jovem o paciente, melhor a
técnica de colagem.
 - Avisar que a linha da colagem pode ficar perceptível.
Expectativa estética do paciente
Oclusão
LIMITAÇÕESLIMITAÇÕES
Possibilidade do fragmento deslocar novamente;
Comprometimento estético;
Envolvimento radicular.
VANTAGENSVANTAGENS
Efeito psicológico positivo do paciente;
Tratamento conservador;
Estética;
Manutenção da função;
Técnica simples e segura;
Custo baixo.
SELEÇÃO DO MATERIAL E TÉCNICASELEÇÃO DO MATERIAL E TÉCNICA
Preparo do fragmento e do remanescente
 - Em dentes vitais não deve ser feito desgaste dental, a
indicação de bisel para favorecer a retenção é
desnecessária. Mas se depois atrapalhar esteticamente,
pode ser feito um bisel na vestibular da união e restaurar
com resina.
 - Em dentes não vitais, quando for necessário colocar
pino, deve fazer uma remoção parcial de dentina do
fragmento para que tenha espaço para o pino.
Proteção da dentina exposta
 - Evitar sensibilidade.
Tratamento da polpa exposta
 - Trauma + exposição pulpar, deve ser feito um
tratamento conservador da polpa ou TE.
Restituição do espaço biológico
 - Quando há fratura corono-radicular + envolvimento do
espaço biológico, geralmente é necessário restituí-lo para
favorecer a saúde periodontal.
Seleção da resina composta
PROTOCOLOPROTOCOLO
Armazenamento do fragmento em água
Seleção de cor e tipo da resina
Verificação da oclusão
Anestesia
Isolamento
Realização de preparo no remanescente e no fragmento
Limpeza do remanescente e do fragmento
Posicionamento do dispositivo para prender o fragmento
Sistema adesivo
Inserção da resina composta
Ajuste oclusal
Acabamento e polimento
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