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Enfermagem: Processo de Trabalho e Contexto Atual

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Contexto Atual da Enfermagem 
Brasileira e Processo de Trabalho 
em Enfermagem
Profa. Ms. Thaís Morengue Di Lello Boyamian
Profa. Margareth Campêlo e Rocha
Práticas de Enfermagem I
2022.1
Ciência humana, com corpo de 
conhecimento próprio, alicerçada em 
fundamentos técnicos, científicos, éticos, 
políticos, legais e humanísticos.
Enfermagem
Como é o Processo de Trabalho dos 
Profissionais de Enfermagem?
Atua na Promoção, 
Prevenção, 
Tratamento e 
Recuperação da 
Saúde
Atende o ser humano 
independente da 
classe social, ciclo 
de vida, da gestação 
à morte
Objetivo Principal: 
assistência 
humanizada com 
conhecimento e 
técnica
Muitas vezes lida 
com o sofrimento e 
a morte
Processo de Trabalho do Enfermeiro
Âmbito Hospitalar
Cuidados 24hs
alimentação e 
eliminação 
procedimentos 
invasivos
administração 
medicamentos
tratamento de 
feridas
Planejamento e 
Organização
Supervisão
Avaliação do 
cuidado
Consulta de 
enfermagem
Trabalho em 
Equipe
(Evolução, 
Intercorrências, 
compartilhar 
informações-
Assistência de 
Qualidade)
Atenção Básica à Saúde
Acompanhamento de 
famílias de um 
território- Vínculo
Visitas domiciliares 
Grupos de educação 
em saúde 
Procedimentos: 
Administração de 
medicamentos, coleta, 
curativos... 
Planejamento e 
Organização
Supervisão
Avaliação do 
cuidado
Trabalho em Equipe
Consulta de 
enfermagem
Prescrição de 
medicamentos e 
solicitação de 
exames
Acolhimento
Processo de Trabalho do Enfermeiro
Constituição da Equipe de Enfermagem
• Segundo a Lei do Exercício Profissional 7.498/86.
• Enfermeiro, Técnico de Enfermagem, Auxiliar de 
Enfermagem e Parteira / Obstetriz.
• Enfermeiro: Coordena a equipe de enfermagem.
• Assistência
• Educação em saúde
• Gerenciamento
• Pesquisa em serviços 
de saúde
Dimensões da prática do Enfermeiro
• Maior força de trabalho na área da saúde mundial e no 
Brasil
• Presente em todos os municípios, inserida no SUS e 
com atuação nos setores público, privado, filantrópico e 
de ensino.
• Única profissão que permanece ao lado do paciente nas 
24 horas de todos os 365 dias do ano.
Equipe de Enfermagem
Qual o valor que a 
sociedade dá para o seu 
trabalho?
Valorização da 
Enfermagem na 
sociedade
•Alienação, subordinação e 
hierarquização
•Falta de autonomia e criatividade
•Exposição às sobrecargas, geram 
desgaste
•Elevada rotatividade
•Baixos salários
PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO EM SAÚDE
Quem são os 
responsáveis pela 
desvalorização da 
Enfermagem na 
sociedade?
Quem somos e quantos somos?
Auxiliares de Enfermagem Técnicos de Enfermagem Enfermeiros
452.643 1.657.102 690.917
Obstetrizes - 361
http://www.cofen.gov.br/enfermagem-em-numeros
acessado em 13/03/2023
Somos na maioria 
mulheres
• FALTA FORÇA POLÍTICA
• A questão parecia ter chegado ao fim no ano passado, com a aprovação da lei pelo Congresso
Nacional. Publicada em agosto de 2022, a legislação confere 50% do valor a técnicos de enfermagem e
35% a auxiliares e parteiras.
• Em setembro, contudo, a lei foi suspensa pelo ministro do STF, Luís Roberto Barroso, ao manifestar
parecer favorável em uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) movida pela Confederação
Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos e Serviços (CNSaúde), que apontava a falta de uma
fonte pagadora para o cumprimento do piso, o que levaria o setor a realizar demissões e extinguir leitos.
• Após a decisão, o Congresso aprovou uma Proposta de Emenda à Constituição que viabiliza o
pagamento do piso da enfermagem (PEC 42/2022), promulgada em dezembro pelo então presidente
Jair Bolsonaro (PL). A medida direciona recursos do superávit financeiro de fundos públicos e do Fundo
Social para custear o piso salarial nacional da enfermagem no setor público, nas entidades filantrópicas
e de prestadores de serviços, com um mínimo de atendimento de 60% de pacientes do Sistema Único
de Saúde (SUS). Entretanto, a proposta não vingou.
• Sem resposta sobre a fonte de recursos para o pagamento do piso salarial da enfermagem, os
trabalhadores promete paralisações de 24h em pelo menos quatro estados para esta sexta-feira
(10/3/2023).
Formação do Enfermeiro
Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação (LDB nº 9394/96): 
mudança do modelo biomédico 
para holístico, humanizado e 
contextualizado, formando 
profissionais críticos, criativos e 
éticos para atuar na prática 
profissional.
Aeroespacial Doenças Infecciosas Home Care
Psiquiatria Forense
Assistência ao Adolescente Educação em Enfermagem
Enfermeiro Coaching
Infecção Hospitalar
Enfermagem Desportiva
Atendimento Pré-Hospitalar Emergência Informática Perícia e Auditoria
Banco de Leite Humano Endocrinologia Nefrologia Psiquiatria e Saúde Mental
Cardiovascular Endoscopia Neonatologia Saúde Coletiva
Centro de Material e 
Esterilização
Estomaterapia Nutrição Parenteral Saúde da Família
Centro Cirúrgico Ética e Bioética Obstetrícia Sexologia Humana
Clínica Cirúrgica Gerenciamento de Serviços de 
Saúde
Oftalmologia Trabalho
Clínica Médica Gerontologia e Geriatria Oncologia Traumato-Ortopedia
Dermatologia Ginecologia Otorrinolaringologia Terapia Intensiva
Diagnóstico por Imagem Hemodinâmica Pediatria Terapias Naturais
ESPECIALIDADES DE ENFERMAGEM - COFEN
CURSO DE ENFERMAGEM
Perfil do Egresso
Enfermeiro generalista, humanista, com 
consciência crítica e reflexiva, qualificado para as 
funções assistenciais, administrativas, educativas 
e investigativas a serem exercidas nos diferentes 
níveis de atenção à saúde com vistas à 
promoção, prevenção, 
proteção e recuperação. 
Competências e Habilidades Gerais:
• Atenção à saúde
• Tomada de decisão
• Comunicação
• Liderança
• Gestão
• Educação permanente
CURSO DE ENFERMAGEM
Perfil do Egresso
Competências e Habilidades Específicas:
▪ Competências técnico-científicas, ético-políticas, sócio-educativas
contextualizadas que permitam:
▪ Atuar compreendendo a natureza humana em todas as suas dimensões
▪ Incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de ação profissional
▪ Estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e
as formas de organização social, suas transformações e expressões;
▪ Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício
profissional;
▪ Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais,
reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações;
CURSO DE ENFERMAGEM
Perfil do Egresso
• Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência.
• Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do
adolescente, da mulher, do adulto e do idoso;
• Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de
comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de
trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança;
• Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;
• Atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;
CURSO DE ENFERMAGEM
Perfil do Egresso
• Responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções
planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e
reabilitação à saúde
• Considerar a relação custo-benifício nas decisões dos procedimentos na
saúde;
• Reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;
• Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho
multiprofissional em saúde.
CURSO DE ENFERMAGEM
Perfil do Egresso
• Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos
seus clientes/pacientes quanto as de sua comunidade, atuando como agente de
transformação social;
• Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação,
quanto de ponta para o cuidar de enfermagem;
• Atuar nos diferentes cenários da prática profissional considerando os
pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;
• Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população,seus
condicionantes e determinantes;
• Intervir no processo de saúde-doença responsabilizando-se pela qualidade da
assistencia/cuidado de enfermagem.
CURSO DE ENFERMAGEM
Perfil do Egresso
• Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo
indivíduo, pela família e comunidade;
• Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;
• Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de ética e de Bioética, com
resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os ambitos de atuação profissional;
• Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos
trabalhadores de enfermagem e de saúde;
• Planejar e implementar programas de educação e promoção de saúde, considerando a
especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e
adoecimento;
CURSO DE ENFERMAGEM
Perfil do Egresso
• Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção
de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;
• Respeitar o código ético, os valores políticos e os atos normativos da
profissão;
• Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como
agente desse processo;
• Reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política
e planejamento em saúde.
CURSO DE ENFERMAGEM
Perfil do Egresso
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em 
Enfermagem
Teorias de 
Enfermagem
O que são e para que 
servem as teorias?
“Uma profissão que não conhece suas 
próprias correntes de pensamento se 
empobrece e dá a impressão que somente 
sabe fazer o seu trabalho pelo treinamento de 
fórmulas, rotinas e procedimentos 
padronizados... 
(LEOPARDI, 1999) 
• A palavra original vem do grego theoria que
significa “visão”.
• Com base nessa natureza sensorial, o
desenvolvimento de teorias deve ser encarado
como racional e intelectual, conduzindo à
descoberta da verdade.
• Retrata a Visão de mundo da teorista
Teoria
TEORIA X PRÁTICA
• A Prática vem antes da Teoria;
• Para que o conhecimento prático seja considerado científico, necessita ser 
teorizado e testado pelo método científico;
• Então, passa a ser chamado de PRÁXIS, ou seja, prática profissional
teorizada, testada e validada;
• Portanto, a Teoria é a ciência a serviço da prática.
PRÁTICA TEORIA 
O que é uma teoria de enfermagem ?
📚 Conceituação articulada e comunicada da realidade inventada ou descoberta
na enfermagem com a finalidade de descrever, explicar, prever ou prescrever o
cuidado de enfermagem (Meleis, 1991).
📚 Teoria sugere uma direção de como ver os fatos e os eventos. Uma
estruturação criativa e rigorosa de idéias que projetam uma tentativa, uma
resolução e uma visão sistemática dos fenômenos.
"A Teoria é a geração do conhecimento específico de enfermagem para uso na 
sua prática."
Construção de uma
Teoria
TEORIA
CONCEITOS
DEFINIÇÕES RELAÇÕES
PROPOSIÇÕES
FENÔMENO
Aspectos da realidade que podem ser
percebidos/vivenciados
CONCEITOS PRINCIPAIS NA ENFERMAGEM 
Enfermagem
Pessoa
Ambiente
Saúde CONCEITOS
CONCEITOS
✓Pessoa pode representar um indivíduo, uma família, uma comunidade ou toda a 
humanidade. É aquele que recebe o cuidado de enfermagem. 
# Receptor do cuidado
✓Saúde representa o estado de bem estar decidido, mutuamente pelo cliente e a 
enfermeira.
# Objetivo do cuidado de enfermagem
✓Ambiente pode representar os arredores imediatos, a comunidade ou o universo 
com tudo que contém. 
# condições que afetam o cliente; ambiente em que ocorrem as necessidades de cuidado. 
✓Enfermagem é a ciência e a arte da disciplina.
TEORIA DE ENFERMAGEM COMPLETA POSSUI: 
CONTEXTO, CONTEÚDO E PROCESSO 
(Barnum, 1994)
• Contexto é o ambiente no qual o ato de 
enfermagem ocorre
• Conteúdo é o assunto da teoria
• Processo é o método pelo qual a enfermeira age ao
usar a teoria
• NÍVEL 1: isolamento de um fator – descritivo.
• NIVEL 2: correlação de fatores de tal maneira que eles
representem uma situação maior.
• NÍVEL 3: explica e prevê como as situações estão
relacionadas.
• NÍVEL 4: conhecimento do como e por que as situações estão
relacionadas de maneira que, quando a teoria for usada como
guia, possam ser produzidas situações valiosas.
NÍVEIS DE UMA TEORIA
Primeiros Ensaios:
- EUA: a partir de 1950
- Brasil: 1970 com Wanda de Aguiar Horta
Busca: 
Base de Conhecimentos Teóricos
Validação do Senso-Comum
Prestígio à Ciência e Pesquisa
Relação Teoria – Processo de Enfermagem
TEORIA 
GERAÇÃO DO CONHECIMENTO DE 
ENFERMAGEM PARA USO NA SUA PRÁTICA
PROCESSO DE ENFERMAGEM 
MÉTODO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA TEORIA NA PRÁTICA
TEORIA AMBIENTALISTA DE FLORENCE NIGHTINGALE
❖ Contexto Histórico:
guerra, sujeira, peste, mortes
Condição social da mulher
❖ Conceito Básico: AMBIENTE
Ventilação
Água Limpeza
Calor/Luz
Criar Condições para a
Natureza Agir!
36
TEORIA AMBIENTALISTA DE FLORENCE NIGHTINGALE
ALICERCE
Incidência e 
prevalência
das doenças
Observação Administração 
O foco principal era o controle
Do ambiente Dos indivíduos
Das famílias
Tanto dos sadios quanto os doentes
37
TEORIA AMBIENTALISTA DE FLORENCE NIGHTINGALE
Manter o ar do quarto puro 
como o ar externo sem resfriar 
VENTILAÇÃO E AQUECIMENTO 
Vapor 
de gás
Temperatura equilibrada
Evitar o ar contaminado por:
Mofo Esterco 
Se o indivíduo respirar 
repetidamente seu próprio 
ar ficará ou permanecerá
doente
38
LUZ
Os doentes procuravam lugares iluminados com luz solar
Efeitos reparadores
Quarto iluminado
durante o dia
Diminuir luz
durante a noite
Os doentes deitavam ao lado da janela
TEORIA AMBIENTALISTA DE FLORENCE NIGHTINGALE
39
Movimento 
das pessoas
O paciente nunca deveria ser acordado intencional ou 
acidentalmente durante a primeira parte do sono
RUÍDO
Conversas 
Equipamentos e 
Materiais para 
assistência
Objetos 
em geral 
TEORIA AMBIENTALISTA DE FLORENCE NIGHTINGALE
VARIAÇÃO DO AMBIENTE
Acreditava e defendia a importância na mudança 
da cor e forma do ambiente
Diminuição do aborrecimento e depressão
vasos Quadros Atividades ocupacionais
e de recreação/lazer
Plantas e flores 
com cores fortes limpeza escrita bordado leitura
TEORIA AMBIENTALISTA DE FLORENCE NIGHTINGALE
4
0
TEORIA AMBIENTALISTA DE FLORENCE NIGHTINGALE
C
A
M
A
E
R
O
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P
A
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E
C
A
M
A
I
M
P
O
R
T
A
N
T
E
no
A
M
B
I
E
N
T
E
Não sentar na cama do doente
Manter a cama com roupa
limpa, seca e esticada
Deve ser colocada na parte 
mais iluminada do quarto
O corpo exala odores que
permanecem nos lençóis
Não sacudir as roupas de cama 4
1
42
HIGIENE PESSOAL
Considerava a função da pele muito importante
Remoção da 
excreção 
da pele
Pele sem lavar
envenenava 
o paciente
Lavar e secar a pele
proporciona 
bem-estar
LAVAR 
AS MÃOS
TEORIA AMBIENTALISTA DE FLORENCE NIGHTINGALE
43
TEORIA AMBIENTALISTA DE FLORENCE NIGHTINGALE
NUTRIÇÃO E INGESTA DE ALIMENTOS
Variedade na 
alimentação
Pequenas 
porções
Não 
interromper
Atenção ao paciente 
melhora a aceitação
44
ESPERANÇA E CONSELHOS
Não animar 
falsamente
Ouvir boas
notícias
Não é benéfico, 
deprime o doente
TEORIA AMBIENTALISTA DE FLORENCE NIGHTINGALE
45
TEORIA AMBIENTALISTA DE FLORENCE NIGHTINGALE
MODELO AMBIENTAL E METAPARADIGMA
Composto por quatro conceitos básicos
A enfermagem A pessoa ambiente saúde
Como arte
Desfazer o 
que Deus fez 
doença
Sua relação
com o 
ambiente e o
impacto do 
ambiente 
sobre ele
Sua visão
reflete um
Modelo de
Saúde 
comunitária
Do cliente é a meta 
de toda Assistência 
de enfermagem 
Sadio ou doente
46
TEORIA AMBIENTALISTA DE FLORENCE NIGHTINGALE
NIGHTINGALE E O PROCESSO DE ENFERMAGEM
Defendia dois comportamentos essenciais da enfermeira
Perguntar ao cliente o
que é necessário ou 
desejado 
Observação 
Usava observações precisas
sobreos aspectos de saúde
física do cliente e do ambiente
A enfermeira deve aprender 
a observar e como observar
Sintomas que indicam
melhora ou piora
Que sintomas são 
importantes ou não
Que sintomas 
indicam negligência
Wanda de Aguiar Horta 
Teoria das Necessidades Humanas Básicas 
Objetivo: atender o ser humano em suas necessidades
Foco: homem como ser dinâmico, dando e recebendo energia
Fundamentos: Teoria da Motivação Humana- Maslow
Hierarquia das Necessidades – João Mohana
Wanda de Aguiar Horta
• Teoria da Motivação Humana de Maslow
Teoria das Necessidades Humanas Básicas-
Wanda de A. Horta 
“Assistir o ser humano no atendimento de suas necessidades
básicas, torná-lo independente dessa assistência, quando
possível, pelo ensino do autocuidado, recuperar, manter e
promover a saúde em colaboração com outros profissionais”
Teoria das Necessidades Humanas Básicas
Wanda de A. Horta
✓É fundamental que o enfermeiro entenda o ser humano como um todo: corpo,
mente e espírito.
✓Quando o corpo ou a mente sofre, a pessoa é afetada em sua totalidade.
• A enfermagem como parte integrante da equipe de saúde:
➢ Implementa estados de equilíbrio, previne estados de desequilíbrio.
➢Reverte desequilíbrios em equilíbrio pela assistência ao ser humano no
atendimento de suas necessidades básicas.
➢Procura sempre reconduzi-lo à situação de equilíbrio dinâmico no tempo e
espaço.
Processo de Enfermagem - Wanda de A. Horta
• Forma de organização e direcionamento da assistência de
enfermagem.
• “Dinâmica das ações sistematizadas e inter-relacionadas, visando à
assistência ao ser humano”.
• Caracteriza-se pelo inter-relacionamento e dinamismo de suas fases
ou passos.
• A inter-relação e a igual importância destas fases no processo podem
ser representadas graficamente por um hexágono. No centro deste
hexágono situar-se-ia o indivíduo, a família e a comunidade.
Processo de 
Enfermagem 
- Wanda de 
A. Horta
FASES DO PROCESSO DE ENFERMAGEM
✓Histórico,
✓Diagnóstico,
✓Plano Assistencial,
✓Plano de Cuidados ou Prescrição,
✓Evolução
✓Prognóstico de Enfermagem
Processo de Enfermagem - Wanda Horta
1º Histórico de Enfermagem
• Roteiro sistematizado para o levantamento de dados (significativos para o enfermeiro) do
ser humano que tornam possível a identificação de seus problemas.
• Características: o histórico deve ser conciso, sem repetições, claro e preciso. Deve conter
informações que permitam dar um cuidado imediato.
• Individualização - o histórico é individual e deve permitir tal objetivo.
• Os dados, convenientemente analisados e avaliados, levam ao segundo passo.
• Só o enfermeiro poderá fazer o histórico de enfermagem; esta atividade não pode ser
delegada.
• Estabelecemos ao final dessa fase os problemas de enfermagem que são situações ou
condições decorrentes dos desequilíbrios das necessidades básicas do indivíduo, família e
comunidade, e que exigem do enfermeiro sua assistência profissional.
Processo de Enfermagem - Wanda Horta
2º Diagnóstico de Enfermagem
• Identificação das necessidades do ser humano que precisa de atendimento
• determinação pelo enfermeiro do grau de dependência deste atendimento em natureza
e em extensão.
• O diagnóstico comporta duas dimensões: identificar as necessidades humanas afetadas e
determinar o grau de dependência.
• O grau de dependência pode ser total ou parcial.
• Na dependência total está implícita a extensão, e a natureza compreende tudo aquilo que
a enfermagem faz pelo ser humano quando este não tem condições de fazer por si, seja
qual for a causa.
• Havendo dependência parcial, a assistência de enfermagem pode situar-se em termos de
ajuda, orientação, supervisão e encaminhamento quando couber.
Processo de Enfermagem - Wanda Horta
3º Plano Assistencial
• Determinação global da assistência de enfermagem
• O que o ser humano deve receber diante do diagnóstico estabelecido.
• Este plano assistencial é sistematizado em termos do conceito de assistir em 
enfermagem 
• Isto é, o enfermeiro deve definir qual o seu objetivo e quais serão os cuidados, o 
que deve fazer, ajudar, orientar, supervisionar e encaminhar para outro 
profissional.(observação e controle ).
Processo de Enfermagem - Wanda Horta
4º Plano de Cuidados ou Prescrição de Enfermagem
• Implementação do plano assistencial pelo roteiro diário (ou período 
aprazado) que coordena a ação da equipe de enfermagem na execução 
dos cuidados adequados ao atendimento das necessidades básicas e 
específicas do ser humano.
• O plano de cuidados é avaliado sempre, fornecendo os dados 
necessários para o quinto passo ou fase.
Processo de Enfermagem - Wanda Horta
5º Evolução de Enfermagem
• Pela evolução é possível avaliar a resposta do ser humano e a assistência de enfermagem implementada.
• A evolução é, em síntese, uma avaliação global do plano de cuidados (prescrição de enfermagem
implementada) .Anotar inicialmente a avaliação global do plano de cuidados (prescrição de
enfermagem), os dados subjetivos seguidos pelos dados objetivos.
• Se for identificado um novo problema de enfermagem, avaliar se é sintoma das necessidades já
identificadas ou surgimento de uma nova necessidade a ser diagnosticada.
• Da evolução poderão advir mudanças no diagnóstico de enfermagem,no plano assistencial e no plano de
cuidados (prescrição de enfermagem).
• A evolução exerce um verdadeiro controle sobre a qualidade e a quantidade do atendimento,
fornecendo dados para a supervisão do pessoal auxiliar.
Processo de Enfermagem - Wanda Horta
6º Prognóstico de Enfermagem
• Estimativa da capacidade do ser humano em atender suas necessidades básicas
alteradas após a implementação do plano assistencial e a luz dos dados fornecidos pela
evolução de enfermagem.
• O prognóstico indicará as condições que o cliente atingirá na alta médica. Ele chegou a
total independência? Está dependente no que e quanto?
• Um bom prognóstico é aquele que leva ao autocuidado, portanto, à independência de
enfermagem;
• Um prognóstico sombrio é aquele que se dirige para a dependência total.
• O prognóstico é também um meio de avaliação do processo em si, mede todas as fases
e chega a uma conclusão.
Teoria de Jean Watson
Teoria do Cuidado Transpessoal
Teoria do Cuidado Transpessoal
Fatores 
1. Formação de um sistema de valores humanísticos-
altruísta;
2. Estimulação da fé-esperança;
3. Cultivo da sensibilidade para si mesmo e para os outros;
4. Desenvolvimento do relacionamento de ajuda-
confiança;
5. Promoção e a aceitação da expressão de sentimentos 
positivos e negativos;
Teoria do Cuidado Transpessoal
Fatores
6. Uso sistemático do método científico de solução de 
problemas para tomar decisões;
7. Promoção do ensino-aprendizagem interpessoal;
8. Provisão de um ambiente mental, físico, sociocultural e 
espiritual sustentador, protetor e corretivo;
9. Auxílio com a gratificação das necessidades humanas;
10. Aceitação das forças existencial-fenomenológicas.
TEORIA TRANSCULTURAL DO CUIDADO DE 
ENFERMAGEM (1980)
MADELEINE LEININGER
Cuidado Transcultural - Madelaine Leininger 
Os conceitos centrais do Modelo Teórico conceitual 
de Leininger são:
• O Cuidado como componente da enfermagem. 
• A Cultura como componente da antropologia
O Modelo teórico-conceitual de Leininger se 
assemelha ao processo de enfermagem e seu 
foco é o cuidar.
Cuidado Transcultural - Madelaine Leininger 
Escola do Cuidado 
O Cuidado é formado pelo conjunto de ações que permitem 
ao enfermeiro descobrir de maneira sutil os sinais de 
melhora ou fraqueza na pessoa.
Cuidado também significa facilitar e ajudar, respeitando os 
valores, crenças e forma de vida da pessoa.
Cuidado Transcultural - Madelaine Leininger 
• Para Leininger, existe um sistema profissional de cuidado e 
cura que é:
➢o sistema organizado,
➢formalmente reconhecido, e
➢oferecido pelos profissionais de saúde.
• Neste sistema profissional, considera-se que o cuidado é a 
essência da enfermagem.
•Existe ainda o sistema popular que é: o sistema local, onde 
inclui a família.
A Teoria da Diversidade e Universalidade 
Cultural do Cuidado
Considera que: 
• O Cuidado ao Ser Humano é Universal, sendo vivenciado nas diversas 
culturas.
• O Ser Humano, para nascer, crescer, manter sua vida e morrer, precisa ser 
cuidado. PORÉM...
• Cada cultura, de acordo com seu ambiente e estrutura social, terá sua própria 
visão de saúde, doença e cuidado.
• O cuidado é necessário para o desenvolvimento da prática assistencial de 
enfermagem.
Sendo assim o cuidado de enfermagem, é um 
fenômeno culturalmente construído.
O cuidado de enfermagem será adaptado à cultura 
do cliente não havendo incongruências entre o 
cliente e o cuidador. 
O cuidado pode ser demonstrado através de expressões, 
ações, padrões, estilo de vida e significados.
• A partir do diagnóstico, ocorrem o planejamento e a 
implementação nas decisões do atendimento de enfermagem.
• Deste modo Leininger propõe três (03) modos de ação –
princípios de cuidados de enfermagem:
❖Preservação/ Manutenção do cuidado
❖Acomodação/ Ajustamento
❖Repadronização/ Reestruturação
Preservação/ Manutenção do cuidado cultural
✓ Se constitui naqueles cuidados já praticados por um
indivíduo, família ou grupo, benéficos ou mesmo inócuos
para a saúde.
✓ As ações do enfermeiro precisam apoiar, facilitar ou
capacitar o cliente para o restabelecimento da saúde ou
enfrentamento da morte.
Preservação/ Manutenção 
do cuidado cultural
Enfocam:
• o apoio
• a assistência e a
• a facilitação ou capacitação dos clientes na:
✓Preservação ou retenção da saúde favorável;
✓Recuperação da doença
✓Enfrentamento das deficiências ou da morte.
Acomodação/ Ajustamento do cuidado cultural
✓São ações e decisões para assistir, dar suporte, facilitar
as pessoas de uma determinada cultura a adaptar-se ou
negociar com provedores da saúde profissionais.
✓A assistência profissional visa à adaptação, ajustamento
ou negociação do cliente, visando alcançar um resultado
de saúde benéfico ou satisfatório.
Acomodação/ Ajustamento do cuidado cultural
Cria esforços profissionais para:
❖facilitar,
❖capacitar,
❖assistir ou
❖apoiar as ações que representem as formas de:
➢negociação
➢adaptação ou
➢ajustamento aos padrões de saúde e de atendimento do cliente
visando: um resultado de saúde benéfico ou satisfatório.
Repadronização/Reestruturação do cuidado cultural
✓São ações e decisões para facilitar, dar suporte, que ajudam os
indivíduos, grupos a reordenar, trocar ou em grande parte modificar seus
modos de vida para o novo, o diferente, beneficiando os padrões de
cuidado à saúde.
✓São ações profissionais que:
➢procuram ajudar o cliente a modificar padrões de saúde para padrões 
mais saudáveis para eles mesmos;
➢procuram ajudar o cliente a modificar os padrões de vida significativos 
respeitando os valores culturais desse cliente.
O MODELO SUNRISE
Leininger criou o modelo SUNRISE (sol nascente), o qual é apresentado em quatro 
níveis de focalização:
• NÍVEL I – abrange a estrutura cultural e social – visão de mundo;
• NÍVEL II - compreende o indivíduo, família, grupos e instituições;
• NÍVEL III – se refere aos diversos sistemas de saúde, permite identificar, 
caracterizar os valores, crenças, comportamentos populares, profissionais e a 
enfermagem; 
• NÍVEL IV – determina as decisões e ações de cuidados em enfermagem que são: 
➢preservação/manutenção cultural de cuidado;
➢acomodação/negociação cultural do cuidado e repadronização/reestruturação de 
cuidados.
Dorothea Orem (1971)
Teoria: Autocuidado
Objetivo: Desenvolvimento do autocuidado 
no ”continuum saúde-enfermidade”
Foco: Homem como ser responsável por si 
mesmo, pelos seus dependentes e participante 
ativo da assistência à saúde
Fundamentos: Teoria de Kotarbinsky e de 
Parsons (ação social)
TEORIA DO AUTOCUIDADO
É uma ação adquirida, que é aprendida por uma pessoa no seu contexto socio-
cultural.
É um comportamento que implica no papel ativo do cliente em prática de
atividades que o indivíduo desempenha em seu próprio benefício, a fim de
manter a vida, a saúde e o bem estar.
As ações do autocuidado tem por finalidade a satisfação das necessidades
humanas, através da realização de atividades básicas e instrumentais de vida
diária.
Necessidades de AC: requisitos universais, de desenvolvimento e de desvios de
saúde.
ENFERMEIRO:
Tem como objetivo ajudar a pessoa a superar as
limitações existentes no exercício do AC.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM:
Representam um serviço especializado que está
centrado sobre as pessoas que têm incapacidade para
exercer o AC.
Tem como objtivo ajudar a pessoa a superar as
limitações existentes no exercício do AC.
Orem trabalha três (03) teorias inter-relacionadas sobre 
autocuidado:
• A teoria do autocuidado: realizada pelo próprio
indivíduo.
• A teoria do déficit de autocuidado: necessidade de
intervenção.
• A teoria dos sistemas de enfermagem:
necessidades e capacidades para realizar o
autocuidado – terá intervenção ou não.
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://nursing.jbpub.com/sitzman/art/Dorthea%20Orem's%20Self-Care%20Model.jpg&imgrefurl=http://nursing.jbpub.com/sitzman/artGallery.cfm&h=1563&w=1263&sz=337&tbnid=JBnaxa3t44wJ:&tbnh=150&tbnw=121&hl=pt-BR&start=
Teoria do déficit de 
autocuidado
Esta Teoria é o núcleo geral da Teoria de
Enfermagem de Orem. Neste momento é
quando entra a atuação da enfermagem,
pois o indivíduo é incapaz ou tem algum
déficit para a realização do autocuidado.
Orem identifica cinco (05) métodos de assistência que o 
enfermeiro deve adotar para ajudar o indivíduo no seu AC:
• Agir ou fazer para outra pessoa;
• Guiar e orientar;
• Proporcionar apoio físico e psicológico;
• Proporcionar e manter um ambiente de apoio e
desenvolvimento pessoal;
• Ensinar.
“A enfermagem pode ajudar o indivíduo
atuando em um ou em todos os pontos acima”.
Orem diferencia três (03) tipos de sistemas de enfermagem 
com a finalidade de trazer ao paciente a situação de (re) 
assumir o seu próprio AC;
• Sistema Totalmente Compensatório: quando o indivíduo é incapaz
de realizar o autocuidado seja ele por limitações físicas ou impostas
para que ele se restabeleça.
• Sistema Parcialmente Compensatório: quando o indivíduo
consegue se cuidar, mas não o suficiente para estar realizando todas
as tarefas
• Sistema de Apoio e Educação
Referências Bibliográficas
• ALFARO-LeFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: um guia 
passo a passo. Porto Alegre, Artmed, 2000.
• BOFF, L. Saber cuidar – Ética do cuidado humano – compaixão pela 
Terra. Rio de Janeiro, Vozes, 1999.
• BRAGA,C.G.; SILVA, J. V. Teorias de Enfermagem. São Paulo: Iátria, 
2011.
• GEORGE, J.B. e col. Teorias de Enfermagem – dos fundamentos à 
prática profissional. 4ºed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
• TOMEY, A. M. & ALLIGOOD, M. R. Nursing Theorists and their Work. 4ª 
edition. St. Louis: Mosby, 1998.
Bibliografia
HICKMAN, J. S. Introdução à teoria da enfermagem. In: George,
J. B. (Org.). Teorias de enfermagem: os fundamentos à
prática profissional. 4ed. Porto Alegre:Artmed, 2000.
	Slide 1: Contexto Atual da Enfermagem Brasileira e Processo de Trabalho em Enfermagem
	Slide 2
	Slide 3: Como é o Processo de Trabalho dos Profissionais de Enfermagem?
	Slide 4: Processo de Trabalho do Enfermeiro
	Slide 5: Processo de Trabalho do Enfermeiro
	Slide 6
	Slide 7
	Slide 8
	Slide 9
	Slide 10: PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO EM SAÚDE
	Slide 11: Quem somos e quantos somos?
	Slide 12
	Slide 13: Formação do Enfermeiro
	Slide 14
	Slide 15
	Slide 16: CURSO DE ENFERMAGEM Perfil do Egresso 
	Slide 17: CURSO DE ENFERMAGEM Perfil do Egresso 
	Slide 18: CURSO DE ENFERMAGEM Perfil do Egresso 
	Slide 19: CURSO DE ENFERMAGEM Perfil do Egresso 
	Slide 20: CURSO DE ENFERMAGEM Perfil do Egresso 
	Slide 21: CURSO DE ENFERMAGEM Perfil do Egresso 
	Slide 22: CURSO DE ENFERMAGEM Perfil do Egresso 
	Slide 23: Teorias de Enfermagem
	Slide 24
	Slide 25:Teoria
	Slide 26: TEORIA X PRÁTICA
	Slide 27: O que é uma teoria de enfermagem ? 
	Slide 28: Construção de uma Teoria
	Slide 29: CONCEITOS PRINCIPAIS NA ENFERMAGEM 
	Slide 30: CONCEITOS
	Slide 31: TEORIA DE ENFERMAGEM COMPLETA POSSUI: CONTEXTO, CONTEÚDO E PROCESSO (Barnum, 1994)
	Slide 32
	Slide 33
	Slide 34: Relação Teoria – Processo de Enfermagem 
	Slide 35: TEORIA AMBIENTALISTA DE FLORENCE NIGHTINGALE
	Slide 36: TEORIA AMBIENTALISTA DE FLORENCE NIGHTINGALE
	Slide 37: TEORIA AMBIENTALISTA DE FLORENCE NIGHTINGALE
	Slide 38
	Slide 39
	Slide 40
	Slide 41: TEORIA AMBIENTALISTA DE FLORENCE NIGHTINGALE
	Slide 42
	Slide 43: TEORIA AMBIENTALISTA DE FLORENCE NIGHTINGALE
	Slide 44
	Slide 45: TEORIA AMBIENTALISTA DE FLORENCE NIGHTINGALE
	Slide 46: TEORIA AMBIENTALISTA DE FLORENCE NIGHTINGALE
	Slide 47
	Slide 48: Wanda de Aguiar Horta
	Slide 49
	Slide 50: Teoria das Necessidades Humanas Básicas Wanda de A. Horta 
	Slide 51: Processo de Enfermagem - Wanda de A. Horta
	Slide 52: Processo de Enfermagem - Wanda de A. Horta
	Slide 53: FASES DO PROCESSO DE ENFERMAGEM
	Slide 54: Processo de Enfermagem - Wanda Horta 
	Slide 55: Processo de Enfermagem - Wanda Horta 
	Slide 56: Processo de Enfermagem - Wanda Horta
	Slide 57: Processo de Enfermagem - Wanda Horta
	Slide 58: Processo de Enfermagem - Wanda Horta
	Slide 59: Processo de Enfermagem - Wanda Horta
	Slide 60: Teoria de Jean Watson
	Slide 61
	Slide 62: Teoria do Cuidado Transpessoal Fatores 
	Slide 63: Teoria do Cuidado Transpessoal Fatores
	Slide 64: TEORIA TRANSCULTURAL DO CUIDADO DE ENFERMAGEM (1980) MADELEINE LEININGER 
	Slide 65: Cuidado Transcultural - Madelaine Leininger 
	Slide 66: Cuidado Transcultural - Madelaine Leininger 
	Slide 67: Cuidado Transcultural - Madelaine Leininger 
	Slide 68: A Teoria da Diversidade e Universalidade Cultural do Cuidado
	Slide 69
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	Slide 73
	Slide 74
	Slide 75
	Slide 76: O MODELO SUNRISE
	Slide 77
	Slide 78: Dorothea Orem (1971)
	Slide 79
	Slide 80
	Slide 81: Orem trabalha três (03) teorias inter-relacionadas sobre autocuidado:
	Slide 82: Teoria do déficit de autocuidado
	Slide 83: Orem identifica cinco (05) métodos de assistência que o enfermeiro deve adotar para ajudar o indivíduo no seu AC:
	Slide 84: Orem diferencia três (03) tipos de sistemas de enfermagem com a finalidade de trazer ao paciente a situação de (re) assumir o seu próprio AC;
	Slide 85: Referências Bibliográficas
	Slide 86

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