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07/06/2023 11:06 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/6
Teste de
Conhecimento
 avalie sua aprendizagem
A ___________ foi editada a partir de intensa discussão sobre a "CPI dos grampos telefônicos" com a intenção de
disciplinar e uniformizar o procedimento da interceptação telefônica pelo Poder Judiciário.
(FCC /2007) Dispõem os artigos 1º e 3º da Lei nº 9.296, de 1996:
Art. 1º - A interceptação de comunicações telefônicas, de qualquer natureza, para prova em investigação criminal e
em instrução processual penal, observará o disposto nesta Lei e dependerá de ordem do juiz competente da ação
principal, sob segredo de justiça.
Parágrafo único. O disposto nesta Lei aplica-se à interceptação do �uxo de comunicações em sistemas de
informática e telemática.
INVESTIGAÇÃO - INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA E CRIMES DE COLARINHO BRANCO
Lupa  
 
DGT0542_202202609269_TEMAS
Aluno: FÁBIO GREGÓRIO LIMA Matr.: 202202609269
Disc.: INVESTIGAÇÃO - INT  2023.1 EAD (G) / EX
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para
sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
03273FUNDAMENTOS DA INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA
 
1.
Resolução nº 59 do CNJ.
Lei nº 12.965/14 (Marco Civil da Internet).
Resolução nº 415 do CNMP.
Lei nº 4.117/62 (Código Brasileiro de Telecomunicações).
Lei nº 9.296/96.
Data Resp.: 07/06/2023 10:44:22
Explicação:
Foi a Resolução nº 59, de 9 de setembro de 2008, de ordem do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que
disciplinou e uniformizou as rotinas visando ao aperfeiçoamento o procedimento de interceptação de
comunicações telefônicas e de sistemas de informática e telemática nos órgãos jurisdicionais do Poder
Judiciário, a que se refere a Lei nº 9.296, de 24 de julho de 1996.
 
2.
javascript:voltar();
javascript:voltar();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
07/06/2023 11:06 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/6
Art. 3° - A interceptação das comunicações telefônicas poderá ser determinada pelo juiz, de ofício ou a
requerimento:
I - da autoridade policial, na investigação criminal;
II - do representante do Ministério Público, na investigação criminal e na instrução processual penal.
Os dispositivos legais acima transcritos são:
O direito ao sigilo de comunicações está consagrado na Constituição da República. O referido direito fundamental
está associado ao(à):
Há determinadas situações em que, para se comprovar um fato a partir de uma prova já existente é necessário
empregar novas diligências. Nesse caso, essa prova será classi�cada como:
O segundo, compatível com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas, e o
primeiro, com ela incompatível, relativamente à tramitação da interceptação em segredo de justiça.
Incompatíveis com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas, relativamente à
interceptação prevista para �ns de investigação criminal.
Compatíveis com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas.
Integralmente incompatíveis com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas.
O primeiro, compatível com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas, e o
segundo, com ela incompatível, no que se refere à possibilidade de determinação pelo juiz, de ofício, da
interceptação.
Data Resp.: 07/06/2023 10:44:59
Explicação:
Os dispositivos reproduzem, integralmente, o comando constitucional contido no art. 5º, inciso XII, no sentido
da inviolabilidade da correspondência e das comunicações telegrá�cas, de dados e das comunicações
telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para �ns de
investigação criminal ou instrução processual penal. A lei que regulamenta este dispositivo constitucional, como
se sabe, é a Lei nº 9.296/96.
 
3.
Intimidade.
Liberdade de associação.
Acesso à informação.
Propriedade.
Inviolabilidade do asilo do indivíduo.
Data Resp.: 07/06/2023 10:45:57
Explicação:
O direito ao sigilo de comunicações é assegurado pela Constituição Federal e tem especial relação com a
intimidade. Esta é a redação do inciso X, do art. 5º, da Carta Magna: "todos são iguais perante a lei, sem distinção
de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do
direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: (...) X - são invioláveis
a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano
material ou moral decorrente de sua violação". Logo, a interceptação telefônica se traduz como verdadeira
restrição ao sigilo de comunicações, pois trata-se de um direito fundamental que não é absoluto, mas, sim,
relativo. O acesso à informação é limitado pelo direito à intimidade e a inviolabilidade de asilo do indivíduo, a
liberdade de associação e a propriedade não guardam relação direta com o direito ao sigilo de comunicações.
 
4.
Cautelar.
Direta.
Emprestada.
Irrepetível.
Indireta.
Data Resp.: 07/06/2023 10:46:25
07/06/2023 11:06 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/6
O sigilo das comunicações telefônicas é assegurado na Constituição e, por isso, as hipóteses em que se autoriza a
interceptação telefônica são excepcionais. Da leitura da Lei nº 9.296/96, observa-se que realizar captação
ambiental de sinais eletromagnéticos, ópticos ou acústicos para investigação ou instrução criminal sem
autorização judicial, quando esta for exigida é crime, punido com:
Banca: IDECAN. Órgão: Perícia Forense do Estado do Ceará (PEFOCE). Prova: Auxiliar de Perícia. Ano: 2021.A
autoridade policial, em inquérito que investiga delito de trá�co de drogas, requer ao juiz competente a
interceptação das comunicações telefônicas de Joel, o indiciado. Nessa hipótese, considerando que o fato
investigado é punido com pena de reclusão e em atenção aos demais requisitos legais sobre o tema, assinale a
alternativa correta.
Explicação:
Trata-se do conceito de prova indireta, quando se parte de uma prova já existente em busca de outra, sendo a
primeira encarada como um "álibi". Prova cautelar: é obtida tanto na fase de investigação quanto durante a
instrução judicial, normalmente depende de autorização judicial, estando presente o risco de desaparecimento
do objeto da prova em função do decurso do tempo. Prova não repetível: é aquela que só pode ser produzida
uma única vez, por conta de destruição, desaparecimento ou desaparecimento da sua fonte. Prova direta: o
dado do mundo real pode ser comprovado a partir desta prova. Prova emprestada: a prova, que foi produzida
em outro processo criminal, é trazida ao processo para comprovar a tese sustentada pela parte.
03274ASPECTOS PECULIARES DA INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA
 
5.
detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos.
reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.
reclusão, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa.
detenção, de 2 (dois) a 3 (três) anos, e multa.
reclusão, de 3 (três) a 5 (cinco) anos.
Data Resp.: 07/06/2023 10:51:00
Explicação:
A pena cominada ao crime de que trata o art. 10-A da Lei nº 9.296/96 é de reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos,
além de multa. Cabe dizer que não há crime se a captação for realizada por um dos interlocutores (§1º), bem
como que a pena será aplicada em dobro ao funcionário público que descumprir determinação de sigilo das
investigações que envolvam a captação ambiental ou revelar o conteúdo das gravações enquanto mantido o
sigilo judicial (§2º).
 
6.
Havendo indícios razoáveis de autoria ou participação de Joel no delito investigado, e não sendo possível
produzir a prova objetiva por outros meios senão o da interceptação telefônica,o juiz poderá decretar a
medida.
O juiz poderá decretar a interceptação das comunicações telefônicas de Joel apenas fazendo menção aos
motivos expostos pela autoridade policial em seu pedido, sem que seja necessário fundamentar sua decisão.
Havendo indícios razoáveis de autoria ou participação de Joel no delito investigado e restando con�gurada a
imprescindibilidade da prova, o juiz poderá decretar a interceptação das comunicações telefônicas de Joel,
estendendo-se tal medida a todas as pessoas mencionadas na investigação, pelo prazo de trinta dias, sem
possibilidade de renovação.
Para que o juiz decrete a interceptação das comunicações telefônicas de Joel, ele precisa ter certeza acerca
da autoria ou da participação deste no delito investigado.
O juiz poderá decretar a interceptação das comunicações telefônicas do indiciado se houver indícios
razoáveis de autoria ou participação de Joel no delito investigado, mesmo que a prova que se pretende
alcançar possa ser obtida de outra forma.
Data Resp.: 07/06/2023 10:54:06
07/06/2023 11:06 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/6
Com fundamento no art. 103-B, §4º, da Constituição, o CNJ editou a Resolução nº 59, de 9 de setembro de 2008,
com a intenção de disciplinar e uniformizar as rotinas nos órgãos jurisdicionais do Poder Judiciário com vistas a
aperfeiçoar o procedimento de comunicações telefônicas de sistemas de informática e telemática, conforme a Lei
nº 9.296/96. Sobre o tema, analise os itens a seguir e assinale a alternativa que apresenta corretamente
disposições contidas na Resolução nº 59 do CNJ.
 
I. Recebido o ofício da autoridade judicial a operadora de telefonia deverá con�rmar com o Juízo os números cuja
efetivação fora deferida e a data em que efetivada a interceptação, para �ns do controle judicial do prazo.
II. Na Ata do Plantão Judiciário constará, apenas, a existência da distribuição de "medida cautelar sigilosa", sem
qualquer outra referência, não sendo arquivado no Plantão Judiciário nenhum ato referente à medida.
III. O Conselho Nacional de Justiça desenvolverá, conjuntamente com a Agência Nacional de Telecomunicações
(ANATEL), estudos para implementar rotinas e procedimentos inteiramente informatizados, assegurando o sigilo e
segurança dos sistemas no âmbito do Judiciário e das operadoras.
IV. No caso de violação de sigilo de que trata a Resolução, o magistrado responsável pelo deferimento da medida
determinará a apuração dos fatos, após oitiva do Ministério Público.
V. No recebimento, movimentação e guarda de feitos e documentos sigilosos, as unidades do Poder Judiciário
deverão tomar as medidas para que o acesso atenda às cautelas de segurança previstas nesta norma, sendo os
servidores responsáveis pelos seus atos na forma da lei.
(FCC/AFAP - Analista de Fomento - 2019 - ADAPTADA) A Lei 7.492/86 de�ne os Crimes contra o Sistema
Financeiro Nacional. Acerca do procedimento previsto para tais crimes, é correto a�rmar que:
Explicação:
Para se admitir a interceptação telefônica, nos moldes do que exige a Lei nº 9.296/96, não é necessário que �que
demonstrada a certeza sobre autoria ou participação em infração penal, mas indícios razoáveis (inciso I, art. 2º),
devendo estar clara a impossibilidade de a prova puder ser feita por outros meios disponíveis (inciso II, art. 2º),
dado o caráter de ultima ratio da interceptação telefônica. A decisão será fundamentada, sob pena de nulidade,
indicando também a forma de execução da diligência, que não poderá exceder o prazo de quinze dias, renovável
por igual tempo uma vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova. As demais alternativas, portanto,
não estão corretas.
 
7.
Apenas os itens I, III e V estão corretos.
Apenas os itens II, III e IV estão corretos.
Apenas os itens II e IV estão corretos.
Apenas os itens I, II e III estão corretos.
Apenas os itens I, II, III e V estão corretos.
Data Resp.: 07/06/2023 10:58:53
Explicação:
Segundo o parágrafo único do art. 16 da Resolução nº 59 do CNJ, não caberá a oitiva do Ministério Público no
caso de violação de sigilo de que trata a normativa, mas, sim, a determinação imediata da apuração dos fatos
pelo magistrado responsável pelo deferimento da interceptação.
02563LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE ECONÔMICA
 
8.
A ação penal, nesses crimes, será promovida pelo Ministério Público Federal ou Estadual, perante a Justiça
Federal ou Estadual, de acordo com o tipo penal no caso concreto.
Quando a denúncia não for intentada no prazo legal, o prejudicado poderá representar perante o Corregedor
Geral da Justiça Federal para que determine ao órgão ministerial as providências cabíveis.
07/06/2023 11:06 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/6
(CESPE - 2016 - PC/GO - ADAPTADA) A Lei n.º 7.492/1986 prevê crimes contra o sistema �nanceiro. Segundo o
referido diploma, o indivíduo que gerir fraudulentamente determinada instituição �nanceira
A lei 12.850/13 prevê algumas hipóteses de majorantes e, de acordo com o art. 2o, parágrafo 4o, a pena será
aumentada de 1/6 a 2/3. Analise os itens a seguir e assinale a alternativa que prevê corretamente hipóteses em
que a pena será aumentada de 1/6 a 2/3:
I - Se há concurso de funcionário público, valendo-se a organização criminosa dessa condição para a prática de
infração penal.
II - Se o produto ou proveito da infração penal destinar-se, no todo ou em parte, ao território nacional.
III - Se a organização criminosa mantém conexão com outras organizações criminosas independentes.
IV - Se houver participação de criança (menor de 12 anos) ou adolescente (até 18 anos), afastando-se aqui a
incidência do art. 244-B da Lei 8.069/90.
V - Se as circunstâncias do fato evidenciarem a transnacionalidade da organização.
Quando tais crimes forem cometidos em quadrilha ou coautoria, o coautor ou partícipe que, através de
con�ssão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa, terá sua pena reduzida
de um a dois terços.
O órgão do Ministério Público poderá requerer ao juiz da causa que requisite quaisquer informações,
documentos ou diligências para subsidiar as provas dos crimes investigados, sendo defeso fazê-lo
diretamente.
Nos crimes apenados com reclusão, contra o Sistema Financeiro Nacional, o réu poderá prestar �ança e
apelar em liberdade, desde que primário e de bons antecedentes, estando ou não con�gurada a situação
justi�cadora de prisão preventiva.
Data Resp.: 07/06/2023 11:00:45
Explicação:
O art. 27 da Lei 7.492/86, determina que quando a denúncia não for intentada no prazo legal, o ofendido poderá
representar ao Procurador-Geral da República, para que este a ofereça, designe outro órgão do Ministério
Público para oferecê-la ou determine o arquivamento das peças de informação recebidas. De outro lado, o art.
26 institui que a ação penal, nos crimes previstos em tal lei, será promovida pelo Ministério Público Federal,
perante a Justiça Federal. O art. 25, § 2º dispõe que nos crimes cometidos em quadrilha ou co-autoria, o co-
autor ou partícipe que através de con�ssão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama
delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois terços. O art. 31 prevê que, nos crimes previstos nesta lei e
punidos com pena de reclusão, o réu não poderá prestar �ança, nem apelar antes de ser recolhido à prisão, ainda
que primário e de bons antecedentes, se estiver con�gurada situação que autoriza a prisão preventiva. O art. 29
prevê que o órgão do Ministério Público Federal, sempre que julgar necessário, poderá requisitar, a qualquer
autoridade, informação, documento ou diligência, relativa à prova dos crimes previstos na lei.
 
9.
Não poderá ser vítima da decretação de prisão preventiva no curso do processo.
Terá sua pena aumentada de um terço, se a gestão tiver sido temerária.
Responderá por crime, ainda que tenha agido culposamente.
Cometerá crime que deverá ser processado e julgado pela justiça estadual.
Cometerá crime cuja ação penal será promovia pelo MPF.
Data Resp.: 07/06/202311:02:05
Explicação:
O art. 26 da Lei 7.492/86 estabelece que os delitos em face do Sistema Financeiro Nacional serão processados
em julgados pelo Juízo Federal, sendo a ação pública incondicionada. As demais alternativas, por óbvio, não se
aplicam. O art. 30 prevê a possibilidade de prisão preventiva. A temeridade não é causa de aumento, mas
elemento essencial do tipo. Gestão temerária não pode ser praticada a título de culpa.
 
10.
Apenas os itens I, II e III estão certos.
07/06/2023 11:06 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 6/6
Apenas os itens I, III, IV e V estão certos.
Apenas os itens I e III estão certos.
Apenas os itens I, II, III e IV estão certos.
Apenas os itens II, IV e V estão certos.
Data Resp.: 07/06/2023 11:05:50
Explicação:
O item II não está correto pois, nos termos da lei, a causa de aumento ocorrerá se o produto ou proveito da
infração penal destinar-se, no todo ou em parte, ao exterior - e não ao território nacional. As demais alternativas
correspondem a causas de aumento de pena previstas no referido dispositivo da Lei 12.850/13.
    Não Respondida      Não Gravada     Gravada
Exercício inciado em 07/06/2023 10:43:58.

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