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CONSOLIDADO - INVESTIGAÇÃO - INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA E CRIMES DE COLARINHO BRANCO

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INVESTIGAÇÃO - INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA E CRIMES DE COLARINHO BRANCO 
 
Lupa Calc. 
 
 
 
 
 
 
 
Aluno: 
Disc.: INVESTIGAÇÃO - INT 2022.3 EAD (G) / EX 
 
 
 
 
 
03273FUNDAMENTOS DA INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA 
 
 
1. 
 
 
Para que questão da prova no processo penal esteja alinhada aos requisitos democráticos e constitucionais, princípios norteadores 
devem ser atendidos. Nesse sentido, o que se entende pelo princípio da comunhão das provas? 
 
 
O acusado só é considerado culpado com o reconhecimento da autoridade judiciária de que não há mais provas a 
serem levadas ao processo. 
 
 
É preciso garantir o contraditório antes do deferimento da interceptação telefônica pelo magistrado. 
 
 
O ônus da prova cabe a quem alega a ocorrência do fato no mundo dos acontecimentos. 
 
 
As ações da autoridade policial na busca da prova devem ser razoáveis. 
 
 
A prova produzida no curso da investigação e inserida no processo pertence a ele, não mais a quem a produziu. 
Data Resp.: 01/09/2022 17:53:19 
 
Explicação: 
Apenas uma alternativa responde ao comando da questão, pois o princípio da comunhão das provas apregoa que, uma 
vez tendo a parte (seja acusação ou defesa) produzido/levado a prova ao processo penal, ela se integra ao processo, 
sob o crivo do contraditório e da ampla defesa, prestando-se à elucidação completa dos fatos. 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
(IBADE/2017) Euclênio, jornalista, teve seu telefone interceptado para que fosse descoberta a fonte de uma reportagem, uma vez 
que alguém repassara informações a ele para uma matéria sobre corrupção no poder público. A Polícia Civil, ao elaborar a 
representação pela receptação telefônica sustentou que a fonte do jornalista participara de um esquema de desvio de verbas 
públicas e sua identificação seria imprescindível para o sucesso da investigação. Nesse contexto, é correto afirmar que: 
 
 
Em que pese o sigilo da fonte ser um direito fundamental, a interceptação telefônica é legal, mesmo que o 
jornalista não tenha participado do crime. 
 
 
Considera-se a interceptação telefônica ilegal, tendo em vista que o jornalista não participou do crime, contudo 
não há previsão constitucional ao sigilo da fonte. 
 
 
A interceptação telefônica é ilegal porquanto o jornalista não tenha participação no crime e a CRFB/88 estabeleça 
o sigilo da fonte como direito individual. 
 
 
O jornalista não poderia ser interceptado em hipótese alguma, pois a CRFB/88 lhe garante a cláusula de reserva 
absoluta. 
 
 
A interceptação telefônica é legal, mesmo que o jornalista não tenha participado do crime, devendo ser 
considerado que o sigilo da fonte não foi arrolado entre os direitos fundamentais. 
Data Resp.: 01/09/2022 17:53:44 
 
Explicação: 
Na situação narrada, o jornalista não era investigado criminalmente. Logo, a interceptação é ilegal por violação ao 
sigilo da fonte, constituindo prova ilícita que deve ser inutilizada no processo penal (art. 5º, LVI, da Constituição 
Federal). 
 
 
 
 
 
3. 
 
(FCC/2002 - Adaptada) A realização da escuta telefônica demanda o preenchimento de certos requisitos. Para licitude da escuta 
telefônica são requisitos que não podem ser afastados: a ordem judicial. A realização da escuta telefônica demanda o 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
javascript:calculadora_on();
 
preenchimento de certos requisitos. Para licitude da escuta telefônica são requisitos que não podem ser afastados: a ordem 
judicial: 
 
 
Ou policial, sempre que eles julgarem necessário em despacho fundamentado. 
 
 
Ou do representante do Ministério Público, em qualquer caso de investigação criminal ou instrução processual. 
 
 
E finalidade de investigação ou instrução processual de qualquer natureza. 
 
 
Ou policial, conforme haja, respectivamente, instrução processual ou investigação criminal. 
 
 
E finalidade de investigação criminal ou instrução processual penal. 
Data Resp.: 01/09/2022 17:54:13 
 
Explicação: 
Trata-se de reprodução do art. 5º, inciso XII, da Constituição Federal, segundo o qual é inviolável o sigilo da 
correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por 
ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução 
processual penal. 
 
 
 
 
 
 
03274ASPECTOS PECULIARES DA INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA 
 
 
4. 
 
 
A Lei nº 9.296/96 já foi objeto de algumas reformas desde sua edição. Assinale a alternativa que faça referência à nova redação 
dada à Lei nº 9.296/96 pela Lei nº 13.869/2019. 
 
 
De forma excepcional, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam 
presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua 
redução a termo. 
 
 
A decisão que defere o pedido da interceptação telefônica será fundamentada, sob pena de nulidade. 
 
 
No que se refere ao crime esculpido no art. 10, incorrerá na mesma pena a autoridade judicial que determina a 
execução de conduta prevista no caput do dispositivo com objetivo não autorizado em lei. 
 
 
O incidente de inutilização será assistido pelo Ministério Público, sendo facultada a presença do acusado ou de 
seu representante legal. 
 
 
A interceptação de comunicações telefônicas dependerá de ordem do juiz competente da ação principal, sob 
segredo de justiça. 
Data Resp.: 01/09/2022 17:54:35 
 
Explicação: 
A Lei nº 13.869/2019 inovou no ordenamento jurídico penal e processual penal no que tange à interceptação 
telefônica, incluindo o parágrafo único ao art. 10 da Lei nº 9.296/96, responsabilizando a autoridade judicial que 
determina a execução de conduta prevista no caput do mesmo dispositivo, qual seja, realizar interceptação de 
comunicações telefônicas, de informática ou telemática, promover escuta ambiental ou quebrar segredo da Justiça, 
sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei, na mesma pena de reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) 
anos, e multa. As demais alternativas não representam inovações trazidas pela referida lei. 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Banca: CESPE - 2009 - TRE-GO - Analista Judiciário - Área Judiciária ¿ AdaptadaFoi requerida ao juiz a autorização para a 
interceptação do telefone celular utilizado por Natália, por existirem indícios de seu envolvimento no crime de moeda falsa, 
previsto no art. 289 do Código Penal, cuja pena é de reclusão, de 3 a 12 anos, e multa. O juiz autorizou o monitoramento pelo 
prazo de quinze dias. Considerando a situação hipotética apresentada, assinale a opção correta. 
 
 
Para requerer a prorrogação da interceptação telefônica, não há a necessidade de transcrição de todas as 
conversas interceptadas durante o período de monitoramento. 
 
 
A interceptação é ilícita, uma vez que o crime de moeda falsa não está elencado como um dos crimes passíveis 
de investigação mediante escuta telefônica. 
 
 
Ultrapassado o período de quinze dias, caso a autoridade policial prossiga no monitoramento, sem requerer a 
prorrogação do prazo, toda prova se tornará ilícita. Dessa forma, embora a prova possa permanecer nos autos, 
não poderá ser considerada pelo juiz quando da fundamentação da sentença a ser proferida na ação penal 
proposta. 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp
 
 
A interceptação seria lícita para obtenção de provas neste crime e em qualquer outro, visto que não existem 
requisitos específicos para que a interceptação seja utilizada. 
 
 
A interceptação das comunicações telefônicas somente poderá ser determinada pelo juiz se houver requerimento 
da autoridade policial.Data Resp.: 01/09/2022 17:54:55 
 
Explicação: 
Entendimento do STF neste sentido. O STF (Inq 3693/PA e e do HC 278.794) e o STJ (AgRg no REsp 1316907/PR) já 
firmaram entendimento de que, sendo possível o acesso do investigado à todas as conversas captadas, não é 
obrigatória a realização da transcrição integral do material captado, sendo suficiente a degravação dos trechos das 
conversas que foram necessários ao embasamento da denúncia oferecida. Considerando a possibilidade das conversas 
obtidas pela interceptação implicarem em um numeroso montante de horas de gravação, a não relativização da 
necessidade de transcrição integral do material interceptado acabaria por afetar o tempo razoável para o início da 
instrução criminal. Por fim, não será admitida a interceptação de comunicações telefônicas quando a prova puder ser 
feita por outros meios disponíveis, tampouco quando o fato investigado constituir infração penal punida, no máximo, 
com pena de detenção. 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
Banca: VUNESP - 2018 - Câmara de Tanabi - SP ¿ Advogado - Adaptada 
A Lei nº 9.296/96 é responsável por regulamentar o inciso XII, parte final, do art. 5° da Constituição Federal. Nos expressos 
termos da lei, em especial nos arts. 1º a 3º , a interceptação de comunicações telefônicas: 
 
 
depende, para sua decretação, de prévio e favorável parecer do Ministério Público, não podendo ser determinada 
de ofício pelo magistrado. 
 
 
só é admitida para obtenção de prova em investigação criminal e instrução processual penal. 
 
 
é meio de prova que pode ser determinado por qualquer juiz, em processos cíveis ou criminais. 
 
 
se admite, apenas, para prova de crimes punidos com detenção e reclusão, excluídos os delitos punidos com 
prisão simples. 
 
 
é admitida mesmo que a prova buscada possa ser produzida por outro meio disponível. 
Data Resp.: 01/09/2022 17:55:15 
 
Explicação: 
Previsão expressa da Lei 9.296/96. Não será admitida a interceptação de comunicações telefônicas quando a prova 
puder ser feita por outros meios disponíveis, tampouco quando o fato investigado constituir infração penal punida, no 
máximo, com pena de detenção. Além disso, a interceptação de comunicações telefônicas, de qualquer natureza, só é 
possível para obtenção de prova em investigação criminal e em instrução processual penal. 
 
 
 
 
 
 
02563LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE ECONÔMICA 
 
 
7. 
 
 
(Crescer Consultorias Prefeitura de Brejo de Areia/MA Fiscal de Tributos 2019) Se pelo crime contra a ordem tributária, por 
suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, ao negar ou deixar de fornecer, quando obrigatório, nota 
fiscal ou documento equivalente, relativa a venda de mercadoria ou prestação de serviço, efetivamente realizada, ou fornecê-la 
em desacordo com a legislação, resultar em grave dano à coletividade ou ser o crime cometido por servidor público no exercício de 
suas funções, as penas podem agravar: 
 
 
De 1/5 até a metade. 
 
 
De 1/6 (um sexto) a 1/3 (um terço). 
 
 
De até 1/6 (um sexto). 
 
 
De 1/3 (um terço) até a metade. 
 
 
De 1/6 (um sexto) até 1/5 (um quinto). 
Data Resp.: 01/09/2022 18:04:51 
 
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Explicação: 
Hipótese prevista expressamente no art. 12 da Lei 8.137/90. Portanto, as demais alternativas não se aplicam. 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
(Instituto Acesso - PC/ES - Delegado de Polícia - 2019) O Legislador brasileiro adotou, a partir de 2013, o termo ''Organizações 
Criminosas'' para tratar o tema, tão falado na mídia e na sociedade, das atividades reconhecidas como ''Crime Organizado''. Por 
ensejar, para alguns, uma maior complexidade de aplicação de recursos e pessoas, de uma logística própria, que passaria 
despercebida ou pelo menos dificultaria os meios cotidianos de investigação e apuração de responsabilidades, a Lei 12.850/13, 
para além de trazer a definição objetiva de ''Organização Criminosa'', traz também regras específicas para o procedimento. Uma 
delas, disposta no Capítulo III, se dá no âmbito da ''Investigação e dos Meios de Obtenção de Prova''. 
Sobre estes, assinale a alternativa correta: 
 
 
Apenas após o recebimento da denúncia, será permitido, sem prejuízo de outros já previstos em lei, a prisão 
preventiva como meio de obtenção de prova. 
 
 
Apenas após o recebimento da denúncia, será permitido, sem prejuízo de outros já previstos em lei, a 
colaboração premiada como meio de obtenção de prova. 
 
 
Em qualquer fase da persecução penal, será permitido, sem prejuízo de outros, já previstos em lei, a colaboração 
premiada como meio de obtenção de prova. 
 
 
Em nenhuma fase da persecução penal será afastado os sigilos financeiro, bancário e fiscal. 
 
 
Em qualquer fase da persecução penal, será permitido, sem prejuízo de outros já previstos em lei, a prisão 
preventiva como meio de obtenção de prova. 
Data Resp.: 01/09/2022 18:08:11 
 
Explicação: 
Em qualquer fase da persecução penal, será permitido, sem prejuízo de outros, já previstos em lei, a colaboração 
premiada como meio de obtenção de prova, como expressamente previsto no art. 3º, inciso I, da Lei 12.850/13. As 
demais alternativas não se aplicam. O sigilos financeiro, bancário e fiscal pode ser afastado nos termos do art. 3o, 
VI. A prisão cautelar não serve como meio de obtenção de prova. 
 
 
 
 
 
 
02369CRIMES CONTRA A PAZ PÚBLICA, FÉ PÚBLICA E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
 
 
9. 
 
 
(2019 - TJ-SC - Titular de Serviços de Notas e de Registros - Provimento - ADAPTADA) Acerca do delito de associação criminosa, do 
art. 288 do Código Penal, é correto afirmar: 
 
 
Sua configuração exige a associação de três ou mais pessoas para o fim específico de cometer crimes, 
consumando-se independentemente de prévia condenação de quaisquer de seus membros pela prática de 
quaisquer dos crimes para os quais a associação foi estabelecida. 
 
 
Sua configuração exige a associação de mais de três pessoas para o fim específico de cometer crimes e a 
condenação de ao menos um de seus membros por, no mínimo, um desses crimes para os quais a associação foi 
estabelecida, ainda que não se comprove a reiteração criminosa. 
 
 
Sua configuração exige a associação de três ou mais pessoas para o fim específico de cometer crimes e a 
condenação de ao menos um de seus membros por, no mínimo, um desses crimes para os quais a associação foi 
estabelecida, ainda que não se comprove a reiteração criminosa. 
 
 
Sua configuração exige a associação de mais de duas pessoas para o fim específico de cometer crimes, 
consumando-se independentemente de prévia condenação de quaisquer de seus membros pela prática de 
quaisquer dos crimes para os quais a associação foi estabelecida. 
 
 
Sua configuração exige a associação de mais de três pessoas para o fim específico de cometer crimes, 
consumando-se independentemente de prévia condenação de quaisquer de seus membros pela prática de 
quaisquer dos crimes para os quais a associação foi estabelecida. 
Data Resp.: 01/09/2022 18:12:13 
 
Explicação: 
O crime do art. 288, CP, demanda um número mínimo de 03 pessoas, não 02 ou 04, motivo pelo qual das assertivas 
excluem-se três alternativas. Ademais, não se exige a condenação dos crimes ajustados que, existentes, levarão à 
resposta em concurso material por aqueles que deles efetivamente participarem. 
 
 
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10. 
 
 
(FCC - 2018 - TRT - 15ª Região (SP) - Técnico Judiciário - ADAPTADA) Astolfo, é surpreendido na prática de crime de roubo e recebe 
ordem de prisão por dois policiais militares do Estado X que estão devidamente fardados e com viatura. Para evitar a prisão, Astolfo 
arremessa pedras em direção aos policiais ferindo a ambos que,ainda assim, conseguem prendê-lo com o uso da força necessária. 
Em relação à ação contra a execução de ordem legal praticada por Astolfo, sem prejuízo de outros crimes decorrentes da violência, 
ele poderá responder pelo crime de: 
 
 
Desobediência. 
 
 
Tráfico de influência. 
 
 
Corrupção passiva. 
 
 
Resistência. 
 
 
Desacato. 
Data Resp.: 01/09/2022 18:14:04 
 
 
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