Buscar

alegações finais por memoriais 3

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ALEGAÇÕES FINAIS POR MEMORIAIS (1ª instância) 
1. IDENTIFICAÇÃO 
 Denúncia/queixa 
 Recebimento da denúncia/queixa 
 Citação 
 Apresentação da Resposta à acusação 
 Audiência de instrução e julgamento – ofendido, testemunhas de acusação e 
depois de defesa, peritos, interrogatório. 
 MP apresentou suas alegações finais (se manifestou pedindo a procedência 
da ação) 
 Processo não apresenta sentença. 
 
2. ESTRUTURA 
2.1. PREÂMBULO 
2.1.1. Endereçamento – juiz que está com o processo – EXCELENTÍSSIMO 
SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DE .... 
EXCENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA FEDERAL DA COMARCA 
DE.... 
2.1.2. Qualificação – resumida (Fulano, já qualificado nos autos, vem perante 
Vossa Excelência, através de seu advogado apresentar ALEGAÇÕES 
 
 
FINAIS POR MEMORIAS pelos fatos e direitos que passa a presentar. 
2.1.3. Fundamento: Art.403, § 3º CPP e Art. 404, § único, CPP (diligência após 
o interrogatório). 
2.2. FORMA DA PEÇA 
2.2.1. Tempestividade – prazo = 5 dias da intimação 
2.3. FATOS 
2.4. DIREITO 
2.4.1. Preliminares 
A. Nulidades (Art. 564, CPP) (Art. 5, LV, CR/88) 
B. Prova ilícita (Art. 157, CPP) (Art. 5º, LVI, CR/88) (Rejeição tardia não é 
alegada nas alegações finais) 
C. Extinção de punibilidade (Art. 107, CP) 
2.4.2. Mérito 
A. Absolvição (absolvição sumária do Art. 397, CPP somente é pedida na 
Resposta à acusação) – Art.386, CPP. 
 Tese de materialidade – Prova da existência do fato. O fato que foi objeto da 
denúncia existiu? Se o fato não existiu – surge durante o processo provas 
que o fato não existiu. (Certeza (Art.386, I CPP) (prova que o fato não existiu) 
ou dúvida para absolver (Art.386, II, VII CPP)) 
 Autoria – certeza de que o réu não é autor do fato (álibi perfeito) (Art. 386, IV, 
CPP) da pessoa acusada não cometeu o crime. Dúvida – prova não gera 
uma certeza. (Art. 386, V e VII, CPP) 
 Tipicidade – Formal (conduta não se enquadra com o prescrito na lei -
comparação do enunciado com a letra da lei – atipicidade formal – Art. 386, 
III, CPP). Material (insignificância – Art. 386, III, CPP). Crime impossível (Art. 
17, CP) (meios que tornam impossível o resultado ou objeto que torna 
impossível o resultado) (Art. 386, III, CPP) 
 
 
 Erro de tipo essencial (Art.20, caput, CP) – se o agente agride um terceiro e 
sabe que está agredindo = dolo. Agora se o agente agride um sujeito 
achando que é um boneco = erro de tipo. (Art. 386, III, VI, CPP). 
 Antijuridicidade- causas excludentes de antijuridicidade (Art.23, CP) (Art. 386, 
VI, CPP) 
 Culpabilidade 
 Erro de proibição – Art. 21, CP – absolvição com base no (Art. 386, VI, CPP) 
– o sujeito fez, mas não sabia ser proibido. 
 Coação moral e obediência hierárquica – Art.22, CP – fundamento da 
absolvição Art. 386, VI, CPP. 
 Embriaguez por caso fortuito ou força maior – Art. 28, § 1ºCP. Fundamento 
de absolvição Art. 386, VI, CP 
 Inimputabilidade – Art. 26, CP. Fundamento de absolvição Art. 386, VI, CP. 
B. Desclassificação – afaste uma qualificadora, desclassificação de uma forma 
grave para leve, afaste de aumento de pena, etc. Súmula 337, STJ. 
2.4.3. Pena (depois da alegação final pode ocorrer a condenação do acusado – 
tese de pena) 
 Art. 59, II, CP 
 Analise da quantidade de pena (Art. 68, CP) 
1. Pena Base – maus antecedentes (Súmula 444) – condenação anterior 
transitada em julgado. 
2. Circunstâncias atenuantes (Art.65, CP) e agravantes (Art.61, CP) 
3. Causas de aumento e diminuição – frações ou multiplicações que aumentam 
ou diminuem a pena. 
 Regime (Art. 33, CP) – base – pena mínima ou abaixo do mínimo. 
 Substituição (Art.44, CP) - três incisos do Art. 44, CP devem estar presentes 
no caso concreto, para que se alegue a substituição. 
 
 
 Substituição condicional da pena (Art. 77, CP) – teve processo, o agente já 
foi condenado. 
 
4. PEDIDOS 
4.1. PRELIMINER (reconhecimento) 
4.2. MÉRITO (absolvição – Art. 389, CPP) (desclassificação) 
4.3. PENA (afastamento -ruim) (reconhecimento – bom) (fixação) 
 
PRAZO 
 5 dias a partir da intimação. 
 
Nestes termos. 
Pede deferimento. 
Local, data 
ADVOGADO 
OAB nº 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CASO 4. (PEÇA DESAFIO!) 
A Polícia Federal instaurou inquérito policial para investigar a prática de 
crime de roubo majorado pela utilização de arma de fogo de uso permitido (art. 157, 
§2ºA, I, do Código Penal). Conforme consta na portaria inaugural do inquérito 
policial, um sujeito encapuzado adentrou na agência do Banco do Brasil portando a 
arma de fogo e, após ameaçar os funcionários, subtraiu R$ 5.000,00 (cinco mil 
reais) da agência. 
A primeira pessoa a ser ouvida pela polícia foi Elis, gerente da agência 
bancária. Elis disse que viu um homem encapuzado adentrar na agência portando 
uma arma e obrigar o funcionário a lhe entregar todo o dinheiro que tinha no caixa 
da agência, o que totalizava um valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais). Na 
sequência, segundo Elis, o assaltante deixou cair a arma. A gerente disse, ainda, 
que os policiais que atenderam a ocorrência lhe disseram para pegar a arma no 
chão e guardá-la. Ela, então, levou a arma para sua residência, mas, segundo 
declarou, como não manuseou o objeto, não saberia dizer se se tratava de uma 
arma de fogo ou de um simulacro. A arma foi entregue por Elis à Polícia Federal, 
que lavrou o termo de apreensão do objeto. 
Edinelson, segurança da agência bancária, disse que viu o assaltante tomar 
posse do dinheiro e deixar a arma cair no chão. Edinelson disse, ainda, que o 
assaltante fugiu em direção ao bairro Quirerinha. Com base na informação passada 
por Edinelson, o delegado da Polícia Federal representou pela busca e apreensão 
em todas as residências do bairro Quirerinha. 
O juiz federal da Vara Federal de Macondo autoriza a busca e apreensão e 
expede mandado de busca e apreensão em todas as residências do bairro 
Quirerinha. 
Em cumprimento à ordem, a Polícia Federal fecha todas as ruas do bairro e 
começa a adentrar em todas as residências. Na décima sétima casa invadida, 
pertencente a Aureliano Buendia, a Polícia Federal encontra R$ 5.000,00 (cinco mil 
reais) em espécie dentro de uma sacola. Como Aureliano não estava na residência 
no momento da apreensão do dinheiro, o delegado, de ofício, intercepta o telefone 
de Aureliano. Uma hora após ter o telefone interceptado, Aureliano recebe uma 
 
 
ligação de Gumercinda, sua mãe. Na ligação ela conta que a Polícia Federal invadiu 
sua residência e apreendeu R$ 5.000,00 (cinco mil reais). Ao final, Gumercinda 
para o filho que ele “não deveria ter feito o que fez para ter este dinheiro”. Aureliano 
comparece na delegacia para ser interrogado, mas fica em silêncio, orientado por 
um amigo seu que é advogado trabalhista. 
O Ministério Público Federal oferece denúncia, a qual é recebida pelo juiz 
federal da Vara Federal de Macondo. Juntamente com a denúncia, foi apresentada 
folha de antecedentes criminais do acusado. Nela constava a informação de que 
Aureliando Buendia havia feito acordo de transação penal em uma acusação da 
prática do crime de receptação (180, CP). Aureliano é regularmente citado, mas não 
consegue constituir advogado dentro do prazo previsto para a apresentação da 
resposta à acusação. 
Diante da certidão de que a resposta à acusação não foi apresentada, o juiz 
determina o prosseguimento do feito. Na data designada para a audiência, é 
nomeado a Aureliano, com a sua concordância, um defensor dativo. 
A primeira testemunha arrolada pela acusação é Gumercinda, mãe do 
denunciado. Ela informa que não deseja prestar depoimento. 
O magistrado, no entanto, apesar dos protestos da defesa, invoca o artigo 
206 do Código de Processo Penal e diz que a testemunha é obrigada a depor. 
Gumercinda presta o seu depoimento e declara que tem o conhecimento que o seu 
filho recebeu o dinheiro em virtude de um acordo de rescisão de um contratode 
trabalho, rescisão essa que ela, Gumercinda, entendia como um erro do filho, já que 
o valor que seria devido pela empresa seria maior. 
Aníbal, delegado da Polícia Federal que presidiu o inquérito, confirmou a 
prática de todos os atos da investigação. Ao ser questionado sobre a arma de fogo, 
Aníbal declarou que, de fato, sua equipe orientou a gerente da agência bancária a 
guardar a arma de fogo e levá-la para a delegacia na ocasião em que fosse ouvida. 
Disse também que não foi realizado o exame de corpo de delito da arma de fogo, 
porque considerava que a apreensão da arma era suficiente para a comprovação 
de seu uso para fins de aumento da pena pelo crime de roubo. 
Elis e Edinelson confirmaram o teor de seus depoimentos. Ambos 
 
 
afirmaram serem completamente incapazes de apontar quem é o autor do crime, 
visto que o homem que o praticou estava encapuzado. 
Aureliano Buendia, ao ser interrogado, disse que o valor que foi encontrado 
em sua residência tinha como origem um acordo de rescisão de contrato de 
trabalho que havia feito com seu antigo empregador. Disse que podia comprovar a 
origem por meio dos extratos bancários que estavam em seu poder no momento do 
interrogatório. Aureliano declarou, ainda, que, no momento do roubo, estava com 
sua namorada na serra gaúcha, distante quase mil quilômetros do local onde 
ocorreu o delito. Para comprovar a afirmação, Aureliano apresentou seus 
comprovantes de passagens áreas indicando que a data de embarque foi dois dias 
antes do crime de roubo contra o banco, e o retorno uma semana após o delito. 
O juiz determinou a juntada dos documentos aos autos, com a 
concordância do Ministério Público e da defesa. Na sequência, o Ministério Público 
se manifestou pela procedência da denúncia. A acusação requereu, também, o 
aumento da pena base pelos mais antecedentes, pois o acusado respondia outra 
ação penal pelo crime de receptação. Outro argumento utilizado foi o de que a pena 
base deveria ser aumentada, uma vez que o crime foi praticado mediante grave 
ameaça. O Ministério Público Federal requereu, também, o aumento da pena em 
2/3 (dois terços) diante da demonstração do uso da arma de fogo. Por fim, requereu 
a fixação do regime fechado. Preocupado com o andamento do processo, Aureliano 
contrata defensor de sua confiança. A defesa é intimada na quinta-feira, dia 2 de 
março de 2023. Na condição de defensor de Aureliano, apresente a peça cabível no 
último dia do prazo. 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO FEDERAL, DA VARA FEDERAL 
DA COMARCA DE MACONDO. 
AUTOS: 
ACUSAÇÃO: MINISTÉRIO PÚBLICO 
ACUSADO: AURELIANO BUENDIA 
AURELIANO, já qualificado nos autos, vem perante Vossa Excelência, por meio de 
 
 
seu advogado, apresentar ALEGAÇÕES FIBAIS POR MEMORIAIS, com 
fundamento no artigo 403, § 3º, CPP, pelos motivos que passa a expor. 
TEMPESTIVIDADE 
De acordo com o Art. 403, § 3º do CPP, o prazo para apresentação das 
Alegações finais por memoriais é de 5 dias a contar da citação. 
No presente caso o acusado foi intimado na quinta feira, 2 de março de 
2023, sendo que em processo penal se extingue o primeiro dia e conta-se o último, 
sendo o último dia do prazo dia 7 de março de 2023. 
I. FATOS 
 
II. DIREITO 
II.1. PRELIMINNARES 
II.1.1. NULIDADE PELA INCOMPETÊNCIA DO JUÍZO – COMPETÊNCIA DA 
JUSTIÇA ESTADUAL – ART. 564, I, CPP, ART. 109, IV, CR E SÚMULA 42, STJ. 
II.1.2. NULIDADE PELA FALTA DE EXAME DE CORPO DE DELITO – 
APREENSÃO DA ARMA - ART. 564, III, b. ART. 158, CPP. 
II.1.3. NULIDADE PELA AUSÊNCIA DE DEFESA – AUSÊNCIA DE NOMEAÇÃO 
DE DEFENSOR PARA APRESENTAR RESPOSTA À ACUSAÇÃO – ART. 564, III, 
c, CPP. ART. 5, LV, CR. ART. 396 –A, § 2º, CPP. 
II.1.4. NULIDADE DA BUSCA E APREENSÃO – AUSÊNCIA DE ESPECIFICAÇÃO 
DO LOCAL DA BUSCA – ART. 564, IV, CPP. ART.243, I,CPP. 
II.1.5. NULIDADE PELA QUEBRA DA CADEIA DE CUSTÓDIA – INOBSERVÂNCIA 
DO ART. 158 – A E ss. DO CPP. ART. 564, IV, CPP. (Prova perde a confiabilidade 
– no mérito pode levar a absolvição) 
II.1.6. NULIDADE PELA OITIVA DA MÃE DO ACUSADO - FACULDADE DE 
DEPOR– ART. 564, IV, CPP. ART. 206, CPP. 
II.1.7. ILICITUDE DA INTERCEPÇÃO TELEFÔNICA – AUSÊNCIA DE 
 
 
AUTORIZAÇÃO JUDICIAL – ART.157, CAPUT, CPP. ART.5º, LVI, CR. 
II.2. MÉRITO 
II.2.1. ABSOLVIÇÃO – PROVA DE QUE O ACUSADO NÃO É O AUTOR DO 
CRIME – ART.386, IV, CPP. 
II.2.2. AFASTAMENTO DA MAJORANTE DA ARMA – FALTA DE PROVA DA 
UTILIZAÇÃO DE ARMA – ART.157, § 2º A, I, CP. 
II.3. PENA 
II.3.1. AFASTAMENTO DOS MAUS ANTECEDENTES – AUSÊNCIA DE MAUS 
ANTECEDENTES – ART. 76, § 6, LEI 9099/2006. SÚMULA 444, STF. 
II.3.2. AFASTAMENTO DAS CIRCUNSTÂNCIA JUDICIAL DA CIRCUNSTÂNCIA 
DO CRIME – CIRCUNSTÂNCIA NORMAL DO TIPO – ART.59,CPP 
II.3.3. DO REGIME ABERTO – ART. 33, § 2º, c, CPP. 
III.PEDIDO 
Ante o exposto, requer-se: 
a). Reconhecimento da nulidade pela incompetência do juízo – Art. 564, I, CPP. 
b). Reconhecimento pela nulidade de exame de corpo de delito – Art. 564, III, b, 
CPP. 
c). Reconhecimento da nulidade pela ausência de defensor para apresentação de 
Resposta à acusação – Art. 564, III, c, CPP. 
d). Reconhecimento da busca e apreensão pela falta de indicação de local de busca 
– Art. 564, IV, CPP. 
e). Reconhecimento da nulidade pela quebra da cadeia de custódia – Art. 564, 
IV,CPP. 
f). Reconhecimento da nulidade pela oitiva da mãe do acusado – Art. 564, IV, CPP. 
g). Reconhecimento da ilicitude da interceptação telefônica - ausência de 
autorização judicial – Art. 157, caput, CP. 
 
 
h). Absolvição – prova que o acusado não é o autor do fato – Art. 386, IV, CPP. 
i). Afastamento da majorante da arma – falta de prova da utilização da arma – Art. 
157, § 2º A, I, CP. 
j). Fixação da pena base no mínimo legal - Afastamento de maus antecedentes – 
Art. 76, § 6º CPP. 
k). Fixação da pena base no mínimo legal pelo afastamento das circunstâncias do 
crime – Art. 59, CP. 
l). A fixação do regime inicial aberto – Art.33, § 2º, c, CP. 
Nestes termos, 
Pede deferimento. 
Local..., 7 de março de 2023. 
ADVOGADO 
OAB...

Continue navegando