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Congênitas; Endocardite infecciosa; Insuficiência cardíaca congestiva; Arritmia cardíaca; Doença arterial coronariana; Hipertensão arterial sistêmica. 1% das crianças nascidas vivas; Alterações anatômicas que causam problemas funcionais; Causas: Medicações, radiação, doenças maternas, fatores genéticos... Acianóticas (Não influencia na saturação, coloração da pele normal, sem hematomas, manchas ou marcas); Cianóticas (Relativo à cianose, sinal marcado por coloração azul-arroxeada na pele. Ocorre devido ao aumento da hemoglobina não oxidada). Sinais vitais: FC - em atletas costuma ser mais baixa; bebês tem FC mais elevada. Taquicardia e bradicardia. Saturação de oxigênio - 95% a 100% (normal), hipóxia leve 91 a 95%, moderado de 75 a 91% e grave abaixo de 75%. Cianose - baixa saturação (cor azulada). Pressão arterial – Sístole (valor máx), Diástole (valor mín) Classificação: ótimo – normal – pré HAS = médico cardio. Abaixo de 140/90 ·HAS 1 = abaixo de 160/100 ·HAS 2 = abaixo de 180/110 ·HAS 3 = 180/110 ou + Cardiopatias: Cardiopatias congênitas: Manejo odontológico de pacientes cardiopatas Unidade 02 – PNE Disfunção do músculo cardíaco, hipertrofia ventricular, alterações hemodinâmicas... Pode levar a falência dos órgãos; Causas: Infarto, enfraquecimento progressivo do coração, hipertensão, doença de Chagas; Tratamento: Transplante. Evitar AINES e Macrolídeos (sobrecarregado de medicações). Alterações valvares; Cardiopatias congênitas; Febre reumática; Em Hemodiálise; Diabetes; HIV+; Usuário de drogas injetáveis. Endocardite Infecciosa Prévia; Valva Cardíaca protética ou algum material protético; Cardiopatias congênitas cianóticas não tratadas; Cardiopatias congênitas reparadas - sem defeitos residuais até 6 meses, com defeitos. Transplantados cardíacos que desenvolveram vavopatias; Valvopatas. Adultos: 2g 1h antes do procedimento = 4 cápsulas de 500 mg (tomar um de cada vez) Crianças: 50mg/kg/dia. ICC - Insuficiência Cardíaca Congestiva: Endocardite Infecciosa: O que é? Microorganismos se proliferando no endocárdio e válvulas do Coração. (fungos, vírus, bactérias). > Alta morbimortalidade; Biofilme dentro do coração. No Brasil: riscos Relação na odontologia: cirurgias, muitos microorganismos na boca. Profilaxia antibiótica - QUEM? 1. 2. 3. 4. 5. 6. Profilaxia antibiótica - QUANDO? Procedimentos causadores de bacteremia: manipulação de gengiva, ossso ou de região periapical dentária. NÃO INCLUI: Anestesia em tecido não infectado, instalação e remoção de bráquetes e próteses removíveis. Avaliar. Profilaxia antibiótica - COMO? Clindamicina não é mais a segunda opção para pacientes alérgicos. Cefalexina, azitromicina, doxiciclina. Azul - entrando no coração, vem de todas as partes do corpo desoxigenado, entra no coração e sai pela artéria pulmonar ainda desoxigenado. Realiza a respiração celular no pulmão e sai oxigenado para a distribuição. Pequena e grande circulação. Distúrbio no ritmo normal do coração; Sintomáticas ou assintomáticas; Anamnese, reconhecer; Sinais Vitais; Adrenalina endógena (estresse) reduzir; Oxigenioterapia; Dispositivos: atenção (marca-passo, desfibrilador); Casos específicos = só no hospital; Evitar lidocaína (excesso) - adrenalina exógena = utilizar articaína, ou prilocaína com felipressina (não usar em gestantes - metemoglobunemia) , AINES, Macrolídeos; Checar interações medicamentosas. Interferências de equipamentos: ultrassom, localizador apical, eletrocautério (pacientes com marca-passo). Doença multifatorial e assintomática na maioria dos casos; Elevação persistente da PA acima dos valores considerados normais; 30% dos brasileiros (faixa etária acima dos 60 anos); Aumenta o risco de complicações cardíacas. Diuréticos; Betabloqueadores; IECAS BRAS; BCCS; Alfa1-bloqueadores; Vasodilatador... Nosso receio - aumento brusco de PA; Monitorar antes, durante e depois; Controlar o estresse e ansiedade; Controle da dor; Procedimentos mais curtos; Hipotensão Ortostática (manifestação da regulação anormal da pressão arterial decorrente de várias condições e não constitui doença específica. Algumas causas comuns incluem desidratação, levantar-se rápido demais, efeitos colaterais de medicamentos ou envelhecimento); Atender pela manhã! (tomam o remédio de manhã) Arritmia cardíaca: O que é? Causas: Doenças sistêmicas, efeitos adversos de medicamentos (cloroquina); Desequilíbrios eletrolíticos (desidratação). Relação com a odontologia: Hipertensão Arterial: Medicamentos antihipertensivos: (losartana, enalapril, capitopril) Relação com a odontologia: Doença Coronariana Obstrutiva Angina pectoris estável e instável (dor no peito); Infarto agudo do miocárdio; Cateterismo (exame), stent, revascularização... Dor; FC maior que 120 bpm; Alterações no ECC; Arritmias (oxímetro); Aumento na sistólica em 20mmHg. Marcadores inflamatórios; (GENGIVITE) Microorganismos orais nos ateromas (gordura nos vasos); TTO PERIODONTAL REDUZ O RISCO. O que é? Relação com a odontologia: Entender o quadro clínico do paciente (teve IAM, há quanto tempo, extensão, comorbidades, sequelas, usa quais medicamentos, como é o dia-a-dia...). Quando intervir? ANTES: último evento (+6 meses) HOJE: + 4 a 6 semanas já pode atender Atendimento a tarde! (muitos infartos pela manhã) Sempre discutir com a equipe. Quando interromper? Relação com a periodontia: Não permita que seu paciente sinta dor; Anestesia tópica; xilestein Anestesiar profundamente e pelo tempo suficiente; Teoria da comporta (emoções positivas modulam a dor, diminuído a mesma, enquanto as emoções negativas exacerbam a dor); Analgesia medicamentosa; Evitar injeção intravascular: carpule com auto-refluxo ou aspirador; Injeção Lenta; Conhecer os sais anestésicos; Conhecer os vasoconstrictores; Modular o estresse e a ansiedade do paciente (pode influenciar na adrenalina endógena) dor, estresse, ansiedade, medo; Não deixar instrumentais e sangue a mostra; Mostrar que sabe; Quebrar mitos; Sedação; Evitar Aines e macrolídeos; Estudar Basic Life Support; Conversar com o médico NÃO é pedir autorização (parecer médico ou risco cirúrgico). Desordem metabólica dos carboidratos, lipídeos e proteínas; Pâncreas (a função endócrina, responsável pela produção de insulina (hormônio que controla o nível de glicemia no sangue) e a função exócrina, responsável pela produção de enzimas envolvidas na digestão e absorção dos alimento; Distúrbio de secreção ou produção de insulina; Hiperglicemia e hipoglicemia; Tipo 1 Tipo 2 - adquirido, estilo de vida Gestacional Articaína 200: 50% mais potente, age 2,6% mais rápido, maior lipossolubilidade, alto poder anestésico, maior capacidade de difusão óssea, excelente performance na técnica infiltrativa na mandíbula. Articaína 100: tradicional - só 2 tubetes em pacientes cardiopatas. Por causa do cálculo do vasoconstrictor = epinefrina. Articaína 200: possui mais sal anestésico na composição que vasoconstrictor (metade do vasoconstrictor) = pode usar 4 tubetes. Não se deve utilizar lidocaína para anestesia infiltrativa na mandíbula. RESUMÃO: Classificação: diagnóstico = médico, encaminhar e rastrear (60 anos, obesidade) se não for acompanhado, pode ser assintomático Manejo odontológico de pacientes Diabéticos Glicemia após jejum: normal - até 99mg/dL, pré-diabetes - 100 - 125mg/dL; Diabetes 126 mg/dL Glicemia aleatória: pré-diabético e diabético - maior que 200mg/dL Hemoglobina glicada: normal - menor que 5,6; pré: 5,7- 6,4; Diabético - maior que 6,5; = resultado nos últimos 3 meses (hemoglobina 90 a 120 dias); Autoimune - congênito (jovens, crianças); 5 a 10% dos casos; Estritamente genético - fatores ambientais não estão relacionadas; Pode estar associado a fibrose cística; Perda de tecido ou pâncreas; Falta de secreção e produção de insulina; Acomete adultos e idosos; Associado ao sobrepeso e obesidade; Influencia do estilo de vida e fatores ambientais; Diminuição da resposta tecidual; Resistência do corpo em aceitar insulina; Hiperglicemiae erro de metabolização ( 1 e 2); Hiperglicemia - excesso de iglicose circulando no corpo porque não consegue ser metabolizada; Hiperinsulinemia - excesso de insulina pela resistência dos tecidos. Diabetes tipo 2 durante e após a gestação; Regride no pós-parto; Exame de curva glicêmica; Está relacionada a idade da grávida (após 33 anos); Problema renal, hepático; Bebês podem ter parto prematuro, maior peso ao nascer, problemas metabólicos; Hipertensão tem risco aumentado para pré-eclâmpsia. Cansaço; Frequência urinária maior; Perda de peso sem justificativa; Má cicatrização; Impotência sexual; Fome; Visão turva; Formigamento nas extremidades; Sede; Infecções vaginais. Exames Diabetes tipo 1 Diabetes tipo 2 Diabetes Mellitos Gestacional Sintomas e sinais: Manifestações orais: Hipossialia/hipossalivação - ocasiona a xerostomia; Hálito cetônico; Suscetibilidade a infecções como a cândida; Secreção purulenta em canal é mais persistente (irrigar bem, medicação intracanal, medicação sistêmica, eazy clean, tempo de 15 dias); Glicemia de 500mg/dL - avaliar (se for tipo 2 pode ser apenas que esteja descompensado e não é uma urgência, se for paciente tipo 1 se enquadra como urgência médica e o paciente deve ser internado para acompanhamento adequado. Pode ser provocado por um estresse agudo (pode ser o caso de uma consulta odontológica); Paciente tipo 2 que faz uso de medicação o que pode ser mais complicado e acontece mais no consultório odontológico é a hipoglicemia; toma hipoglicemiante e se não se alimentar terá hipoglicemia; O paciente deve ir ao consultório alimentado e não em jejum; Hiperglicemia de cetoacidose - acima de 250 e mais comum em paciente tipo 1; Anamnese, perguntar sempre; Pensar além do glicosímetro; Intervir com cuidado; Cicatrização NÃO é coagulação; Cicatrização: formação de novo tecido por cima da ferida = tem relação com diabetes descompensado; Coagulação: hemostasia - tampão = não tem relação com diabetes; O diabetes e doença periodontal = relação confirmada; Paciente diabético tem 3X mas chances de desenvolver doença periodontal; Tabagista tem 20X mais chance de desenvolver doença periodontal que um paciente não fumante; Acompanhamento periodontal é muito importante; Diminuir o tempo da consulta; Instrução de higiene adequada; Não permitir que o paciente sinta dor; Dor - estresse, medo, ansiedade; Anestesia correta; Evitar injeção intravascular; Conhecer os anestésicos e vasosconstrictores; Modular estresse; Quebrar mitos; Evitar AINES (dieta gelada, pastosa); Profilaxia antibiótica: Antibioticoterapia em paciente descompensado, 30 a 40 min antes do procedimento; Sutura (captar bem os bordos) e hemostasia bem feita, laser; Anamnese e sinais vitais; Conversar com o médico não é pedir autorização. Urgências e emergências: Como resolver uma crise de hipoglicemia? Dando algo doce rápido e tentar hidratar o paciente Importante: Prevenção no atendimento de paciente diabético descompensado: RESUMÃO: Plasma - líquido disperso; Glóbulos vermelhos; Glóbulos brancos - defesa; 90% do sangue é água; Proteínas: albumina, globulina, fibrinogênio = 7-8%, atuam na defesa, coagulação); Íons, glicose, lipídeos, aminoácidos, vitaminas; Elementos figurados: Proteína fibrinogênio; Plaquetas - fragmentos de células que possuem origem mielóide, tem vida média de 10 dias; Contadas em volume - 140.000 a 400.000 plaquetas. Plaquetopenia: abaixo (quimioterapia baixa valor). Hiperplaquetose: acima (leucemia, relativo - infecção, anemia, hemorragia, estresse, atividade pesada); Tempo de sangramento (TS)- avaliar a hemostasia e a presença ou ausência do fator de von Willebrand; 4 a 10 min - quando está acima pode ser hipocoagulação, hemofilia, doença hepática, uso de heparina; quando o tempo de referencia está menor pode estar relacionado a hipercoagulação, viscosidade do sangue aumentada, agregação plaquetária, adesividade, lesões do endotélio. Tempo de Protrombina (TP) -10 a 14s. investigar coagulopatias. Algum problema nos fatores, hepático, uso de anticoagulante. INR- paciente anticoagulado deve ser verificado a porcentagem - medidas laboratoriais para avaliar a via extrínseca da coagulação. 0,8 a 1 - normal - saudável; se tomar anticoagulante e der 1 está alterado, não está tendo ação, deve aumentar o anticoagulante(deveria estar maior que 1); até 2,5 - 3 = se o paciente toma anticoagulante tem como operar com os cuidados; Se der acima de 3, 4, 5 e faz o uso de anticoagulante - não deve operar, deve ser encaminhado para o médico (reduzir a dose, ou transfusão de fatores de coagulação). Componentes do sangue: Hemácias (hemoglobina vermelha) =90-120 dias; Glóbulos brancos - defesa imunitária; Plaquetas - coagulação Coagulação: 1. 2. Cascata de coagulação: várias proteínas vão mudando para que o fibrinogênio que está disperso no sangue se torne fibrina. Transformação dos fatores de coagulação: fator de coagulação é uma proteína que ativa um outro fator que estava inativo, e este novo fator ativado irá ativar um próximo e assim sucessivamente. Formando uma cascata onde um fator ativa o próximo até o resultado final que é a formação de fibrina. Coagulograma completo com TP com INR e TTPA: 1. 2. INR: REFERÊNCIAS 3.Tempo de Tromboplastina Parcial Ativado (TTPA) - verificar a presença ou ausência dos fatores da coagulação presentes na via intrínseca da cascata de coagulação (fator XIII) doença de Von Willebrand. Uso de heparina - prolonga o tempo. Anticoagulante oral direto - moderno. Pacientes Anticoagulados e Coagulopatas 4. Tempo de Trombina (TT) - orresponde ao tempo necessário para que o coágulo seja formado após a adição de trombina, que é o fator necessário da coagulação para que haja a ativação do fibrinogênio em fibrina, que garante a estabilidade do coágulo. 5. Quantidade de plaquetas - As plaquetas são fragmentos de células presentes circulantes no sangue que possuem papel essencial para a hemostasia. Tipos de Hemorragia: Arterial - mais complicada; Venosa; Capilar - mais comum na odontologia; Hemostasia: hemo=sangue, estasia=equilíbrio. Nem trombo nem hemorragia, conter o sangue dentro do vaso. Problemas com hemostasia primária: pacientes com plaquetopênico (quimioterapia, anemia aplásica, leucemia, medicamnetos AINES, plaquetopatia, problemas na medula); usuários de antiagregante plaquetário - AAS. Problemas com hemostasia secundária: deficiencia e problemas com os fatores de coagulação, deficiência congênita ou adquirida, usuário de anticoagulante - varfarina sódica (marevan), altera o TP - prolonga, INR, CD não deve remover prescrição de anticoagulante. Heparina (clexane) - altera TTPA - prolonga. Realizar exame de sangue e INR no mesmo dia. Anticoagulantes Orais Diretos: Mais modernos e mais utilizados (xarelto). Manter a calma; Pressionar - compressão; Saber a origem da hemorragia - pinçar; Soro fisiológico gelado; Anestésico; Sutura bem feita- vários pontos simples e começar pelo meio; Usar hemostáticos locais - Hemospon (colágeno, preencher alvéolo, preservar coágulo), cola cirúrgica; Ácido tranexâmico - GEL, se não tiver o gel pode dissolver a cápsula (trasamim) macerar com soro e colocar a pasta no alvéolo, sobre a ferida cirúrgica. Anti-hemorrágico sistêmico; Solicitar ao médico a transfusão só de plaquetas; Vitamina K - pacientes com deficiencia de fatores de coagulação e tomam varfarina; pode ser utilizada depois também; Vitamina K: Antídoto para alguns anticoagulantes. Hemorragia - O QUE FAZER? 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. Hemostop (cloreto de alumínio)- não se usa em cirurgia!
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