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Fernando Jaime Liquela Criação de base de dados experimentais (Licenciatura em Ensino de Química com Habilidade em Gestão de Laboratório) Universidade Rovuma Lichinga 2021 Fernando Jaime Liquela Criação de base de dados experimentais Universidade Rovuma Lichinga 2021 Trabalho a ser submetido no Departamento de Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática, de carácter avaliativo, Curso de Licenciatura em Ensino de Química, cadeira de Didáctica de Laboratório. Recomendado pelo Prof. Dr. Geraldo Gueze. Índice 1. Introdução ................................................................................................................. 3 1.1. Objectivos .............................................................................................................. 3 1.1.1. Geral: .................................................................................................................. 3 1.1.2. Específicos: ......................................................................................................... 3 1.2. Metodologia ........................................................................................................... 3 2. Educação inclusiva: uma reflexão sobre a formação de professores do ensino básico para necessidades educativas especiais .................... Erro! Marcador não definido. 2.1. Educação inclusiva ou escola para todos .............. Erro! Marcador não definido. 2.2. Reflexões sobre os princípios da educação inclusivaErro! Marcador não definido. 2.3. Formação do formador do ensino básico .............. Erro! Marcador não definido. 2.3.1. O papel do professor na educação inclusiva. ..... Erro! Marcador não definido. 2.3.1.1. Os professores capacitados ............................. Erro! Marcador não definido. 2.3.1.2. Os professores especializados ......................... Erro! Marcador não definido. 3. Conclusão .................................................................................................................. 4 4. Bibliografia ............................................................................................................... 8 3 1. Introdução O trabalho em questão versa sobre ‘‘Criação de base de dados experimentais’’ portanto, diariamente, os laboratórios lidam com grandes quantidades de matérias como seringas, agulhas, gazes, algodão, dentre outros que são utilizados durante a realização das actividades, no entanto a gestão de controle de estoque em um laboratório e de suma importância para a administração correcta e eficiente de produtos químicos e matérias utilizados para executar as tarefas rotineiras e eventuais. Com uma administração incorrecta, pode-se gerar a falta de materiais que muitas vezes são importantes para o desenvolvimento do trabalho trabalho laboratorial, prejudicando assim, o bom andamento da pesquisa, que precisa ser tratada com a a profunda importância, pois a mesma tem tempo de inicio, meio e termino. 1.1. Objectivos 1.1.1. Geral: o Falar sobre a criação de base de dados experiementais 1.1.2. Específicos: o Saber como são organizado os reagentes e materiais laboratoriais o Conceituar base de dados; o Conhecer tipos de estoques laboratoriais 1.2. Metodologia O presente trabalho se caracterizou por ser bibliográfico, desenvolvido a partir de materiais elaborados e publicados por inúmeros autores escolhidos para ajudar na elaboração deste trabalho para partir da questão que objectivou suscitar reflexões sobre o tema. As técnicas abordadas foram através da leitura de obras de autores como FREIRE (2005), USSENE (2015), MANTOAN (2003), entre outros, as quais objectivaram encontrar as respostas e soluções para os problemas no processo de inclusão e a importância do professor nesse processo. 4 Conceito de Base de dados Base de dados é conjunto de dados interrelacionados, organizados de forma a permitir recuperação da informação armazenada dentro do laboratório. Catalogação de materiais laboratoriais Catalogacao A catalogação é uma actividade geralmente relacionada às bibliotecas e que consiste em registar um conjunto de informações sobre um determinado documento ou conjunto de documentos. As informações registadas variam de acordo com o tipo de documento que está sendo catalogado. Portanto, quando se trata de catalogação estamos perante aos materiais que estão presente no laboratório tendo em conta a função dos mesmos (materiais), como são organizados 1. Gestão de estoques laboratoriais Martins (2009) define gestão de estoques laboratoriais como um conjunto de acções que possibilita ao gestor identificar se os estoques estão sendo consumidos de maneira eficiente e eficaz. Já Slack et al. (2013) conceituam gestão de estoques laboratoriais como uma actividade que planeja e controla os acúmulos de recursos transformados conforme sua movimentação pelas cadeias de suprimentos, operações e processos. De acordo com Moreira (2012), estoque pode ser qualquer quantidade de qualquer material sob aguardo de utilização futura. Em relação ao tipo de material que é mantido estocado, existem quatro classificações dos estoques: estoque de matérias primas, estoque de componentes, estoque de produtos em processo e estoque de produtos acabados. 2. Tipos de estoques laboratoriais Existem alguns aspectos que devem ser especificados para montar um sistema de controle de estoque. Segundo Moura (2004), o primeiro passo é conhecer os diferentes tipos de estoques existentes que são ativos e passivos. 2.1. Estoque Ativo De acordo com Malagoni (2005), é todo estoque resultante de um planejamento prévio e destinado a uma utilização em que podem ser: o Produção constituído por matérias-primas e componentes que integram o produto final; o Produtos em processo constituídos por matérias em diferentes estágios da produção; o Manutenção, reparo e operação formado por peças e componentes empregados no processo produtivo, sem integrar o produto final; 5 o Produtos acabados compreendem os materiais e/ou produtos em condições de serem vendidos; o Materiais administrativos formado por matérias de aplicação em geral na empresa, sem vinculação com o processo produtivo. 2.1.2. Estoque passivo O estoque inutilizado é decorrente de alterações de programas, mudanças nas políticas de estoque ou eventuais falhas de planeamento, que engloba as seguintes categorias: o Estoque disponível constituído pelos materiais sem perspetiva de utilização, sem destinação, total ou parcialmente; o Estoque alienável constituído de material disponível, inservível, obsoleto, e sucatas destinadas à venda. Conforme Cabanas Ribeiro (2005), os estoques podem ser classificados também da seguinte forma: o Estoques de matérias primas constituem os insumos e materiais básicos que ingressam no processo produtivo do laboratório. São os itens iniciais para a produção dos produtos do laboratório; o Estoques de materiais em processamento ou em vias são também denominados materiais em vias, os quais são constituídos de materiais que estão sendo processados ao longo das diversas seções que compõem o processo produtivo da empresa. Não estão nem no almoxarifado – por serem mais matérias-primas iniciais – nem no depósito – por ainda não serem produtos acabados; o Estoques de materiais semi-acabados referem-se aos materiais parcialmente acabados, cujo processamento está em algum estágio intermediário de acabamento e que se encontram também ao longo das diversas seções que compõem o processo produtivo. Diferem dos materiais em processamento pelo estágio mais avançado, pois se encontram quase acabados, faltando apenas mais algumas etapas do processo produtivo para se transformaremem materiais acabados ou em produtos acabados; o Estoques de materiais acabados ou componentes referem-se a peças isoladas ou componentes já acabados para serem anexados ao produto. São, na realidade, partes prontas ou montadas que, quando juntadas, constituirão o produto acabado; Estoques de produtos acabados referem-se aos produtos já prontos e acabados, cujo 6 processamento foi completado inteiramente. Constituem o estágio final do processo produtivo e. 7 3. Conclusão 8 4. Bibliografia