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7 DOENÇAS VIRAIS - LÍNGUA AZUL e PARVOVIROSE SUÍNA - 5 10 16

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LÍNGUA AZUL 
 
 
CLASSIFICAÇÃO VIRAL 
- Família: Reoviridae 
- Gênero: Orbivirus 
 
- Simetria icosaédrica 
- Presença de capsídeo viral  2 camadas proteicas concêntricas 
- Ausência de envelope lipoproteíco 
- Genoma: dsRNA, segmentado 
- RNA polimerase (VP1)  não precisa do maquinário da célula = replicação mais rápida 
- Vírions maduros = 65-75 nm diâmetro 
 
PROPRIEDADES GERAIS 
- Ausência de envelope lipídico e presença de capsídeo proteico 
 ◦ Estabilidade às condições ambientas  4°C / pH 6,5-80 
 ◦ Resistente à grande faixa de pH 
◦ Resistentes à solventes lipídicos  éter e clorofórmio 
- Desinfetantes de eleição: hipoclorito de sódio, etanol, ido orgânico 
 
- 27 sorotipos 
- Ovinos, bovinos, caprinos, cervídeos 
- Rinite, estomatite, laminite 
 
- Diagnóstico diferencial: doença epizoótica hemorrágica dos cervídeos = muito patogênica para cervídeos 
principalmente, mas é muito semelhante 
 
- Cada segmento produz pelo menos uma proteína 
 ◦ Vp2 e 5 – capsídeo 
 ◦ 2: sorotipos = produção de anticorpos neutralizantes 
- Ns1, 2, 3, 3a, 4 = não estruturais  caracterizar sorovar 
 
REARRANJO: 
- Mesmo animal infectado por 2 vírus diferentes 
- No animal, pode acontecer esses ressortimentos  progênie viral diferentes (patogenicidade diferente, distribuição 
diferente) 
 
HOSPEDEIROS 
- Ruminantes domésticos e selvagens, pode também afetar camelídeos 
- Cervídeos/ovinos = mais sinais clínicos 
- Bovinos = viremia longa, pode ser vetor de distribuição, pode não apresentar sinal clínico (não costuma apresentar), 
pode mudar de local e levar vírus junto 
 
- Carnívoros – cães  contaminação de vacina (cadelas prenhas que abortaram e tiveram doença hemorrágica) 
- Felinos  alimentou de carne de cervídeo contaminado e morreu de doença hemorrágica 
- Mas epidemiologicamente, não tem importância conhecida 
 
- Enfermidade infecciosa 
- Não contagiosa 
- Causada pelo vírus da língua azul 
- Transmitida por mosquito Culicoides sp. (vetor biológico) 
 ◦ “Maruim”, “Mosquisto pólvora”, “Mosquitos do mangue” 
 ◦ Estações quentes e úmidas  predomínio do vetor  maior transmissão viral 
- Caracterizada por inflamação das mucosas, hemorragia e edema generalizados 
 
 
 
 
- Perdas econômicas: mortalidade de ovinos (40%), abortos, quebra da produção de carne, leite e lã 
- OIE/impacto econômico: notificação obrigatória 
- Restrições no comércio de animais e subprodutos 
- Barreira para exportação de ruminantes: EUA (não pode exportar ruminantes vivos)  Austrália, Nova Zelândia e Europa 
 
TRANSMISSÃO 
- Hospedeiro infectado  viremia 
- Culicoides pica animal (vetor biológico)  dentro do vetor, tem Período de Incubação Extrínseco (multiplicação viral) 
= 4-20 dias 
◦ Vetor precisa picar animal infectado várias vezes para infectar, mas, para infectar outro animal, basta picar 
uma vez (devido à alta multiplicação do vírus) 
◦ Temperatura (influencia PIE, competência do vetor, multiplicação viral no vetor) 
▪ < 12°C: não há transmissão 
▪ 15°C: 20 dias 
▪ 25°C: 5-10 dias 
▪ 30°C: 2 dias 
- Culicoides pica hospedeiro susceptível  período de latência = 2-4 dias (período entre picar animal, vírus romper 
barreiras e animal se tornar virêmico  hospedeiro desenvolver viremia e se tornar infectivo para vetor) 
 ◦ Viremia nos bovinos: 60-100 dias 
 ◦ Viremia em ovinos/caprinos: 28-50 dias 
 
OUTRAS FORMAS DE TRANSMISSÃO: 
- Sêmen e embriões  baixo risco = IA tem controle e vírus não sobrevive pelos métodos de conservação/preparação, 
mas, em monta natural, pode ocorrer 
- Iatrogênica – agulhas contaminadas 
- Congênita 
- Importância epidemiológica limitada 
 
PATOGENIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SINAIS CLÍNICOS 
 
OVINOS: 
- Descarga nasal  lesão no pulmão = dificuldade 
pulmonar, causando pneumonia secundária 
- Ulcerações 
- Edema 
- Lesão vascular, hiperemia 
- Conjuntivite 
- Laminite 
BOVINOS: 
- Doença principalmente causada pelo sorotipo 8 
- Conjuntivite 
- Erosão nas narinas com exsudato, ulcerações 
- Tecido interdigital com necrose  diferencial de aftosa 
- Ulcerações no teto 
- Aborto, fetos deformados 
 
- Língua azul = língua dos ovinos fica cianótica  destruição de endotélio (não é o principal sinal clínico, foi o 1º descoberto) 
- Edema na face = língua protusa  vascularização comprometida 
 
Inoculação viral 
Replicação inicial em células 
endoteliais e do sistema linforretitcular 
Viremia (vírus é carreado pelos 
eritrócitos*, leucócitos, plaquetas) 
*Glicoforinas (invaginações na membrana dos 
eritrócitos)  proteção contra anticorpos neutralizantes 
Importância na viremia prolongada 
Vírus segue para linfonodos, 
baço, medula óssea 
Placenta Aborto, má formação 
Outros órgãos 
Ovelhas: 40-80 dias 
Vacas: < 150 dias de gestação 
 
Destruição de células endoteliais 
Lesão vascular, 
hemorragias, CID 
Edema, hemorragia 
 
 
PATOLOGIA 
- Sinais patognomônicos: hemorragia na base da aorta pulmonar - Efusão na cavidade torácica 
- Pontos de hemorragia petequiais no tecido cardíaco - Erosões no rúmen 
- Hemorragia no linfonodo mesentérico - Piloro: hemorragia subserosa
 
DIAGNÓSTICO 
 
CLÍNICO: doença hemorrágica no rebanho, alto índice de abortos 
 
SOROLÓGICO: 
- Imunodifusão de gel de ágar (IDGA) 
- Soroneutralização  lembrar que tem 27 sorotipos, se não neutralizou para aquele que testou, ñ significa que ñ tem 
- ELISA 
OBS: em regiões endêmicas, teste sorológico não indica nada  animal pode ter tido contato anterior e não naquele 
momento 
 
ETIOLÓGICO: tecido, sangue = identifica vírus 
- Isolamento  cultivo celular OU inoculação intravenosa em ovo embrionado (muito laborioso) 
- Vírus neutralização 
- RT-PCR (principal)  PCR amplifica genoma até quantidades detectáveis 
◦ RT indica que usa transcriptase reversa (transformar RNA em DNA antes de fazer PCR de fato) 
◦ Quando tem o “q” quer dizer que é real time = quantitativo 
- Sangue total (EDTA) 
- Baço, medula, coração e linfonodos mesentéricos (necropsia) 
- Sangue, soro, baço e tecido nervoso  alterações congênitas 
OBS: não congelar material, vírus não resiste a –20°C  deixar 4°C 
 
DIFERENCIAL: 
- Ectima contagioso 
- Febre aftosa 
- Fotossensibilização 
- Diarreia viral bovina/doenças das mucosas 
- Rinotraqueíte infecciosa bovina 
- Estomatite vesicular 
- Febre catarral maligna 
- Doença hemorrágica epizoótica dos cervídeos 
 
DISTRIBUIÇÃO MUNDIAL 
- Até 1998: restrito a zona tropical e uma parte da subtropical 
- Até 2006: surtos no norte da Europa, Inglaterra, EUA 
◦ Aumento da temperatura média anual 
◦ Presença de Culicoides  várias espécies capazes de transmitir vírus (30) e tem distribuição mundial diferente 
(também tem preferências diferentes para as espécies) 
 
- Separação geográfica: mutações pontuais, recombinações e rearranjos  transmissão e sobrevivência em diferentes 
ecossistemas  “episistemas” (cada região tem um vetor e uma preferência) 
 
 CLASSIFICAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA 
 
ZONA ENDÊMICA: 
- Grande número de animais soropositivos 
- Doença clínica = rara  sorotipos exóticos; animais susceptíveis (animal soronegativo em região endêmica) 
 
ZONA EPIENDÊMICA: 
- Soropositivos = baixo/variável 
- Doença clínica = esporádica/surtos 
◦ Variações climáticas 
ZONAS LIVRES: 
- Soropositivos = inexistentes 
- Doença clínica = inexistentes 
 
- Essas zonas são dinâmicas e apresentam interações entre vírus, hospedeiro e meio ambiente 
- Trânsito de animais virêmicos entre estados 
- Introdução de novos sorotipos em áreas livres 
 
 
O VETOR 
- Insetos hematófagos (fêmeas), 3 mm 
- Atividade crepuscular  final de tarde e início da manhã 
- + 1.400 espécies descritas  30 transmitem o vírus 
- Temperatura e umidade são determinantes no ciclo e na competência do vetor 
 ◦ Temperatura mínima para replicação: 10-15°C 
 ◦ Temperatura que favorece transmissão: 25°C 
- Brasil: insignis (principalmente), pusillus 
 
- Sorotipos do vírus da língua azul identificado na América do Sul: 4, 6, 14, 17, 19 e 20 
 
CONTROLE EPROFILAXIA 
 
ÁREAS LIVRES: 
- Controle do trânsito de animais  regras rígidas de importação e quarentena 
- Testes sorológicos 
- Desinfecção e controle de vetores 
 
ÁREA ENDÊMICA: 
- Erradicação impossível 
- Controle de vetores 
- Redução do número de animais suscetíveis  cuidado de onde compra animal, vacinação é proibida 
 
VACINAÇÃO: 
- No Brasil, não se vacina 
- Vivas atenuadas: polivalente 
- Perigo: vírus pode fazer ressortimento  se tem vírus circulando, vetor pode picar animal e pegar vírus vacinal 
- Controle seria por vacina  para ter vacina eficaz, tem que saber sorotipos circulantes 
 
 
 
PARVOVIROSE SUÍNA 
 
 
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA 
- Principal prejuízo: diminuição do número de leitões nascidos vivos  baixos índices reprodutivos 
- Aborto não é alteração principal 
 
ETIOLOGIA 
- Família: Parvoviridae - Muito resistente ao ambiente  facilita transmissão 
- Não envelopado - 20 nm (muito pequeno) 
- 1 sorotipo (facilita o controle) 
 
CARACTERÍSTICAS 
- Tem tropismo por células em multiplicação ativa 
◦ Devido ao pequeno tamanho, também tem pouco genoma  síntese das proteínas são limitadas  precisa de 
células ativas porque não tem substâncias para multiplicar 
 ◦ Tropismo por células fetais; em animais jovens, células do miocárdio; posteriormente, células do intestino 
- Vírus eliminado até 2 semanas após a infecção, mas fica no ambiente 4-5 meses (hidróxido de sódio a 2%, hipoclorito 
de sódio = bons desinfetantes) 
 
ANIMAIS SUSCEPTÍVEIS 
- Todos os suínos  podem se infectar = machos, fêmeas não gestantes, leitões, etc 
◦ Soroconversão: infecta  vírus multiplica  resposta imunológica  vírus diminui quantidade  vírus 
desaparece do organismo  animal infectado fica soropositivo 
- Sintomatologia clínica só ocorre nos fetos = fêmea gestante vai se infectar  não vai ter sintoma clínico  quando 
chegar na hora do parto é que vai saber 
 
 
TRANSMISSÃO 
 
HORIZONTAL: 
- Contato direto  nariz-nariz, boca-boca 
- Contato indireto  fômites, bota, tratador 
- Varrões  momento da cobertura (quando macho está virêmico, libera vírus por todas as secreções e excreções, 
inclusive sêmen) = congelamento do sêmen para IA não inativa vírus 
 
VERTICAL: 
- Viremia  cruza placenta  infecta fetos  multiplica 
- Sinais clínicos nos fetos depende da fase de gestação 
 
PATOGENIA 
- Machos, leitões, fêmea vazia  infecção oro-nasal  multiplicação nos linfonodos locais  viremia (leva à resposta 
imunológica – humoral mais importante)  eliminação do vírus em secreções e excreções  soroconversão 
- Fêmea gestante  infecção oro-nasal  multiplicação nos linfonodos locais  viremia  passagem do vírus pela 
placenta, infecção dos fetos e sintomatologia clínica (de acordo com fase de gestação da porca) 
 
SINAIS CLÍNICOS 
- Infecção geralmente subclínica 
- Consequências da infecção: problemas reprodutivos  dependem do período da infecção intra-uterina 
 
 FASES DA GESTAÇÃO 
 
0-9 DIAS (FASE DE PRÉ-FIXAÇÃO DOS BLASTOCISTOS): 
- Sobrevivência de menos de 4 blastocistos = mortalidade total (para manter gestação da porca, tem que ter, no mínimo, 
5 blastocistos)  isso leva à reabsorção total  retorno ao cio cíclico = repetição de cio 
- Sobrevivência de mais de 4 blastocistos = gestação prossegue  ninhadas pequenas (espera 15 leitões, nascem 6) 
 
10-35 DIAS (FASE DE EMBRIÃO): reabsorção total possível 
- Mortalidade de todos os embriões = reabsorção total  retorno ao cio acíclico 
- Mortalidade parcial = gestação prossegue  ninhadas pequenas 
 
36-70 DIAS (FASE DE FETO): já tem osso, não pode ser reabsorvido 
- Mortalidade de todos os fetos = mumificação total  anestro (não pare e nem retorna ao cio*), esterilidade 
 *animal descartado 
- Mortalidade parcial = gestação prossegue  fetos mumificados de diferentes tamanhos, natimortos, leitões normais 
◦ Vírus vai infectando leitões lentamente no útero da porca  ex: começou a infectar aos 60 dias, quando chegou 
para infectar ultimo leitão, já tinha 90 dias, já era imunocompetente 
◦ Cada um morreu em um dia diferente 
 
71-114 DIAS (FASE DE IMUNOCOMPETÊNCIA): fetos capazes de montar resposta imunológica 
- Infecção de feto imuno-competente = gestação prossegue  natimortos, leitões soropositivos normais (condição de 
montar resposta humoral) 
◦ Tem que nascer soronegativo  passagem de anticorpo é via colostro, nascimento de soropositivos indica 
infecção intrauterinamente 
◦ Pode morrer logo após o nascimento, não consegue debelar 
- Só vai adoecer se for infectado NO ÚTERO  fora, mesmo se mamar colostro infectado, não tem sintomatologia 
 
LESÕES 
 
ANIMAIS NÃO GESTANTES: nenhuma 
 
FÊMEAS GESTANTES: 
- Fetos antes da imunocompetência  macro = acúmulo de líquido sanguinolento nas cavidades 
 micro = acúmulo de mononucleares, células inflamatórias 
- Fetos após a imunocompetência  nenhuma 
 
 
IMUNIDADE 
- Passiva: duração média de 21 semanas 
- Ativa: infecção natural, vacinação 
 
- Infecção frequente em fêmeas primíparas 
 
- Anticorpos maternos: entre 5-6 meses, eles zeram 
- Coincide com 1ª cobertura  marrã coberta quando está soronegativa (1ª cobertura = 180-210 dias) 
- Média de duração de anticorpos passivos = 150-160 dias 
- Acaba que fêmea primípara não tem contato que teria (se fosse colocada junto com as outras), e aí é mais afetada  
por causa do manejo, nunca circulou no rebanho reprodutivo 
- Quanto mais tempo tem a porca, mais circula, mais chance de soroconverter 
 
DIAGNÓSTICO 
 
LABORATORIAL: 
- Pesquisa do vírus  fetos mumificados < 16 cm; IFD, hemoaglutinação, isolamento 
- Pesquisa de anticorpos  fetos > 16 cm (natimortos, leitões que não mamaram colostro); inibição da hemaglutinação, 
ELISA  sorologia diz se teve contato com vírus 
 
PREVENÇÃO E CONTROLE 
 
VACINAÇÃO: 
- 150-160 dias  1ª dose 
- 170-180 dias  2ª dose (15 dias antes da 1ª cobertura) 
- Vacinar fêmeas 15 dias após 1º, 3º e 5º parto 
 ◦ Quando animal chegar na 1ª cobertura, tem que estar imune  garantir que porca está em contato com vírus 
- Varrões  vacinação anual  manter altos títulos de anticorpos, garantir que não está eliminando vírus 
 
RETROINFECÇÃO: 
- Baia superinfectada (com material contaminado)  pegar material infectado (fetos mumificados, natimortos, fezes) 
com parvovírus e colocar para as marrãs (não estão prenhas, não tem problema) 
- Vantagem = é barato 
- Desvantagem = disseminação de outras doenças; material isento do vírus ou não imunonização (não sabe se realmente 
está infectado)

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