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lúpus eritematoso sistêmico 3

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Lúpus 
Eritematoso 
sistêmico 
Alunas: Bruna Botiglieri, Larissa Fontes, 
Leyane Noleto, Roberta Ferreira. 
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Índice 
Conceito de LES 
01 
Epidemiologia 
02 
Fisiopatologia 
03 
Sinais e Sintomas 
04 
Diagnóstico 
05 
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Lupus clinical case 
 
06 
Fatores de risco 
Índice 
Tratamento 
06 
Caso Clínico 
07 
Diagnósticos e intervenções de 
Enfermagem 
08 
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Lupus clinical case 
 
Conceito de LES 
01 
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Lupus clinical case 
 
Conceito de LES 
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES ou apenas lúpus) é uma doença 
inflamatória crônica de origem autoimune (o próprio organismo ataca órgãos 
e tecidos). 
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Epidemiologia 
 
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Lupus clinical case 
 
Epidemiologia 
• A incidência da doença em estudos realizados nas últimas décadas tem 
variado de 3,7 a 5,5/100.000 habitantes. Há apenas um estudo realizado 
no Brasil, estimando uma incidência de 8,7/100.000 habitantes na 
cidade de Natal (RN) no ano de 2000. 
 
• A prevalência da doença em estudo epidemiológicos realizados nos 
Estados Unidos tem variado de 14,6 a 50,8 casos/100.000 habitantes. 
 
 
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Fisiopatologia 
 
 
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Lupus clinical case 
 
Fisiopatologia 
 • O LES é uma doença multifatorial; 
• Seu ponto principal é um desequilíbrio no sistema imunológico; 
• Causada principalmente por uma inter-relação de fatores, entre eles, 
genéticos, hormonais e ambientais; 
• Em relação aos fatores genéticos, no LES, os indivíduos possuem uma 
deficiência dos componentes da cascata de complemento (C1q, C2 e C4), 
e tem-se que o C1q é o fator mais associado mesmo que a alteração 
genética esteja menos frequente; 
• Outro fator muito associado é a questão hormonal, onde o estrogênio é 
responsável pela diminuição da apoptose do linfócito B e pela sua 
atividade; 
 
 
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Fisiopatologia 
 • Além disso, os fatores ambientais que estão ligados a essa patologia são 
relacionados a exposição solar, pela apoptose dos queratinócitos 
causador de uma resposta macrofitica gerando um processo inflamatório; 
• Assim, com a não apoptose dos linfócitos B e a contínua produção de 
auto anticorpos, vai ocorrer um aumento de BAFF/Blys, relacionados a 
sobrevida dos linfócitos B, e a diminuição dos linfócitos T reguladores que 
são responsáveis pela apoptose do linfócito B; 
• O imuno complexo ativa o sistema complemento, levando o maior 
consumo dos complementos, dando início a um processo de quimiotaxia 
e inflamação tecidual, causando uma diminuição no Clarence do imuno 
complexo e dos restos apoptóticos. 
 
 
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Fisiopatologia 
 
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Sinais e sintomas 
 
 
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Lupus clinical case 
 
Sinais e sintomas 
 • Os sintomas do lúpus podem surgir de repente ou se desenvolver lentamente. Eles também podem ser moderados ou graves, temporários ou permanentes. A maioria dos pacientes com lúpus apresenta sintomas 
moderados, que surgem esporadicamente, em crises, nas quais os sintomas se agravam por um tempo e depois 
desaparecem. 
• Os sintomas podem também variar de acordo com as partes do seu corpo que forem afetadas pelo lúpus. Os 
sinais mais comuns são: 
 Fadiga 
 Febre 
 Dor nas articulações 
 Rigidez muscular e inchaços 
 Rash cutâneo – vermelhidão na face em forma de “borboleta” sobre as bochechas e a ponta do nariz. Afeta cerca 
de metade das pessoas com lúpus. O rash piora com a luz do sol e também pode ser generalizado 
 Lesões na pele que surgem ou pioram quando expostas ao sol 
 Dificuldade para respirar 
 Dor no peito ao inspirar profundamente 
 Sensibilidade à luz do sol 
 Dor de cabeça, confusão mental e perda de memória 
 Linfonodos aumentados 
 Queda de cabelo 
 
 
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Sinais e sintomas 
 Outros sintomas do lúpus, mais específicos, dependem de qual é a parte do corpo afetada: 
 Cérebro e sistema nervoso: cefaleia, dormência, formigamento, convulsões, 
problemas de visão, alterações de personalidade, psicose lúpica. 
 Trato digestivo: dor abdominal, náuseas e vômito. 
 Coração: ritmo cardíaco anormal (arritmia). 
 Pulmão: tosse com sangue e dificuldade para respirar. 
 Pele: coloração irregular da pele, dedos que mudam de cor com o frio 
(fenômeno de Raynaud). 
 
 
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Diagnóstico 
 
 
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Lupus clinical case 
 
Diagnóstico 
 • O diagnóstico de lúpus é feito através dos achados clínicos e da dosagem 
de anticorpos no sangue. O principal é o FAN (ANA), o anticorpo contra 
proteínas do núcleo das células. 
• O FAN, entretanto, pode eventualmente estar positivo em pessoas 
normais. Portanto, a sua presença não necessariamente confirma a 
doença, mas a sua ausência afasta o diagnóstico de lúpus em quase 
100%. Os casos de lúpus discoide isolado, sem acometimento sistêmico, 
são a exceção, podendo não ter o anticorpo FAN positivo. 
• A presença de dois outros anticorpos estão muito associados ao lúpus: 
Anti-Sm e anti-DNA(ds). A presença de sintomas típicos, FAN positivo e 
um desses dois anticorpos fecham o diagnóstico de lúpus. 
 
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Fatores de risco 
 
 
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Lupus clinical case 
 
Fatores de risco 
 
 
O lúpus pode ocorrer em pessoas de qualquer idade, raça e sexo, porém as 
 mulheres são muito mais acometidas. Veja o que pode facilitar a incidência 
de lúpus: 
 Gênero: a doença é mais comum em mulheres do que em homens; 
 Idade: a maior parte dos diagnósticos acontece entre os 15 e os 40 
anos, apesar de poder surgir em todas as idades. A média de idade é em 
torno de 31 anos 
 Etnia: lúpus é mais comum em pessoas afro-americanas, hispânicas e 
asiáticas. É três a quatro vezes maior em mulheres negras do que 
brancas. 
 Alta exposição aos raios ultravioletas 
 
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Tratamento 
 
 
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Lupus clinical case 
 
Tratamento 
 • O tratamento da pessoa com LES depende do tipo de manifestação apresentada e deve portanto, ser individualizado. Dessa forma a pessoa 
com LES pode necessitar de um, dois ou mais medicamentos em uma 
fase (ativa da doença) e, poucos ou nenhum medicamento em outras 
fases (não ativas ou em remissão). 
• Ao mesmo tempo, o tratamento sempre inclui remédios para regular as 
alterações imunológicas do LES e de medicamentos gerais para regular 
alterações que a pessoa apresente em consequência da inflamação 
causada pelo LES, como hipertensão, inchaço nas pernas, febre, dor etc. 
• Os medicamentos que agem na modulação do sistema imunológico no 
LES incluem os corticoides (cortisona), os antimaláricos e os 
imunossupressores, em especial a azatioprina, ciclofosfamida e 
micofenolato de mofetila. 
 
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Tratamento 
 • Os sintomas mais leves podem ser tratados com analgésicos, anti-inflamatórios e/ou doses baixas dos corticoides (prednisona – 5 a 20 
mg/dia). Na vigência de manifestações mais graves do LES, as doses dos 
corticoides podem ser bem mais elevadas (prednisona – 60 a 80 
mg/dia). Geralmente, quando há envolvimento dos rins, do sistema 
nervoso, pulmões ou vasculite é necessário o emprego dos 
imunossupressores em doses variáveis de acordo coma gravidade do 
acometimento. 
• Além do tratamento com remédios, as pessoas com LES devem ter 
cuidado especiais com a saúde incluindo atenção com a alimentação, 
repouso adequado, evitar condições que provoquem estresse e atenção 
rigorosa com medidas de higiene (pelo risco potencial de infecções). 
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Tratamento 
 • O objetivo geral dos cuidados com a saúde (incluindo os medicamentos) para as pessoas com LES é permitir o controle da atividade inflamatória 
da doença e minimizar os efeitos colaterais dos medicamentos. De uma 
forma geral, quando o tratamento é feito de forma adequada, incluindo o 
uso correto dos medicamentos em suas doses e horários, com a 
realização dos exames necessários nas épocas certas, comparecimento às 
consultas nos períodos recomendados e os cuidados gerais acima 
descritos, é possível obter um bom controle da doença e melhorar de 
forma significativa a qualidade de vida das pessoas com LES. 
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Tratamento – Bloqueadores da dor 
 Como funciona o bloqueio da dor? 
 
• Os bloqueios são qualquer tipo de infiltração, isto é colocar anestésico 
em alguma estrutura específica de nosso corpo. É uma técnica de 
grande importância para a medicina da dor. De maneira resumida, 
consiste em interromper os impulsos sensitivos que levam a 
informação de dor ao sistema nervoso central. 
• A maioria dos bloqueios incluem uma injeção de medicação, 
normalmente um anestésico local ou um anti-inflamatório, que 
interrompe os sinais dolorosos ou diminui a inflamação na área. No caso 
dos bloqueios com anestésicos locais, a dose é mantida em uma 
pequena concentração, a fim de que somente a dor seja reduzida, mas 
não outras funções como o movimento dos membros. 
 
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Caso Clínico 
 
 
 
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Lupus clinical case 
 
Caso Clínico 
 M.S.B.S, 57 anos, viúva, aposentada, natural de Santa Fé - CE, ensino fundamental incompleto, reside em Araguaína-TO, diabética de longa data, 
como doenças crônicas possui HAS e DM, obesidade grau 3, portadora de 
LES com queixa de dores intensas na coluna, quadril e irradiação para MIE 
com limitação de PND’s sem melhora com uso de medicação. Paciente relata 
dor crônica generalizada tipo pontada, fadiga, amnésia, ansiedade, 
fibromialgia, sono não reparador, em acompanhamento com psiquiatra e 
reumatologista, diagnóstico de LES em 2004, em uso de pregabalina 150 mg 
1x ao dia, metformina 850 mg 8/8 horas, glibenclamida 5 mg, losaratan 50 
mg 12/12 horas, HCTZ 25 mg manhã, pregabalina 75 mg à noite, risperidona 1 
mg à noite, escitalopram 20 mg à noite, purant4 500 mg em jejum, vitamina 
D+ cálcio. Refere melhora da dor cervical durante uma semana após 
procedimento realizado em junho. Faz-se necessário programar 
procedimento para controle da dor e rever possibilidade de CBD/THC no 
retorno. 
 
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Diagnóstico e intervenções 
de enfermagem 
 
 
 
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Lupus clinical case 
 
Diagnóstico e intervenções de 
enfermagem 
 Dor crônica evidenciada por autorrelato das características da dor usando instrumento 
padronizado de dor relacionado a alterações no padrão de sono e sofrimento 
emocional associado a “ desequilíbrio de neurotransmissores, neuromoduladores e 
receptores” . 
 
Domínio 12: Conforto 
Classe 1: Conforto físico 
Código do diagnóstico: 00133 
 
- Intervenções de enfermagem: 
 
• Realizar uma avaliação completa da dor , incluindo local, características, início/duração, frequência, qualidade, 
intensidade e gravidade , além de fatores precipitações; 
• Promover repouso/sono adequado para facilitar o alivio da dor; 
• Reduzir ou eliminar fatores que precipitam ou aumentam a experiência de dor; 
• Orientar paciente sobre as práticas não farmacológicas para controle da dor; 
• Administrar medicamentos para dor conforme indicado; 
• Orientar paciente sobre a prática de uma alimentação saudável para ajudar no controle da dor. 
 
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Diagnóstico e intervenções de 
enfermagem 
 Fadiga caracterizada por cansaço, letargia, energia insuficiente e padrão de sono não 
restaurador relacionado a privação do sono. 
 
Domínio 4: Atividade/Repouso 
Classe 3: Equilíbrio de energia 
Código do diagnóstico: 00154 
 
- Intervenções de enfermagem: 
 
• Oferecer atividades recreativas calmantes para promover relaxamento; 
• Monitorar a ingestão nutricional para garantir recursos energéticos adequados; 
• Monitorar/ registrar o padrão de sono do paciente; 
• Monitorar o paciente quanto a evidências de fadiga física e emocional excessiva; 
• Identificar mudanças no nível de ansiedade; 
• Oferecer massagens terapêuticas relaxantes. 
 
 
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Diagnóstico e intervenções de 
enfermagem 
 Padrão de sono prejudicado relacionado ao padrão de sono não restaurador 
caracterizado por dificuldade de iniciar o sono . 
 
Domínio 4: Atividade/Repouso 
Classe 1: Sono/Repouso 
Código do diagnóstico: 00198 
 
- Intervenções de enfermagem: 
 
• Orientar uma adaptação do ambiente para uma melhor promoção do padrão de sono (iluminação, ruídos, 
colchão); 
• Encaminhar paciente para práticas integrativas de relaxamento; 
• Encorajar e orientar o paciente sobre uma rotina de sono diária; 
• Orientar paciente quanto a ingesta de alimentos leves e menos energéticos perto da hora de dormir; 
• Monitorar o padrão de sono do paciente quanto à duração e evolução das horas de sono; 
 
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Diagnóstico e intervenções de 
enfermagem 
 Obesidade caracterizada por índice de massa corporal (IMC) > 30kg/m2 relacionado à 
média de atividade física diária inferior à recomendada para idade e sexo, e distúrbio 
do sono. 
Domínio 2: Nutrição 
Classe 1: Ingestão 
Código do diagnóstico: 00232 
 
- Intervenções de enfermagem: 
 
• Orientar uma adaptação do ambiente para uma melhor promoção do padrão de sono (iluminação, ruídos, 
colchão); 
• Encaminhar paciente para práticas integrativas de relaxamento; 
• Encorajar e orientar o paciente sobre uma rotina de sono diária; 
• Orientar paciente quanto a ingesta de alimentos leves e menos energéticos perto da hora de dormir; 
• Monitorar o padrão de sono do paciente quanto à duração e evolução das horas de sono; 
 
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A campanha Fevereiro Roxo Laranja é voltada para a 
conscientização e tratamento de algumas doenças. A cor 
roxa conscientiza sobre Lúpus, Alzheimer e Fibromialgia. Já a 
cor laranja alerta sobre a Leucemia. 
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Lupus clinical cases 
Referências 
● Comissão de lúpus, SBR. O Tratamento do Lúpus Eritematoso 
Sistêmico. Sociedade brasileira de Reumatologia, 2011. Disponível em: 
https://www.reumatologia.org.br/orientacoes-ao-paciente/o-
tratamento-do-lupus-eritematoso-sistemico/ . Acesso em: 16 de 
novembro de 2022. 
 
● Liga Acadêmica de Medicina Generalista. Fisiopatologia do LES. Sanar, 
2020. Disponível em: https://www.sanarmed.com/resumos-lupus-
eritematoso-sistemico-ligas . Acesso em: 02 de novembro de 2022. 
 
 
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Lupus clinical case 
References 
Lupus clinical case 
References 
https://www.reumatologia.org.br/orientacoes-ao-paciente/o-tratamento-do-lupus-eritematoso-sistemico/
https://www.reumatologia.org.br/orientacoes-ao-paciente/o-tratamento-do-lupus-eritematoso-sistemico/
https://www.reumatologia.org.br/orientacoes-ao-paciente/o-tratamento-do-lupus-eritematoso-sistemico/
https://www.reumatologia.org.br/orientacoes-ao-paciente/o-tratamento-do-lupus-eritematoso-sistemico/
https://www.reumatologia.org.br/orientacoes-ao-paciente/o-tratamento-do-lupus-eritematoso-sistemico/
https://www.reumatologia.org.br/orientacoes-ao-paciente/o-tratamento-do-lupus-eritematoso-sistemico/https://www.reumatologia.org.br/orientacoes-ao-paciente/o-tratamento-do-lupus-eritematoso-sistemico/
https://www.reumatologia.org.br/orientacoes-ao-paciente/o-tratamento-do-lupus-eritematoso-sistemico/
https://www.reumatologia.org.br/orientacoes-ao-paciente/o-tratamento-do-lupus-eritematoso-sistemico/
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https://www.reumatologia.org.br/orientacoes-ao-paciente/o-tratamento-do-lupus-eritematoso-sistemico/
https://www.reumatologia.org.br/orientacoes-ao-paciente/o-tratamento-do-lupus-eritematoso-sistemico/
https://www.reumatologia.org.br/orientacoes-ao-paciente/o-tratamento-do-lupus-eritematoso-sistemico/
https://www.reumatologia.org.br/orientacoes-ao-paciente/o-tratamento-do-lupus-eritematoso-sistemico/
https://www.reumatologia.org.br/orientacoes-ao-paciente/o-tratamento-do-lupus-eritematoso-sistemico/
https://www.reumatologia.org.br/orientacoes-ao-paciente/o-tratamento-do-lupus-eritematoso-sistemico/
https://www.sanarmed.com/resumos-lupus-eritematoso-sistemico-ligas
https://www.sanarmed.com/resumos-lupus-eritematoso-sistemico-ligas
https://www.sanarmed.com/resumos-lupus-eritematoso-sistemico-ligas
https://www.sanarmed.com/resumos-lupus-eritematoso-sistemico-ligas
https://www.sanarmed.com/resumos-lupus-eritematoso-sistemico-ligas
https://www.sanarmed.com/resumos-lupus-eritematoso-sistemico-ligas
https://www.sanarmed.com/resumos-lupus-eritematoso-sistemico-ligas
https://www.sanarmed.com/resumos-lupus-eritematoso-sistemico-ligas
https://www.sanarmed.com/resumos-lupus-eritematoso-sistemico-ligas
https://www.sanarmed.com/resumos-lupus-eritematoso-sistemico-ligas
 
 Obrigada ! 
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Lupus clinical case 
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