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PROJETO INTEGRADOR 6 SEMESTRE- VAMOS BRINCAR

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Universidade Anhanguera – Uniderp 
Centro De Educação A Distância
Polo Abaíra - BA 
Curso: Pedagogia – Licenciatura 
 
 ANDRÉA SILVA ALVES
PROJETO INTEGRADOR I:
VAMOS BRINCAR?
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Abaíra - BA
2020
 ANDRÉA SILVA ALVES
PROJETO INTEGRADOR I:
VAMOS BRINCAR?
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Trabalho apresentado à Anhanguera Educacional-UNIDERP, como requisito parcial para a obtenção de notas em Projeto Integrador I; 6º semestre no curso de licenciatura- Pedagogia. 
Orientado pela tutora: Prof. Dayse de Souza Lourenço Simões.
Abaíra - BA
2020
sUMÁRIO
1 pRÉ-PROJETO I ..............................................................................................4
1.1 iNTRODUÇÃO.....................................................................................4
1.2 justificativa...................................................................................5
1.3 problema.........................................................................................8
1.4 referências....................................................................................9
2 análise bibliográfica..............................................................................10
considerações finais.................................................................................13
referências...................................................................................................14
 1.PRÉ-PROJETO I
1.1.INTRODUÇÃO
 Muito se tem discutido em relação ao universo infantil, o qual faz parte do nosso cotidiano, não só na escola, mas, também em casa com os nossos filhos. Diante das situações com as quais nos deparamos neste cotidiano e cientes de que educação infantil evolve o cuidar e o educar, levando em conta que ambos, são indissociáveis. Assim tendo como objetivo promover a educação integral da criança, em que esse pré-projeto precisa ser feito de forma significativa, preparando-a para a nossa formação como ser humano, e as próximas etapas do processo educacional. Diante disso, decidimos buscar embasamentos teóricos que nos levassem compreender melhor o desenvolvimento e a aprendizagem das crianças, em seus aspectos físicos, motor, social e intelectual.
 Nessa perspectiva de aprimorar e ampliar os conhecimentos buscamos investigar o papel do lúdico na aprendizagem infantil, acreditando na importância de trabalhar a ludicidade com essa faixa etária. A pesquisa está embasada nas teorias de Piaget, Vygotsky e contribuições de Kishimoto, entre outros. De acordo com a teoria dos autores, eles contribuem com a prática pedagógica, quando defende que a criança se desenvolve desde o nascimento, em que começa pelas fases da vida, e assim ocorre a aprendizagem. Para nós é essencial e na prática pedagógica, estudar e compreender as concepções de criança e de infância, na tentativa de entender melhor o universo infantil. 
Assim esse projeto tem como objetivo geral compreender segundo os pressupostos teóricos destas concepções, como a criança aprende de forma lúdica, e como objetivos específicos: Analisar quais aspectos dos jogos, brinquedos e brincadeiras, contribui para a aprendizagem na educação infantil, como recurso pedagógico utilizado pelos professores de educação infantil, considerando a criança como um sujeito ativo e reflexivo no processo de aprendizagem; e por fim Identificar quais caminhos é percorrido pela criança neste processo. Por isso compreendemos que, o professor de educação infantil deve ser brincante, artista além de estar atento as demandas e especificidades das crianças pequenas, em um contexto diversos de interações jogos e brincadeiras, e ter clareza ao planejar o cotidiano das crianças garantindo as linguagens artísticas e expressivas, produção e circulação das culturas infantis, para que vão além do ambiente escolar.
1.2.JUSTIFICATIVA
A relevância desse projeto de pesquisa sobre o Papel do lúdico na aprendizagem infantil está relacionada a atividades com jogos e com o ato de brincar. As iniciativas lúdicas nas escolas são relevantes, para aprendizagem, as quais potenciam a criatividade das crianças, em que contribuem para o seu desenvolvimento intelectual, social e motor, onde o lúdico faz parte da atividade humana e caracteriza-se por ser espontâneo funcional e satisfatório. 
Assim afirmamos a Educação Infantil e o Lúdico como uma etapa fundamental na vida da criança. É nesta fase que ela observa, assimila e expressam seus sentimentos e hoje é reconhecida como produtora de cultura, além de ser parte integrante da sociedade a qual está inserida. Esta etapa da Educação Básica tem como objetivo principal, desenvolver características cognitiva, afetiva, motora, social e cultural da criança.
Portanto, o currículo deve ser concebido como um conjunto de práticas saberes das crianças e tudo que é feito e planejado dentro da unidade educacional, nas práticas pedagógicas, favorecer situações, e vivências a um ser que sente, pensa e é capaz de produzir cultura, na construção da sua identidade. Sendo de fato um sujeito histórico e de direitos. Como afirma o Art. 4.º da Dons, (2009): 
“Art. 4º As propostas pedagógicas da Educação Infantil deverão considerar que a criança, centro do planejamento curricular, é sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura”. (BRASIL, Dons pág.1). 
No entanto, hoje em dia, as instituições de educação infantil estão construindo uma nova dimensão de visão educacional, toda a atividade educativa agora é centrada com objetivo de promover a socialização das crianças. Sobretudo, porque as atividades oferecidas pelo professor são de grande importância para o desenvolvimento cognitivo integral, das crianças sendo estas, asseguradas por leis, já citadas anteriormente. Portanto o conhecimento construído através da brincadeira os possibilita a obterem melhor desempenho na aprendizagem.
Jogos, Brinquedos e Brincadeiras
O jogo pode ter diferentes significados dependendo de cada cultura, cada sociedade e em diferentes tempos históricos. Kishimoto (1994, p. 15) aponta que: 
“a concepção de um jogo dentro desse contexto não pode ser visto como um ato de nomear nem tampouco um ato solitário, ou seja, faz parte de um grupo social que é capaz de compreender e se expressar da mesma forma, usando a língua como instrumento de cultura da mesma sociedade aplicado ao real”. 
Para Kishimoto (1994, p.13), a satisfação da criança vem quando ela manipula o objeto e na construção de um brinquedo, que exige não só a representação, mas também habilidades cognitivas manuais e sociais. Para ela cada jogo tem a sua especificidade, assim como cada criança, por exemplo: explorar situações imaginárias, no brincar de faz-de- conta. Já no jogo de xadrez, por exemplo: exigem regras padronizadas, o que no brincar não ocorre. 
De acordo Kishimoto (2009), o jogo é um sistema que possui regras e tem um objetivo que permite uma melhor compreensão de acordo com cada cultura. No entanto, pode se considerar como jogos, uma ampla variedade como por exemplos: fazem de conta, jogos simbólicos, motores, sensório-motor, intelectuais ou cognitivos, verbais, de palavras, de crianças, de animais, e de mais uma grande variedade que engloba na categoria de “jogo”, mesmo que receba a mesma denominação, joga- se cada um de sua forma dentro do seu contextosocial e cultural que estão inseridos. 
O brinquedo definido por Kishimoto (1994) é entendido sempre como um objeto, suporte da brincadeira ou do jogo, quer no sentido concreto, quer no ideológico. Historicamente, o brinquedo como objeto não pertence a uma categoria única, em suas confecções, acabam ganhando vida e ao mesmo tempo, sentidos. Quando são construídas com matérias primas oriundas da natureza e incide em ações lúdicas.
Segundo Vygotsky, (1997, p.82- 83):
“Afirma que no brinquedo existe necessariamente participação e engajamento, o brinquedo é certamente uma forma de desenvolver a capacidade de socializar-se, de manter-se ativo e participante. A criança que brinca bastante será um adulto trabalhador. A criança que sempre participou de jogos e brincadeiras grupais saberá trabalhar em grupo; por ter aprendido a aceitar as regras do jogo, saberá também respeitar as normas grupais e sociais. É brincando bastante que a criança vai aprendendo a ser um adulto consciente, capaz de participar e engajar-se na vida de sua comunidade.”
Para Kishimoto (1994), o brinquedo é suporte da brincadeira quando serve a uma atividade espontânea, sem intencionalidade inicial, que se desenvolve de acordo com a imaginação da criança. Ainda nas palavras de Kishimoto (1999, p.18) ressalta que o brinquedo é indispensável para a compreensão da criança. Diferindo o jogo, brinquedo supõe uma relação íntima com acriança e uma ausência de um sistema de regras que organiza sua utilização. Em todos os tempos, para todos os povos, os brinquedos evocam as mais sublimes lembranças. São objetos mágicos, que vão passando de geração a geração, com um incrível poder de encontrar crianças e adultos, (VALESCO, 1996).
A ação de brincar está presente na vida dos seres humanos e especificamente no período da infância. Qualquer ato pode ser considerado uma brincadeira, pois não possuem regras que possam considerar quais maneiras de agir. Para interpretar como brincadeira, é necessário somente que os envolvidos nesta ação a determinem desta forma. 
“A importância dessa modalidade de brincadeira justifica-se aquisição do símbolo”. É alterado o significado dos objetos, de situações, é criando novos significados que se desenvolve a função simbólica, o elemento que garante a racionalidade ao ser humano. “Ao brincar de faz de conta acriança está aprendendo a criar símbolos”. Kishimoto(2008,p. 39).
Sendo a criança um ser brincante, criam e recriam ao brincar e em busca da sua identidade emitem os mais diferenciados sons em seu processo investigativo, afim de identificar o ambiente onde vivem. Contudo é necessário que o profissional da área esteja atento e perceba o modo, como as crianças se expressam em cada fase das suas vidas. 
Kishimoto (1998 p. 151) defende a relevância da brincadeira e ressalta a importância da ajuda do adulto, ao afirmar o seguinte:
“A brincadeira tem papel preponderante na perspectiva de uma aprendizagem exploratória, ao favorecer a conduta divergente, a busca de alternativas não usuais, integrando o pensamento intuitivo. Brincadeiras com o auxílio do adulto, em situações estruturadas, mas que permitam a ação motivada e iniciada pelo aprendiz de qualquer idade parecem estratégias adequadas para os que acreditam no potencial do ser humano para descobrir, relacionar e buscar soluções”.
A brincadeira infantil possibilita à criança a imitação de diferentes papéis, em experiência do seu cotidiano, ação que facilita a expressão de sentimentos e relações que estabelecem com as pessoas do seu meio.
1.3.PROBLEMA 
O problema diagnosticado foi a necessidade de investigar nossas inquietações. Sabendo que existem diferentes teorias sobre o desenvolvimento e a aprendizagem da criança pequena, estudaremos nesta pesquisa concepções construtivista e interacionista, a fim de responder a questão: “Como o papel do lúdico na aprendizagem na Educação Infantil deve ser valorizado?”
Sabermos que é importante que as diretrizes representem um marco fundamental nesse processo histórico de construção do conhecimento infantil, no sistema de ensino-aprendizagem. Em que o currículo deve ser concebido como um conjunto de práticas e saberes das crianças e tudo que é feito e planejado dentro da unidade escolar. Com isso iremos analisar como nossas práticas pedagógicas, favorecem situações práticas, e vivências a um ser que sente e pensa capaz de produzir cultura na construção da sua identidade, sendo de fato um sujeito histórico e de direitos. 
As abordagens apontam desde a forma de organização do espaço, uso dos brinquedos, materiais e brincadeiras oferecidos além da diversidade de materiais, que em conjunto constroem valores para uma educação infantil de qualidade.
1.4.REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministério da Educação e Secretaria da Educação Básica, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, Brasília 2010.
KISHIMOTO T. M.; Jogo, Brinquedo, Brinquedo e a Educação(Org.); 9ed. São Paulo: Cortez, 2006.KISHIMOTO T. M.; O jogo e educação infantil (1994), 13ª Ed. – Saraiva. 
PIAJET, J. A; Formação do Símbolo na Criança: imitação, Jogo, imagem e representação. Rio de Janeiro: J. Zahar, , 3ª edição, tradução: Álvaro Cabral e Christiano Monteiro .
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2ª ed.1984.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,2010.
2.ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA
KISHIMOTO T. M.; Jogo, Brinquedo, Brinquedo e a Educação (Org.); 9ed. São Paulo: Cortez, 2006.
O livro é uma coletânea de trabalhos elaborados por autores vinculados ao Grupo Interinstitucional sobre o Jogo na Educação, com sede na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.
A obra trata das metodologias em que o jogo abrange como aprendizado pra as crianças, onde a autora e colaboradores abordam brevemente tais abordagens lúdicas, o que nos leva q refletir sobre a relações existentes em tais atividades, tratando-se de uma crítica construtiva o livro tem como base os autores que possuem a teoria do brincar como desenvolvimento, sendo eles: Piaget, para ele quando a criança brinca ela assimila sua visão de mundo, e Vygotsky, a criança ao passar do concreto para o abstrato não acontece continuidade relacionando a  imaginação. 
Apesar das teorias em hora se intercalarem, hora se difundem, pois tratam de uma mesma linha de aprendizado mais de forma diferente, o que poderá implicar na compreensão do leitor.
Um documento de grande importância para a elaboração do projeto.
PIAJET, J. A; Formação do Símbolo na Criança: imitação, Jogo, imagem e representação. Rio de Janeiro: J. Zahar, 3ª edição, tradução: Álvaro Cabral e Christiano Monteiro.
A Formação do Símbolo na Criança é um livro de central significação na obra psicológica de Jean Piaget. Aqui, como em nenhum outro lugar, a comunicação infantil é estudada em paridade com as suas grandes realidades espontâneas; os dados da afirmação da personalidade infantil se liberam de todas as peias e caminham livremente em busca de satisfação e sentido. A imaginação é o reino próprio da infância - seu universo está povoado de uma liberdade que o adulto rotula para poder compreendê-lo, mas que, na verdade, tem um sentido biológico de equilíbrio vital. A gênese do universo infantil está muito próxima ao mistério das coisas vivas - mas o seu mecanismo, tal como o estuda e o analisa Piaget, é uma das fontes mais profundas e mais convincentes das qualidades e defeitos que, mais tarde, explodem no mundo dos adultos. Piaget não se satisfaz com as explicações cumulativas ou mecânicas, tão-somente: o poder de simbolizar, que é das faculdades mais notáveis do homem, na criança tem função transitória. Sua formação é o objetivo deste livro que, à medida que desdobra as suas intuições e constatações,amplia-se para uma dimensão de obra única e insubstituível sendo de grande importância para a elaboração do projeto.
 
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2ª ed.1984.
A obra de Vygotsky apresenta diversos aspectos, sendo que serve de fundamento para nós podermos entender o conceito por trás do livro, e em suma o mesmo não foi propriamente escrito pelo Vygotsky, e sim por vários organizadores em diferentes lugares, e é justamente isso que vem explicando o prefácio. Entretanto, a nota introdutória vem oferecendo todo contexto que a obra de Vygotsky foi escrita.
Do primeiro ao quarto capítulo, faz uso do Instrumento e Símbolo, o quinto irá trazer um resumo dos principais pontos teóricos e metodológicos aplicados em Instrumento e Símbolo, e aplicando o que irão chamar de estrutura estímulo-resposta, pois, os indivíduos irão se deparar com uma reação de escolha e só então, os psicólogos irão examinar e analisar a resposta eliciada. Do sexto capítulo ao sétimo refere-se ao desenvolvimento mental das crianças e o processo de aprendizado. E no oitavo capítulo utilizam como auxílio uma palestra pronunciada no instituto pedagógico do brinquedo. Ou seja, os organizadores também colocaram material originário de fontes adicional, fazendo uso dos trechos de colaboradores de Vygotsky, além dos textos citados.
Ha muito tempo o psicólogo russo L. S. Vygotsky é reconhecido como um pioneiro da psicologia do desenvolvimento. No entanto, sua teoria do desenvolvimento nunca foi bem compreendida no Ocidente. ‘A formação social da mente’ vem suprir grande parte dessa falha. Trata-se de uma seleção dos ensaios mais importantes de Vygotsky, editada por um grupo de eminentes estudiosos da obra e que não poderia deixar de fora como uma importante referência para a elaboração do trabalho.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Durante o desenvolvimento deste estudo, podemos concluir que o brincar é essencial para a aprendizagem e o desenvolvimento da criança, que levará tais conhecimentos até a vida adulta. Com essa forma de trabalhar conseguimos desenvolver habilidades nas crianças que serão usadas no dia a dia, fora dos muros da escola. Hoje com as crianças entrando cada vez mais cedo nas escolas vemos a importância do cuidar, do educar e do brincar, pois é nesse ambiente que esses pequenos seres humanos vão se desenvolver para lá na frente serem grandes cidadãos. 
Hoje a escola tem um papel muito mais importante na vida da criança do que tinha no passado, assim fazendo com que a cada ano nos preocupamos mais em poder cuidar e ensinar, ver que nessa nova geração de crianças temos mais possibilidades para ensinar. Não podemos manter um padrão fixo de escolas como por exemplos as salas enfileiradas e o professor sendo somente o transmissor de informações, hoje temos várias formas e possibilidades de passar novos conhecimentos, tornado a aprendizagem mais eficiente e mais prazerosa para todos, e o brincar é uma das formas, pois conseguimos através dela despertar na criança um maior interesse por aprender. 
Como sabemos que as crianças na fase inicial da escola aprendem com o brincar, porque não usar o brincar na fase do ensino fundamental já que hoje já podemos contar com vários jogos de raciocínio, de lógicas, que podem ser incluídos nas aulas de matemática, por exemplo. Desta forma estaremos desenvolvendo não só o raciocino do aluno, mas varia outras habilidades, trabalhando a coordenação motora, o lado cognitivo, social entre outros.
REFERÊNCIAS
AMARAL, João J. F. COMO FAZER UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA. 2007. Disponível em: Acesso em: 27 de nov. 2019 
BUENO, Elizangela. Jogos e Brincadeiras na educação infantil: ensinando de forma lúdica. Londrina – PR, 2010.
FERRONATO, Raquel F.; BIANCHINI, Luciane G. B.; PROSCÊNCIO, Patrícia A. A infância e o direito de brincar: da didatização do lúdico à expressão livre das crianças. Rev. Zero a Seis, v. 19, n. 36, p. 445-463, jul.-dez. 2017. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/zeroseis/article/view/19804512.2017v19n36p445/35629.> Acesso em: 27 de nov de 2019
KISHIMOTO T. M.; Jogo, Brinquedo, Brinquedo e a Educação(Org.); 9ed. São Paulo: Cortez, 2006.KISHIMOTO T. M.; O jogo e educação infantil (1994), 13ª Ed. – Saraiva. 
OLIVER, G. C. A importância do brincar na Educação Infantil. Rio de Janeiro (RJ), 2012. Monografia de conclusão de curso (Graduação em Pedagogia). Coordenação de Graduação, UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA – UVA.
PIAJET, J. A; Formação do Símbolo na Criança: imitação, Jogo, imagem e representação. Rio de Janeiro: J. Zahar, , 3ª edição, tradução: Álvaro Cabral e Christiano Monteiro .
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2ª ed.1984.
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