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Anatomia e Fisiologia do Sistema Digestório de Poligástricos

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VET209-Anatomia e Fisiologia de Poligástricos
Funções do Sistema Digestório
Fornecer nutrientes, água e eletrólitos
Armazenar alimentos e liberá-los durante o processo 
de digestão
Metabolizar os alimentos para sua absorção
Absorção dos alimentos
Excreção dos resíduos alimentares
Sistema Digestório 
Cavidade Oral
Lábios
Língua
Dentes
Glândulas
Cavidade oral
Início da decomposição dos alimentos 
Língua
Órgão muscular
Movimenta o alimento dentro da 
cavidade e move o alimento para o 
esôfago
Orofaringe
Região de passagem do alimento 
Bovinos
Língua longa e móvel - principal órgão de apreensão
Alimentos apanhados por movimentos da língua, introduzidos na boca e cortados pela
compressão dos dentes incisivos inferiores contra o púlvino dentário e palato duro.
A deglutição se orienta com auxílio dos movimentos da cabeça e das papilas
linguais e cônicas que impedem o retrocesso do alimento
Caprinos e Ovinos 
Incisivos / língua/ lábio superior
Dentes incisivos e língua para apreensão
Ovinos - movimentos do lábio superior
Cavidade Oral
Equídeos 
Cavidade oral pequena
Estômago pequeno
Intestino grande 
Apreensão dos Alimentos
Apreensão dos Alimentos
A digestão do alimento se inicia na cavidade oral
Captação de alimentos difere entre as espécies assim como seus 
hábitos alimentares
Formas de apreensão dos alimentos
Dentes, lábios, língua, posição da cabeça
Esôfago
Tubo muscular - Se estende da faringe até o estômago
Estômago
Compartimento único (monogástricos); 
Estômago
Compartimento múltiplo (poligástricos/ruminantes); 
O que são animais ruminantes?
Quais as Características desses animais?
Ruminantes
Animais que mastigam e regurgitam o alimento.
Dividido em 2 subordens:
Ruminantia: bovinos, ovinos, caprinos, alce, rena, girafa, bisão. 
Tylopoda: camelo, lhama
Caracterizados por apresentarem estômago PLURILOCULAR
Tylopoda x Ruminantia: Tylopoda não apresenta omaso
Rúmen
É fruto de adaptação evolutiva da espécie
Primórdios dos ruminantes = presas fáceis (predadores)
Se alimentavam de pastagens em pradarias
Necessidade de consumo “rápido” e em grande quantidade
para evitar ataque de predadores em descampados
Rúmen
Estômago adaptado à digestão por fermentação devido
Ação de bactérias e protozoários
Específicas atuam na digestão de cada tipo de alimento
Celulolíticas, amilolíticas, proteolíticas.
Rúmen
Processo de obtenção de Energia via fermentação
Enzimas digestivas de mamíferos: não degradam celulose
Enzimas microbianas do rúmen: degradam celulose
Rúmen
Fermentação
Condições especiais
Umidade - Temperatura Motilidade - Secreção
Etapas Responsáveis pela Digestão
• Mecânicas - Mastigação, deglutição, regurgitação, motilidade gástrica, 
intestinal e defecação.
• Secretórias - Atividades das glândulas digestivas e glândulas acessórias.
• Microbianas - Enzimas microbianas (bactérias, fungos e protozoários).
• Químicas - Ação de enzimas e substâncias químicas (Pepsina, HCL).
Rúmen
O bom funcionamento depende dos níveis e tipo de alimento ingerido.
Fibras - Volumoso - Carboidratos fibrosos
Parede celular vegetal
Estimulam a salivação - pH 
Degradação lenta das fibras
Bactérias celulolíticas
Movimento Ruminais
A motilidade não deve cessar
A cada minuto devem ocorrer movimentos que são avaliados quanto a sua:
Intensidade
Complexidade
Frequência
Movimento Ruminais
Auxiliam no controle do pH 
Mediante a produção de saliva durante o processo de regurgitação/ 
remastigação
O processo da mastigação tem por finalidade reduzir o tamanho dos 
componentes do alimento em partículas menores e misturando com a 
saliva, facilitando a deglutição
Produção de 100 – 200 L de saliva/dia
Tipos de saliva
A saliva é produzida nas glândulas salivares em duas regiões 
distintas de acordo com o tipo de células secretoras : 
Células serosas e mucosas.
Conferindo três tipos de saliva: 
Saliva tipo serosa - secretada pelas células serosas
Caracterizada por elevada quantidade de eletrólitos e água, 
não contendo mucina
Tipos de saliva
Saliva tipo mucosa - secretada pelas células mucosas 
Caracterizada pelo alto teor de mucina, tendo muito 
pouco eletrólitos e água
Saliva tipo mista - secretada por ambas as células 
É uma mistura da secreção serosa e mucosa
Mastigação - ou ruminação aumenta a secreção de saliva
Alimentos - fibrosos e secos, estimulam o aumento na produção de 
saliva
O contato dos alimentos com a parede do rúmen causa um aumento 
na produção de saliva 
Distensão - parede esofágica e ruminal estimulam aumento na 
produção de saliva
Funções da saliva
Possui atividade antibacteriana
Ajuda na prevenção do timpanismo
Fornece nutrientes aos microrganismos do rúmen
Ajuda a promover a neutralização do pH do rúmen
Reduzindo a acidez do rúmen devido ao seu conteúdo alcalino
Bicarbonato - HCO3
Ruminação
Ruminação
Volumoso até 14 períodos/24h - 8 horas de ruminação / dia
Formação de gazes – Eructação
Gás Carbônico (60 a 70%) e Metano (30 a 40%)
Ruminação
Trânsito da ingesta
Manutenção do pH ruminal
Absorção AGVs (Ácidos Graxos Voláteis)
Ruminação
Mastigação x Remastigacão
EFEITO DA MASTIGAÇÃO SOBRE O ALIMENTO
Tamanho da partícula (Fibra)
Processo de redução da partícula
Ruminação
Rações - Carboidratos não fibrosos
Fornecimento deve ser controlado
Excesso - acidose ruminal (bactérias láticas)
Taxa de passagem alta
Retículo 
Retículo 
Promove o fluxo de líquido para dentro e para fora do 
rúmen 
Seleção de partículas do alimento
Retenção de corpos estranhos
Ex. Pregos, arrames, ossos.
Omaso
Omaso
Órgão com estrutura pregueada 
Localizado do lado direito do plano mediano
Promove absorção contínua de nutrientes e água
Alimento é prensado promovendo a perda de água
Abomaso
Abomaso
A direita do plano mediano
Possui a forma de um saco
alongado
Repousa sobre o assoalho da
cavidade abdominal
Abomaso
Mucosa 
Lisa
Glandular
Aveludada
Pregas longitudinais
ATIVIDADE
Caracterize as porções do estômago dos ruminantes
domésticos, exemplificando a função desempenhada por
cada porção durante o processo de digestão.
Cite três tipos diferentes de microrganismos que podem ser
encontrados no rúmen e a importância deles no processo de
digestão ruminal.
Descreva a importância dos movimentos ruminais, citando a
como pode ser aferida essa movimentação.
Secreção da pepsina 
Secreção da pepsina 
É um conjunto de enzimas que provêm do pepsinogênio. 
Secreção da pepsina
Esta enzima é na realidade
um conjunto de enzimas
(as pepsinas) e provêm do
pepsinogênio.
As pepsinas 
• São varias isozimas que atuam variados
níveis de pH nos vários segmentos
estomacais dos diferentes animais
• Razão pela qual o grau de acidez guarda
relação com o “tipo” de pepsina em cada
animal
• A função da pepsina é agir sobre as
proteínas para um primeiro desdobramento
das mesmas
Secreção 
de
Pepsina 
No homem 2.0 
Aves 2.0 a 4.5 
Equídeos 4.4 a 5.5 
Ruminantes 6.0 e 7.0
O pH interfere diretamente na conversão 
de pepsinogênio em pepsina
Estômago do Monogástrico
Caracterizado por se tratar de 
um compartimento simples
Apresenta Regiões distintas
Divisões
Estômago de Monogástricos
Porção esofágica
Não apresenta secreção
glandular
Divisão do estômago dos monogástricos 
Divisão do estômago 
dos monogástricos 
Porção cardíaca
Secreção glandular a partir de
invaginações na submucosa,
formando glândulas revestidas
por células epiteliais
Divisão do estômago dos monogástricos 
Divisões do estômago dos monogástricos 
Porção fúndica
Invaginações muito profundas,
revestidas por células secretoras
de muco, ácido e enzimas
Porção pilórica
Apresenta glândulas moderadamente
profundas, revestidas por células que
secretam muco, células G - gastrina
Estômago de animais
monogástricos
Apresenta revestimento
interno composto pormucosa
Digestório de Monogástricos
Células mucosa - Secretam muco alcalino e 
protegem o epitélio do contato ácido.
Células parietais - Secretam ác. Clorídrico 
necessário para ativar o pepsinogênio em 
pepsina.
Células pépticas - Secretam o pepsinogênio
Células G - Secretam gastrina estimula a 
motilidade gástrica.
Secreção da pepsina 
É um conjunto de enzimas que provêm do pepsinogênio. 
Secreção da pepsina 
• São varias isozimas que atuam variados níveis
de pH nos vários segmentos estomacais dos
diferentes animais
• Razão pela qual o grau de acidez guarda
relação com o “tipo” de pepsina em cada
animal
• A função da pepsina é agir sobre as proteínas
para um primeiro desdobramento das mesmas
• O pH interfere diretamente na conversão de
pepsinogênio em pepsina
Acidificação Gástrica
Acidificação estomacal
Três substâncias são as
principais envolvidas no
processo de acidificação
gástrica:
• Acetilcolina 
• Liberada pelo nervo vago
• Estimula a motilidade e 
secreção gástrica
Acidificação estomacal
A histamina estimula a secreção de HCL através dos receptores H2 das células 
parietais
A histamina é um cofator necessário a estimulação do HCL
A gastrina lançada na corrente sanguínea estimula as células parietais 
Acidificação Gástrica
Histamina que se fixa aos receptores H 2 
Gastrina que é liberada para a ”luz” gástrica, é absorvida para a 
circulação e retorna ao estômago para estimular a secreção de 
H +
Acidificação 
Gástrica
Alguns medicamentos tem ação 
acidificante sobre a mucosa gástrica
Aumentando sua permeabilidade 
Podendo produzir gastrite e ulcerações
Substâncias como anti-inflamatórios
Flunixim, maxican, diclofenaco... 
Sistema Digestório de Monogástricos
Estômago de animais monogástricos
Suco gástrico - pH 1,5 a 2,5 
Queimação após vômito
Muco reveste o epitélio estomacal
Evita que o suco gástrico promova a corrosão do estômago
Secreção do Hcl
A secreção do HCl advém da secreção dos 
íons H+ e Cl‾ 
Processo que pode ser inibido por 
medicamentos como Omeprazol, 
Lanzoprazol nos casos de gastrite e úlceras
Fato ligado a secreção de H + e sua função 
na bomba H+/K+ ATPase
Monogástricos 
Não utilizam os alimentos
fibrosos de modo eficiente
Equídeos e coelhos.
Sistema Digestório de Monogástricos
Digestório de Monogástricos
Evitar sobrecarga 
Cólicas estomacais
Ruptura do estômago
Secreção do Ácido Clorídrico (Hcl)
Controle Neurológico
Nervo Vago
Desordem da função motora do pré-estômago e/ou 
abomaso
Principal sequela da Retículo-Peritonite Traumática 
(RPT)
Controle Neurológico
Ruminantes neonatos:
Ingestão limitada de forragem
Leite: principal alimento
Goteira Esofágica: é um sulco reticular (localizado no retículo)
Permite que o leite passe diretamente do esôfago para o omaso Se “fecha” na passagem 
do leite (formando um “canalículo”)
Reflexo iniciado quando são estimulados receptores na boca e faringe. 
Com a idade o reflexo perde capacidade de resposta
Intestinos 
Local onde as proteínas podem ser
absorvidas através da mucosa sob a forma
de aminoácidos ou até tri peptídeos
Contudo para entrarem na corrente
circulatória precisam estar na forma de
aminoácidos
Intestino Delgado 
Motilidade
Ondas consecutivas, iniciadas em contrações rítmicas
(peristalse) e segmentadas (segmentação rítmica), localizada
nos segmentos sucessivos do ID.
Intestino Delgado 
Continuação da Digestão Química
• Motilidade - ID
• Fluxo abomasal - atividade cíclica sobreposta ao longo do ID
• Intervalos de 90 -120 minutos 
• A duração das contrações regula a passagem da digesta
Intestino Delgado 
Liberação do suco pancreático
•Bile e suco intestinal
• Importante local de absorção de nutrientes
•Enterotoxemia
Os lipídeos se transformam em ácidos
graxos e triglicérides para serem
absorvidos pela mucosa intestinal
Porém, só passam para o vaso linfático
(por exocitose) sob a forma de
quilomícrons
Triglicérides + colesterol + fosfolipídios +
proteína
Fígado
Fígado
Síntese e excreção de sais biliares e excreção de pigmentos biliares
Detoxificação e excreção de substâncias tóxicas
Manutenção dos níveis de glicose
Fígado
Produção e secreção da bile
Produto proveniente dos hepatócitos 
Bile - conjugado de bilirrubina e colesterol sob forma de 
sais biliares
Bile – Vesícula biliar – liberada dentro do Intestino Delgado
Digestão dos Lipídeos e Absorção
Hidrólise
Emulsificação
Formação de Micelas
Absorção
Digestão dos Lipídeos e Absorção
Emulsificação - Ácidos Biliares
Hidrólise - Lipase e co-lipase (Pâncreas)
Rendimento da quebra efetuada 
Lipase - 2 ácidos graxos e 1 monoglicerídeo
Bile - Digestão e absorção da gordura e absorção das vit. lipossolúveis 
(A,D,E e K)
A digestão no ID dos ruminantes é altamente dependente das 
secreções hepática, pancreática e da mucosa intestinal
A secreção biliar e pancreática - entra direto no ID pelo ducto 
biliar
A atividade das enzimas presentes nessas secreções tende a ser 
ótima em pH neutro a ligeiramente alcalino
Mais de 90% dos sais biliares são reabsorvido no íleo, retornando 
ao fígado pela circulação enterohepática
A circulação enterohepática de sais biliares-exerce efeito
estimulatório contínuo na secreção biliar
• A entrada do alimento no duodeno influencia a secreção biliar
• A passagem contínua da digesta do estômago/abomaso para o
duodeno
• O retorno dos sais biliares para o fígado se apresentam como os mais
importantes fatores de regulação biliar em ruminantes
Pâncreas
Localizado na 
cavidade abdominal
Intima relação com o 
duodeno
Pâncreas
O pâncreas possui três regiões principais: 
cabeça do pâncreas, corpo e cauda.
Vascularização do pâncreas
O pâncreas é vascularizado pelas artérias 
pancreaticoduodenais.
A drenagem venosa ocorre através das 
veias pancreáticas. 
Pâncreas 
Pâncreas Endócrino
Ilhotas de Langerhans (região
endócrina): células responsáveis pela
secreção de hormônios que fazem o
controle dos níveis de glicose no sangue.
Pâncreas Exócrino
Células acinares (região exócrina):
células responsáveis pela secreção de
enzimas que atuam no processo de
digestão alimentar.
Funções do Pâncreas
Duas funções 
principais
Exócrinas e 
Endócrinas
Funções do Pâncreas
Glândula 
mista
Produzir Enzimas Hormônios
Funções do Pâncreas
Função exócrina → produção 
do Suco Pancreático
Produto rico em bicarbonato 
Apresenta pH entre 7,8 e 8,2
Suco Pancreático
Tripsina e a quimotripsina, atuam em proteínas
Amilase, que atua nos polissacarídeos e 
dissacarídeos
Lipases, atuam sobre as gorduras 
Nucleases, atuam sobre os ácidos nucleicos
A liberação do suco pancreático é regulada, pelo sistema 
nervoso.
Durante o processo de ingestão do alimento diversos 
fatores liberam impulsos nervosos que estimulam a 
atividade pancreática.
Dentre esses fatores, sabor, a entrada do bolo alimentar 
no estômago.
Participação 
Pancreática 
Enzimas Amilolíticas, lipolíticas e proteolíticas em solução de 
eletrólitos e água atividade semelhante a monogástricos
O volume total de enzimas 
pancreáticas no intestino de 
ruminantes é baixo
Varia entre 2,2 a 4,8 
L/dia em bovinos 
Em ovinos 350 a 450 
ml/dia
Suco pancreático 
Além dos fatores nervosos, a produção do suco pancreático 
também é influenciada pela ação hormonal.
Secretina e a colecistoquinina
Hormônios produzidos pela mucosa do duodeno por 
estimulação da chegada do alimento nessa região
Função endócrina 
Produzir hormônios
Insulina e Glucagon
Pâncreas 
Função 
endócrina
Hormônios que garantem 
níveis adequados de 
açúcares no sangue.
Hormônios são produzidos 
nas ilhotas de Langerhans, 
um grupo de células que 
possuem forma de esfera.
Células alfa (A): 
secretam glucagon 
Células beta (B): 
secretam insulina 
Células delta (D): 
sintetizam 
somatostatina
Células PP (F): 
contém um 
polipeptídeo 
pancreático
Função 
endócrina 
Pâncreas
A insulina ajuda o corpoa absorver a 
glicose presente na corrente 
sanguínea
Reduzindo o nível de açúcar 
circulante
Permitindo que as células do utilizem 
a glicose como fonte energética
Intestino Grosso
• Ceco
• Cólon
• Reto
Variação entre as espécies 
Desenvolvimento anatômico e fisiológico.
Função principal – Absorção de água e eletrólitos
Quilo/Fezes
Quilo é um dos fluidos mais característicos produzidos após o processo de 
digestão
Tem um aspecto leitoso, ou seja, uma coloração semelhante ao leite, proveniente 
da mistura de bile, lipídios e suco pancreático
Intestino Grosso
O suco entérico do ceco e cólon 
Fluído
Mucoso 
Desprovido de enzimas
• O pH varia entre 6,5 – 7,5 
• Microbiota heterogênea, dependente do tipo de alimentação
Intestino Grosso 
Não observamos vilosidades na mucosa 
Os vilos ou vilosidades estão presentes no Intestino Delgado (ID)
Odor característico das fezes
• Resulta da degradação do Triptofano liberandao indol e escatol
Secreções 
• A colecistocinina é secretada sempre que o alimento entra no
intestino delgado
• Estimula a liberação da bile e enzimas pancreáticas
• A secretina quando alimentos altamente ácidos penetram no
intestino
• Liberação de bicarbonato de sódio
• Neutralizar a acidez
Ação de Enzimas digestivas
• Eripsina – peptídeos em aminoácidos
• Sacarase – sacarose em glicose e frutose
• Maltase – maltose em glicose
• Lactase – lactose em glicose e galactose
• Lipase entérica – lipídios em ácidos graxos e glicerol

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