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Introdução ao APH Seção I: formação de alunos do curso de socorrista profissional – portaria 2048ms Leonardo Mesquita Objetivo • Os alunos do curso de socorrista terão conhecimentos do surgimento do atendimento pré-hospitalar e simbologias. “O destino dos feridos está nas mãos de quem aplica o primeiro curativo” -NICOLAS SENN, MD (1844-1908) CIRURGIÃO AMERICANO (CHICAGO. ILLINOIS) FUNDADOR, ASSOCIATION OF MILITARY SURGEONS OF THE UNITEDSTATS (ASSOCIAÇÃO DE CIRURGIÕES MILITARES DOS ESTADOS UNIDOS) Introdução Nossos pacientes não nos escolhem. Nós os escolhemos. Poderíamos ter escolhido outra profissão , mas não o fizemos. Devemos dar aos nossos pacientes o melhor cuidado que pudermos – não tem sonho, não com equipamentos desajustados, não com suprimentos e não com conhecimentos de ontem. Se não lermos e aprendermos todos os dias, não será possível saber quais informações médicas atuais, e não estaremos prontos par CUIDAR DE NOSSOS PACIENTES. Período antigo Todos os cuidados médicos prestados no Egito, na Grécia e em Roma, pelos israelitas, e até a época de Napoleão são classificados como pré – moderno. Algum tipo de instituição médica rudimentar; pouco era realizado por profissionais de cuidados pré – hospitalares na cena. Período Larrey O barão Dominique Jean Larrey, principal médico do exercito de napoleão, reconheceu a necessidade dos cuidados pré – hospitalares imediatos. Em 1797, ele observou que ‘’ a distancia de nossa ambulâncias priva os feridos da atenção necessária. Fui autorizado a construir uma carruagem que chamo de ambulâncias voadoras’’. Também introduziu a premissa de que as pessoas que atuavam nessas ambulâncias voadoras, deveriam ser treinadas em cuidados médicos para fornecer cuidados para os pacientes no local e durante o trajeto. Dominique Jean Larrey • “Ambulâncias voadoras” • Treinamento adequado da equipe médica • Movimento no campo durante a batalha para o resgate e o cuidado do paciente. • Controle das hemorragias no campo de batalha (na cena) • Transporte para um hospital próximo • Previsão de cuidados durante o trajeto • Desenvolvimento de hospitais na linha de frente A era Farrington (1950-1970) O dr. Farrington (1909-1982), pai do SE nos estados unidos, estimulou cuidados o desenvolvimento de melhores cuidados pré – hospitalares com seu famoso artigo “Death in Ditch” (morte na vala). No fim da década de 1960, o dr. Farrington e outros lideres, na época, como os médicos Oscar Hampton e Curtis Artz, colocaram os estados unidos na era moderna. Era moderna (aproximadamente 1970 até hoje) Criações de protocolos e continuação de ensinos de atendimento pré – hospitalar. Nesse tempo também foi desenvolvido a escala de coma de Glasgow em Glasgow, Escócia, pelos Drs. Graham Teasdale e Bryan Jannet com propósitos de pesquisa. Levou para os estados unidos e a incorporou os cuidados do paciente com trauma para a avaliação do estado Neurológico continuado do paciente. Tipos de Ambulâncias Ambulâncias Define-se ambulância como um veículo (terrestre, aéreo ou aquaviário) que se destine exclusivamente ao transporte de enfermos. As dimensões e outras especificações do veículo terrestre deverão obedecer às normas da ABNT – NBR 14561/2000, de julho de 2000. • Veículo destinado ao transporte em decúbito horizontal de pacientes que não apresentam risco de vida, para remoções simples e de caráter eletivo. • Materiais: Sinalizador óptico e acústico; equipamento de radiocomunicação em contato permanente com a central reguladora; maca com rodas; suporte para soro e oxigênio medicinal. Ambulâncias tipo A • Ambulância de Suporte Básico: veículo destinado ao transporte inter-hospitalar de pacientes com risco de vida conhecido e ao atendimento pré- hospitalar de pacientes com risco de vida desconhecido, não classificado com potencial de necessitar de intervenção médica no local e/ou durante transporte até o serviço de destino. Ambulâncias tipo B • Materiais: • Sinalizador óptico e acústico; • Equipamento de radiocomunicação fixo e móvel; • Maca articulada e com rodas; • Suporte para soro; • Instalação de rede de oxigênio com cilindro, válvula, manômetro em local de fácil visualização e régua com dupla saída; oxigênio com régua tripla (a- alimentação do respirador; b- fluxômetro e umidificador de oxigênio e c- aspirador tipo Venturi); • Manômetro e fluxômetro com máscara e chicote para oxigenação; cilindro de oxigênio portátil com válvula; Ambulâncias tipo B • Maleta de parto contendo: luvas cirúrgicas, clamps umbilicais, estilete estéril para corte do cordão, saco plástico para placenta, cobertor, compressas cirúrgicas e gazes estéreis, braceletes de identificação; suporte para soro; • Prancha curta e longa para imobilização de coluna; • Talas para imobilização de membros e conjunto de colares cervicais; • Colete imobilizador dorsal; • Frascos de soro fisiológico e ringer lactato; • Bandagens triangulares; Cobertores; Ambulâncias tipo B • Coletes refletivos para a tripulação; • Lanterna de mão; • Óculos, máscaras e aventais de proteção e • Maletas com medicações a serem definidas em protocolos/serviços. • Realizam ações de salvamento: conter material mínimo para salvamento terrestre, aquático e em alturas, maleta de ferramentas e extintor de pó químico seco de 0,8Kg, fitas e cones sinalizadores para isolamento de áreas, devendo contar, ainda com compartimento isolado para a sua guarda, garantindo um salão de atendimento às vítimas de, no mínimo, 8 metros cúbicos. Ambulâncias tipo B • Ambulância de Resgate: veículo de atendimento de urgências pré-hospitalares de pacientes vítimas de acidentes ou pacientes em locais de difícil acesso, com equipamentos de salvamento (terrestre, aquático e em alturas). Ambulâncias tipo C Ambulância de Suporte Avançado: veículo destinado ao atendimento e transporte de pacientes de alto risco em emergências pré- hospitalares e/ou de transporte inter-hospitalar que necessitam de cuidados médicos intensivos. Deve contar com os equipamentos médicos necessários para esta função Ambulâncias tipo D • Sondas para aspiração traqueal de vários tamanhos; • Luvas de procedimentos; • Máscara para ressuscitador adulto/infantil; • Lidocaína geleia e “spray”; • Cadarços para fixação de cânula; laringoscópio infantil/adulto com conjunto de lâminas; estetoscópio; • Esfigmomanômetro adulto/infantil; • Cânulas orofaríngeas adulto/infantil; fios-guia para intubação; pinça de Magyll; • Bisturi descartável; • Cânulas para traqueostomia; • Material para cricotiroidostomia; • Conjunto de drenagem torácica; Ambulâncias tipo D Maleta de acesso venoso contendo: tala para fixação de braço; luvas estéreis; recipiente de algodão com antisséptico; pacotes de gaze estéril; esparadrapo; material para punção de vários tamanhos incluindo agulhas metálicas, plásticas e agulhas especiais para punção óssea; garrote; equipos de macro e micro gotas; cateteres específicos para dissecção de veias, tamanho adulto/infantil; tesoura, pinça de Kocher; cortadores de soro; lâminas de bisturi; seringas de vários tamanhos; torneiras de 3 vias; equipo de infusão de 3 vias; Ambulâncias tipo D • Frascos de soro fisiológico, ringer lactato e soro glicosado; caixa completa de pequena cirurgia; maleta de parto como descrito nos itens anteriores; sondas vesicais; coletores de urina; protetores para eviscerados ou queimados; espátulas de madeira; sondas nasogástricas; eletrodos descartáveis; equipos para drogas fotossensíveis; equipo para bombas de infusão; circuito de respirador estéril de reserva; equipamentos de proteção à equipe de atendimento: óculos, máscaras e aventais; cobertor ou filme metálico para conservação do calor do corpo; campo cirúrgico fenestrado; almotolias com antisséptico; conjunto de colares cervicais; prancha longa para imobilização da coluna. Ambulâncias tipo D • Sinalizador óptico e acústico; equipamento de radio comunicação fixo e móvel; maca com rodase articulada; dois suportes de soro; cadeira de rodas dobrável; instalação de rede portátil de oxigênio como descrito no item anterior (é obrigatório que a quantidade de oxigênio permita ventilação mecânica por no mínimo duas horas); respirador mecânico de transporte; oxímetro não-invasivo portátil; monitor cardioversor com bateria e instalação elétrica disponível (em caso de frota deverá haver disponibilidade de um monitor cardioversor com marca-passo externo não- invasivo); bomba de infusão com bateria e equipo; maleta de vias aéreas contendo: máscaras laríngeas e cânulas endotraqueais de vários tamanhos; cateteres de aspiração; adaptadores para cânulas; cateteres nasais; seringa de 20ml; ressuscitador manual adulto/infantil com reservatório; Ambulâncias tipo D • Para o atendimento a neonatos: • Deverá haver pelo menos uma Incubadora de transporte de recém- nascido com bateria e ligação à tomada do veículo (12 volts). • A incubadora deve estar apoiada sobre carros com rodas devidamente fixadas quando dentro da ambulância e conter respirador e equipamentos adequados para recém-natos. Ambulâncias tipo D • Aeronave de Transporte Médico: aeronave de asa fixa ou rotativa utilizada para transporte inter- hospitalar de pacientes e aeronave de asa rotativa para ações de resgate, dotada de equipamentos médicos homologados pelo Departamento de Aviação Civil – DAC. Ambulâncias tipo E EMBARCAÇÃO DE TRANSPORTE MÉDICO • Embarcação de Transporte Médico: veículo motorizado aquaviário, destinado ao transporte por via marítima ou fluvial. Deve possuir os equipamentos médicos necessários ao atendimento de pacientes conforme sua gravidade. • Poderá ser equipado como indicado para as Ambulâncias de Tipo A, B, ou D, dependendo do tipo de assistência a ser prestada. Ambulâncias tipo F Motolância Motolância • Estudos mostram a redução da morbimortalidade tanto em eventos decorrentes de trauma quanto de causas clínicas, em decorrência do atendimento pré-hospitalar com menor tempo resposta. • Rede SAMU 192, mais importante do que chegar rápido é fazê-lo com segurança, de forma a garantir ao usuário o necessário atendimento, sem que outras vítimas sejam geradas. • Chegada da Motolância, em média, cerca de 3 a 5 minutos antes da ambulância. Motolância • PORTARIA Nº 2.971, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 • Institui o veículo motocicleta -motolância como integrante da frota de intervenção do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência em toda a Rede SAMU 192 e define critérios técnicos para sua utilização. • § 1º O quantitativo de motocicletas a ser distribuído acompanhará o número de ambulâncias habilitadas em cada serviço, preferencialmente, à proporção de uma motocicleta para cada Unidade de Suporte Avançado (USA) e uma a cada duas Unidades de Suporte Básico (USB). • Art. 4º Definir que as motocicletas deverão dispor, minimamente de equipamentose materiais: Cruz Vermelha-(Jean Henry Dunnant) Como surgiu a Cruz Vermelha? Batalha de Solferino-1859 Genebra, suíça Quem mantém a Cruz Vermelha? Organização intern. Sem fins lucrativos Em que ano foi criada a Cruz Vermelha? 1863 Estrela da vida -1973 Sistema de emergências médicas(SEM) É composta por seis faixas, tendo localizado no seu centro, ao alto, um bastão com uma serpente enrolada. Alarme, deslocamento e estratégia (Hora de Ouro) "Portanto, Moisés fez uma serpente de bronze e montou-a num poste e, quando qualquer pessoa, mordida por uma cobra, olhava para a serpente de bronze, recuperava-se". Asclépio Simbologias É a probabilidade de um resultado adverso. O fator de risco é definido como qualquer situação que aumente as possibilidades de doença ou agravo a saúde. A alta incidência de risco é um resultado desfavorável, pois retrata maior probabilidade de ocorrência, em regra, de evento indesejável. Risco Exercício de fixação 1 Em que ano surgiu o APH? 2 Quem é considerado pai doAPH? 3Quais os tipos de ambulâncias de acordo com a portaria 2048ms? E quais suas tripulações? 4 O que é estrela da vida? e qual seu significado? O termo ética deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa). Ética é um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade. Do ponto de vista da Filosofia, a Ética é uma ciência que estuda os valores e princípios morais de uma sociedade e seus grupos. Ética Princípios éticos Todas as pessoas utilizam algum conjunto de valores, crenças ou regras sociais para tomar decisões. Na medicina, o conjunto de princípios que se costuma tomar por base para garantir um comportamento eticamente apropriado, para guiar a prática clínica e para ajudar na tomada de decisões éticas inclui elementos. Autonomia, não maleficência, beneficência e justiça. Veja alguns exemplos de ética e moral: ➢Ajudar a quem precisa. ➢Cometer atos ilícitos. ➢Jogar lixo na rua. ➢Furar fila. ➢Maltratar animais. ➢Prejudicar algum colega de trabalho. Ética para um Socorrista Ética é um conjunto de princípios que identificam uma conduta considerada moralmente desejável. No caso de um SOCORRISTA a ética seria a sua conduta ideal em relação à vítima que ele atendimento. • Identifique-se como pessoa qualificada para o atendimento; • Explique à vítima porque determinados cuidados são necessários; • Informe à vítima quais procedimentos estão sendo executados. Importante Art.135 do código penal-decreto lei 2848/40 CP-DECRETO LEI N° 2.848 DE 07 DE DEZEMBRO DE 1940 Artigo 135 Art. 135 - Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública: Também conhecida como falta de cuidado ou desatenção. A negligência implica em omissão ou falta de observação do dever, ou seja, aquele de agir de forma, prudente, não age com o cuidado exigido pela situação. Negligencia é quando aquele que deveria tomar conta para que uma situação não acontecesse, não presta a atenção requerida e deixa acontecer. Negligência Negligência É o caso da pessoa que sai para passear com a família de carro, mesmo sabendo que o mesmo está com os freios estragados. Acontece uma batida por falta de freio e a família morre. Não seguir adequadamente os padrões de atendimento ou executa-lo sem o devido zelo, promovendo o agravamento do problema existente. Imprudência Imprudência Não seguir adequadamente os padrões de atendimento ou executa-lo sem o devido zelo, promovendo o agravamento do problema existente. É como alguém que dá marcha ré sem olhar para traz e acaba atropelandoalguém. Imperícia: Requer da pessoa falta de técnica, conhecimento ou até falta de habilidade, erro ou engano na execução de alguma tarefa que ele deveria saber. Imperícia é quando alguém que deveria ter domínio sobre uma determinada técnica não a domina. A Imperícia se refere à ausência de conhecimentos básicos, habilidades e ignorância sobre determinados assuntos relacionados a profissão. É o caso do engenheiro mecânico que faz inspeção no cabo do elevador, e após um curto período de tempo o elevador cai por rompimento do referido cabo. O Engenheiro estudou durante anos para dominar a técnica, o que se exige que ele deveria saber sobre a durabilidade do cabo do elevador. A imperícia pode gerar responsabilidade civil e criminal nos envolvidos. Imperícia Dever de um socorrista 1 - Sempre estar disposto a prestar socorro; 2 - Ser imparcial, prestar sempre o melhor atendimento que puder independente de raça, religião, posição social, ideologia política, nacionalidade, etc. 3 - Ser neutro e se abster de prejulgar as pessoas e, não permitir que isso influencie na qualidade do socorro; 4 - Manter segredo de toda a informação de natureza confidencial que lhe seja fornecida pela vítima, a menos que seja requerido por lei a divulgação de tais informações; 5 - Jamais utilizar os conhecimentos e técnicas aprendidasem detrimento da saúde e bem estar público; 6- Recusar-se a participar de procedimentos considerados pelo senso comum como antiético, e denunciá-los às autoridades competentes; 7 - Respeitar os limites da prática de primeiros socorros, não só excedendo a efetuar procedimentos próprios da medicina, enfermagem, demais corpos de saúde, como diagnosticar, medicar e prescrever tratamento, ou não requisitar ajuda especializada Diagnostico Conclusão Um bom atendimento não depende apenas de materiais ou uso de EPI´S, mas também com deveres éticos e profissionais, sempre mantendo a integridade e o respeito com a vítima. Referências • PHTLS 9° Edição (Prehospital Trauma Life Support) • Comitê internacional da cruz vermelha • Portaria 2048 MS • https://www.todamateria.com.br/o-que-e-filosofia/ http://www.todamateria.com.br/o-que-e-filosofia/ http://www.todamateria.com.br/o-que-e-filosofia/ Atividade de fixação 1- Qual a definição de ética e moral? 2- O que é artigo 135? 3- O que é negligência? 4- O que é imperícia? 5 O que é imprudência? 6 O que é ética para um socorrista? Reflexão “Há duas opções na vida: chorar ou ir a luta. Sempre escolha a segunda” Instam: @Prof.leonardoMesquita (092)992173661 E-mail: Prof.leonardomesquita861@gmail.com Slide 1 Slide 2: Objetivo Slide 3: “O destino dos feridos está nas mãos de quem aplica o primeiro curativo” Slide 4: Introdução Slide 5: Período antigo Slide 6: Período Larrey Slide 7: Dominique Jean Larrey Slide 8: A era Farrington (1950-1970) Slide 9: Era moderna (aproximadamente 1970 até hoje) Slide 10: Tipos de Ambulâncias Slide 11: Ambulâncias tipo A Slide 12: Ambulâncias tipo B Slide 13: Ambulâncias tipo B Slide 14: Ambulâncias tipo B Slide 15: Ambulâncias tipo B Slide 16: Ambulâncias tipo C Slide 17: Ambulâncias tipo D Slide 18: Ambulâncias tipo D Slide 19: Ambulâncias tipo D Slide 20: Ambulâncias tipo D Slide 21: Ambulâncias tipo D Slide 22: Ambulâncias tipo D Slide 23: Ambulâncias tipo E Slide 24: Ambulâncias tipo F Slide 25: Motolância Slide 26: Motolância Slide 27: Motolância Slide 28: Cruz Vermelha-(Jean Henry Dunnant) Slide 29: Estrela da vida -1973 Slide 30: Simbologias Slide 31: Risco Slide 32: Exercício de fixação Slide 33: Ética Slide 34: Princípios éticos Slide 35: Veja alguns exemplos de ética e moral: Slide 36 Slide 37: Importante Slide 38 Slide 39 Slide 40: Negligência Slide 41: Negligência Slide 42: Imprudência Slide 43: Imprudência Slide 44: Imperícia: Slide 45: Imperícia Slide 46: Dever de um socorrista Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50: Referências Slide 51: Atividade de fixação Slide 52: Reflexão Slide 53
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