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WBA0285_v1.0
Assistência de 
enfermagem em trauma
Assistência de enfermagem 
no trauma
Bloco 1
Thaísa Mariela Nascimento de Oliveira
Trauma cranioencefálico: fisiopatologia 
e assistência
Traumatismo craniano: definição, causa e consequência
Qualquer agressão contra a cabeça da vítima 
produzindo lesão anatômica e/ou funcional, envolvendo 
isolada ou conjuntamente o couro cabeludo, ossos 
cranianos, meninges, encéfalo, vasos ou nervos 
cranianos.
Causas:
• Acidentes de trânsito.
• Acidentes de trabalho.
• Quedas.
• Violência física.
• Atropelamento.
• Esportes.
• Coma.
• Perda de visão.
• Convulsões.
• Epilepsia.
• Deficiência mental.
• Deficiência motora.
• Alterações de comportamento.
Consequência:
(ACS COT, 2018; BRASIL, 2015)
Figura 1 – Cérebro humano
Fonte: Iaremenko/iStock.com.
Epidemiologia
• Morte de aproximadamente 50% das vítimas de 
trauma.
• 500 mil pessoas sofram de TCE por ano nos 
EUA.
• No Brasil, acidente automobilístico como 
principal causa de TCE entre 10 e 29 anos.
• Em sobreviventes, 50% a 99% grau de 
incapacidade neurológica permanente.
• 20% chegam a óbito imediatamente ou nas 10 
primeiras 24 horas de internação.
(ACS COT, 2018; BRASIL, 2015)
Lesão cerebral primária e secundária
Lesão cerebral primária.
É o trauma direto no cérebro; 
ocorre na ocasião do trauma 
original.
Lesão cerebral secundária.
São os processos contínuos que são 
ativados pela lesão primária, que 
continuam a lesionar o cérebro 
durante horas, dias e semanas após 
trauma inicial.
Ex.: hipóxia, hipotensão.
Figura 2 - Corpo humano
Fonte: Devrimb/iStock.com.
(ACS COT, 2018; BRASIL, 2015)
Figura 3 – Camas meníngeas
Fonte: VectorMine/iStock.com.
Tipos de traumas craneanos 
Lesões focais.
•Contusões cerebrais.
•Hematoma Extradural Agudo.
•Hematoma Subdural Agudo.
•Hematoma Subdural Crônico.
•Hematoma Intracerebral.
Lesões difusas
•Concussão.
•Lesão Axonal Difusa.
•Hemorragia Meníngea 
Traumática.
Lesões cutânea no escalpo.
• Fraturas cranianas.
(BRASIL, 2015)
Escala de Coma de Glasgow
Quadro 1 – Escala de coma de Glasgow com avaliação pupilar (atualizada em 2018)
PARÂMETRO RESPOSTA PONTOS
Abertura ocular
Espontâneo.
Ao comendo verbal.
Pressão de abertura dos olhos.
Nenhuma.
NT.
4
3
2
1
NT
Resposta verbal
Orientado e conversando.
Desorientado.
Palavras.
Sons.
Nenhuma.
NT.
5
4
3
2
1
NT
Resposta motora
Ao comando.
Localiza a dor.
Flexão normal.
Flexão anormal.
Extensão.
Nenhuma.
NT.
6
5
4
3
2
1
NT
APÓS REALIZAR ECG, DEVE ANALISAR A REAÇÃO PUPILAR.
AVALIAÇÃO PUPILAR (P)
Inexistente
Parcial
Completa
Nenhuma pupila reage ao estímulo de luz.
Apenas uma pupila reage ao estímulo de luz.
As duas pupilas reagem ao estímulo de luz.
2
1
0
CALCULAR ECG-P: Valor da ECG –(subtrair) o Valor avaliação P (Pupilar) =
Valor da escala à partir da atualização de 2018.
Pontuação mínima: 01 PONTUAÇÃO MÁXIMA:15
Fonte: adaptado do ATLS (2018).
Sistematização da assistência de enfermagem: diagnósticos
1) Perfusão ineficaz do tecido cerebral relacionado com 
edema tecidual cerebral, caracterizado por PIC elevada.
2) Padrão respiratório ineficaz relacionado à lesão do 
tecido encefálico próximo do bulbo ou ponte e 
incapacidade de manter vias aéreas adequadas, 
caracterizado por respiração de Cheyne-Stokes.
3) Risco de infecção relacionado a múltiplos dispositivos 
de monitorização de demora.
4) Integridade comprometida relacionada à imobilidade 
física, caracterizada por eritemas.
5) Processos familiares interrompidos relacionados com 
a crise aguda, caracterizado por relato familiar.
(NANDA, 2017)
Assistência de enfermagem 
• Realizar o protocolo de atendimento de acordo com o 
ATLS XABCDE.
• Avaliar nível de consciência e gravidade do TCE e 
resposta pupilar.
• Detectar déficits (paresia/plegia).
• Exames de imagem.
• Observação.
Cuidados adicionais:
• Manter cabeceira elevada (30°).
• SSVV e avaliação neurológica a cada 2 horas.
• SVD + SNG <10.
• Suspender dieta.
• Anticonvulsivante.
(ACS COT, 2018; BRASIL, 2015)
Trauma raquimedular: fisiopatologia e 
assistência
Bloco 2
Thaísa Mariela Nascimento de Oliveira
Assistência de enfermagem no 
trauma
Figura 4 – Medula espinhal
Fonte: Ilbusca/iStock.com.
Trauma raquimedular: definição
Uma das mais incapacitantes 
lesões que a vítima pode sofrer 
e que tem despertado grande 
interesse no conhecimento das 
alterações funcionais, 
histopatológicas, bioquímicas.
Epidemiologia
• Incidência de TRM aproximada de 12 casos por 
100.000/ano, aumentando com o passar da idade.
• Quedas (60%) e acidentes automobilísticos (21%).
• A maioria dos indivíduos com lesão medular tem 
trauma em outros segmentos do corpo 
(crânio, tórax e extremidades).
• 96 - 98% de todas as vítimas de trauma contuso 
não terão lesão em coluna cervical.
(ACS COT, 2018; ROUANET, 2017; BRASIL, 2013).
Suspeita de trauma raquimedular
• Impacto violento na cabeça, pescoço, tronco ou pelve.
• Aceleração ou desaceleração repentinas ou impactos 
laterais que forcem pescoço ou tronco.
• Ferimento por projetil de arma de fogo/arma branca.
• Lesão por corrente elétrica.
• Qualquer queda.
• Ejeção de veículo motorizado ou por qualquer outro 
motivo.
• Acidente em águas rasas.
• Ejeção de veículo motorizado ou por qualquer outro 
motivo.
• Acidente em águas rasas.
(ACS COT, 2018; ROUANET, 2017; BRASIL, 2013).
Mecanismos de lesão primária: 
• Compressão persistente.
• Compressão transitória(hiperextensão).
• Distensões ocasionadas por flexão, 
extensão, rotação ou o deslocamento, 
comprometendo o fluxo sanguíneo.
• Laceração ou transecção.
(ACS COT, 2018; ROUANET, 2017; BRASIL, 2013)
Assistência de enfermagem
(ACS COT, 2018; ROUANET, 2017; BRASIL, 2013).
Avaliação do nível de consciência: 
Escala de coma de Glasgow (GCS):
Circunstâncias que conferem alto risco para lesões da 
coluna vertebral e, portanto, indicam RMC:
Queda além de 1 metro ou cinco degraus.
Trauma axial (ex.: mergulho).
Acidente de alta energia, capotamento, ejeção do 
veículo, atropelamento.
Assistência de enfermagem
• Palpar as vértebras, do crânio o cóccix.
• Se resposta negativa à dor, pedir a vítima para que vire sua 
cabeça primeiramente para um lado e, caso se mantiver sem 
dor, para o outro lado.
• Dor e/ou sensibilidade em qualquer momento da avaliação 
indica suspensão e RMC.
Avaliação de dor e/ou sensibilidade na coluna vertebral:
Procurar crepitações ou alterações anatômicas no sentido 
craniocaudal, antero-posterior ou latero-lateral da coluna vertebral.
Deformidade anatômica da coluna: 
(ACS COT, 2018; ROUANET, 2017; BRASIL, 2013)
Assistência de enfermagem
Atentar à redução de força nos quatro membros e 
observar assimetrias.
Avaliar nos quatro membros a presença de hipoestesias 
(diminuição de sensibilidade), anestesias (ausência de 
sensibilidade), hiperestesia (aumento de sensibilidade) 
e parestesias (sensações cutâneas subjetivas).
Avaliação de déficits sensitivos:
Avaliação de déficits motores: 
(ACS COT, 2018; ROUANET, 2017; BRASIL, 2013)
Trauma torácico, abdominal e de 
extremidades: fisiopatologia e assistência
Bloco 3
Thaísa Mariela Nascimento de Oliveira
Assistência de enfermagem no 
trauma
Figura 5 – Raio X de tórax
Fonte: Sopone Nawoot/iStock.com.
Mecanismo de lesão do trauma torácico
Trauma 
direto
Trauma por 
compressão
Contusões Trauma penetrante
(FENIL, 2002)
Manifestação clínica do trauma torácico
Pneumotórax 
Tamponamento 
cardíaco
Lesão de grandes 
vasos 
Hemotórax
Contusão 
pulmonar
Tórax instável
(FENIL, 2002)
Assistência de enfermagem ao trauma torácico
(FENIL, 2002)
Condutas:
• Avaliação primária ao trauma ATLS “XABCDE”.
• Avaliação secundária “SAMPLA” + exame físico.
• Trauma torácico contuso ou penetrante.
• Medidas gerais: monitorar sat O2, solicitar gasometria.
• Limpeza adequada da árvore traqueobrônquica.
Cuidados com o drenos torácicos:
observar a perviedadedo dreno (oscilação) se há débito 
após mobilização, interrupção abrupta do fluxo, fixação 
adequada, nível correto de selo d’água.
Trauma abdominal
Pode ser caracterizado por trauma aberto pela 
descontinuidade tissular, podendo perfurar o peritônio, 
demais estruturas e órgãos, ou fechado quando a pele 
está íntegra e há transferência energia, lesando órgãos 
intra-abdominais.
As lesões são classificadas pelo local de acometimento, 
parede abdominal, órgãos sólidos (fígado, baço, 
pâncreas, rins), ocos (estômago, intestino delgado, 
cólon, ureteres, bexiga) e vasculares.
(ACS COT, 2018; RIBAS-FILHO, 2008)
Assistência de enfermagem ao trauma abdominal
Avaliação primária ao 
trauma ATLS “XABCDE” 2 -
Avaliação secundária 
“SAMPLA” + exame físico.
Identificar: fratura ascos 
costais; hematomas; 
distensão abdominal; dor; 
hemorragias; e alterações 
estruturais na pelve.
Principais consequências: 
hemorragias; liberação de 
secreções digestivas; fezes; 
e urina peritonite.
Sinais de deterioração 
clínica: diminuição do débito 
urinário; insuficiência 
respiratória; hipotensão; 
ampliação da tensão ou 
distensão abdominal.
(ACS COT, 2018; RIBAS-FILHO, 2008)
Assistência de enfermagem ao trauma abdominal
Figura 7 – Evisceração
Fonte: PHTLS (2020).
Figura 6 – Objeto transfixado no abdome
Fonte: PHTLS (2020).
Figura 8 – Lesão de membros
Fonte: Godruma/iStock.com.
Trauma de extremidades
Abrange todas as lesões que 
afetam os membros 
superiores (cintura escapular a 
mão) e membros inferiores 
(cintura pélvica ao pé).
Traumatismo contuso > 
incidência penetrante (12%). 
Morbilidade – infecção; 
hemorragias; rabdomiólise.
Entorse; luxação; fratura; 
contusão.
Trauma de extremidades
Fratura fechada: dor; 
edema; hematoma; 
incapacidade parcial ou 
total de se movimentar.
Fratura aberta: 
rompimento cutâneo; 
comprometimento de 
vasos; músculo; 
articulações. 
Risco de infecção.
Não tentar colocar o “osso 
no lugar”. Tratamento cirúrgico.
(PHTLS, 2020)
Assistência de enfermagem no trauma de extremidades
Condutas: 
• Avaliação primária ao trauma ATLS “XABCDE”; 
conter hemorragias. 
• Avaliação secundária “SAMPLA” + exame físico.
• Retirar objetos que possam interferir na circulação.
• Estabilização pélvica. 
• Alinhamento e imobilização. 
• Na ausência de pulso ou hiposfigmia adequar 
perfusão sistêmica. 
• Avaliar integridade da estrutura nervosa (déficits 
sensitivos e/ou motores, antes e depois das 
manobras de redução.
Diagnósticos de enfermagem no trauma
• Integridade da pele prejudicada.
• Dor aguda.
• Conforto prejudicado.
• Mobilidade física prejudicada.
• Ventilação espontânea prejudicada.
• Capacidade adaptativa intracraniana diminuída.
• Risco de choque.
• Confusão aguda (risco também).
• Percepção sensorial perturbada – visual e cinestésica.
• Perfusão tissular periférica ineficaz.
• Débito cardíaco diminuído.
• Risco de infecção.
• Risco de sangramento.
• Risco de disfunção neurovascular periférica.
• Risco de perfusão tissular cerebral ineficaz.
• Risco de desequilíbrio do volume de líquido.
Teoria em Prática
Bloco 4
Thaísa Mariela Nascimento de Oliveira
Reflita sobre a seguinte situação
JMB, sexo masculino, 67 anos, admitido no pronto-socorro após queda de 
andaime, com fratura de órbita direita, ferimento corto-contuso em região 
occipital com sangramento ativo em grande quantidade, dor em região 
torácica, lacerações em MMSS. Paciente se encontra consciente e 
orientado, ECG 12. REG, mucosas descoradas. Pupilas isocóricas, reflexo 
fotomotor direto e consensual e reflexos córneo-palpebral presentes. 
Ritmo respiratório regular com FR= 25 mpm, respiração do tipo tóraco-
abdominal. M V+ sem RA. PA em MSD 100 x 70 mmHg. Pulso radial D = 64 
bpm. AVP em MSD em soroterapia. Ictus cordis “in situ”, com extensão de 
duas polpas digitais, intensidade (4/4+). À ausculta cardíaca: 2 BRNF, FC = 
80 bpm. Fast-. Medicado para dor com acetaminofeno, referindo melhora 
na dor. Nega vômitos e perda de consciência. Tomografia computadorizada 
de crânio apresentando lesão cerebral traumática (LCT), evidenciando 
lesão focal (lesão primária) hemorragia subaracnóide traumática (HSA) 
grau III na escala de Fisher. Diagnóstico de Traumatismo Crânio Encefálico 
moderado. Suturado FCC na região occipital com cerca de 10 cm de 
diâmetro, administrado uma unidade de concentrado de hemácias. 
Quais as principais medidas neste caso e elenque dois diagnósticos de 
enfermagem para esse paciente?
Norte para a resolução...
“XABCDE”.
Escala de Coma de 
Glasgow.
Exame pupilar.
SSVV 2/2h e nível 
de consciência a 
cada 2h.
Observação a 12 
horas.
Detectar déficits 
neurológicos e 
motor.
Posição: 
preferencialmente 
com cabeceira 
elevada (30 graus).
Dica do(a) Professor(a)
Bloco 5
Thaísa Mariela Nascimento de Oliveira
Atualização da Escala de Coma de Glasgow
Glasgow Escala de Coma - A nova abordagem ao 
uso avaliativo da Escala Glasgow de Coma 
(Legendado).
18 de set. de 2018.
O vídeo encontra-se disponível no YouTube.
Referências
ACS COT. American College of Surgeons Committee on Trauma. Advanced Trauma Life Support - ATLS. 10. 
ed. Chicago: American College of Surgeos, 2018.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas 
Estratégicas. Diretrizes de Atenção à Pessoa com Lesão Medular. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes de atenção à reabilitação da 
pessoa com traumatismo cranioencefálico. Brasília: Ministério da Saúde, 2015.
FENILI, R.; ALCACER, J. A. M.; CARDONA, M. C. Traumatismo Torácico: uma breve revisão. Arquivos 
Catarinense de Medicina, Florianópolis, v. 31, n. 1, p. 31-36, 2002. Disponível em: 
http://www.acm.org.br/revista/pdf/artigos/31.pdf. Acesso em: 16 fev. 2022.
NANDA Internacional. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação. Porto Alegre: 
Artmed; 2017.
NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. Prehospital Trauma Life Support
(PHTLS). 9. ed. Burlington: Jones & Bartlett Learning, 2020.
PEREIRA JÚNIOR, G. A. et al. Abordagem geral trauma abdominal. Medicina, Ribeirão Preto, v. 40, n. 4, p. 
518-30, out./dez. 2007. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/348. Acesso em: 17 
fev. 2022.
RASMUSSEN, T.; KOELLING, E. Management of the Severely Injured Extremity. Up To Date, [S.l.], v. 1, n. 1, 
p. 1-16, abr. 2020.
Referências
RIBAS-FILHO, J. M. et al. Trauma abdominal: estudo das lesões mais frequentes do sistema digestório e suas 
causas. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva, São Paulo, v. 21, n. 4, p. 170-174, dez./2008. Disponível 
em: https://www.scielo.br/j/abcd/a/Cnz77y9MXgHfmFcjMGH8WdG/?lang=pt. Acesso em: 13. fev. 2022.
RIBEIRO JUNIOR, M. A. F. (Org.). Fundamentos em cirurgia do trauma. São Paulo: Roca, 2016.
RIBEIRO, N. C. A. et al. O enfermeiro no cuidado à vítima de trauma com dor: o quinto sinal vital. Revista da 
Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 45, n. 1, p. 146-152, mar./2011. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/reeusp/a/RQKBnT9zZ4qTnZRNWTzwQgn/?lang=pt. Acesso em: 16 fev. 2022. 
ROUANET, C. et al. Traumatic spinal cord injury: current concepts and treatment update. Arquivos de 
Neuro-psiquiatria, São Paulo, v. 75, n. 6, p. 387-393, jun. 2017. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/anp/a/D5MZLCn7xRcMg67mxFgbGmr/?lang=en. Acesso em: 16 fev. 2022.
SALLUM, A. M. C.; SOUSA, R. M. C. de. Diagnósticos de enfermagem em vítimas de trauma nas primeiras 
seis horas após o evento. Acta Paulista de Enfermagem, [S.l.], v. 25, n. 2, p. 256-262, 2012. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/ape/a/DyrFq3swfW3V4ZtRC6K6cYS/?lang=pt. Acesso em: 16 fev. 2022.
VANDEVANDER, P. L.; WAGNER, D. K. Diagnostic peritoneal lavage. In: HENRETIG, F. M.; KING, C. (eds.). 
Textbook of Pediatric Emergency Procedures. Philadelphia: Williams & Wilkins; 1997.
ZANETTE, G. Z.; WALTRICK, R. S.; MONTE, M. B. Perfil epidemiológico do trauma torácicoem um hospital 
referência da Foz do Rio Itajaí. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, [S. l.], v. 46. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/rcbc/a/yVbqPMdfbz3gpYH86pbpRRn/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 16 fev. 
2022.
Bons estudos!
	Assistência de enfermagem em trauma
	Assistência de enfermagem �no trauma
	Traumatismo craniano: definição, causa e consequência
	Epidemiologia
	Lesão cerebral primária e secundária
	Tipos de traumas craneanos 
	Escala de Coma de Glasgow
	Sistematização da assistência de enfermagem: diagnósticos
	Assistência de enfermagem 
	Assistência de enfermagem no trauma
	Trauma raquimedular: definição
	Epidemiologia
	Suspeita de trauma raquimedular
	Mecanismos de lesão primária: �
	Assistência de enfermagem
	Assistência de enfermagem
	Assistência de enfermagem
	Número do slide 18
	Mecanismo de lesão do trauma torácico
	Manifestação clínica do trauma torácico
	Assistência de enfermagem ao trauma torácico
	Trauma abdominal
	Assistência de enfermagem ao trauma abdominal
	Assistência de enfermagem ao trauma abdominal
	Trauma de extremidades
	Trauma de extremidades
	Assistência de enfermagem no trauma de extremidades
	Diagnósticos de enfermagem no trauma
	Teoria em Prática
	Reflita sobre a seguinte situação
	Norte para a resolução...
	Dica do(a) Professor(a)
	Atualização da Escala de Coma de Glasgow
	Referências
	Referências
	Bons estudos!

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