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Revisão de IESC Aula 01 Prestar atenção →O SUS foi ins tuído por meio da Cons tuição Federal de 1988. Lei 8.080 e 8.142. →PNAB – política nacional de atenção básica – 2017 →Atenção básica= Atenção primária a saúde. → RAS=redes ou sistemas de atenção à saúde →Princípio; serve de base para o sistema, representando valores e preceitos. •Princípio doutrinário ou básico; valores base para o SUS. Como; universalidade, equidade e integralidade •Princípios organizativos ou operacionais; visa organizar e operacionalizar o SUS. Como; participação popular, regionalização, hierarquização, descentralização e comando único. →Diretrizes; define caminhos e estabelece estratégias para o alcance dos obje vos do sus. O que é Atenção Primária? Art. 2º é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos, cuidados paliativos e vigilância em saúde, desenvolvida por meio de práticas de cuidado integrado e gestão qualificada, realizada com equipe multiprofissional e dirigida à população em território definido, sobre as quais as equipes assumem responsabilidade sanitária. Princípios na atenção básica: Universalidade: todos têm acesso ao sistema Equidade: atendimento aos indivíduos de acordo com suas necessidades, oferecendo mais a quem mais precisa e menos a quem requer menos cuidados. Integralidade: este princípio considera as pessoas como um todo, atendendo a todas as suas necessidades. Para isso, é importante a integração de ações, incluindo a promoção da saúde, a prevenção de doenças, o tratamento e a reabilitação. Diretrizes Regionalização e hierarquização: Consiste no modelo de organização das Redes de Atenção à Saúde (RAS) tendo a Atenção Primária como porta de entrada do sistema. Consideram-se regiões de saúde como recortes espaciais estratégicos para fins de planejamento, organização e gestão de redes de ações em serviços de saúde em determinada localidade. Já a hierarquização é a forma como os pontos de RAS são organizados entre si, com fluxos e referências estabelecidas, níveis de atenção e complexidade. Participação da comunidade: Estimular a participação das pessoas, a orientação comunitária das ações de saúde na Atenção Básica e a competência cultural no cuidado, como forma de ampliar sua autonomia e capacidade na construção do cuidado à sua saúde e das pessoas e coletividades do território. Ordenação do RAS: reconhecer as necessidades de saúde da população sob sua responsabilidade, organizando as necessidades desta população em relação aos outros pontos de atenção à saúde, contribuindo para que o planejamento das ações, assim como, a programação dos serviços de saúde, parta das necessidades de saúde das pessoas. Coordenação do cuidado: atuando como o centro de comunicação entre os diversos pontos de atenção, responsabilizando-se pelo cuidado dos usuários em qualquer destes pontos através de uma relação horizontal, contínua e integrada, com o objetivo de produzir a gestão compartilhada da atenção integral. Longitudinalidade do cuidado: pressupõe a continuidade da relação de cuidado, com a construção de vínculo, e responsabilização entre profissionais e usuários ao longo do tempo e de modo permanente e consistente, acompanhando os efeitos das intervenções em saúde e de outros elementos na vida das pessoas. Resolutividade: utilizando e articulando diferentes tecnologias de cuidado individual e coletivo, por meio de uma clínica ampliada capaz de construir vínculos positivos, e intervenções clínica e sanitariamente efetivas, centrada na pessoa, na perspectiva de ampliação dos graus de autonomia dos indivíduos e grupos sociais. Deve ser capaz de resolver a grande maioria dos problemas de saúde da população, coordenando o cuidado do usuário em outros pontos da RAS, quando necessário. Abordagem transdisciplinar com os eixos de: 1. Compreensão ampliada do processo saúde-doença, incluindo os determinantes sociais 2. Construção compartilhada dos diagnósticos e terapêuticas, por meio do projeto terapêutico singular, para indivíduos ou coletivos 3. Transformação dos meios ou instrumentos de trabalho, por exercício da escuta e da empatia 4. Suporte para os profissionais de saúde, pois, problemas no processo de trabalho da equipe podem causar adoecimento em seus membros Cuidado centrado na pessoa: Descrito por Stewart e colaboradores (2017) tem como pressuposto o compartilhamento de poder na relação médico-paciente e apresenta 4 componentes: 1. entender a pessoa como um todo 2. elaborar um plano conjunto de manejo dos problemas 3. intensificar a relação entre a paciente e o médico 4. Conhecer a experiência do paciente, o que ele pensa. População adscrita; população que está presente no território da UBS, de forma a estimular o desenvolvimento de relações de vínculo e responsabilização entre as equipes e a população, garantindo a continuidade das ações de saúde e a longitudinalidade do cuidado e com o objetivo de ser referência para o seu cuidado. Territorialização e adstrição: Considera-se Território a unidade geográfica única, de construção descentralizada do SUS na execução das ações estratégicas destinadas à vigilância, promoção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, de forma que atendam a necessidade da população adscrita e ou as populações específicas. É um processo no qual as equipes se apropriam do território, verificar quem são as pessoas inseridas, fazer uma coleta de dados e, a partir disso, teremos um levantamento de informações. Tal levantamento é importante para o planejamento das ações. Os resultados esperados na territorialização: Estabelecer as áreas de responsabilidade das equipes de saúde, para que possam fazer o planejamento: diagnóstico, identificação e priorização dos problemas de saúde e programação, operacionalização e monitoramento das ações de saúde. Cadastrar 100% da população residente no território. Identificar 100% das lideranças comunitárias e entidades associativas e representativas da comunidade residente no território. Construir um mapa inteligente destacando os aspectos geográficos, ambientais, sociais e marcando os problemas identificados em cada área Unidade territorial: menor unidade de planejamento regionalizado Fases de apropriação do território: Realizar discussões na equipe de saúde para compreensão do processo de territorialização 1.Avaliar a territorialização atual: áreas de abrangências e microáreas (onde estamos) 2.Entrevistas as lideranças-chaves existentes no território área para a identificação priorização dos problemas de saúde das famílias 3.Identificação da percepção do usuário / comunidade sobre o funcionamento da UAPS 4. Distância máxima de um domicílio e a UBS; Barreiras geográficas ou de grande esforço; Áreas de risco ambiental e/ou urbano; Malha viária, pavimentação, transporte; Proporção população / equipe Delimitação do território da UBS: Localização de pontos de atenção à saúde – UBS, hospitais, PA, escolas, creches, serviços sociais, associações comunitárias, campos de futebol, parques, etc; Estabelecimento de controle sanitário; Áreas de risco ambiental; Áreas de invasões ou assentamentos, favelas e outros Território solo/ processo: estático/ dinâmico. Não confundir com região e regional de saúde: Região de saúde: ex: macrorregião oeste do paraná. Cada município poderá compor apenas uma única região de saúde. Regional: corresponde a uma área delimitada geograficamente, organizada de acordo com as atividades de saúde ali presentes. - Territorialização é a primeira coisa. Depois vem cadastramento das famílias (ACS) estratificação de risco familiar, diagnostico local: estratificação de risco das condições crônicas, programação e monitoramento por estratos de risco, agenda contratualização (acordo com outro município, por exemplo, para atenderpacientes que não têm atendimento necessário na minha unidade). Conceito de território Esse conceito define um espaço estabelecido por relações de poder e delimitado por fronteiras Territorialização na Atenção Básica: Território-distrito: A regionalização e a municipalização do SUS fez surgir a necessidade de estruturar distritos sanitários, que devem funcionar como unidade operacional básica mínima; cada distrito sanitário deve ter uma base territorial, delimitada geograficamente, de acordo com o perfil epidemiológico e demográfico da população; o distrito sanitário deve ser minimamente resolutivo, atendendo as necessidades em saúde da população de seu território, tanto no que se refere aos cuidados individuais quanto coletivos, promovendo a prevenção, atendendo em nível ambulatorial e em internações. É uma unidade operacional básica mínima. Pode ser vários bairros de um município. É a delimitação de um território administrativo assistencial que congrega diferentes pontos da Rede de Atenção à Saúde. Território-área: É a área de abrangência de uma unidade básica de saúde, que deve corresponder à corresponsabilidade entre a população e o Poder Público, por meio dos prestadores de serviços à saúde. A área é o espaço de atuação da Unidade Básica de Saúde (UBS), que é formada por microáreas contendo algo em torno de 2400 a 4000 pessoas. Aquele em que é de abrangência da equipe. Previne Brasil: cada equipe/área deve ter 3000, até 4000 é tolerável. É o território-processo de responsabilidade deuma equipe de Saúde da Família (ESF) ou uma Equipe de Atenção Básica (EAB). Território-microárea: É a subdivisão do Território-área, cuja característica é concentrar condições socioeconômicas, ambientais, epidemiológicas etc. mais homogêneas, para facilitar a implantação de programas e desenvolver a vigilância em saúde; cada microárea deve contar no máximo 750 habitantes, que será a unidade operacional do Agente de Saúde. Território-moradia: No início do cadastramento das famílias no PSF considerava-se a família como o conjunto de pessoas que dividiam o mesmo espaço de habitação, o espaço de existência de uma unidade familiar. Microárea de risco: Lugar, setor ou situação, no território da comunidade, onde existe algum tipo de perigo para a saúde das pessoas que moram ali. Território-moradia/DOMÍCILIO: conjunto de pessoas que dividiam o mesmo espaço de habitação, o espaço de existência de uma unidade familiar. Território processo: definido por critérios geográficos políticos, econômico, social e cultural, com uma visão dinâmica que acompanha as mudanças permanentes no território. Atenção à saúde: - Primária: porta de entrada - UBS e cuidados paliativos - Secundária: UPA, especialistas, pronto atendimento (PA) - Terciária: hospitais, cirurgias, reabilitação - Quaternária: redução de danos, baixa intervenção medicamentosa PAPEL DA EQUIPE DA ATENÇÃO BÁSICA ➔ Seu objetivo é orientar sobre a prevenção de doenças, solucionar os possíveis casos de agravos e direcionar os mais graves para níveis de atendimento superiores em complexidade. Atribuições Comuns a todos os membros das Equipes que atuam na Atenção Básica: - Participar do processo de territorialização e mapeamento da área de atuação da equipe, identificando grupos, famílias e indivíduos expostos a riscos e vulnerabilidades; - Realizar o cuidado integral à saúde da população adscrita, prioritariamente no âmbito da Unidade Básica de Saúde, e quando necessário, no domicílio e demais espaços comunitários; - Garantir a atenção à saúde da população adscrita, buscando a integralidade por meio da realização de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, prevenção de doenças e agravos e da garantia de atendimento da demanda espontânea; - Participar do acolhimento dos usuários, proporcionando atendimento humanizado, realizando classificação de risco; - Responsabilizar-se pela população adscrita mantendo a coordenação do cuidado mesmo quando necessita de atenção em outros pontos de atenção do sistema de saúde; - Praticar cuidado individual, familiar e dirigido a pessoas, famílias e grupos sociais, visando propor intervenções que possam influenciar os processos saúde-doença individual, das coletividades e da própria comunidade; - Utilizar do sis para planejamento - Realizar busca ativa e notificar doenças - Realizar visitas domiciliares, instituições de longa permanência, abrigos - Realizar trabalhos interdisciplinares e em equipe - Articular e participar das atividades de educação permanente e educação continuada Atribuições ao médico: 4.2.1 - Médico: I - Realizar a atenção à saúde às pessoas e famílias sob sua responsabilidade; II - Realizar consultas clínicas, pequenos procedimentos cirúrgicos, atividades em grupo na UBS e, quando indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas, associações entre outros); em conformidade com protocolos, diretrizes clínicas e terapêuticas, bem como outras normativas técnicas estabelecidas pelos gestores (federal, estadual, municipal ou Distrito Federal), observadas as disposições legais da profissão; III - Realizar estratificação de risco e elaborar plano de cuidados para as pessoas que possuem condições crônicas no território, junto aos demais membros da equipe; IV - Encaminhar, quando necessário, usuários a outros pontos de atenção, respeitando fluxos locais, mantendo sob sua responsabilidade o acompanhamento do plano terapêutico prescrito; V - Indicar a necessidade de internação hospitalar ou domiciliar, mantendo a responsabilização pelo acompanhamento da pessoa; VI - Planejar, gerenciar e avaliar as ações desenvolvidas pelos ACS e ACE em conjunto com os outros membros da equipe; e VII - Exercer outras atribuições que sejam de responsabilidade na sua área de atuação. TIPOS DE EQUIPE 1- Equipe de Saúde da Família (eSF): É a estratégia prioritária de atenção à saúde e visa à reorganização da Atenção Básica no país, de acordo com os preceitos do SUS. Para equipe de Saúde da Família, há a obrigatoriedade de carga horária de 40 (quarenta) horas semanais para todos os profissionais de saúde membros da ESF. A ESF tem como proposta trabalhar com uma clientela adscrita, com foco na família, estabelecendo vínculos por meio de uma equipe multiprofissional. Esses profissionais devem planejar suas ações pautadas na realidade de vida das famílias a serem atendidas! 2. Equipe de saúde da família ribeirinha e fluvial; estão direcionadas para o atendimento da população ribeirinha da Amazônia legal e Pantanal Sul Mato-Grossense. ESFR - Equipes de Saúde da Família Ribeirinhas: desempenham a maior parte de suas funções em Unidades Básicas de Saúde construídas/localizadas nas comunidades pertencentes à área adscrita e cujo acesso se dá por rio; ESFF- Equipes de Saúde da Família Fluviais: desempenham suas funções em Unidades Básicas de Saúde Fluviais (UBSF). LÓGICA DO FUNCIONAMENTO: PNAB ➔ Recomenda-se que as Unidades Básicas de Saúde tenham seu funcionamento com carga horária mínima de 40 horas/semanais, no mínimo 5 (cinco) dias da semana e nos 12 meses do ano, possibilitando acesso facilitado à população. ➔ População adscrita por equipe de Atenção Básica (eAB) e de Saúde da Família (eSF) de 2.000 a 3.500 pessoas. Em municípios ou territórios com menos de 2.000 habitantes, que uma equipe de Saúde da Família (eSF) ou de Atenção Básica (eAB) seja responsável por toda população; è Em áreas de grande dispersão territorial, áreas de risco e vulnerabilidade social, recomenda-se a cobertura de 100% da população com número máximo de 750 pessoas por ACS. ➔ Horários alternativos de funcionamento! è O Programa Saúde na Hora foi lançado pela Secretaria de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde (Saps/MS) em maio de 2019. ➔ USF com 60 horas semanais● Microárea de risco: área que oferece algum tipo de risco à população, como: saneamento básico, frequência de violência, desemprego, analfabetismo, uso de drogas, radiação… EX: Brumadinho e Mariana (MG), Goiânia (radiação), Hiroshima, Chernobyl… Aula 02 Responsabilização Sanitária - Papel que as equipes devem assumir em seu território de referência (adstrição), considerando questões sanitárias, ambientais (desastres, controle da água, solo, ar), epidemiológicas (surtos, epidemias, notificações, controle de agravos), culturais e socioeconômicas, contribuindo por meio de intervenções clínicas e sanitárias nos problemas de saúde da população com residência fixa, os itinerantes (população em situação de rua, ciganos, circenses, andarilhos, acampados, assentados, etc) ou mesmo trabalhadores da área adstrita. Como era o repasse financeiro aos municípios? Piso da Atenção Básica (PAB) fixo: Multiplicação da população residente no município pelo valor per capita (R$23-28) Distribuição dos municípios em 4 faixas de acordo com os indicadores: PIB per capita, percentual da população com plano de saúde, percentual da população com Bolsa Família, percentual da população em extrema pobreza e densidade demográfica. Piso da Atenção Básica (PAB) variável: Conforme ia sendo feito o credenciamento e implantação de estratégias e programas: Equipes de Saúde da Família, Equipes de Saúde Bucal. Nessa época o município poderia implantar e credenciar uma unidade na Cidade e recebia um valor fixo simplesmente por ter essa unidade. Não se trabalhada com indicadores e com metas para serem atingidas. Repasse Financeiro Atualmente – do que vem do Governo Federal Previne Brasil – nova política de financiamento da APS (recursos federais) 3 Critérios: Capitação Ponderada, pagamento por desempenho e incentivos para ações estratégicas Capitação Ponderada Calculado com base no número de cadastros realizados pela equipe de ESF e eAP. Incentivo para que a população dependente do SUS esteja sob responsabilidade das equipes e dos serviços de saúde. Cadastro da população (CPF e CNS) por equipes cadastradas no CNES Esses dados serão transmissão de dados via e-SUS e prontuário eletrônico e são mandadas para o Ministério da Saúde. Nova legislação define um quantitativo potencial de pessoas cadastradas por equipe de acordo com as particularidades do local – uma cidade com uma área de pouca vulnerabilidade, mais no centro, elas podem ter uma área de população maior e fica mais fácil alcançar os objetivos Se o número do cadastro exceder o que tem registrado no IBGE, o que tem no IBGE que fica como teto, se você tinha uma população de 80 mil e você tem 84 mil pessoas, fica o teto dos 80 Vulnerabilidade socioeconômica leva em consideração: Programa Bolsa Família, Benefício de Prestação Continuada e Benefício Previdenciário de até 2 salários mínimos (um cálculo um pouco diferente) Pagamento Por Desempenho Considera os resultados dos indicadores alcançados pela equipe – Indicadores de saúde A gente tem como se fosse alguns objetivos para alcançar e existe meio que um cálculo para chegar nesse valor Ter metas e passar para o estado o que a unidade está fazendo – uma campanha por exemplo, isso traz dinheiro de acordo com esses indicadores definidos por portaria do Ministério Público Calculando a partir do desempenho do município em um conjunto de indicadores de processos e resultados em saúde. Visa conhecer a efetividade ou necessidade de aperfeiçoamento das estratégias de intervenção e subsidiar a definição de prioridades para melhoria da APS. Consideram os resultados dos indicadores alcançados pela equipe Incentivo para Ações Estratégicas Parte do financiamento que é baseada na implementação de programas, estratégias e ações que tragam melhorias para APS. Adesão dos programas - Implementando o programa – ele tem que estar funcionando cada um com sua própria normatização Implementando, o programa deve estar funcionando Incentivo da informatização da atenção primária PORTARIA 2.436/17 (PNAB) PREVINE BRASIL (2019) Financiamento por OFERTA DE SERVIÇOS; O recurso será calculado pela multiplicação da população de cada município e do Distrito Federal por um valor, fruto de pactuação tripartite, e devidamente publicado em portaria específica, levando em conta critérios de equidade. Recursos condicionados à implantação de estratégias e programas da Atenção Básica. 5 CRITÉRIOS Adoção de 4 critérios para o custeio da atenção primária à saúde: capitação ponderada; Pagamento por desempenho; Incentivo financeiro com base em critério populacional e Incentivos para ações estratégicas. E CRITÉRIOS Financiamento da Atenção Primária era composto pelos Piso de Atenção Básica Fixo e Variável. O valor fixo era um per capita com base na população IBGE, ou seja, eram consideradas todas as pessoas do município para calcular o repasse, variando de R$ 23,00 a R$ 28,00. (PAB variavel) – valor para custeio das ESF e ESB. Municípios com NASF implantado: R$3.000,00/mês por academia da saúde (recurso do PAB variável). A capitação ponderada veio para substituir esse modo de cálculo, considerando a população cadastrada na APS ; *DEMAIS INDICADORES. PNAB/2017 : População adscrita por equipe de Atenção Básica (eAB) e de Saúde da Família (eSF) de 2.000 a 3.500 pessoas Cada equipe de Saúde da Família (eSF) deve ser responsável por, no máximo, 4.000 pessoas, média 3000. Sendo assim, considerado a classificação do município pelo o IBGE. Enfatiza o Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (Nasf-AB). A partir de 2020, o Ministério não realizará mais o credenciamento de NASF-AB (NOTA TÉCNICA Nº 3/2020- DESF/SAPS/MS) NASF – e Previne Brasil NASF – um adicional a esquipe de atenção básica, um núcleo de apoio de saúde que colaborada com a APS Uma equipe que não tem papel de fazer um trabalho individual, mas estar lá dando apoio– educador físico, farmacêutico. Não recebemos mais esses recursos financeiro restando para o município bancar a totalidade do NASF O gestor pode organizar então como a equipe vai funcionar conforme a necessidade vinculando trabalhadores que forem do NASF a equipe básica por exemplo – área vulnerável, por exemplo. O governo não manda mais dinheiro, o município não precisa ter mais a organização do NASF como era ou se quiser continua e vincula esses profissionais na equipe da ESF ou APS. Esses profissionais são a mais que vão dar apoio para a equipe e aquela população que precisa Buscando ser mais resolutivo A partir de 2020 o ministério não credencia mais nenhuma mais nenhuma equipe de NASF e as solicitações que estavam pendentes foram arquivadas A melhoria dos indicadores em saúde está relacionada a capacidade resolutiva da equipe, ações e serviços Quanto mais profunda for a composição da equipe para resolver os problemas da população, melhor será o desempenho dessa equipe Garantir o melhor suporte aos grupos prioritários e que o ministério nesse momento definiu Municípios Menores tem uma multiplicação diferente para um cálculo de finanças Se não alcançar a meta não vem dinheiro A forma que o município vai trabalhar depende dele – quais ações vão ser estruturadas depende de cada município Registros tem que ser feitos de maneira adequada para o ministério saber que estão sendo seguido os trabalhos certos e repassar o financiamento - Papel de cada um dentro da equipe, um registro de qualidade de todas as informações realizadas na unidade. Aula 03 Condição de saúde As condições de saúde podem ser definidas como as circunstâncias na saúde das pessoas que se apresentam de forma mais ou menos persistente e que exigem respostas sociais reativas ou proativas, eventuais ou contínuas e fragmentadas ou integradas dos sistemas de atenção à saúde Trabalha-se em saúde com uma divisão entre doenças transmissíveis e doenças crônicas não transmissíveis:1. Aguda: dengue, amigdalite 2. Crônica: hipertensão Diferem em relação ao tempo, por exemplo Ferido por arma de fogo x hipertensão Essa tipologia está orientada, principalmente, por algumas variáveis-chave contidas no conceito de condição de saúde: 1. O tempo de duração da condição de saúde, se breve ou longo Aguda- 3 meses Crônica – além dos 3 meses até permanente 2. A forma de enfrentamento pelo sistema de atenção à saúde, se episódica, reativa e feita sobre a queixa principal, ou se contínua, proativa e realizada por meio de cuidados. 3. O modo como se estrutura o sistema de atenção à saúde, se fragmentado ou integrado. Sistemas de atenção à saúde Os sistemas de atenção à saúde são definidos pela Organização Mundial da Saúde como: o conjunto de atividades cujo propósito primário é promover, restaurar e manter a saúde de uma população para se atingirem os seguintes objetivos: 1) o alcance de um nível ótimo de saúde (equitativa) 2) a garantia de uma proteção adequada dos riscos para todos cidadãos; 3) o acolhimento humanizado dos cidadãos; 4) a provisão de serviços seguros e efetivos; e a prestação de serviços eficientes SISTEMA FRAGMENTADO E INTEGRADO: Os fragmentados tendem a voltar para a atenção principal às condições e aos eventos agudos; caracterizam-se pela forma de organização hierárquica; a inexistência da continuidade da atenção; o foco nas condições agudas através de unidades de pronto-atendimento, ambulatorial e hospitalar Os sistemas integrados tendem a atuar, equilibradamente, sobre as condições agudas e crônicas. Apresentam uma assistência integrada e contínua - Rede integrada de pontos. Níveis de densidade tecnológica Níveis de atenção: são arranjos produtivos conformados segundo as densidades tecnológicas singulares, variando do nível de menor densidade (APS), ao de densidade tecnológica intermediária (atenção secundária à saúde), até o de maior densidade tecnológica (atenção terciária à saúde). São fundamentais para o uso racional de recursos e economia de escala O que é baixa densidade tecnológica? Com o tempo, constatou-se que os serviços podem ser de baixa densidade tecnológica (utilizar menos tecnologia e equipamentos), mas não de baixa complexidade. O que é média densidade tecnológica? Esse nível compreende serviços médicos especializados, de apoio diagnóstico e terapêutico e atendimento de urgência e emergência. O que é alta complexidade tecnológica? Hospitais gerais de grande porte, hospitais universitários, Santas Casas e unidades de ensino e pesquisa fazem parte do nível de alta complexidade da atenção especializada. São locais com leitos de UTI, centros cirúrgicos grandes e complexos. Também envolve procedimentos que demandam tecnologia de ponta e custos maiores, como os oncológicos, cardiovasculares, transplantes e partos de alto risco. Os sistemas de atenção à saúde constituem respostas sociais, deliberadamente organizadas, para responder às necessidades, demandas e preferências das sociedades. À articulados pelas necessidades de saúde da população que se expressam, em boa parte, em situações demográficas e epidemiológicas singulares. Transição das condições de saúde à transição dos sistemas da atenção à saúde REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE: - Problemas Complexos: ● UBS lotada; Filas ● Equipamentos que poderiam estar sendo usados, mas não estão Aula 04 Redes de Atenção à Saúde (RAS) As Redes de Atenção à Saúde (RAS) são arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado. Características principais: 1. Poliarquia- Formação de relações horizontais entre os pontos de atenção, tendo APS como centro de comunicação 2. Responsabilização por atenção contínua e integral 3. Compartilhamento de objetivos e compromissos com resultados sanitários e econômicos 4. Cuidado multiprofissional 5. Centralidade nas necessidades de saúde da população Objetivo: ● promover a integração sistêmica, de ações e serviços de saúde, com provisão de atenção contínua, integral, de qualidade, responsável e humanizada, bem como incrementar o desempenho do sistema, em termos de acesso, equidade, eficácia clínica e sanitária, eficiência econômica. ● Ordenadora da rede e coordenadora do cuidado. Estrutura operacional das RAS 1. Sistema logístico ● Cartão de identificação do usuário ● Sistema de acompanhamento (prontuário clínico) ● Sistema de regulação à atenção à saúde ● Sistema de transporte 2. Sistema apoio ● Sistemas de apoio diagnóstico e terapêutico (patologia clínica, imagens, entre outros) ● Sistema de assistência farmacêutica: envolve a organização dessa assistência em todas as suas etapas: seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição, prescrição, dispensação e promoção do uso racional de medicamentos ● Sistemas de informação sem saúde: SIM, SINASC, SIAB, SINAN 3. APS 4. Sistema governança Colegiado de Gestão Regional: espaço permanente de pactuação e cogestão solidária e cooperativa onde é exercida a governança, a negociação e a construção de consensos, que viabilizem aos gestores interpretarem a realidade regional e buscarem a conduta apropriada para a resolução dos problemas comuns de uma região 5. Atenção terciária 6. Atenção secundária ESTRUTURA OPERACIONAL DAS RAS ATENÇÃO BÁSICA: •Porta de entrada para o SUS, o nível primário é constituído principalmente pelas Unidades Básicas de Saúde (UBSs). As ações de que dá conta são voltadas à redução do risco de doenças e à proteção da saúde. Isso quer dizer que apresenta também um caráter preventivo. •nas UBSs, deve ser possível que os pacientes realizem exames e consultas rotineiros, contando com profissionais de medicina geral e familiar. A MÉDIA COMPLEXIDADE (atenção secundária) •A média complexidade ambulatorial é composta por ações e serviços que visam atender aos principais problemas e agravos de saúde da população, cuja complexidade da assistência na prática clínica demande a disponibilidade de profissionais especializados e a utilização de recursos tecnológicos para o apoio diagnóstico e tratamento. ALTA COMPLEXIDADE (atenção terciária) →é definido como de alta complexidade o conjunto de procedimentos que, no contexto do SUS, envolve alta tecnologia e alto custo, objetivando propiciar à população acesso a serviços qualificados, integrando-os aos demais níveis de atenção à saúde (atenção básica e de média complexidade). Redes instituídas pelo Ministerio da saúde A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) estabelece os pontos de atenção para o atendimento de pes- soas com problemas mentais, incluindo os efeitos nocivos do uso de crack, álcool e outras drogas. A Rede integra o Sistema Único de Saúde (SUS). Aula 05 O que é Planejamento? “O planejamento é uma atividade sistêmica que visa, de forma organizada, prever os recursos necessários para serem utilizados no momento certo e da maneira correta, para atingir resultados desejados” O planejamento em saúde é o conjunto de estratégias previamente pensadas: alcançar metas e desenvolver processos da melhor forma possível, atendendo à comunidade. Esse planejamento é muito importante para que a equipe saiba como e o que deve fazer. Ser um processo permanente. Planejamento normativo/ tradicional X Planejamento Estratégico Situacional Conceitos básicos do Planejamento Estratégico Situacional (PES) 1-Triangulo de Governo de Carlos Matus 2-Problema 3-Estratégia 4-Ator social 5-Situação Conceito de Momento Momento explicativo; análise situacional corresponde ao momento explicativo do planejamento estratégico. Quais problemas? Porque ocorrem. Momento normativo; o que fazer, quais recursos? Momento estratégico;voltaram ou avançaram etapas do projeto; caminho de ação. Momento tático-operacional; Concretização Princípios do planejamento do SUS O planejamento no SUS parte da análise das necessidades de saúde da população de um determinado território, compreendendo →Indicadores socioeconômicos, →demográficos, epidemiológicos, →sanitários; →de infraestrutura urbana, culturais, entre outros. Indicadores de Morbidade → Morbidade é uma variável característica das comunidades de seres vivos e refere-se ao conjunto de indivíduos, dentro da mesma população, que adquirem doenças (ou uma doença específica) num dado intervalo de tempo. A morbidade serve para mostrar o comportamento das doenças e dos agravos à saúde na população. →servem para avaliação do nível de saúde (vida). →para o aconselhamento de ações de caráter abrangente que visem melhorar o estado sanitário da comunidade (saneamento básico, por exemplo). Aula 06 No que consistem as práticas educativas em saúde? As práticas educativas em saúde constituem um processo em desenvolvimento contínuo e permanente que devem ser realizadas por meio de políticas intersetoriais e articuladas com demais departamentos e órgãos das secretárias municipais e estaduais, a fim de mitigar maiores lacunas de acesso à saúde escolar. Diferença entre educação em saúde e Educação Popular em saúde? A educação em saúde e a educação popular em saúde são abordagens distintas para promover a conscientização e o entendimento sobre a saúde e a prevenção de doenças. A educação em saúde é uma abordagem tradicional, que é realizada por profissionais de saúde em hospitais, clínicas e outras instituições de saúde. Ela se concentra em fornecer informações precisas e baseadas em evidências para os pacientes e a comunidade em geral sobre temas relacionados à saúde, tais como prevenção de doenças, cuidados com a saúde e tratamentos disponíveis. Por outro lado, a Educação Popular em Saúde é uma abordagem mais participativa e colaborativa, que busca empoderar as comunidades para que elas possam se tornar agentes ativos na promoção da saúde. Ela valoriza o conhecimento e as experiências das pessoas da comunidade, e incentiva a participação ativa em ações e projetos de saúde. A Educação Popular em Saúde é uma abordagem mais horizontal, que envolve a troca de saberes entre profissionais de saúde e comunidades, e tem como objetivo capacitar as pessoas para que possam se organizar e atuar de forma autônoma na busca por melhores condições de saúde. Ela promove ações coletivas e engajamento social em torno de questões de saúde, buscando a transformação social e o fortalecimento da cidadania. Definições conceituais 1-O Ministério da Saúde (MS) define educação em saúde como um processo educativo de construção de conhecimentos que contribui para aumentar a autonomia das pessoas no seu cuidado e no debate com os profissionais e os gestores a fim de alcançar uma atenção de saúde de acordo com suas necessidades. Compõe: médico, gestor, população. 2-A educação em saúde objetiva desenvolver nas pessoas um sentido de responsabilidade à tanto individual como coletivamente (nome importante: Paulo freire) 3-A educação é feita com o povo, com os oprimidos ou com as classes populares. “Daí a denominação 'educação popular‘ Educação popular à libertadora. Embora o movimento tenha surgido antes, ele ganhou força nos anos 60, no contexto de resistência às ditaduras militares Metodologia de educação em saúde bancária A educação bancária é uma abordagem de ensino que foi criticada por Paulo Freire por promover uma forma de aprendizado passivo e mecânico. De acordo com Freire, a educação bancária, também conhecida como educação depositária, trata o estudante como uma caixa vazia que deve ser preenchida pelo professor, ao invés de entender o estudante como um ser humano capaz de pensar por si mesmo e questionar o mundo a sua volta. Metodologia de educação em saúde problematizadora A educação problematizadora tem seu princípio na relação dialógica entre educador e educando, possibilitando-os uma aprendizagem mútua, por meio de um processo libertador. Nesta educação considera-se a construção de conhecimentos em que o educador parte das vivências e experiências do educando EXEMPLO DE ESTRATÉGIAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE •Projeto de extensão IMPORTÂNCIA DO MÉDICO APLICAR A EDUCAÇÃO EM SAÚDE →Importância da educação em saúde no processo de transformação social, no âmbito dos programas e políticas públicas existentes. →Potencial transformador em todas as áreas da MEDICINA. →implementando processos de educação popular em saúde, promovendo a defesa do direito à saúde PRINCÍPIOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE →Diálogo: encontro de conhecimentos →Amorosidade: afeto, vínculo →Problematização →Construção compartilhada do saber →Emancipação: autonomia sobre o cuidado, capacidade de pensar sobre si próprio, encorajar. →Compromisso com a construção do projeto democrático popular: esse projeto é promotor de vida e saúde. Caracteriza-se por princípios como a valorização do ser humano em sua integralidade, a soberania e a autodeterminação dos povos, a respeito às diversidades, reafirmando o SUS como parte construtiva desse projeto. Objetivo geral: implementar a educação popular em saúde no âmbito do SUS, contribuindo com a participação popular, com a gestão participativa, o controle social, o cuidado, a formação e as práticas educativas em saúde Desafios políticos: Além disso, a educação popular reforça a indissociabilidade entre educar e cuidar, atos que devem estar comprometidos com a formação humana e com a construção de um mundo livre da opressão. A educação popular é importante porque reconhece as condições de vida, atua a partir da realidade, promove e organiza redes de apoio social..... Desafios atuais: →na literatura sobre educação em saúde, tem-se apontado que os avanços teóricos metodológicos ocorridos não se têm traduzido nas práticas educativas implementadas; → Pandemia, um dos principais desafios é executar as ações educacionais na modalidade de educação remota; →por fim, constata-se que as metodologias de educação em saúde devem ser baseadas em propostas pedagógicas libertadoras; Aula 07 SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Três matérias-primas: →Dado →informação →conhecimento. Os Sistemas de Informação da Saúde (SIS) SISAB (e-SUS AB); com o SISAB, será possível obter informações da situação sanitária e de saúde da população do território por meio de relatórios de saúde, bem como de relatórios de indicadores de saúde por estado, município, região de saúde e equipe Sistema de Informação do Câncer (SISCAN); Este sistema é a versão em plataforma web que integra os Sistemas de Informação do Câncer do Colo do Útero (SISCOLO) e do Câncer de Mama (SISMAMA). Este sistema tem por objetivo, enquanto ferramenta de gestão, fortalecer as ações de controle e prevenção destes cânceres. Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan); tem como objetivo coletar, transmitir e disseminar dados gerados rotineiramente pelo Sistema de Vigilância Epidemiológica das três esferas de governo, por intermédio de uma rede informatizada, para apoiar o processo de investigação e dar subsídios à análise das informações de vigilância epidemiológica das doenças de notificação compulsória, a priori. É facultado a estados e municípios incluir outros problemas de saúde importantes em sua região. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC); foi implantado oficialmente a partir de 1990, com o objetivo de coletar dados sobre os nascimentos ocorridos em todo o território nacional e fornecer informações sobre natalidade para todos os níveis do Sistema de Saúde. O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) é um sistema de vigilância epidemiológica nacional, cujo objetivo é captar dadossobre os óbitos do país a fim de fornecer informações sobre mortalidade para todas as instâncias do sistema de saúde. Sistema de Informação Hospitalar (SIH) Sistemas Para Planejamento →Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) → Datasus Tabnet Aula 08 Saber usar o Datasus Tabnet Aula 09 O que é vigilância em saúde? Vigilância Ambiental Controle de vetores, de pragas urbanas, de animais peçonhentos, da população de cães e gatos, de pombos, roedores e simulídeos, não biológicos: qualidade da água para consumo, do ar, contaminantes ambientais, desastres naturais, acidentes com produtos perigosos (Hiroshima, brumadinho). →SISÁGUA – sistema de informação da qualidade da água →SISAR →SISOLO →SISNAP – informação de animais peçonhentos Vigilância em saúde do trabalhador - Assistência ao trabalhador vítimas de acidentes de trabalho ou doença - Avaliam o impacto que as tecnologias provocam à saúde - Estudos, pesquisas sobre avaliação e controle dos riscos no processo do trabalho Vigilância Sanitária - Conjunto de ações capazes de diminuir, eliminar e prevenir riscos à saúde. - Controle de bens de consumo: todos os processos, da produção ao consumo -Intervir nos problemas sanitários causados por: meio ambiente, produção e circulação de bens, prestação de serviços para saúde - Prestação de serviços: lugares onde pessoas transitam. Epidemiologia Ciência que estuda o processo saúde-doença em coletividades humanas, analisando a distribuição e os fatores determinantes das enfermidades, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças, e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde¨ - Tem finalidade de recomendar e adotar medidas de prevenção e controle de doenças e agravos. - Conjunto de ações que proporcionam conhecimento, detecção e prevenção dos fatores determinantes e condicionantes de saúde. - Doenças e agravos è Busca ativa è Notificação è Investigação è Acompanhamento de casos è Alimentação de programas è Encerramento de casos è Boletins
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