Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Gabrielle Medeiros Imunologia- N2 Memoria imune- IgG é considerado o “anticorpo de memória” ativa a citotoxicidade (região Fc ativa a NK, facilitando o ataque) de células NK e LTc pelo receptor Fc. A memória imune é composta por: IGg, Linfócito B de memória, Linfócito T de memória, já tem especificidade á um antígeno. Resposta Imune Primária: Perfil que ocorre quando entra em contato pela 1ª vez com o antígeno ou imunógeno, a defesa inicia-se apenas com a imunidade inata, o primeiro anticorpo a ser produzido é o IgM (3-5 dias) em maior quantidade, e posteriormente o IgG, ao final da resposta primaria, forma-se a memória imune. Contagio: Infecção, diferença de tempo, inicio do crescimento do patógeno, início dos sinais e sintomas da doença – incubação Janela Imunológica: apresenta sinais e sintomas, mas não apresenta anticorpos para detecção Resposta Imune Secundaria: Montada a partir do 2º contato com o mesmo antígeno, obrigatoriamente apresenta memoria imune, o primeiro anticorpo a ser produzido é o IgG,(linfócito B de memória, mais rápida e mais intensa) depois o IgM Seleção Clonal: Linfócitos ativados pelo contato com um antígeno iniciam ondas sucessivas de proliferação para constituir clones numerosos de plasmócitos, que produzem o anticorpo do tipo para qual o linfócito original estava programado. Com o sistema de seleção clonal, haverá concentração suficiente de anticorpos específicos efetivas para combater a infecção. Linfócito T de memória seleciona o clone de maior afinidade contra o antígeno infectante, ocorre no linfonodo e no baço. Existem dois tipos de Linfócitos T e B, apenas os B são capazes de sintetizar o anticorpo para produzir imunidade humoral, a importância da proliferação se dá pela possibilidade de suprimir por completo a produção de anticorpos contra um estimulo antigênico por meio de fármacos. IMUNIDADE HUMORAL: Microrganismos extracelulares que vão ser reconhecidos (mediados por receptores IgD e IgM) e neutralizados pelos plasmócitos para bloquear infecções e poder elimina-las, o linfócito B irá ativar-se qualquer resposta mediada por linfócito B produzindo anticorpo é imunidade humoral. A imunidade humoral é um tipo de resposta imune adaptativa Gabrielle Medeiros Ativação do Linfócito B - Mecanismo de expansão clonal: Linfócitos B vão completar sua maturação (através da exposição de Ag), quando a célula B, com seu receptor BCR (IGM OU IGD) reconhecer o Ag, ativa-se e gera receptores específicos para aquele Ag levando a uma expansão clonal, por fim transformando-se em um plasmocito- ou seja um linfócito B ativado, começando a secretar Anticorpos específicos para neutralizar o antígeno. Linfócito B vão reconhecer o antígeno- 1º ativação se tornando célula B madura que vai sofrer ação através da interação com linfócito T auxiliar- 2º ativação, que vai estimular ainda mais a proliferação, desse modo, linfócito B vai ser ativado por: Antígeno e pelo Auxiliar, que irão estimular mais linfócitos B. Consequências: Secreção de Ac- IgM, na resposta 1ª, troca de isótipos, maturação da afinidade, célula B de memória- gera memoria imunológica do Lb e IgG.- anticorpos de memória, anticorpos de alta afinidade. Resposta dependente de linfócito T – T dependente - Ag proteico tem resposta T dependente –CD4, Linf B já ativo, através do reconhecimento de Ag, produziu uma IgM e ao mesmo tempo vai ser ativado pelos linf T auxiliar, levando a proliferação dos plasmocitos, que irão secretar os anticorpos, produz Ac diferentes do IgM para Ac com maior afinidade – troca de isótopo, de IgM por IgG.- Linfócito B reconhece Ag sem necessidade de outra interação a não ser o BCR, reconhece e internaliza o Ag e acaba processando e expressando o receptor de MHC de classe 2 apresentando o Ag para o linfócito T auxiliar CD4, essa interação ativa, exacerba o linfócito B que terá uma expansão clonal secretando mais Ac. Obrigatoriamente, precisa da interação de linfócito B e linfócito T auxiliar. Resposta independente de linfócito T- T independente -Ag polissacarídeo, resposta mediada através da interação dos receptores BCR´s e Antígeno, acontece somente pela expressão dos receptores do linfócito B ao seu Ag- ativação clássica, linf B com seus receptores, e correceptores, não há geração de citocinas necessárias para mudança de classe, não ocorre mudança de isotipo. Linfocito B com seus receptores reconhecem Ag de natureza polissacaridea, que vai ser ativado, produzindo proteínas que irão ativar o sistema complemento, pela via clássica, além de fazer a expansão clonal para os plasmocitos secretarem Ac IgM. Gabrielle Medeiros Obs: Receptores PRR ( toll-like) também ativa linfócito B, LB também expressa PRR´s, em especial toll-like que podem se ligar aos PAMP´s do microorganismos, quando acontecer essa interação, também irão ativar a proliferação e diferenciação do LB. - Linfócito B imaturo possui receptores BCR´s que vão reconhecer Ag, quando tem-se a ativação da célula B vai: Desencadear a expressão: -de proteínas que vão aumentar o tempo de vida do linfócito, - de novos receptores importantes na resposta T dependente para ativar e proliferar o linfócito B, além de produzir co-receptores como o B7 que vai aumentar a interação com o TCD4 auxiliar, -de receptores que reconhecem citocinas que vão exarcebar, as funções do linfócito B - produção de receptores chamadas de CR7 de membrana e quando ativam-se vai ocorrer a migração dos linfócitos B para zona folicular dos órgãos linfoides 2º (local de apresentação de Ag) além da produção de quimiocinas nessa área Linfócito B atuando como APC (dependente de T) Linfócito B, reconhece o Ag proteico, internaliza a proteína por meio da endocitose, que o processa para poder expressar receptor especifico (MHC de classe 2) que vai se ligar ao receptor TCD4 ativado para que um exarcebe a funcionalidade do outro, no LB vai fazer sua transformação em plasmocito para que aconteça a proliferação e a diferenciação desse LB Tipos de Linfócitos de B e Geração de resposta imune Independente- dependendo do local onde está terá nomes específicos No folículo dos órgãos linfoides: células B foliculares, nesse local os LB vão produzir Ac que reconhecem Ag proteicos, e assim geram uma resposta T dependente, contendo memoria imunológica Células da Zona Marginal no baço: presente na circulação sanguínea principalmente, nesse local os LB vão reconhecer Ag multivalentes e - gerando resposta imune T independente Células B-1 são encontradas nos tecidos mucosas e peritônio e respondem gerando resposta T independente. Obs: não precisam, de linfócitos T auxiliar não geram memoria imunológica, produzem Ac e IgM Gabrielle Medeiros Interação entre LTCD4 + LB, antes disso acontecer dentro do folículo LB, já teve uma ativação mediante exposição de Ag, expressa receptor de MHC e depois migra para fora do folículo, onde haverá a interação LTCD4 com o LB, previamente o LTCD4 tinha sido apresentado ao Ag, por meio da APC e se tornou LTCD4 ativado (T auxiliar ) com receptores específicos para o antígeno assim podendo interagir com o LB, essa interação acontece na parte marginal, fora do folículo, para que assim aconteça a proliferação dos plasmócitos mediando a expansão clonal dentro do folículo. Ativação de Linfocitos T A ativação de linfócito T, que é uma alta relação de núcleo-citoplasma, tem o núcleo arrendondado e volumoso. O receptor de linfócito T é o TCR, e se liga de forma eficiente ao antígeno leucocitário humano –HLA, uma parte estrutural que forma o receptor que está presente nas nossas células, o e complexo principal de histocompatibilidade.- MHC, quando presente no timo, passa pelo processo de seleção negativa e positiva, quando não-proprio, ocorre o ataque, eliminando-o por apoptose, quandoreconhece o antígeno como próprio do corpo, não há ataque, ocorrendo a seleção positiva, indo para o sangue, ocorrendo a tolerância central, dependendo da afinidade e tipo de estimulo, que passa para o núcleo da célula, ocorrendo ou não essa ativação – O linfócito T age primeiro pois ele tem o mecanismo de seleção MHC: complexo principal de histocompatibilidade. Importância do HLA: checar a compatibilidade, espera-se que tenha um MHC mais parecido com o do receptor, consegue verificar através do DNA, linfócito T e receptor TCR, que é o grande problema do mecanismo da inibição, ou rejeição MHC CLASSE 1 : Todas as células nucleadas do corpo expressam MHC classe 1, ele está presente na membrana citoplasmática, compara-se a um receptor, relacionado a resposta imune do tipo de células adoecidas, ou infectadas, que são reconhecidas pelos linfócitos T, que possue o correceptor CD8+. – RESPOSTA CITOTOXICA. O linfócito T citotóxico ou TCD8+, quando o TCR liga-se ao receptor de MHC classe 1, ocorre o reconhecimento, mas não gera ativação do linfócito T, pois reconhece como próprio, e depende de um estimulo do correceptor CD8+ para ser ativado. - -- Reticulo Endoplasmatico fabrica MHC do tipo 1 em todas a células nucleadas, empacotado no complexo de golgi, e é exteriorizado, quando o LTCD8 interage com esse MHC, há o reconhecimento como próprio, sem gerar uma resposta, por que o R.E anexa proteínas plasmáticas na célula, porem são todas proteínas próprias do corpo, e o linfócito TCD8+ não gera resposta; Quando ocorre uma Gabrielle Medeiros infecção intracelular, é liberado proteínas no citoplasma, onde são processadas e podem entrar no reticulo endoplasmático que está fromando MHC 1, portanto quanto mais imunogênica for a partícula do microorganismo maior probabilidade de se ligar ao MHC1, que vai ser empacotado e exteriorizado. O linfócito T vai interagir com MHC classe 1, e vai ligar-se ao correceptor TCD8+. Ocorre a presença do antígeno no citoplasma Vai ser processado pelo proteossoma, que vai quebra-lo Vai ser acoplado em um receptor – mhc classe 1 Mhc classe 1 é empacotado no complexo golgiense, em uma vesícula, que expõe o receptor na membrana da celular Essa ativação ocorre pois a célula apresenta o co-receptor CD8 que faz com que o LTCD8 seja ativado- liberando citocinas que provocam apoptose DIFERENÇA DE RESPOSTA ENTRE LINFOCITO T: Não-especifico: resposta demorada, depende de citocinas para ativar a célula, ativando-a aos poucos, ao ser ativado provoca uma resposta citotóxica que é antígeno-especifica, esse linf. T vai ter seu DNA alterado, criando especificidade contra determinado tipo de antígeno, ocasionando uma resposta mais rápida. O correceptor CD8+ permite esse processo de ativação e estimulo ao linf T, a resposta citotóxica, infecções intracelulares ou neoplasias. MHC CLASSE 2: Linfócito T reconhece MHC de classe 2; vai estar presente em macrófagos, linfócitos B, células dendriticas- Essa célula tem capacidade atuar na APC, o MHC2 está presente em uma vesícula endocitica, que ocorre a partir de uma fagocitose. Células dendriticas e macrófagos, já são fagócitos Linf B que não é um fagócito, entra em contato com o antígeno, e estimulado, pois, possui 2 co-receptores, o Toll-like e o BCR, que pode ser de IgD ou IgM, interagem com a proteína do antígeno, e outra parte estimula as sinalizações dos receptores, ocorrendo a endocitose da partícula. Pode ser feita: Sinalização do receptor BCR (IgD ou IgM) mais sinalização toll like. Interação do BCR (IgD ou IgM) mais ligação de receptor de proteína do sistema complemento. Gabrielle Medeiros Obs: Linfócito T que interage com esse tipo de receptor é o Linfócito T que possui o correcepetor TCD4+, que também é considerado um Linfócito T auxiliar; quando está no timo, joga-se marcadores e passa a ser chamado de TCD4+ ou TCD8+ - Se tem no local linfócito T auxiliar ou TCD4+ interagir com o MHC de classe tipo 2, essa interação vai ativar o linfócito e vai liberar citocina que vai atuar no macrófago, esse macrófago utiliza receptor de MHC de classe 2, atua como uma APC. As citocinas que o linfócito TCD4+ está liberando vão atuar no macrófago, e essas citocinas vão atuar transformando esse macrófago que tem ação limitada em um macrófago reativo que começa a forma complexos de 02 ou nitrogênio, que são reagentes que tem maior degradação de compostos de qualquer natureza, e vai aumentar a capacidade de fagocitar os antígenos. Obs: Célula dendritica faz ativação da resposta imune de alta afinidade; é a célula mais importantes das APC, ativa linfócito T com mais intensidade. - Os antígenos apresentam diversos epítopos, que quando são processados eles são expostos de forma aleatória pela célula dendritica, esta célula tem uma capacidade de gerar uma grande diversidade de linfócitos T auxiliares ou TCD4+. Como por exemplo: Tem-se um vírus, com diferentes tipos de antígenos, e epitopos, quando são fagocitados e processados, ocorre de forma aleatória dentro do fagolizossomo, estruturas que tenham uma maior imunogenicidade, tendo a maior probabilidade de ser exposta, formando MHC de classe 2, interagindo com um tipo de epítopo, e outros que estarão trabalhando com diferentes epitopos, ocorrendo de forma aleatória, e para a ativação de linfócitos T- migram para o linfonodo e baço, célula dendritica faz ativação, liberando citocinas, que estimulam diferencialmente os linfócitos T auxiliares, - a sua ativação se dá por uma expansão, e divisão que origina novas células que irão produzir estímulos diferentes para diferentes células de defesa. Ocorre a fagocitose e a captação extracelular deste antígeno Forma-se o fagossomo, que junta-se ao lisossomo, formando fagolisossomo onde ocorre a degradação No REL ocorre a formação do MHC classe 2, que vai ser empacotado no complexo de golgi, e junta-se a essas partículas degradas Ocorrendo a ligação do antígeno com o MHC em vesículas e estas, expõem o MHC 2 na membrana celular Ativando-o o LTCD4 Que necessita do co-receptor CD4 para que Linfocito T auxiliar seja ativado, e com isso auxilie outras células Gabrielle Medeiros - Na condição de linfócitos B: No caso do linfócito B, ele tem capacidade de reconhecer antígenos, e no processo de ativação começa a produzir IgM e essa produção de anticorpos junto ao BCR (IgD ou IgM), tem toll like receptor e receptor de proteína do sistema complemento, e permite que ele reconheça antígenos independente do linfócito T, e ele começa a formar receptores específicos para esse antígeno e sofrer mutações adquirindo capacidade de fazer endocitose, e no processo de endocitose do antígeno que está no meio extracelular ele vai ligar a partícula que fez endocitose, vai ligar MHC de classe 2, e nesse caso ele também atua como APC, e apresenta o antígeno para o TCD+ ou auxiliar, e esses linfócitos liberam citocinas que vão atuar no linfócito B, que vão passar por um processo de maturação da resposta humoral, e já está produzindo anticorpos de baixa afinidade e começa a maturar e produzir anticorpos de maior afinidade, e passa por uma mudança no DNA e depois de um tempo esses anticorpos vão ter maior afinidade ao antígeno e deixa de IgM e vira IgG. No primeiro momento ocorre aumento da afinidade. Tipos de Respostas Imunes 1- Resposta Imune Humoral: A ativação de linfócitos B provoca a produção e excreção de anticorpos, e a produção de anticorpos provoca a ativação da resposta imune humoral. A resposta imune humoral vai ocorrer quando o microrganismo estiver no meio extracelular e ele vai estar ativando linfócito B, que vão secretar anticorpos para combater o microrganismo. Os anticorposeles vão fazer a defesa do organismo através da neutralização, opsonização, citotoxicidade mediada por anticorpo, ativação de sistema complemento pela via clássica e ativação de eosinófilos, mastócitos e basófilos. A ativação do sistema complemento pela via clássica vai acontecer quando uma célula tem um anticorpo e esse anticorpo está ligada ao antígeno através da região variável (Fab), já a região Fc que é a constante, provoca a ativação do sistema complemento pela via clássica. Bloquear infecção 2- Resposta Imune Celular: ações dos linfócitos T Pode ocorrer de duas formas - É feita pelo linfócito T auxiliar TCD4, que é quando o macrófago atua como APC e estimula linfócito T auxiliar, e esse linfócito libera citocinas que vão estimular o macrófago a produzir compostos reativos de o2 e nitrogênio que vão eliminar os microrganismos que estão dentro da célula. - Quando tem uma célula infectada, o linfócito T citotóxico consegue reconhecer que está célula está infectada (intracelulares) e provoca apoptose nela. Na resposta imune celular para que aconteça ativação tem que ter um co - receptor TCD8+ presente no linfócito T citotóxico, depois que ocorre a ligação vai ter a indução para Gabrielle Medeiros apoptose, que pode ser feita pela desgranulação perforina e granzina, ou exposição dos receptores FAS e FAS-L. OBS: NK não tem memória. Resposta imune humoral x Resposta imune celular Resposta imune humoral é executada por linfócito B secretando anticorpos e resposta imune Celular é executada por linfócito T auxiliar ou linfócito T citotóxico, que vão eliminar antígenos Dentro de células que vão ser fagocitados por macrófagos ou que estão causando infecção intracelular. 3- Resposta imune primária e secundária: Em relação aos anticorpos: na primária tem a produção de IgM em grande quantidade e IgG em menor quantidade, e no final ocorre a formação da memória imune. E vai ter linfócito T de memória que vai ativar a resposta imunológica mais rápida (linfócito T de memória, linfócito B de memória e IgG), que já tem receptores específicos para reconhecer antígeno independente de APC, onde tem mais IgG do que IgM, e é mais rápida. No caso de uma célula infectada com vírus, onde o antígeno do vírus está exposto na membrana fora da célula, ele é um antígeno intracelular, e o anticorpo pode se ligar no antígeno e ativar sistema complemento pela via clássica para provocar apoptose. Ativação de outros Linfócitos ATIVAÇÃO DE LINFOCITO TH1, TH2 E TH17 - A célula dendritica está ativando linfócito T auxiliar, e ele começa a sofrer estimulo de outros componentes da imunidade inata vai fazer com que siga 3 caminhos: Th1, Th2, Th17. A indução ocorre no início da infecção, indução de Th1, Th2 e Th17, no início da infecção a resposta imune inata está sendo ativada e vai estimular o direcionamento da resposta imune adaptativa, e o linfócito vai sofrer mutações no DNA que faz com que ele tenha esse perfil de resposta e vai secretar citocinas que vão amplificar essas respostas, e vão manter com que fique no corpo até o momento de inibição. Os linfócitos não atacam diretamente o microrganismo e sim liberam citocinas para ativar resposta imune. Gabrielle Medeiros Th1 A célula dendritica faz sua função de apresentar o antígeno para este linfócito T auxiliar ativando-o e esse linfócito T auxiliar vai ter o estimulo de IL-12 e interferon gama. É uma resposta que ocorre no meio intracelular, a célula NK é que vão reconhecer essas células infectadas MHC alterado por infecções intracelulares. A NK vai liberar interferon gama, que tem capacidade de estimular outras células para aumentar ataque nesses microrganismos. O macrófago por estar ocorrendo processo inflamatório vai estar liberando IL-12. A IL-12 + interferon gama quando o Linfocito T virgem (início da infecção, não tem especificidade nem memória) vai reconhecer o antígeno, vai receber estimulo dessas citocinas, vai haver diversas mutações e vai liberar grandes quantidades de interferon gama, que vai ativar macrófagos e vai induzir uma mudança de classe no linfócito B de IgM para IgG. Citocina: Interferon Gama- IFN-Y Reação Imune: ativação do macrófago e produção de IgG Defende contra patógenos intracelulares Age em doença autoimune, provocando danos do tecido relacionado a doenças crônicas Th2 A célula dendritica faz sua função de apresentar o antígeno para este linfócito T auxiliar e esse linfócito T auxiliar vai ter o estimulo de IL-4. É uma resposta que ocorre mediante a presença de helmintos que vai estar estimulando eosinófilos (reconhece helmintos) e mastócitos (provocando inflamação), vão liberar IL-4, a IL4 -quando chega ao linfócito T virgem que está ocorrendo o reconhecimento de antígeno, vai receber o estimulo da citocina e vai alterar o DNA, e vai começar a liberar as citocinas IL-4 que vai ser responsável por uma mudança de classe no linfócito B de IgM para IgE, a IL-5 vai provocar a ativação de mais eosinófilos e IL- 13 provoca a ativação de secreções de mucosas, que vai ter componentes principalmente a lisozima, para combater os helmintos. Citocinas: IL-4, IL-5,IL-13 Reação Imune: ativação de mastócitos e eosinófilos, produção de IgE- receptores para os 2, pois age em doenças parasitarias Defende contra Helmintos- infecções parasitarias Doenças Alérgicas Gabrielle Medeiros Th17 A célula dendritica faz sua função de apresentar o antígeno para este linfócito T auxiliar e esse linfócito T auxiliar vai ter o estimulo de citocinas IL -1 e IL-6 por causa da inflamação. É causado por infecções extracelulares, e vai ocorrer uma mudança no DNA da célula, devido ao estimulo das citocinas, e vai começar a liberar IL-17 e IL-22, que estão envolvidas no processo inflamatório, vão aumentar inflamação e vão estimular células que vão aumentar o processo inflamatório, e a função de barreira é em cima da mucosa e componentes do sistema imunológico que liberam proteínas que degradam microrganismos em outros tipos de tecidos. Citocinas: IL-17A, IL-17F, IL-22 Reação Imune: inflamação monocitica, neutrofilica Bactérias extracelulares e fungos Autoimunidade em um órgão especifico OUTROS LINFÓCITOS Linfócito T de memória à Recebe estimulo durante seu processo de ativação, até que um desses estímulos faz com que ele tenha um tempo de vida mais longo; Tem linfócito T auxiliar de memória e citotóxico de memória, vivem mais tempo e já apresenta receptores que reconhecem antígeno de forma rápida, e não dependem de APC porque já tem receptores para antígeno. E o linfócito T auxiliar já tem um direcionamento para ser Th1, Th2 e th17. Linfócito T regulador à Trabalha no processo de inibição da resposta imune, vai estar produzindo a citocina IL-10, é uma citocina que inibe a resposta imune. É uma subclasse de linfócito T auxiliar
Compartilhar