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Carne DFD DFD: Dura, firme e seca Vão ter falhas no manejo que vão traduzir um estresse mais crônico, ex: • Exercícios físicos em excesso • Transporte do gado de forma manual, os peões vão a cavalo na frente guiando o gado até o frigorífico • Transporte inadequado • Jejum prolongado • Temperaturas ambientais extremas • Comportamento agressivo/medo O glicogênio que está musculatura é fundamental para transformar a musculatura em carne. Por conta do estresse crônico, o processo de glicogenólise não ocorre de forma tão acentuada, porque toda “energia” foi gasta antes durante o estresse crônico (causas já ditas acima) assim o pH não vai reduzir tanto. Na carne DFD, ocorre que as fibras musculares tem um aumento de força de cisalhamento, o que deixa a carne com um aspecto endurecido. O pH mais elevado vai possibilitar uma retenção de água no interior das células musculares possibilitando um aspecto mais escurecido e mais pegajoso. A carne fica com um aspecto seco. Essa carne vai ser destinada para produção de embutidos (60% carne normal + 40% carne DFD para atingir a consistência Frankfurt. Todos os produtos derivados cárneos têm um regulamento técnico de identidade e qualidade.
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