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13- TRAUMA NO IDOSO

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Trauma no Idoso
● Introdução:
○ acima de 65 anos - idoso
○ possibilidade de trauma
○ doenças associadas que podem comprometer a resposta terapêutica
○ uso de medicamentos
○ diminuição da reserva fisiológica
● CAI NA PROVA:
● Trauma no idoso:
○ Sistema circulatório:
■ menor débito cardíaco
■ menor volume de água corpórea
■ menor perfusão periférica
■ menor resposta a estímulos neuroendócrinos
■ ação de medicamentos ou marca-passo.
○ Sistema respiratório:
■ aumento da rigidez pulmonar
■ aumento do espaço morto
■ maior chance de broncoaspiração (reflexo comprometido)
■ menor complacência pulmonar
■ menor elasticidade torácica
■ comorbidades respiratórias (DPOC)
○ Sistema geniturinário:
■ diminuição da taxa de filtração glomerular
■ diminuição do clearance de creatinina
○ Sistema digestório:
■ menor motilidade gastrointestinal
■ maior possibilidade de translocação bacteriana
■ maior possibilidade de íleo paralítico
○ Sistema imunológico:
■ redução da síntese de anticorpos
■ diminuição do número de linfócitos
■ desafio ao controle das infecções
○ Sistema nervoso:
■ maior atrofia cerebral
■ redução da acuidade visual e auditiva
■ desenvolvimento de complicações (delirium)
● Atendimento no idoso:
○ menor tempo entre trauma e atendimento
○ o conceito de “agressividade” nas condutas
○ IOT precoce
○ reposição parcimoniosa
○ uso de anticoagulantes e de antiagregantes plaquetários - que pode
favorecer mais sangramentos
○ a monitorização da resposta hemodinâmica
○ a indicação da TC de crânio precoce
○ os cuidados com hipotermia
○ a possibilidade de comorbidade e do uso de medicamentos
● Vias aéreas e coluna cervical:
○ dentaduras - retirar no inicio do atendimento
○ limitação de mobilidade cervical:
■ artrose e síndromes medulares
○ sequência de intubação: diminuição de 20 - 40% das doses (depressão
cardiovascular)
● Trauma de tórax:
○ alterações de complacência pulmonar
○ rigidez da parede torácica
○ maior possibilidade de falha na respiração
● Resposta no trauma:
○ Idoso X criança: crianças precisam de impactos maiores (grande energia
cinética), já idosos podem fraturar costelas com baixa energia cinética.
● Abordagem ao choque:
○ possibilidade de os idosos terem hipertensão
○ hipotensão - PA sistólica < 110 em > 65 anos (recentes estudos)
○ falência circulatório deve ser assumido como sangramento
○ necessidade de monitorização (doenças cardiovascular)
● Pegadinha:
○ Como diferenciar hematoma subdural crônico e agudo?
Normalmente é um hematoma em “banana ou meia lua”. O sangue agudo na
TC é BRANCO e quando ele está crônico ele é mais CINZA.
● TCE:
○ anticoagulação e antiagregantes plaquetários
○ dura-mater mais aderente ao crânio (maior risco de hematoma extradural)
○ maior risco de hemorragia
○ terapêutica de reversão de anticoagulação (plasma fresco / vitamina K)
○ tomografia precoce.
● IMPORTANTE:
○ O idoso merece tomografia precoce devido:
■ idade
■ uso de antiagregantes (facilita sangramentos)
1- TC com hematoma subdural - “banana”
2- TC com hematoma extradural - “limão”
● Hematoma subdural crônico:
○ Quadro neurológico mais importante pois causa desvio da linha média.
● Exposição e hipotermia:
○ perda de tecido subcutâneo
○ deficiências nutricionais
○ condições médicas crônicas
○ uso de medicamentos
○ avaliação rápida
○ Dentro das possibilidades, remoção de colar cervical e prancha rígida.
● Comorbidades e uso de medicamentos:
○ betabloqueadores
○ anticoagulantes e antiagregantes plaquetários
○ outros medicamentos
○ marca-passo
● Maus-tratos a idosos:
○ lesões físicas (padrões habituais)
○ agressões sexuais
○ agressões psicológicas
○ negligência
○ exploração financeira
○ violação dos direitos

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