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CADERNO DE ERROS CIRURGIA VASCULAR


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CADERNO DE ERROS CIRURGIA VASCULAR 1
CADERNO DE ERROS 
CIRURGIA VASCULAR
Questoes - Cirurgia Vascular.pdf
PROPEDÊUTICA VENOSA
Propedêutica venosa
Propedeutica Venosa_638271312275220723.pdf
AULA 1 - PROPEDÊUTICA VENOSA.pdf
COMO FOI COBRADO
PROPEDÊUTICA ARTERIAL
Propedêutica arterial
Cir. Vasc._ Prop. Art OK.pdf
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CADERNO DE ERROS CIRURGIA VASCULAR 2
Propedêutica arterial CAMILA.docx
COMO FOI COBRADO
PÉ DIABÉTICO
Pé diabético
SLIDES - PE DIABETICO-2023.pdf
PÉ DIABÉTICO.pdf
Cirurgia Vascular.pdf
Aula 09 - Pé diabético.pdf
Um agravante das úlceras do pé diabético que as torna tão importantes 
é que uma vez que a úlcera está instalada, sua cicatrização é 
comprometida por três fatores principais: 
• HIPERGLICEMIA: a hiperglicemia reduz a atividade de elementos de 
defesa, como os neutrófilos, e favorece o crescimento bacteriano. 
• ARTERIOPATIA MICROANGIOPÁTICA: artérias de pequeno calibre 
são bastante acometidas nos pacientes com diabetes e isso desfavorece 
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CADERNO DE ERROS CIRURGIA VASCULAR 3
a perfusão adequada da lesão. Com pouco sangue chegando à ferida, o 
processo de cicatrização é menos eficiente e mais lento. 
• ARTERIOPATIA MACROANGIOPÁTICA: a arteriopatia 
macroangiopática é representada pela oclusão arterial crônica. Sabe-se 
que cerca de 20% a 58% dos pacientes com diabetes têm obstrução de 
grandes artérias.
(UNIFESP 2019) Assinale a alternativa correta com relação à lesão 
apresentada.
A) Deve-se solicitar glicemia para esclarecer o diagnóstico.
B) A lesão é causada por insuficiência venosa.
C) A lesão é causada por uma insuficiência arterial.
D) A lesão é causada pela diminuição de mobilidade do paciente.
E) Deve-se solicitar biopsia para esclarecer o diagnóstico
temos uma imagem clássica de um mal perfurante plantar, que é 
uma lesão ulcerada, profunda e crônica, localizada na região plantar. 
Esse tipo de lesão é comum em pacientes com diminuição da 
sensibilidade dos pés (neuropatia periférica) e sua etiologia está 
associada a pequenos traumas locais e repetitivos que não são 
percebidos pelo neuropata. Essa é uma lesão tipicamente associada à 
neuropatia diabética. Portanto, quando estivermos diante de uma lesão 
plantar com essas características, é mandatória a investigação de 
diabetes nesse paciente.
Incorreta a alternativa B: não há associação de mal perfurante 
plantar com insuficiência venosa. 
CADERNO DE ERROS CIRURGIA VASCULAR 4
Incorreta a alternativa C: a insuficiência arterial pode agravar o 
mal perfurante plantar, mas não é o fator causal. Incorreta a 
alternativa (tinha marcado essa)
D: a fisiopatologia do mal perfurante plantar não está associada à 
redução da mobilidade e sim à incapacidade do paciente em sentir dor. 
Incorreta a alternativa 
E: não há necessidade de realizar biópsia nesses casos. O 
diagnóstico dessa lesão é clínico.
NEUROPATIA
presente em 90% dos indivíduos com DM
evolução insidiosa, podendo ser a úlcera a 1ª manifestação clínica
comprometimento sensitivo-motor: distal p/ proximal
nervos sensitivos, motores e no sistema nervoso autônomo 
principalmente glicemia elevada
45 a 60% das úlceras são puramente neuropáticas.
NEUROPATIA SENSITIVA
leva à dormência nos pés, a ponto de o paciente não sentir qualquer 
estímulo, dor ou até mesmo uma infecção.
não percebem defeitos internos em calçados ou desconforto com o 
uso dos mesmos, aumentando o risco de cortes, feridas e bolhas.
NEUROPATIA MOTORA
causa perda de massa muscular, fraqueza dos músculos da região 
anterior da perna e do dorso do pé.
CADERNO DE ERROS CIRURGIA VASCULAR 5
alterações no formato do pé 
Fisiopatologia: Atrofia da musculatura crural anterior e/ou dos 
músculos intrínsecos do pé →Causando um desequilíbrio entre 
flexores e extensores →Levando a deformidades osteoarticulares no 
pé (pé caído, equino, dedos em garra ou em martelo, proeminência 
plantar da cabeça dos metatarsos, joanetes) → Gerando restrição 
articular e aumento da pressão plantar no antepé (locais não 
fisiológicos) →calosidades e ulcerações (mal perfurante plantar) 
→porta de entrada para infecções.
NEUROPATIA AUTONÔMICA
sistema nervoso autônomo diminui a secreção de suor no pé, 
tornando a pele ressecada, frágil e com alto risco de rachaduras e 
fissuras.
Fisiopatologia: lesão dos nervos simpáticos (autossimpatectomia) 
→ perda do tônus vascular (disfunção termo regulatória) → 
vasodilatação com aumento da abertura de comunicações 
arteriovenosas (passagem direta do fluxo sanguíneo da rede arterial 
para a venosa) → causando a redução da nutrição aos tecidos → 
Leva também a anidrose tornando a pele ressecada e com fissuras 
que também servem de porta de entrada para infecções.
Na vigência de um processo infeccioso, é essencial que determinemos a 
extensão da infecção, os fatores predisponentes ou perpetuadores e o 
agente etiológico. As infecções associadas ao pé diabético podem ser 
restritas às partes moles, masfrequentemente acometem os ossos e as 
articulações e, nesses casos, costumam ser muito mais dramáticas.
Osteomielite →As principais características clínicas que sugerem o 
acometimento ósseo por infecção incluem: 
• exposição óssea; 
• tamanho da úlcera superior a 2cm de diâmetro; 
• úlcera com duração superior a duas semanas. 
CADERNO DE ERROS CIRURGIA VASCULAR 6
Nos casos de suspeita de osteomielite, a radiografia simples pode ser 
útil na confirmação diagnóstica. Os principais achados à radiografia 
incluem: 
• erosão da camada cortical; 
• espessamento do periósteo; 
• áreas de rarefação ou esclerose óssea.
Endarterectomia não é uma conduta consagrada para 
revascularização distal de membros inferiores, sendo reservada 
basicamente à carótida e à artéria femoral comum. De qualquer 
forma, no caso acima, os pulsos distais são palpáveis, logo, não há 
indicação de cirurgia com finalidade de revascularização
Em relação ao pé diabético, marque a alternativa INCORRETA: 
A - O Pé de Charcot agudo é caracterizado pela presença dos sinais da 
inflamação (edema, hiperemia, hipertermia e dor) sem infecção. 
B - O Pé de Charcot crônico e a fase avançada da complicação, 
caracterizada por deformidades osteoarticulares importantes, 
principalmente do médio-pé, com desenvolvimento de calos e úlceras 
plantares. 
C - A Neuropatia Autonômica acarreta perda gradual da sensibilidade 
tátil e dolorosa que torna os pés vulneráveis a traumas, denominada de 
“perda da sensação protetora”. 
CADERNO DE ERROS CIRURGIA VASCULAR 7
D - O exame clínico é o método diagnóstico mais efetivo, simples e 
de baixo custo para diagnóstico da neuropatia.
A alternativa incorreta é a letra D. Embora o exame clínico seja 
importante no diagnóstico do pé diabético, ele não é o método 
diagnóstico mais efetivo. Exames complementares, como a 
pesquisa de pulsos arteriais, a avaliação da circulação sanguínea 
e o teste de sensibilidade, podem ser necessários para um 
diagnóstico mais preciso. 
As outras alternativas estão corretas. O Pé de Charcot agudo é 
caracterizado pela presença de sinais de inflamação sem 
infecção. O Pé de Charcot crônico é uma complicação avançada, 
com desenvolvimento de deformidades osteoarticulares e úlceras 
plantares. A Neuropatia Autonômica acarreta a perda gradual da 
sensibilidade tátil e dolorosa, o que torna os pés vulneráveis a traumas, 
conhecida como "perda da sensação protetora".
Uma paciente diabética de 68 anos de idade procurou atendimento 
médico por apresentar vermelhidão e inchaço no pé esquerdo há cinco 
dias. Estava em bom estado geral, normotensa, hemodinamicamente 
estável e eupneica. Ao exame dos membros inferiores, observou‐se 
eritema e edema no dorso do pé esquerdo (em comparação com o 
membro contralateral). Pulsos simétricos, femorais e poplíteos presentes 
e pulsos infrapatelares ausentes. A planta do pé esquerdo apresentava 
úlcera na base do hálux, com saída de secreção purulenta, e extensa 
calosidade ao redor da úlcera; história de ulceração há dois meses. Com 
base nesse caso hipotético, assinale a alternativa correta. 
A - Trata‐se de infecção em pé diabético, estando indicadas a internação 
e a cultura da secreção, colhida por swab, que deverá ser realizada 
antes do início da antibioticoterapia. 
B - A antibioticoterapia empírica deverá ser iniciada imediatamente e, 
após sua realização, a cultura da secreção obtida por swab deverá guiar 
a troca, se necessária, dos antibióticos. 
C - A drenagem cirúrgica e a remoção dos tecidos desvitalizados 
deverão ser concomitantes ao início da antibioticoterapia empírica 
e a cultura de tecidos profundos deverá ser realizada. 
CADERNO DE ERROS CIRURGIA VASCULAR 8
Esse tratamento é adequado porque, em casos de infecções graves, 
a remoção cirúrgica é fundamental para retirar todo o tecido morto e 
infectado, permitindo a cicatrização e diminuindo o risco de 
complicações. A antibioticoterapia deve ser iniciada imediatamente 
para controlar a infecção e evitar sua disseminação, e a cultura dos 
tecidos profundos ajudará a identificar o agente infeccioso e orientar o 
tratamento antibiótico específico.
D - Está indicada a angiografia imediata para programar a 
revascularização. 
E - Caso a radiografia (frente e oblíquo) não aponte osteomielite, a 
arteriografia será dispensável, podendo ser feito o tratamento apenas 
com antibioticoterapia e cuidados locais.
RESUMO PARA A PROVA
• Os principais elementos fisiopatológicos associados 
às lesões no pé diabético incluem: a neuropatia 
sensitiva, motora e autonômica, assim como a 
osteoartropatia crônica e os traumas de repetição.
• Diante de uma lesão plantar em um pé diabético, 
sempre devemos investigar infecção de partes moles e 
óssea.
• O tratamento de todas as lesões no pé diabético deve 
incluir:
 debridamento;
 controle glicêmico;
 curativos;
 ajuste de distribuição de pressão na região plantar 
e nos dedos.
• Nos casos de lesão infectada, está indicada a 
antibioticoterapia;
• As principais indicações cirúrgicas no contexto do pé 
diabético são:
 sepse ou progressão da infecção, a despeito do 
tratamento clínico;
 necrose com acometimento ósseo ou de planos 
profundos;
 obstrução arterial crônica com comprometimento à 
CADERNO DE ERROS CIRURGIA VASCULAR 9
irrigação arterial do pé;
 necessidade de reconstrução da área ulcerada.
• A amputação do membro está indicada para os casos 
de progressão da infecção, mesmo após debridamento 
extenso e antibioticoterapia otimizada, ou nos casos de 
fascite associada a choque séptico.
Na microangiopatia: tem pulso, faz cuidados gerais (é 
microcirculação e não tem medicamento)
Na macroangiopatia: normalmente não tem pulso, 
tratamento de base para DAOP e se tiver lesão, vê as 
possibilidades de revascularização
Macroangiopatia refere-se a doenças que afetam as grandes artérias 
do corpo. DAOP, ou Doença Arterial Oclusiva Periférica, é uma forma 
de macroangiopatia que envolve o estreitamento ou bloqueio das 
artérias periféricas, geralmente nas extremidades do corpo, como as 
pernas. A falta de pulso pode ser um sinal de comprometimento 
significativo do fluxo sanguíneo nas artérias periféricas devido à DAOP. 
A DAOP é geralmente causada pelo acúmulo de placas de 
aterosclerose nas artérias, o que pode levar à redução do fluxo 
sanguíneo e aos sintomas como dor nas pernas ao caminhar 
(claudicação intermitente), diminuição da temperatura da pele nas 
extremidades e, em casos graves, a ausência de pulso palpável.
COMO FOI COBRADO
Macroangiopatia, microangiopatia e neuropatia diabética. 
JUSTIFICATIVA: A neuropatia periférica sensitivo-motora causa perda 
progressiva das sensibilidades protetora e proprioceptiva. É importante 
ressaltar que nas fases adiantadas da doença o paciente pode 
apresentar o pé totalmente insensível aos mais variados traumas. 
Alterações na marcha são frequentes, em geral com sobrecarga na 
região plantar do ante-pé, na projeção da cabeça dos metatarsianos, 
CADERNO DE ERROS CIRURGIA VASCULAR 10
que é a área de maior frequência de úlceras no portador de pé diabético. 
A neuropatia autonômica: a denervação das glândulas sudoríparas dos 
membros inferiores, que leva à diminuição progressiva da sudorese, 
contribuindo para com a apresentação da pele ressecada e mais 
suscetível a rupturas que a pele normal. 
Em pacientes diabéticos, a ateroesclerose e a esclerose da média são 
as causas mais comuns da doença arterial. A ateroesclerose causa 
isquemia pelo estreitamento e oclusão dos vasos. A esclerose da média 
(esclerose de Moenckeberg) é a calcificação da camada média 
produzindo um conduto rígido sem, no entanto, invadir o lúmen arterial. 
A microangiopatia diabética ainda é responsável por importante taxa de 
morbidade e mortalidade relacionada à doença. O dano endotelial 
parece ser o fator desencadeante na patogênese das complicações 
microvasculares.
BAIXA TAXONOMIA: VASCULAR (0,5) - PÉ DIABÉTICO (ANGIOPATIA) 
Ausência ou diminuiçãodos pulsos, pele seca, unhas distróficas, 
diminuição ou ausência de pelos, diminuição de temperatura, palidez, 
hiperemia reativa, veias colabadas
A disfunção sudomotora da NA diabética resulta em alterações tróficas 
das extremidades, estando associada à artropatia de Charcot, úlceras e 
amputações de MMII. Geralmente apresenta-se com alterações da 
coloração e temperatura distal dos MMII, somadas à perda de pêlos, 
intolerância ao calor, ressecamento da pele, redução da sudorese e mal 
perfurante plantar.
10)Cite as complicações crônicas microvasculares desta patologia.
R: Nefropatia diabética, neuropatia diabética, retinopatia diabética, 
disfunção sexual e até
amputação de membros e extremidades
O descontrole da glicemia sem causa aparente, alteração no aspecto da 
ferida (secreção, dor, hiperemia e odor) e queda do estado geral (febre, 
calafrios, taquicardia desidratação). JUSTIFICATIVA: Sinais gerais de 
infecção, como encontrada em qualquer outra infecção, alterações 
laboratoriais com leucocitose com desvio a esquerda e em casos graves 
leucopenia e um descontrole da glicemia. Na inspeção da ferida 
CADERNO DE ERROS CIRURGIA VASCULAR 11
visualiza-se alterações de necrose, secreção, eritema, odor. Como 
geralmente tem neuropatia a dor é uma situação difícil de se analisar
INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA
Insuficiência venosa cronica
SLIDES - IVC e VARIZESpdf
AULA 3 - INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA.pdf
O direcionamento do fluxo sanguíneo e do superficial para o profundo 
(fisiologicamente)
COMO FOI COBRADO
Média) A hipertensão venosa crônica, leva a uma vasodilatação do 
capilar e alargamento dos poros intercelulares, permitindo a passagem 
de macromoléculas para o espaço extravascular (interstício). Entre 
estas, está o fibrinogênio, que é polimerizado a fibrina, formando 
manguitos em torno dos capilares dérmicos, que funcionariam como 
uma barreira e dificultariam as trocas de oxigênio e outros metabólitos 
entre o sangue e as células, levando a necrose das tecidual, e por fim, a 
formação da lesão ulcerada. Prova positiva em MIE, demonstrando 
insuficiência de safena interna. 
Teste dos 4 garrotes ou de Barreto. Coloca-se 4 garrotes na perna do 
paciente após repouso para esvaziamento venoso: coxa proximal, coxa 
distal, perna proximal e maléolo. Pede-se ao paciente para ficar em pé e 
retira-se os garrotes na seguinte ordem: perna proximal (avalia presença 
de perfurantes insuficientes na perna), coxa distal (avalia presença de 
perfurantes insuficientes na coxa), coxa proximal (avalia presença de 
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CADERNO DE ERROS CIRURGIA VASCULAR 12
refluxo de JSF) e maléolo (garrote que serve para impedir refluxo 
inframaleolar). 
COMENTÁRIO: Os pacientes que são submetidos a regimes de 
hipertensão venosa de longa, irão desenvolver a nível capilar, como 
aumento do tamanho do leito capilar e o alargamento dos poros 
intersticiais, permitindo o extravasamento de fibrinogênio através destes 
poros, o qual é polimerizado em fibrina. Esse depósito, leva a formação 
dos manguitos que interferem a difusão de oxigênio e nutrientes, 
causando morte celular e levando a formação das úlceras.
A Insuficiência (doença) Venosa Crônica (DVC) dos membros inferiores 
(MMII) é caracterizada por sinais e sintomas produzidos por hipertensão 
venosa decorrentes de alterações funcionais ou estruturais das veias 
dos membros inferiores. Caracterizada pela clínica (C), etiologia (E), 
anatomia (A) e patofisiologia (P) Neste caso, CEAP C4, devemos 
encontrar paciente com Varizes, Edema, Dermatite Ocre, 
Dermatofribrose, Eczema, Diminuição ou ausência da pilificação, Atrofia 
alba.
TVP
TVP - Aula 9 do estratégia 
Aula TVP.pdf
TPSZ+M3+-+Trombose+Venosa+Profunda+(TVP)+(1) (1).pdf
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CADERNO DE ERROS CIRURGIA VASCULAR 13
RESUMO LUCAS - TVP.pdf
2 CD Benedita Grupo 2 1 1.docx
OBS: as veias gastrocnêmias e as soleares são as veias musculares da 
perna e consistem nas veias mais acometidas segundo a literatura.
 A principal causa secundária de insuficiência venosa crônica é a 
trombose venosa;
Quem já teve TVP tem 3 vezes mais chances de apresentar esse quadro 
clinico novamente
Nas neoplasias, a gente pode ter tanto pela compressão das veias, 
quanto pela liberação do fator de necrose tumoral (TNF)
Trombose arterial que geralmente leva a perda do membro. OBS: de 
modo geral, os quadros de trombose venosa profunda não cursam com 
perda do membro, com exceção dos casos de cerúlea dolens, visto que 
nessas situações também ocorre trombose arterial associada.
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CADERNO DE ERROS CIRURGIA VASCULAR 14
Mapeamento duplex = US com doppler
E necessário saber as doses dos anticoagulantes?????
CADERNO DE ERROS CIRURGIA VASCULAR 15
MEUS ERROS
Considere as medidas abaixo:
I - Deambulação precoce, uso de meia elástica e compressão 
intermitente;
II. - Uso de filtro de veia cava; →TEP
III. - Uso de heparina.
Quais delas estão indicadas para profilaxia de trombose venosa 
profunda em pacientes cirúrgicos?
A Apenas I.
B Apenas II.
C Apenas III.
D Apenas I e III.
E I, II e III.
GABARITO: ALTERNATIVA D
Explicação
Vamos avaliar separadamente cada uma das assertivas 
relacionadas à profilaxia de trombose venosa profunda (TVP).
I - Deambulação precoce, uso de meia elástica e 
compressão intermitente – VERDADEIRO - Todas essas 
medidas fazem parte da profilaxia mecânica da TVP e são 
amplamente empregadas no contexto perioperatório.
II - Uso de filtro de veia cava – FALSO – O filtro de veia cava 
não é uma considerado uma medida profilática da TVP.
Lembre-se, o filtro de veia cava é um dispositivo de implantação 
endovascular que é colocado na veia cava inferior, geralmente, 
abaixo das veias renais. O objetivo do filtro é impedir que 
trombos originados nos membros inferiores e na pelve atinjam a 
circulação pulmonar. Ou seja, o objetivo do filtro é impedir o 
TEP.
Vamos aproveitar essa oportunidadepara relembrarmos as 
principais indicações do filtro de veia cava inferior. São elas:
CADERNO DE ERROS CIRURGIA VASCULAR 16
Tromboembolismo pulmonar em vigência de 
anticoagulação.
Contraindicações à anticoagulação em pacientes com 
alto risco de TEP.
Casos de hipertensão pulmonar grave em que um 
paciente não sobreviveria a um TEP.
III - Uso de heparina. VERDADEIRO – O uso de heparina de 
baixo peso molecular e heparina não fracionada fazem parte da 
profilaxia farmacológica da TVP.
Maria Marta, 52 anos, internada na UTI com quadro de pancreatite 
aguda grave, evoluiu com dor na perna esquerda, edema
e empastamento da panturrilha, tendo sido feito diagnóstico de 
trombose venosa profunda. Em relação à trombose venosa
profunda de membros inferiores e tromboembolismo, assinale a 
afirmativa INCORRETA.
medicina livreproibida venda
A A dor na panturrilha e coxa tende a melhorar com o repouso e a 
elevação do membro acometido.
B Com exame de mapeamento duplex, pode-se determinar se o 
trombo é recente ou antigo.
C O sinal mais característico, porém não específico de trombose 
venosa da panturrilha, é a limitação da dorsiflexão
do pé
D Por ser um comprometimento venoso, não há risco de isquemia 
do membro afetado.
E Deve-se iniciar com heparina e vaso dilatadores.
Explicação 
Alternativa “E”, correta. Uma vez estabelecido o diagnóstico 
de trombose venosa, é necessário tratamento com 
anticoagulação plena por 3 a 6 meses.
Vale salientar que não existem evidência na literatura que 
recomendem o uso de vasodilatadores
Alternativa “D”, incorreta. Uma trombose massiva do sistema 
venoso profundo pode resultar em edema importante, dor e 
CADERNO DE ERROS CIRURGIA VASCULAR 17
palidez na perna comprometida, condição conhecida como 
phlegmasia alba dolens. Com a progressão adicional desse 
quadro pode haver comprometimento do fluxo arterial pelo 
edema de grande monta e até mesmo síndrome compartimental 
do membro. Essa condição resulta em perna azulada e muito 
dolorida, chamada de phlegmasia cerúlea dolens. Com essa 
evolução da doença, a menos que o fluxo seja reestabelecido, 
pode haver desenvolvimento de gangrena venosa.
V.B.D., 37 anos, gênero feminino, bibliotecária, queixa-se de dor 
incaracterística nas pernas, principalmente à esquerda, tipo
queimação, de longa evolução, mas que piorou após a segunda 
gestação a termo há 6 meses. Informa episódio de
Trombose Venosa Profunda (TVP) após o primeiro parto ocorrido há 
5 anos. Ao exame, paciente com sobrepeso (IMC =
31 kg/m²). Presença de pulsos pediosos, poplíteos e femorais 
normais. Enovelado de veias mais evidentes em membro
inferior esquerdo, depressíveis ao toque. Pele de coloração mais 
escura com alterações tróBcas em porção mais distal.
Realizada UltrassonograBa (USG) com Doppler dos membros 
inferiores. Em relação a este caso clínico, assinale a alternativa
ERRADA:
A A coloração mais escura da pele se deve provavelmente ao 
acúmulo de hemossiderina.
B A obesidade é importante fator de risco por interferir na pré-carga 
cardíaca e aumentar a pressão hidrostática dos
membros inferiores.
C A US associada com efeito Doppler permite medir de modo direito 
o refluxo venoso.
D Este quadro pode ser sequela tardia da TVP
Explicação 
Paciente feminina, 37 anos, sobrepeso, com dor 
incaracterística nas pernas, pp. à esquerda, tipo queimação, 
de longa data, piora com a gestação. Episódios prévio de 
TVP. Pulsos em MMII normais. No entanto, apresenta sinais 
de insuficiência venosa crônica – enovelado de veias, pele 
de coloração mais escura com alterações tróficas distais.
CADERNO DE ERROS CIRURGIA VASCULAR 18
A insuficiência venosa crônica refere-se a um amplo 
espectro de anormalidades nas veias que podem ser 
morfológicas (dilatação venosa) e/ou funcionais (refluxo 
venoso) e de longa duração.
Função inadequada da bomba muscular, válvulas venosas 
incompetentes (refluxo), trombose venosa ou estenose 
venosa não trombótica são causas de pressão venosa 
elevada (hipertensão venosa), que inicia uma sequência de 
alterações anatômicas, fisiológicas e histológicas que 
levam à dilatação das veias, alterações cutâneas ou 
ulceração da pele.
Errada a letra C: A USG-Doppler mede o refluxo de forma 
indireta, utilizando o tempo do refluxo como medida da 
incapacidade das válvulas venosas. Um tempo de refluxo com 
duração> 500 ms é anormal para veias superficiais ou 
perfurantes (> 1000 ms para veias profundas) e indica 
insuficiência valvar nesse nível.
Correta a letra D: Como vimos nos fatores de risco e na 
patogênese da doença, a insuficiência venosa crônica pode 
ser sequela tardia da trombose venosa profunda (termo hoje 
substituído pelo conceito de tromboembolismo venoso – 
TEV).
CADERNO DE ERROS CIRURGIA VASCULAR 19
COMO FOI COBRADO
O diagnóstico clínico é oclusão arterial aguda em MID e a provável 
etiologia é embolia arterial. 
Rutherford classe 2 B – viabilidade ameaçada imediata. Sinais e 
sintomas de irreversibilidade: rigidez muscular, paralisia, anestesia, pele 
marmórea e ausência de fluxo arterial e venoso audível. O tratamento 
pode ser por anticoagulação sistêmica seguida de embolectomia 
cirúrgica através de acesso femoral e cateter de embolectomia.
CADERNO DE ERROS CIRURGIA VASCULAR 20