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40- Homem, 63a, é admitido com história de dor precordial há 2 horas. Antecedentes Pessoais: hipertensão arterial sistêmica em uso de amlipidina e enalapril há 3 anos e tabagismo 30 maços/ano. À admissão: PA = 156x98 mmHg. Eletrocardiograma (ver imagem 1): Iniciado tratamento com aspirina, clopidogrel, nitroglicerina e captopril. Paciente evolui com melhora dos sintomas. Após 2 horas sem queixas, volta a ter dor precordial. Eltrocardiograma (ver imagem 2): O mecanismo fisiopatológico e a artéria acometida são: D ) Isquemia; artéria descendente anterior. 41- Mulher, 66 anos de idade, hipertensa e diabética é admitida no pronto socorro por quadro de angina instável há 3 meses. Encontra-se clínica e hemodinamicamente estável. Ecocardiograma com fração de ejeção de ventrículo esquerdo estimada em 40%. Coronariografia evidenciou lesão proximal focal de 80% em artéria interventricular anterior e lesão focal de 70% em 1/3 médio de artéria circunflexa. Qual é a melhor conduta? E ) Cirurgia de revascularização miocárdica 42- Homem de 68 anos de idade, fumante 30 maços/ano, tem doença renal crônica em programação de diálise. Chega ao Pronto-Socorro com história de mal-estar e náuseas há 40 minutos. Apresenta PA 150 x 100 mmHg, sem outras alterações do exame clínico. Feito o eletrocardiograma a seguir. Qual é o diagnóstico? A ) Infarto agudo do miocárdio. 43- Mulher de 67 anos de idade está em acompanhamento ambulatorial por hipertensão (diagnosticada há 20 anos) e insuficiência cardíaca (diagnosticada há cinco anos). Faz dieta hipossódica e está em uso regular de captopril 150 mg/dia e carvedilol 25 mg/dia (ou seja, ambos em dose máxima) há mais de dois anos. Na última consulta realizada há três meses, estava assintomática. O exame clínico era normal (com PA controlada), e havia trazido resultado de ecocardiograma no qual se evidenciavam: fração de ejeção de 37%; aumento moderado de ventrículo e átrio esquerdos; ausência de valvopatias; ausência de alterações segmentares da motricidade ventricular. Procura o pronto-socorro com queixa de piora da dispneia há 10 dias, atualmente ocorrendo aos médios esforços. Nega chiado, tosse ou dor torácica. Ao ser ativamente questionada, refere palpitação eventual nos últimos 15 dias, com último episódio há três dias. No exame clínico apresenta-se com P = 118 bpm, arrítmico, PA = 126 x 72 mmHg, FR = 18 ipm, T=36,5 °C. Ausculta cardíaca com bulhas arrítmicas em dois tempos sem sopros. Semiologia pulmonar com murmúrios vesiculares presentes bilateralmente, com estertores finos na metade inferior de ambos os hemitóraxes. Membros inferiores com edema depressível 2+/4+ bilateralmente. O restante do exame clínico é normal.