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ESOFAGOTOMIA e GASTROTOMIA

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Síntese
Fios absorvíveis monofilamentares
sintéticos com agulha atraumática. Não é
recomendado fios inabsorvíveis
(ulceração e contato com o lúmen gera
contaminação) e absorvíveis naturais
(categute).
O estômago é dividido em regiões:
fundo, corpo e piloro. As incisões são
feitas na região menos vascularizada,
como o corpo. O estômago possui
quatro camadas: Serosa, muscular,
submucosa e mucosa.
Anatomia
Indicações
Mais frequentes: Corpo estranho e
Síndrome de Dilatação V´ólvulo-Gástrica.
Transoperatório
Incisão na região menos vascularizada e
incisão nas quatro camadas: serosa,
muscular, submucosa e mucosa. 
Suturas
Realizar dois padrões de suturas
invaginantes (inversoras): Cushing-Cushing
ou Cushing-Lembert ou Lembert-Lembert.
Sempre realizar a omentopexia!
Pós-operatório
Manutenção de fluidoterapia até a retomada da
ingestão hídrica, retorno gradual da alimentação -
iniciar alimentação líquida 24hrs após o
procedimento; evitar vômitos e estimular a
motilidade do TGI; analgésicos e anti-inflamatórios e
não deixar o animal com pequenos objetos.
Gastrotomia
Cicatrização
A cicatrização do esôfago é deficiente -
não possui camada serosa que é rica em
fibrina, não há omento para cobrir o local
de incisão (cicatrização), local de baixa
irrigação e local de movimentação
contínua.
O esôfago possui quatro camadas:
mucosa, submucosa, muscular e adventícia
e tem três porções: cervical, torácica e
abdominal.
Anatomia
Retenção de
Corpo Estranho:
Entrada do tórax, base do coração e
região epifrênica.
Regurgitação
Sinal clínico característica da afecção do
esôfago. É um episódio passivo, sem
mímica de vômito e o conteúdo não está
digerido, pois ocorre normalmente após
refeições.
Alternativas
Endoscopia, pinça jacaré, cateter de foley
para empurrar o C.E. até o estômago.
Vômito
Evento ativo, causa náuseas, esforço
abdominal e possui conteúdo digerido.
Ocorre horas após a alimentação.
Esofagotomia