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Pediatria – Amanda Longo Louzada 1 ARBOVIROSES NA PEDIATRIA INTRODUÇÃO: Mosquito Aedes aegypti urbano de hábitos diurnos, cujas fêmeas depositam seus ovos em recipientes ou criadouros naturais que armazenem água da chuva. Uma vez infectada, transmitirá o vírus por toda a vida (6 a 8 semanas), há a possibilidade de parte de suas descendentes já nascerem portadoras do vírus, por conta de transmissão transovariana Cinco arbovírus surgiram ou reemergiram nas últimas décadas: vírus da dengue, zika, febre do Oeste do Nilo, febre amarela (pertencem ao gênero Flavivirus) e Chikungunya (gênero Alphavirus). DENGUE: É uma doença febril exantemática aguda causada por um vírus de genoma RNA, fita simples, que compreeende quatro sorotipos como {DENV} 1,2,3 e 4. TRANSMISSÃO: Mosquito Aedes aegypti Pode ocorrer também de forma não vetorial pode ocorrer através da transfusão sanguínea, transplante de órgãos, acidentes perfuro- cortantes e escoriacões de mucosa. A transmissão vertical é comum em gestantes com viremia no momento do parto. O vírus da dengue pode ser encontrado no leite materno, pode ser mais uma via de transmissão do vírus da dengue PATOGÊNESE: Os sintomas no homem, se iniciam 4 a 7 dias após a picada do mosquito. Para que a transmissão do DENV ocorra, o mosquito deve picar o indivíduo infectado durante a fase virêmica, que dura em geral 5 a 7 dias. No organismo do mosquito o DENV necessita de 8 a 12 dias para iniciar o processo de replicação e poder ser transmitido a outros humanos. QUADRO CLÍNICO: Pode ser assintomáticas, grave e até levar a óbito; Fase Febril: Febre (39ºC a 40ºC)- início abrupto- duração de 2 a 7 dias Cefaleia; Adinamia; Mialgia; Artralgias e dores na região retro-orbital. Nas crianças é a síndrome febril com sinais e sintomas -> inespecíficos: apatia ou sonolência, inapetência, vômitos e diarreia. Entre <2 anos: sintomas álgicos -> choro intenso, adinamia e irritabilidade. Anorexia e manifestações gastrointestinais (náuseas, vômitos e diarreia). Exantema Maculopapular: Atingindo face, tronco e membros, pode surgir no início da febre ou 1 a 2 dias após a defervescência. Após o exantema pode surgir prurido palmo- plantar. Fase Crítica: Alguns pacientes evoluem para a forma grave da doença. Após a defervescência, entre o 3° e 7° dia de doença. A forma grave da doença -> presença de choque secundário ao extravasamento capilar, hemorragias graves e/ou a presença de disfunções graves de órgãos (hepatites, encefalites ou miocardites). Fatores de risco individuais- gravidade da doença- ex. a idade. Crianças mais novas têm menor capacidade de compensar o extravasamento capilar -> em maior risco do choque secundário à dengue. Sinais de Alarme: são indicativos de internação Nas crianças pequenas, os sinais podem não ser tão evidentes maior risco de gravidade. A maioria dos sinais de alarme ocorre devido ao aumento da permeabilidade vascular Ocorrem no final da fase febril Dor abdominal intensa e contínua (referia ou à palpação) Vômitos persistentes Hipotensão postural Sonolência e\ou irritabilidade Hepatomegalia dolorosa Hemorragias (mucosa, hematêmese e\ou melena) Queda abrupta das plaquetas Diminuição da diurese Aumento repentino do hematócrito Desconforto respiratório Sinal clínico de acúmulo de fluídos (ascite, derrame pleural e pericárdico) Fase de Recuperação: Após a fase crítica há reabsorção gradual do conteúdo extravasado com progressiva melhoria clínica. Entre o 6º e 8º dias da doença; Cuidados com hiper-hidratação são essenciais nessa fase. Novo rash cutâneo, pruriginoso ou não pode ocorrer. Pediatria – Amanda Longo Louzada 2 ARBOVIROSES NA PEDIATRIA Infecções bacterianas secundárias (pneumonia/sepse) -> superpõe ao quadro da dengue. Paciente suspeito de dengue grave: Extravasamento plasmático grave levando a choque hipovolêmico e acúmulo de fluído com desconforto respiratório Sangramento grave (melena, hematêmese, metrorragia volumosa e sangramento no SNC) Envolvimento de órgãos: Fígado: AST ou ALT > 1000 Alteração da consciência Miocardite CONFIRMAÇÃO LABORATORIAL: Isolamento viral: até o 5° dias do início dos sintomas; Sorologia IgM: a partir de 3° a 5° dias após o início dos sintomas (50%) e nos dias 6 a 10° (95%); Períodos não-epidêmicos: casos suspeitos; Períodos epidêmicos: paciente grave/dúvidas no diagnóstico. Pesquisa de antigenos (NS1): nos 3 primeiros dias do início dos sintomas; RT-PCR: até o 8° dia do início dos sintomas Achados laboratoriais inespecíficos: Leucopenia, com predomínio de linfócitos e monócitos e presença de linfócitos atípicos Casos graves, com hemoconcentração, plaquetopenia (muitas vezes com menos de 100.000/mm³) hipoalbuminemia, elevação moderada das transaminases e alteração das provas de coagulação. USG: diagnóstico precoce de derrames cavitários (derrame pleural, ascite, líquido em espaço peri e pararrenal, efusões subcapsulares hepática e esplênica e derrame pericárdico), que são sinais de extravasamento plasmático e de gravidade em pacientes com dengue. Hepatomegalia, esplenomegalia e aumento do pâncreas são usados como critério de gravidade para hospitalização e identificação de risco de evolução para choque PROVA DO LAÇO: Desenhar um quadrado de 2,5 cm de lado no antebraço do paciente Verificar a PA (sentado ou deitado) Calcular o valor médio (PAS + PAD\2) Insuflar o manguito até o valor médio e aguardar 3 minutos Contar o número de petéquias dentro da marcação feita Considerado positivo quando a proa houver 10 ou mais petéquias CASO SUSPEITO DE DEN GUE: Relato de febre, usualmente entre dois e sete dias de duração e duas ou mais das seguintes manifestações: Náuseas Vômitos Mialgia Artrargia Cefaleia Dor retor-orbital Pet´quias Prova do laço positiva Leucoepnia Também pode ser considerado caso suspeito toda criança com quadro febril agudo, usualmente entre dois e sete dias de duração, e sem foco de infecção aparente Deve notificar todo caso suspeito CONDIÇÕES CLÍNICAS ESPECIAIS E\OU RISCO SOCIAL OU COMORBIDADE: Lactentes (< 2 anos) DM Doenças hematológicas crônicas (principalmente anemia falciforme) Doenças autoimunes Doença ácido-péptica Doença renal crônica CLASSIFICAÇÃO: Grupo A: Sem sinais de alarme Sem condição especial Sem risco social Sem comorbidades Grupo B: Sem sinais de alarme Sem condição especial Com risco social Com comorbidades Grupo C: Com sinais de alarme Sem sinais de gravidade Grupo D: dengue grave CONDUTA: Grupo A: Acompanhamento ambulatorial Hidratação oral Crianças: 1/3 com SRO e o restante água, sucos e chás: Pediatria – Amanda Longo Louzada 3 ARBOVIROSES NA PEDIATRIA Até 10 kg: 130 ml/kg/dia; De 10 a 20 kg: 100 ml /kg/dia; Acima de 20 kg: 80 ml/kg/dia. Adolescentes: 60 a 80 ml/kg/dia, sendo 1/3 contendo sais de reidratarão oral e 2/3 restantes formados por líquidos caseiros, tais como água, sucos de frutas naturais, chás e água de coco; Evitar uso de refrigerantes. O uso de sintomáticos são reservados para febre elevada. O uso de anti-inflamatórios não-hormonais (Cetoprofeno, Ibuprofeno, Diclofenaco, Nimesulida e outros) e as drogas com potencial hemorrágico não devem ser utilizados. Grupo B: Atendimento em Unidade de Atenção Primária de Saúde + suporte para observação e hidratação IV sob supervisão médica (mínimo 6hrs). Hidratação oral supervisionada na unidade de atendimento,iniciar antes do resultado do hemograma: Caso ocorra hemoconcentração (Htc >38%), 50 ml/kg por um período de 4 a 6 horas; Em caso de vômitos e recusa da ingestão do soro oral, deve fazer administração da hidratação IV; Avaliação clínica sistemática para detecção precoce dos sinais de alarme. Grupo C: Atendidos, inicialmente, em qualquer nível de complexidade, sendo obrigatório o início imediato de hidratação venosa, inclusive durante eventual transferência para uma unidade de referência Manejo geral: Assegurar vias aéreas e mantê-las pérvias; Otimizar boa ventilação e oxigenação, quando necessário; Monitoração; Permita que a criança assuma posição confortável se possível; Assegurar bom acesso venoso, o mais curto e calibroso possível. Fase de Expansão: Soro fisiológico ou Ringer Lactato: 20 ml/ kg/h, podendo ser repetida até 3 vezes; Reavaliação clínica horária e hematócrito após 2 horas; Havendo melhora clínica (sinais vitais e PA estáveis, e diurese normal) e laboratorial (queda do hematócrito), deve iniciar a fase de manutenção e de reposição de perdas; Caso haja piora clínica e laboratorial, conduzir como Grupo D. Fase de Manutenção: necessidade hídrica basal, segundo a regra de Holliday-Segar) Até 10 kg: 100 ml/kg/dia; De 10 a 20 kg: 1.000 ml + 50 ml/kg/dia para cada kg > 10 Kg; De 20 a 30 kg: 1.500 ml + 20 ml/kg/dia para cada kg acima de 20 kg; Acima de 30 Kg: 40 a 60 ml/kg/dia Sódio: 3 mEq em 100 ml de solução ou 2 a 3 mEq/kg/dia; Potássio: 2 mEq em 100 ml de solução ou 2 a 4 mEq/kg/dia. Grupo D: Atendidos, inicialmente, em qualquer nível de complexidade, sendo obrigatório o início imediato de hidratação venosa, inclusive durante eventual transferência para uma unidade de referência Manejo geral: Assegurar vias aéreas e mantê-las pérvias; Otimizar boa ventilação e oxigenação, quando necessário; Monitoração; Permita que a criança assuma posição confortável se possível; Assegurar bom acesso venoso, o mais curto e calibroso possível. Fase de Expansão: Etapa rápida ->SF a 0,9%, ou Ringer lactato- 20 ml/kg em até 20 min em bolus, com reavaliação clínica contínua e hematócrito após 2 horas. Se necessário, repetir por até 3 vezes. Caso haja melhora clínica e laboratorial, reestadiar e conduzir como Grupo C. Na piora clínica, iniciar, se possível, a monitorização hemodinâmica e avaliar o grau de hemoconcentração. Hematócrito em ascensão e choque, após hidratação adequada: Utilizar expansores plasmáticos (albumina 0,5-1 g/kg; preparar solução de albumina a 5%: para cada 100 ml desta solução, usar 25 ml de albumina a 20% e 75 ml de SF a 0,9%); na falta desta, usar coloides sintéticos – 10 ml/kg/hora; Hematócrito em queda e choque: Investigar hemorragias; na presença de hemorragias, administrar concentrado de hemácias (10 a 15 ml/kg/dia), se não houver resposta à reposição volêmica (cristaloide ou coloide) ou houver perda de mais de 10% do volume sanguíneo; Investigar coagulopatias de consumo e avaliar necessidade de uso de plasma (10 Pediatria – Amanda Longo Louzada 4 ARBOVIROSES NA PEDIATRIA ml/ Kg), vitamina K e Crioprecipitado (1 U para cada 5-10 kg); Hematócrito em queda sem sangramentos: Se instável, investigar hiper-hidratação, insuficiência cardíaca congestiva e tratar com diminuição da infusão de líquido, diuréticos e inotrópicos, quando necessário; Se estável, melhora clínica; Reavaliação clínica e laboratorial contínua CRITÉRIOS DE INDICAÇÃO DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR: Recusa na ingestão de alimentos e líquidos. Presença de sinais de alarme ou de choque, sangramento grave ou comprometimento grave de órgão (grupos C e D). Comprometimento respiratório: dor torácica, dificuldade respiratória, diminuição MV. Comorbidades descompensadas: DM, HAS, IC, uso de dicumarínicos, crise asmática etc. Impossibilidade de seguimento ou retorno à unidade de saúde. CRITÉRIOS PARA ALTA HOSPITALAR: Recomenda-se que todos os seguintes critérios sejam cumpridos para a alta hospitalar: Estabilização hemodinâmica durante 48 horas. Ausência de febre por 48 horas. Melhora visível do quadro clínico. Hematócrito normal e estável por 24 horas. Plaquetas em elevação e acima de 50.000/mm³. CHIKUNGUNYA (CHIKV): A viremia persiste por até 10 dias após o surgimento das manifestações clínicas. TRANSMISSÃO: Picada de fêmeas dos Aedes aegypti e Aedes albopictus; Transmissão vertical pode ocorrer (50%) quase que exclusivamente no intraparto de gestantes virêmicas e, muitas vezes, provoca infecção neonatal grave. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: Os sinais e sintomas são clinicamente parecidos aos da dengue – febre de início agudo, dores articulares (>> com ou sem edema) e musculares, cefaleia, náusea, fadiga e exantema. Após o período de incubação inicia-se a fase aguda ou febril, que dura até o 14º dias, apos com persistência das dores articularese duração de até 3 meses (fase subaguda). > 3 meses = crônico. O recém-nascido é assintomático nos primeiros dias Sintomas a partir do 4 dia (3 a 7 dias) Febre, síndrome álgica, recusa da mamada, exantemas, descamação, hiperpigmentação cutânea e edema de extremidades As formas graves são frequentes nesta faixa etária, como o surgimento de complicações neurológicas ,hemorrágicas e acometimento miocárdico (miocardiopatia hipertrófica, disfunção ventricular, pericardite). RN e crianças que não verbalizam: Sinais típicos de dor e sofrimento físico Sobrancelhas cerradas e protuberâncias entre elas e os sulcos verticais da testa Olhos ligeiramente fechados Bochechas levantadas Nariz alargado e abaulado Aprofundamento da dobra nasolabial Boca aberta e quadrada Sinais autonômicos vitais inespecíficos, que também podem refletir outros processos, como febre, hipoxemia e disfunção cardíaca ou renal 1 – 3 anos: pode ser verbalmente agressivo Chorar intensamente Comportamento regressivo Empurrar o examinador para longe após estímulo doloroso ser aplicado Proteger a área dolorosa do corpo Ter dificuldade de dormir Resistência física Pré-escolares e escolares: podem verbalizar a intensidade da dor, dificuldade para dormir Adolescentes: Mudança nos padrões do sono ou apetite Dificuldade para dormir DIAGNÓSTICO LABORATORIAL: Isolamento viral: até o 5 dia de início de sintomas) de soro, sangue total e líquido cefalorraquidiano (LCR) (em casos de meningoencefalite) RT-PCR (Reverse-Transcription Polymerase Chain Reaction) e o qRT-PCR (Real Time RT- PCR)-> até o 8 dia após o aparecimento dos sintomas- o período de maior viremia 1 ao 5 dia. EnzymeLinked Immunosorbent Assay (ELISA): a partir do 2 dia após o aparecimento dos sintomas (sendo que o período mais indicado para essa investigação sorológica é a partir do 5 dia) e do tipo IgG, a partir do 6 dia. Teste imunocromatográfico do tipo Point-of-Care (POC): o triagem, - resultado é positivo uma Pediatria – Amanda Longo Louzada 5 ARBOVIROSES NA PEDIATRIA nova amostra necessita ser coletada para confirmação por sorologia ELISA . CASO SUSPEITO: Paciente com febre por até 7 dias + artralgia intensa de início súbito GRUPOS DE RISCO: Menores de 2 anos Pacientes com comorbidades SINAIS DE GRAVIDADE E CRITÉRIOS DE INTERNAÇÃO: Acometimento neurológico Sinais de choque Dispneia Dor torácica Vômitos persistentes Neonatos Descompensação de doença de base Sangramento de mucosas CONDUTA: Pacientes sem sinais de gravidade, sem critérios de internação e\ou condições de risco: Acompanhamento ambulatorial Avaliar a intensidade da dor Hidratação oral Avaliar hemograma para apoio e diagnóstico diferencial Encaminhar para a unidade de referência a partir de surgimento de sinais de gravidade ou critérios de internação Notificar Orientar retorno no caso de persistência da febre por mais de 5 dias ou no aparecimento de sinais de gravidade Pacientes do grupo de risco: Acompanhamento ambulatorial em observação Avaliar a intensidade da dor Hidratação oral Avaliar hemograma para apoio e diagnóstico diferencial Encaminhar para a unidade de referência a partir de surgimento de sinais de gravidade ou critérios de internação Notificar Orientar retorno diário até desaparecimento da febre Pacientes com sinais de gravidade e\ou critérios de internação: Acompanhamento em internação Avaliar hemograma para apoio e diagnóstico diferencial Encaminhar para a unidade de referência a partir de surgimento de sinais de gravidade ou critérios de internação Notificar Tratar complicações graves e acordo com a situação clínica CRITÉRIOS DE ALTA: Melhora clínica Ausência de sinais de gravidade Aceitação de hidratação oral Avaliação laboratorial ZIKA VÍRUS: Brandas e autolimitadas-> o sintoma que ocasiona busca pelo serviço de saúde é o exantema pruriginoso. TRANSMISSÃO: Gestantes infectadas podem transmitir o vírus ao feto, resultando em aborto espontâneo, óbito fetal ou malformações congênitas MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: Duracao 4 a 7 dias-> podendo acomapanhar: Febre baixa (≤38,5°C) ou ausente, Exantema (geralmente pruriginoso e maculopapular craniocaudal) de início precoce Conjuntivite não purulenta, Artralgia;(menos intensa que na chikungunya) Edema periarticular; Cefaleia; Linfonodomegalia; Astenia e mialgia. Brandas e autolimitadas-> o sintoma que ocasiona busca pelo serviço de saúde é o exantema pruriginoso. DIAGNÓSTICOS LABORATORIAL: Isolamento viral: amostras coletadas até o 5 dia de início de sintomas Detecção de RNA viral por RT-PCR: até o 5 dia de início de sintomas. Amostras de urina até o 15° dia do início dos sintomas. Sorologia IgM: Uma nova amostra deve ser coletada a partir do 6 dia do início de sintomas. As amostras não reagentes e/ou negativas aos métodos empregados deverão ser testadas inicialmente para dengue e, posteriormente, para chikungunya Pediatria – Amanda Longo Louzada 6 ARBOVIROSES NA PEDIATRIA MEDIDAS GERAIS: Uso de roupa clara, manga longa e calça comprida Uso de telas e mosquiteiro Dedetização Limpar áreas perto de casa e eliminar criadouros Usar repelente próprio para cada idade
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